Juízos analíticos e sintéticos: juízos analíticos explicam a realidade sem acrescentar nada ao real, enquanto juízos sintéticos ligam elementos inicialmente não unidos de forma contingente. Racionalismo e empirismo: racionalismo afirma que a razão é a fonte do conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência é a única fonte; o apriorismo propõe razão e experiência como dupla fonte. Racionalismo de Descartes: Descartes duvida de tudo exceto do "penso
Juízos analíticos e sintéticos: juízos analíticos explicam a realidade sem acrescentar nada ao real, enquanto juízos sintéticos ligam elementos inicialmente não unidos de forma contingente. Racionalismo e empirismo: racionalismo afirma que a razão é a fonte do conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência é a única fonte; o apriorismo propõe razão e experiência como dupla fonte. Racionalismo de Descartes: Descartes duvida de tudo exceto do "penso
Juízos analíticos e sintéticos: juízos analíticos explicam a realidade sem acrescentar nada ao real, enquanto juízos sintéticos ligam elementos inicialmente não unidos de forma contingente. Racionalismo e empirismo: racionalismo afirma que a razão é a fonte do conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência é a única fonte; o apriorismo propõe razão e experiência como dupla fonte. Racionalismo de Descartes: Descartes duvida de tudo exceto do "penso
- Juzos analticos: so juzos explicativos da realidade, nada acrescentam ao real,
so juzos tautolgicos, ou seja, o predicado j est contido no sujeito como caracterstica essencial deste e como tal resulta da sua anlise. Caracterizam-se por serem universais, necessrios e ojectivos, permitem ! razo atingir o verdadeiro con"ecimento. #stes juzos so independentes da experi$ncia, designam-se tamm por juzos ! priori. - Juzos sintticos: so juzos prprios do con"ecimento emprico, isto , do con"ecimento %ue tem a sua origem no na razo, mas na experi$ncia. &m juzo sinttico um juzo %ue liga dois elementos %ue, inicialmente no esto necessariamente unidos e passam a estar unidos de 'orma contingente, por mera associa(o de conceitos. #ste tipo de juzo acrescenta ou traz novidade ao real. )or%ue depende da experi$ncia, o juzo designa-se tamm por juzo ! posteriori. *acionalismo e empirismo: +egundo a teoria racionalista, a razo a 'onte principal do con"ecimento "umano e na ase de todo o con"ecimento esto princpios ou ideias inatas ,originrias da razo-. +egundo a teoria empirista, a experi$ncia a 'onte .nica do con"ecimento "umano e na ase de todo o con"ecimento est a capta(o dos dados do real pelos sentidos. +egundo a teoria apriorstica, a razo e a experi$ncia so a dupla 'onte do con"ecimento. / apriorismo constitui uma supera(o0concilia(o da dicotomia racionalismo0empirismo. *acionalismo de 1escartes: 1escartes 'oi o primeiro 'ilso'o moderno a assumir a posi(o racionalista. #ra sua inten(o descorir uma verdade 'irme e slida %ue pudesse ser considerada o ponto de partida da 'iloso'ia %ue pretendia elaorar, por isso, tomou a deciso de duvidar de tudo at encontrar uma ideia capaz de resistir ! d.vida. 1escartes p2e em duvida o con"ecimento de origem sensvel, dado %ue os sentidos nos enganam algumas vezes ,so como os son"os-. 1escartes conceeu um mtodo %ue deveria conduzir o "omem de um modo 'cil e seguro ao con"ecimento verdadeiro. / mtodo um conjunto de regras certas e 'ceis %ue tornam impossvel tomar o 'also pelo verdadeiro e conduzem ao con"ecimento de tudo o %ue possvel con"ecer. / grande princpio do mtodo o da evid$ncia racional, isto , s tomar por verdadeiro o %ue evidente. 3as, aps duvidar de todo o con"ecimento, 1escartes intui a maior de todas as certezas, totalmente impossvel de p4r em causa, na medida em %ue rota do prprio movimento da d.vida: a do sujeito pensante. C"ega desta 'orma, ! primeira certeza %ue o cogito cartesiano ,cogito ergo sum 5 penso logo existo-, a consci$ncia imediata de si, certeza sempre presente %ue acompan"a todos os seus pensamentos. 1escartes apresenta este primeiro princpio como um princpio evidente, isto , carece de demonstra(o. 1esta verdade asoluta, descartes vai concluir como regra geral, %ue so verdadeiras todas as coisas %ue conceemos muito claramente e muito distintamente. + o %ue claro e distinto pode ser considerado verdadeiro. 6endo a consci$ncia de %ue o seu ser no era totalmente per'eito, pois o con"ecimento mais per'eito do %ue a d.vida, o autor partindo tamm da sua a'irma(o eu penso, logo existo, resolveu procurar de onde tin"a aprendido a pensar. 7aturalmente essa natureza de onde o pensamento provin"a teria de ser mais per'eita, e teria de conter todas as per'ei(2es %ue se pudessem conceer. # essa natureza per'eita seria 1eus. +endo esta ideia de 1eus %ue o leva ! primeira certeza, isto , a de %ue 1eus como in'inito e per'eito, a causa da sua exist$ncia como cogito, %ue necessariamente tem de existir. +endo, portanto, %ue essa regra geral de %ue 8todas as coisas %ue muito clara e distintamente so sempre verdadeiras, no garantido seno pela exist$ncia de 1eus, o %ual um ser per'eito de onde provm tudo o %ue est em ns. )artindo desta regra, vemos %ue todas as ideias ou no(2es %ue so reais, claras e distintas, so verdadeiras9 sendo %ue essas ideias ou no(2es cont$m 'alsidade %uando existe nelas algo de con'uso %ue ns possumos 'ruto da nossa imper'ei(o, e por isso elas participam do nada. Problema Explicitao Teoria Ideia-base Representantes 7atureza ou ess$ncia / %ue con"ecemos: *ealismo ;dealismo Con"ecemos a realidade Con"ecemos as ideias <alileu =er>ele? 0 @ant /rigem Com %ue con"ecemos: #mpirismo *acionalismo Apriorismo Con"ecemos com os sentidos Con"ecemos com a razo Con"ecemos com capacidade ! priori, sensiilidade e entendimento Boc>e 0 Cume )lato 0 1escartes @ant )ossiilidade, valor e limites / %ue podemos con"ecer: 1ogmatismo Cepticismo Criticismo 6udo podemos con"ecer 7ada podemos con"ecer + se pode con"ecer o %ue 'or dado na experi$ncia DE Filso'os )irro @ant