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• Período de incubação

– Malária – P. falciparum: 8 a 12 dias


Protozoário do sangue e dos tecidos – P. vivax / P. ovale : 13 a 17 dias
– P. malariae: 28 a 30 dias
Conhecida como: febre Palustre;
Impaludismo; Sezonismo; Maleita;
– Transmissão
Febre Terçã / Quartã. Mosquitos do gênero:
Anopheles (fêmeas) que se alimenta de sg infectado.
Malária (início do séc. XIX):
“mal ária” = “mal ar” (vapores nocivos). De forma Infreqüente:
 Acidentalmente:
- transfusão sanguínea
Taxonomia - compartilhamento de seringas contaminadas
• Gênero – Plasmodium - acidentes de laboratório
• Espécies que infectam o homem no  Raramente descrita:
Brasil P. falciparum - infecção congênita
malária
P. vivax
P. ovale (não Brasil)
P. malariae

• Importância
% casos % casos fatais
• P. falciparum. 50 95
• P. vivax. 45 3
• P. malariae. 5 2

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• Espécie mais importante no Brasil:


– Anopheles (hábitos noturnos ou repusculares)

• ciclo do Plasmodium:

1-assexuado, no vertebrado.
 Ciclo endógeno ou esquizogônico

2- sexuado que ocorre no mosquito.


 Ciclo exógeno ou esporogônico

Morfologia
formas encontradas no sg periférico
– Tipo de febre intermitente • P. vivax
(37.2 a 42º C) 1- trofozoíta jovem: aspecto de anel, o arco é o citoplasma
e o núcleo a cromatina.
Tercã benigna _ P. vivax / P. ovale - 2- trofozoíta amebóide – citoplasma é irregular, todo
Ciclo de 48h – acesso febris a cada 3 dias. vacuolado.
3- Esquizonte: o citoplasma é irregular, núcleo dividido =
Terçã maligna _ P. falciparum - (esquizogônica).
Ciclos irregular ± 36-48 h. 4- Rosácea ou Merócito: cada fragmento do núcleo,
acompanhado de uma porção de citoplasma forma tantos
Quartã maligna _ P. malariae esporozoítos quantas forem às fragmentações nucleares.
Ciclo de 72h – acesso febril a cada 4 +dias. 5- Macrogametócitos: é a cel. sexuada feminina.
• 6- Macrogametócitos: é a cel. sexuada masculina.
• Citoplasma difuso, de contorno uniforme dentro da
hemácia e o núcleo é pouco visível.


malária malária

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• P. falciparum malária
Ciclo sexuado no inseto com
formação de gametas ♀ e ♂
concentração de
Esporozoítas nas
1- trofozoíta jovem citoplasma delicado, grãos de glad. salivares
Zigoto ou oocineto

cromatina saliente (anel de bacharel) ou duplo. oocisto e prod.


de esporozoítas
2- Microgametócito: em forma de banana, cromatina esporozoítas

central. Ciclo assexuado (esquizogônico


3- Microgametócito: em forma de banana, cromatina pré-eritrocítico) cél. hepáticas

Merozoítos- (ciclo esquizogônico


difusa. eritrocítico) forma infectante para
as hemácias
malária Ingestão de
gametócitos
♀ e ♂ pelo
anofelino

ciclo esquizogônico eritrocítico : trofozóita;


esquizonte; rosásea e merozoitas sanguíneos

Formação de
gametócitos ♀ e♂

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malária

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• P. malarie
1- trofozoíta jovem: aspecto de anel, citoplasma espesso
e cromatina saliente.
2- trofozoíta maduro – aspecto de faixa
3- Esquizonte: o citoplasma deformado, cromatina
separada em grãos grossos.
4- Rosácea ou Merócito: cada fragmento do núcleo,
acompanhado de uma porção de citoplasma forma tantos floridopss

malária
esporozoítos quantas forem às fragmentações nucleares.
5- Macrogametócitos: redondo, cromatina periférica.
6- Microgametócito: redondo, cromatina central.

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Sinais e sintomas
• Sinal ou Sintoma % de casos
Febre e calafrios 96
Cefaléias 79
Mialgias 60
Hepatomegalia palpável 33
Esplenomegalia palpável 28
Náuseas e vômitos 23
Dor abdominal / diarréia 6

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malária malária
• Esquizogonias dos eritró
eritrócitos:
• Destruição dos Glob. Vermelhos pelo
Patogenia
plasmódio
• Liberação no plasma de restos de GV
• Plasmodium → divide a hemoglobina em
heme e globina.
• Liberação no plasma de pigmentos
maláricos → hemozoí
hemozoína – grânulos
escuros no citoplasma.
• Heme torna-se a hemozoína  lesões das
vísceras
• Liberação no plasma de hemozoí
hemozoína e pigmentos maláricos →
toxina malá
malárica.
rica hemozoína – grânulos
escuros no citoplasma dos
• Anemia:
Anemia: causada pela destruiç
destruição das parasitos.
hemá
hemácias parasitadas e das sadias pela
formaç
formação de auto-
auto-anticorpos.

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Patogenia e sintomatologia inicia quando os plasmó


plasmódios
invadem e se multiplicam dentro das hemá
hemácias Métodos de diagnó
diagnóstico
Iní
Início: multiplicaç
multiplicação Formas graves • Pesquisa no sangue periférico
nas hemá
hemácias
– Febre alta, calafrios, – Distúrbios de coagulação • Gota espessa ***
suores e cefaléia. – Choque – Utilizada para diagnóstico e controle terapêutico
– Náuseas, vômitos, astenia – Insuficiência renal ou – Ex. Malária grave: testar 2 a 3 X dia até melhoria
e fadiga; hepática significativa e 1 x /dia até parasitemia = zero
– Diarréia, tosse, artralgia e – Encefalopatia aguda
– Edema pulmonar
• Esfregaço
dor abdominal;
– Palidez, icterícia, • Métodos rápidos
hepatoesplenomegalia

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Anemia Colheita de amostra

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Insuficiência hepá
hepática Gota espessa + esfregaç
esfregaço

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Parasitas / Campo
Icterícia
• Semi-quantitativo
+ (1 – 10 / 100 campos)
++ (11 a 100 / 100 campos)
+++ (1 –10 /campo)
++++ (>10/campo)

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.
malária malária

Testes de diagnó
diagnóstico rá
rápido (RDTs
(RDTs))
• Oferecem uma alternativa quando a microscopia não está
disponível.
• RDTs, que detectam antígenos derivados dos parasitas,
fita - fornecem resultados em dois a dez minutos.
• Esses testes estão sendo usados em alguns países, mas
eles não são aprovados pela Administração Federal de
Alimentos e Medicamentos para uso nos Estados Unidos.
• Técnica de diagnóstico molecular, que detecta material
genético parasítico, é mais precisa do que a microscopia,
mas é cara e exige um laboratório especializado.

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malária

Testes de diagnó
diagnóstico rá
rápido (RDTs
(RDTs))
Fitas de nitrocelulose contendo anticorpos monoclonal
contra antígenos específicos do parasito.

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malária

PCR (Polymerase
(Polymerase Chain Reaction)
Reaction)
• DNA de 4 espécies de
plasmódios.
• Eletroforese em gel de
agarose a 2% . Bandas
diagnósticas (setas
vermelhas)
1: P. vivax 120bp
2: P. malariae 144 bp
3: P. falciparum 205 bp
4: P. ovale 800 bp
S: Controle

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