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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
SUMARIO
"Ó Morte, Serei a Tua Morte!
Ui Do Angiicanismo ao Catolicismo
ta
o •
ce
o.
Diretor-Responsável:
SUMARIO
Estéváo Bettencourt OSB
Autor e Redalor de toda a materia "Ó Morte, Sorel a Tua Mortel. . . 481
publicada neste periódico
Importante Descoberta:
Üiretor-Administrador: Aínda a data (SO?) do
0. Hildebrando P. lUartins OSB Evangelho de Marcos 482
Manual de Inquisidores:
Administracáo e distribuicáo:
"O Martelo das Feiticeiras".... 495
Edicóes Lumen Christi
Dom Gerardo, 40 - 5 : andar, s/501 Fidelidade em Xeque:
Tel.: (021)291-7122 "Existe safda? Para urna
Pastoral dos Divorciados"
Caixa Postal 2666
por B. Háring 509
?00ni - Rio de Janeiro - RJ
Nova Era:
"New Age": Que é? 518
Impressjo e Encatíe-nacio
Depoimentos
Do Anglicanismo
ao Catolicismo 527
"MARQUESSARAJ\'A"
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Tels, {02IB73-9498 - 173-944?
NO PRÓXIMO NÚMERO:
ASSINATURA ANUAL (12 números»: CrS 5j090.00 -Número avulso ou atrasado: Cr$ 500.00
Pagamento (á escolha)
1. VALE POSTAL á agencia central dos Correios do Rio de Janeiro em nome de
Edicoes "Lumen Christi" Caixa Postal 2666 - 20001 - Rio de Janeiro - RJ
2. CHEQUE NOMINAL CRUZADO, a favor de Edicoes "Lumen Christi" (endereco
ácima).
3. ORDEM DE PAGAMENTO, no BANCO DO BRASIL, conta N? 31.304-1 em nome
do MOSTEIRO DE SAO BENTO. pagável na AGENCIA PRACA MAUÁ/RJ
n? 0435-9. (Enviar xeróx da guia de depósito á nossa administracao, para efeito de
identificacao do pagamento).
"O Morte, Serei a Tua Morte!"
(Os 13,14)
13'141- E.B.
481
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Importante descoberta:
482
DATA (50?) DO EVANGELHO DE MARCOS
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 354/1991
Todavia na década de 1960 veio á baila urna noticia ainda mais sur-
preendente para os exegetas bíblicos: terá sido descoberto um fragmento
do Evangelho de S. Marcos redigido por volta do ano de 50. As conse-
qüéncias desta nova descoberta eram de grande alcance, como se depre-
enderá da exposicáo abaixo.- Esta terá caráter de certa erudicáo; nao o
evitaremos para que os leitores habilitados possam aferir o peso das res-
pectivas conclusóes.
1. O Achado
7Q4 = 1Timóteo3,16;4,1-3;
7Q5 = Marcos 6,52-53;
7Q61 = Marcos 4,28;
7Q62 = Atos dos Apostólos 27,38;
70.7 = Marcos 12,17
484
DATA (50?) DO EVANGELHO DE MARCOS
Tratava-se de cinco linhas, com letras ora mais, ora menos legíveis.
Após muito conjeturar, O'Callaghan e sua equipe admitem a seguinte
configurado para o papiro 5 da gruta 7 (7Q5):
ytone
e kaidi
nnes
thesa
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6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 354/1991
synekan e pitoisartois
aliena ytone kardiapeporo
men e kaidi aperasantes
elthoneise nnes aretkai
prosormis thesa nkaiexel
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DATA (50?) DO EVANGELHO DE MARCOS
nao tenha sido confeccionado em Qumran, mas que tenha vindo do Oci-
dente. Para corroborar esta suposigáo, observa-se o seguinte:
2. Conclusáo
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8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 354/1991
Bibliografía:
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DATA (50?) DO EVANGELHO DE MARCOS
II. DEPOIMENTOS
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1 Na terminología dos etílicos, Jesús da historia é Jesús tal como foi visto e
viveu realmente na Palestina. Jesús da fé sería Jesús tal como Ele foi con
cebido pela fé dos primeiros cristáos ou, por exempto. tal como Sao Pauto o
apresenta (seria o Kyrios, a Cabega do Corpo da Igreja, Aquele que pelo
sangue da sua Cruz recondliou as criaturas visfveis e invisfveis...). Está claro
que o Jesús dafééo próprio Jesús da historia auténticamente aprofundado e
reconhecido pelos primeiros cristáos. Estes, iluminados pelo Espirito de Pen
tecostés, repensaram os ditos e feitos de Jesús e foram percebendo toda a
profundidade do respectivo significado; o fato da ressurreicáo projetou novo
clareo sobre a vida terrestre de Jesús ou sobre o Jesús da historia, permitindo
á fé ir mais longe do que os sentidos.
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DATA (50?) DO EVANGELHO DE MARCOS 11
5) O Papa Paulo VI
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DATA (50?) DO EVANGELHO DE MARCOS 13
Paf (Me 13,32)? Em escritos espurios nunca tena sido atribuida a Jesús tal
'ignorancia'. Os ipsissima verba (mesmíssimaspalavras)' deJesús sao urna
prova da veracidade dos Evangelhos. Como, alias, explicar a coeréncia da fi
gura de Jesús, táo unitaria nos Sinóticos e no Evangelho segundo Joáo?
E.G.: "Nao se pode afirmar que os Evangelhos nao sejam livros histó
ricos. Mas nao sao livros escritos para cultivara historiografía, esimpara co
municara boa-nova da salvagáo, que tem base em fatos históricos...
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(continuagáo da p. 493)
Leve-se em conta que, enquanto a tradicáo sinótica apregoava o Jesús visto
como viandante na Palestina, a pregac&o de S. Pauta, S. Pedro, S. Tiago, S.
Joáo e S. Judas apresentava o Jesús glorificado ou o Jesús da fé (os aspec
tos transcendentais do Jesús da historia).
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Manual de Inquisidores:
1. O livro
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2. Comentando...
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"O MARTELO DAS FEITICEIRAS" 17
"O Inquisidor deve ser diligente e fervoroso no seu zelo pela verdade
religiosa, pela salvacáo das almas e pela extirpacáo das heresias. Em meio
ás difículdades permanecerá calmo, nunca cederá á cólera nem á indignacáo.
Deve ser intrépido, enfrentar o perigo até a morte; todavía nao precipite as si-
tuacóes por causa de audacia irrefletida. Deve ser insensivel aos rogos e ás
propostas daqueles que o querem aticiar; mas também nao deve endurecer o
seu coracáo a ponto de recusar adiamentos e abrandamentos das penas
conforme as circunstancias. Nos casos duvidosos, seja circunspecto, nao dé
fácil crédito ao que parece provável e muitas vezes nao é verdade: também
nao rejeite obstinadamente a opiniáo contraria, pois o que parece improvável,
freqüentemente acaba por ser comprovado como verdade... O amor da ver
dade e a piedade, que devem residir no coracáo de umjuiz, brithem nos seus
olhos, a fim de que suas decisóes jamáis possam parecer ditadas pela cupi-
dez e a crueldade" (Prática VI p... ed. Douis 232s).
"Ao lado de juízes violentos ou cruéis, havia grande número que, tendo
incessantemente Deus ante os olhos, habentes Deum prae oculis, como
diziam certas sentencas, eram plenamente conscientes da gravidade e das
pesadas responsabilidades do seu ministerio. Sacerdotes e monges trabalha-
vam para a gloria de Deus e a defesa da verdade, movidos por razóes de
ordem sobrenatural; detestaram a heresia, mas eram cheios de misericordia
para com os indignados. Condenar um inocente parecia-lhes uma monstruosi-
dade, e, como Ihes recomendavam os Papas, só pronunciavam uma sentenca
condenatoria quando a culpabilidade nao Ihes deixava nenhuma dúvida. Re-
conduzir a ortodoxia um herege era, para eles. uma grande alegría e, em vez
de o entregar ao braco secular e á morte. que tírava toda esperanca de con-
versáo, eles preferíam recorrer ás penitencias canónicas e a penalidades
temporarias, possibilitando ao culpado o emendarse. Tais sentimentos sao
muitas vezes expressos nos Manuais dos Inquisidores e nos possibilitam
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"O MARTELO DAS FE ITICEI RAS" 19
A propósito observamos:
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"O MARTELO DAS FEITICEIRAS" 21
dias após obter a cura. A 14/05 a mesma concessáo era feita a Armand
Brunet de Couffoulens; e a 15/08 a Arnaud Miraud de Caunes. A
13/03/1253 Bernard Borrel foi posto em liberdade propter infirmita-
tem, devendo voltar ao cárcere quinze dias após a cura. A 17/08 seguinte,
Raine, filha de Adalbert de Couffoulens, foi autorizada a permanecer fora
do cárcere quousque convaluerit de aegritudine sua (até que ficasse
boa da sua doenga)... A repeticáo de tais casos a intervalos breves, e ás
vezes no mesmo dia, mostra que nao se tratava de excecóes, mas de urna
rotina bem definida.
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Consta também que os Papas mais de urna vez deram ordens aos
Inquisidores para que usassem de brandura em casos precisos: Inocencio
IV, por exemplo, mandou aos Inquisidores Guillaume Durand e Pierre
Raymond que absolvessem Guillaume Fort, cidadáo de Pamiers; aos
24/12/1248 mandou soltar os hereges cuja punicáo Ihe parecía suficiente;
aos 5/08/1249, encarregou o bispo de Albi de restituir á comunháo da
Igreja Jean Fenassa de Albi e sua esposa Arsinde, condenados pelo In
quisidor Ferrier.
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Em resposta dir-se-á:
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"O MARTELO DAS FEITICEIRAS" 25
Verdade é que a jovem era dada em casamento pelos pais sem que
tivesse livre escolha do seu futuro consorte. Todavía observe-se que
também o rapaz era assim tratado; por conseguínte, homens e muiheres
eram sujeitos ao mesmo regime.
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cuino que e/a acredita necessário e que basta copiar com tanta exatidáo
quanto for possivel, mesmo que seja á custa da perda da sua própria identida-
de e negando antecipadamente a sua originalidade" (p. 103).
Ver a propósito:
PR 220/1978. pp. 150-163 (Igreja, Direitos Humanos e Inquisicáo)
PR 297/1987, pp. 82-94 (Inquisigáo Espanhola)
PR 300/1987, pp. 225-234 (Inquisigáo e Cristáos Novos)
Curso de Historia da Igreja por Correspondencia, Caixa postal 1362,
20001 Rio (RJ).
1 Precisamente esta norma implica que os país nao casados na Igreja pegam
o Batismo para seus filhos e significa outrossim que os clérigos nao devem
recusar o Batismo desses pequeninos, desde que haja certeza moral ou es
peranga fundamentada de que receberáo instrugáo religiosa. O que importa,
no caso, neo é o tipo de vida dos país, mas a formagáo religiosa dos filhos.
(NotadoRedator)
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Fideüdade em xeque:
Ora tal tese é inaceitável, porque o Senhor Jesús afirma que novas
nupcias de pessoas validamente casadas sao adulterio; cf. Me 10,11s; Le 16,
18: Mt 5,32; 19,9 e também 1Cor 7,11. E, para que conste que um casamento
contraído na Igreja nao foi válido, é preciso que baja pro vas evidentes e objeti
vas; nao basta a conviccáo subjetiva dos interessados, que fácilmente sepo-
dem engañar. Quem admite nova uniáo conjugal sem ter certeza de que a
primeira foi nula, admite a possibilidade de se cometer adulterio. Ora praticar
um ato cuja identidade nao é clara e que pode ser pecaminoso, já é acáo pe
caminosa. Com outras palavras: admitir um matrimonio que possa ser adulte
rio, é aceitar o adulterio hipotético; da mesma forma, ministrar a um enfermo
um remedio que possa ser contra-indicado, é ato culposo, pois quem o faz
admite a possibilidade de estar tesando a saúde ou a vida do próximo.
O livro do Pe. Háring pode ter sido inspirado por ótima intengáo, mas in
cita á desordem, ao subjetivismo e á burla de leis, sem as quais o bem comum
já nao é possivel.
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"PASTORAL DOS DIVORCIADOS" 31
Com outras palavras: quando urna lei se torna muito onerosa para
determinada pessoa, a autoridade responsável pode declarar tal súdito
dispensado de cumprir a lei. Aplicando isto á doutrina do matrimonio, diz
8. Háring: quando um casamento "morreu" por falta de amor dos cónju-
ges ou de um deles e a vida una se torna muito penosa para os ¡nteressa-
dos, é-thes lícito contrair segundas nupcias desde que possam criar em si
a conviccáo subjetiva de que a primeira uniáo nupcial nao foi válida. O
segundo casamento será nao somente civil, mas poderá sertambém reli
gioso, diz Háring.
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mentó enquanto nSo haja plena evidencia de que foi nulo. Com outras
palavras: enquanto há razóos que permitem su por, a legitimidade de um
casamento, este é tido como legftimo; é preciso provar que tais razóes
tenues sao inconsistentes. Ora Háring critica o tucionismo na praxe ma-.
trimonial da Igreja:
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"PASTORAL DOS DIVORCIADOS" 33
E responde:
Segundo: ele informa aos parceiros que querem se casar de que em tal
situacáo podem proceder de acordó com a forma canónica da béncáo nupcial
para casos de necessidade, ou seja, empresenga de duas testemunhas, por
que simplesmente nao se dispóe de um sacerdote autorizado.
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nosso interlocutor busca por si o caminho para o mais íntimo de sua cons-
tíéncia e quais sao os seus motivos e razóes.
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2. Observacoes
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"PASTORAL DOS DIVORCIADOS" 37
Os eunucos que se fizeram tais por causa do Reino dos Céus, nao
sao os que voluntariamente abracam o celibato. Na verdade, os antece
dentes do texto falam da indissolubilidade do matrimonio... indissolubili-
dade que espanta os Apostólos a ponto de exclamarem que, nessas con-
dicóes, é melhor nao se casar. Jesús nao Ihes respondeu positivamente,
mas insistiu na sua proposicáo: deu a entender que urna pessoa infeliz
em seu casamento deve passar a viver como eunuco por causa do Reino
dos Céus. 0 terceiro tipo de eunuco, portanto, é o daqueles que, nao con-
seguindo viver seu matrimonio, sao chamados á vida una-por amor do
Reino dos Céus! A tal ponto chega a radicalidade do Evangelho, que
certamente nao é bonacháo!
(continua na p. 508)
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Nova Era:
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'NEW AGE": QUE É? 39
por New Age. é lalha por ceder exclusivamente aos sentimentos e ás emo-
cóes, desligada da bússola e das luzes da razSo. Tal atitude redunda em mero
jogo de palavras, que pode ter um caráter festivo e aprazivel, mas é de todo
inconsistente.
1. Origem
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3 A contemplagáo dos astros, dos mares, das florestas e das demais criaturas
estaría na base da Mística naturista.
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•NEWAGE":QUEÉ? 41
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"NEWAGE":QUEÉ? 43
2.2.1. Totalidade
2.2.2. Transformacáo
2.2.3. Ecología
1 Tal tese da "Nova Era" lembra a do Hotismo, que pretende unir numa viseo
totalizante ou gbbafízante todos os conhecimentos e ritos da humanidade. Ver
a propósito PR 328/1989. pp. 425-431.
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2.2.4. Reencarnado
Segundo a "Nova Era", Jesús esteve na india dos doze aos trinta
anos; a sabedoria que Jesús lá aprendeu, é a súmula de todas as tradi-
cóes de espiritualidade e mística. Em conseqüéncia a Biblia há de ser lida
á luz dos elementos religiosos do budismo e do hindulsmo, sem os quais
o Novo Testamento nao pode ser devidamente compreendido.1.
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'NEWAGE":QUEÉ? 45
2.3. A organizado
3. Conclusáo
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ras de rac.a, sexo, condicjio social; nessa familia cada qual encontra a sua
plena auto-realizacjto, iluminado pela verdade, e nao apenas pelas emo-
cóés.
PRESENTE DE NATAL
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Depoimentos:
Do Anglicanismo ao
Catolicismo
Em sfntese: As páginas seguintes dáo noticias de problemas ocorren-
les na Comunháo Anglicana em conseqüéncia de inovagóes ousadas. Publi
camos tais noticias sem querer compartilhar seu pessimismo, mas única-
mente porque poderao servir de referencia! a fiéis católicos desejosos de 1a-
zer experiencias semelhantes ás que ocorrem no Anglicanismo. O amor ao
patrimonio da té e da disciplina da Igreja poderá ajudá-tos a ponderar as pos-
sfveis conseqüéncias de ousadas inovagóes na Igreja Católica.
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oou, alguém pode tornar-se ministro anglicano sem que sejam averigua
das as suas convienes profundas".
Os anglo-católicos
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NA FESTA DE TODOS OS SANTOS (1/11)
3? Edicao de:
DIÁLOGO ECUMÉNICO, Temas controvertidos.
Sen Autor, D. Estéváo Bettencourt, considera os principáis pontos da clássi-
ca controversia entre Católicos e Protestantes, procurando mostrar que a dis-
cussao no plano teológico perdeu milito de sua razao, de ser, pois, nao raro,
versa mais sobre palavras do que sobre conceitos ou proposicoes «• 380 pági
nas. SUMARIO: 1. O catálogo bíblico: livros canónicos e livros apócrifos -
2. Somente a Escritura? - 3. Somente a fé? Nao as obras? - 4. A SS. Trin-
dade. Fórmula paga? - 5. O primado de Pedro - 6. Eucaristía: Sacrificio e
Sacramento - 7. A Confissao dos pecados. - 8. O Purgatorio — 9. As indul
gencias - 10. María, Virgem e Mae - 11. Jesús teve irmaos? - 12. O Culto
aos Santos - 13. E as imagens sagradas? - 14. Alterado o Decálogo - 15. Sá
bado ou Domingo? - 16. 666 (Ap. 13.18) — 17. Vocé sabe quando? -
18. Seita e Espirito sectario - 19. Apfindice geral. - 304 págs
Cr$ 4.745,00
A PALAVRA DO PAPA: