Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
45
SETEMBRC
19 6 1
ÍNDICE
p&g.
I. CIENCIA E KELIGIAO
III. MORAL
IV. LITURGIA
V. PEDAGOGÍA
I. CIENCIA E RELIGIAO
1. Grafologia e veracidade
— 363 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 1
desta nova fase foi o Padre Flandrin, cujas pesquisas foram conti
nuadas pelo seu discípulo, o Pe. Michon. Éste deu k nova ciencia o
nome que aínda hoje a caracteriza, e escreveu diversos livros a
respeito, entre os quais se destaca a chamada «Histoire de Napo
león I d'aprés son écriture». Pesquisas e observares nesse setor
se tém multiplicado, por iniciativa tanto de eclesiásticos como de
leigos (Goethe, Moreau, Edgar Poe, Walter Scott, o bispo Boudinet,
o Cardeal Regnier, o jesuíta Martín, o jurista Lombroso, etc.).
— 364 —
OS SANTOS ESTOPADOS PELA GRAFOLOGIA
2. Sistemas de Grafologia
— 365 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 1
— 366 —
OS SANTOS ESTOPADOS PELA GRAFOLOGIA
3. A Grafologia e os Santos
— 367 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 1
_ 368 —
OS SANTOS ESTOPADOS PELA GRAFOLOGIA
— 369 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 1
Apéndice
— 370 —
OS SANTOS ESTOPADOS PELA GRAFOLOGIA
— 371 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961. qu. 1
— 372 —
O «MILAGRE DO SOL» DE JOSUÉ
MESTRE (Recife):
— 373 —
«PERGÜNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961. qu. 2
— 374 —
O «MILAGRE DO SOL» DE JOSUS
_ 375 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 2
— 376 —
O «MILAGRE DO SOL» DE JOSUÉ
— 377 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 3
III. MORAL
— 378 —
LIMITACÁO DA NATALIDADE
Éste novo remedio tem algo de capcioso, pois (seja licito repe
tir) nao implica interferencia no ato sexual, mas apenas preparacáo
remota do mesmo, de modo que a própria natureza por si seja es
téril. A moral crista nao enslna aos cdnjuges desejosos de nao ter
fllhos, usem da natureza precisamente ñas fases em que ela por si
mesma nao é fecunda? Que mal estáo haveria em ajudar a natureza
a ser mais vézes ou mais prolongadamente infecunda?
— 379 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 3
— 380 —
LIMITACAO DA NATAIJDADE
— 381 —
tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 3
' Por sua vez, o episcopado da India dedicou a sua carta pasto
ral da Quaresma de 1961 ao problema do controle da natalidade, de
clarando imoral a campanha anticoncepcionista que nestes últimos
cinco anos o govérno hindú tem efetuado (mais de cem mil pessoas
já foram esterilizadas na india; nao obstante, as táticas ainda se
acham em sua fase experimental, e só afetam dois milhoes de pes
soas dentre urna populacho de 400 milhñes de habitantes). — Alguns
prelados hindus chegaram a lembrar a propósito as admoestacCes de
Gandhi. Assim, por exemplo, D. Dyer, arcebispo de Calcutta, citava
as seguintes palavras do Mahatma proferidas em 1925:
_ 382 —
LIMITACAO DA NATALIPADE
— 383 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 3
— 384 —
SIGNIFICADO DO SINAL DA CRUZ
IV. LITURGIA
— 385 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 4 .
mais era um tau (T) munido de urna alga sdbre a trave horizon
tal, para ser fácilmente transportado; tomava asslm a forma de urna
chave, sendo por isto chamado «chave da vida».
Do Egito, o símbolo ank ou a chave da vida difundiu-se para a
Fenicia e para outras reglfies do mediterráneo, aparecendo em túmulos,
cerámicas, jolas...
' ' b) A cruz era cara aos antigos também por simbolizar
a térra ou o universo. Com efeito, por seus quatro bragos a
cruz alude ás quatro partes do mundo e aos quatro ventos
que trazem a chuva benéfica. Entre os chíneses, dizia-se que
a Diyindade plasmou a térra em forma de cruz. O filósofo
grego Platáo (séc. V a.C), por sua vez, ensinava que a es-
trutura do universo é constituida por dois grandes eixos que
se cortam ao meio em forma de X (cf. Timeu 36).
Já na era crista, S. Jerónimo (t421), fazendo eco a ésse
antigo modo de ver, interrogava:
— 388 —
SIGNIFICADO DO SINAL DA CRUZ
— 389 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 4"
— 390 —
SIGNIFICADO DO SINAL DA CRUZ
de cima (da testa) a babeo (ao peito), porque Cristo desceu do céu ■
á térra;... da direita para a esquerda, porque o mesmo Senhor pas-
sou dos judeus para os gentíos!... Quanto a modalidade posterior,
ocidental, dizia o mesmo autor que a máo passava da espádua es
querda para a direita porque nos nos devemos transferir da miseria
para a gloria, como Cristo se transferiu da morte para a vida (cf.
De sacro mysterio n 45, ed. Migne lat. 217, 825). Tais explicares
nao se impCem; serviráo para nutrir a pledade de quem se sinta
allciado por elas!
— 391 —
«PERQÜNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961. qu. 5
Apéndice
V. PEDAGOGÍA
— 392 -^
«DIRETRIZES E BASES» DA EDUCACAO
1. As características do Projeto
_ 393 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 5
— 394 —
<DIRETRIZES E BASES» DA EDUCACAO
Haja vista, por exemplo, o que se deu em Cuba, onde urna das
primeiras medidas de Fidel Castro fol o fechamento das escolas par
ticulares (cf. «Diario de Noticias» do Rio de Janeiro, de ll/VI/61,
2' cliché, dorso).
— 395 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 5
Titulo H
Titulo m
Art. 4». É assegurado a todos na forma da lei o direito de trans
mitir seus conhecimentos, nao podendo o Estado favorece^ o mono
polio do ensino.
— 396 —
«DIRETRIZES E BASES> DA EDUCACAO
— 397 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, qu. 5
— 398 —
cDIRETRIZES E BASES» DA EDUCACAO
— 399 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961, gu. 5
— 400 —
e ¿ases» da educacao
— 401 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 45/1961, qu. 5
Éste artigo (ao qual fazem eco os art. 5 e 58) decorre lógicamen
te da existencia da escola particular. Teve grande repercussao prin
cipalmente entre as normalistas do Estado da Guanabara, onde só-
mente as alunas diplomadas pelo Instituto de Educacáo, mantido
pelo govérno. podem ingressar no magisterio oficial.
Ora evidentemente éste dispositivo da Guanabara, além de ser
pouco justo em si, íere frontalmente a Constituicáo Federal Brasi-
leira, que no seu art. 184 reza:
«Os cargos públicos sao acessíveis a todos os brasileros, obser
vados os requisitos que a lei estabelecer».
Donde se vé que nao se pode vedar a um grupo de brasileiros
o acesso a cargo público pelo simples motivo de nao possuir diplo
ma fornecido por estabelecimento oficial, quando a existencia dos
estabelecimentos particulares é reconhecida pela própria ConsUtuicáo
Federal no seu art. 167. Fora da Guanabara, qualquer jovem diplo
mada por escola normal pode pleitear colocagSo no magisterio oficial.
2. tJm confronto...
— 402 — '
«DIRETRIZES E BASES» DA EDUCACAO
CORRESPONDENCIA MIÜDA
APAVORADO (Sao Paulo): 1,) "Havendo pecado muito, tenho pa
vor á morte e ao juízo particular. Que fazer ?"
O temor perante o justo juízo de Deus é sempre salutar, quais-
quer que tenham sido as circunstancias de nossa vida passada. Verifica-
-se mesmo que, quanto mais urna alma, é justa, tanto mais é consciente
do contraste que existe entre Deus e o homem, e tanto mais indigna
se senté de comparecer diante do Altíssimo.
Contado o temor (e, muito menos, o pavor) nao deve definir de
maneira peremptória a nossa atitude perante Deus, tornando-a abatida
e melancólica.
Se tememos, é por grasa de Deus que tememos, ou seja, poique o
Espirito Santo está agindo em nossa alma, atraindo-a a Si. Em conse-
qüéncia, sejamos felizes por conceber ésse santo temor, e procuremos
aproveitar zelosamente da graga do tempo presente e do restante de
nossa vida terrestre para remir as culpas passadas mediante obras boas.
Se doravante nao opusermos deliberada resistencia á graga de Deus,
poderemos enfrentar a morte com tranqüilidade, pois Deus nao se deixa
vencer em generosidadej Ele perdoa a todos, todas as vézes que Lho pe
camos com um coragáo sinceramente contrito.
Por eonseguinte, recupere a paz, caro amigo. Procure viver na gra
ga de Deus, e utilize ciosamente as oportunidades de praticar a virtude
que o Senhor nao deixará de lhe proporcionar para o futuro.
— 403 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 45/1961
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
. Aos nossos amigos pedimos a bondade de aceitar a «ova lista de
presos de "P. R.", que entrou em vigor a 1' de agosto de 1961, ditada
pela elevagao geral do custo de vida: