1) O documento discute a teoria de Francis Fukuyama sobre o "fim da história" e a ascensão da democracia liberal.
2) Fukuyama argumenta que a democracia liberal é a forma de governo que melhor promove a liberdade política e produtividade econômica.
3) A história humana é direcional e progressiva, levando à criação da democracia liberal como o estágio final da evolução política.
1) O documento discute a teoria de Francis Fukuyama sobre o "fim da história" e a ascensão da democracia liberal.
2) Fukuyama argumenta que a democracia liberal é a forma de governo que melhor promove a liberdade política e produtividade econômica.
3) A história humana é direcional e progressiva, levando à criação da democracia liberal como o estágio final da evolução política.
1) O documento discute a teoria de Francis Fukuyama sobre o "fim da história" e a ascensão da democracia liberal.
2) Fukuyama argumenta que a democracia liberal é a forma de governo que melhor promove a liberdade política e produtividade econômica.
3) A história humana é direcional e progressiva, levando à criação da democracia liberal como o estágio final da evolução política.
Graduao em Defesa e Gesto Estratgica Internacional
Teoria das Relaes Internacionais
Resumo:
O FIM DA HISTRIA E O LTIMO HOMEM
de Francis Fukuyama
Partes I, II e V
Gabriella de Toledo
Rio de Janeiro 2014
PARTE UM
An old question asked a new
Na primeira parte do livro, o autor fala sobre a democracia liberal: uma ideia que no foi elaborada por filsofos, mas simplesmente emergiu. O mundo estava evoluindo em direo democracia e o comunismo entrava em colapso. Fukuyama percebe uma diviso no mundo, entre o autoritarismo da Direita e o totalitarismo da Esquerda. Depois, quando a democracia e a crescente participao popular na poltica passaram a se espalhar pelo mundo, o comunismo, terrorismo e problemas econmicos surgiram como ameaas a algumas naes tratando-se da efetivao dos princpios democrticos. A derrota desses regimes e formas de governo e, portanto, a asceno da democracia, representam o pice da evoluo humana. A democracia liberal, para Fukuyama, est relacionada produtividade da economia voltada para o mercado e liberdade poltica. Tais fatores, segundo ele, condenaram o comunismo morte. A democracia garante a participao popular nas decises polticas, o que engloba o voto secreto e eleies partidrias, e a liberdade individual. A raa humana viveu diferentes formas de governo, como monarquia, aristocracia, fascismo e comunismo, mas a nica forma de governo a sobreviver foi a democracia. O autor fala, ento, sobre dois tipos de democracias: Formal (Governo Ditatorial) e Democracia Real (Democracia Liberal).
PARTE DOIS
The old age of man kind
O presente da humanidade reflete o passado e, nesse captulo, Fukuyama fala de vrias etapas da histria que nos ajuda a entender a sociedade e a evoluo da mesma em direo democracia. Nessa parte, o autor busca responder a seguinte questo: A histria humana direcional, cclica ou aleatria? A pergunta respondida com diversos artigos. Em um deles, por exemplo, argumentado que, se a histria fosse cclica, as sociedades tenderiam a voltar aos modos de governo anteriores, como aristocracias e monarquias. determinado, ento que a histria direcional e progressista porque deu espao para a criao de um novo tipo de governo liberal democrtico. O autor aborda a temtica de tecnologia, armas nucleares e desperdcio, que destroem os recursos naturais. Os pases de terceiro mundo possuem a maior parte dos recursos naturais e a disputa por poder aliada ao armamento nuclear mortal, coloca todo o meio ambiente em risco. No captulo seguinte, o autor analisa as empresas multinacionais e sua funo de manuteno da sobrevivncia do sistema marxista. Ele expe uma outra viso do comunismo, pela qual acredita que em certas circunstncias o Estado se transformaria em uma tirania burocrtica onde burocratas exerceriam as funes ligadas ao Estado e o governariam. A partir desse ponto, o autor dedica diversos captulos anlise de reformas econmicas (uma forma de democracia que se encontra nas mos do povo), capitalismo central (que leva a tirania burocrtica) e tecnologia (uma arma mortal nas mos de pessoas erradas que aprimorou a vida humana e modelou a nova era) e evoluo da democracia. atribuda participao dos pases de terceiro mundo no sistema capitalista a falta de desenvolvimento dessas naes. Uma forte economia capaz de ser inserida nesse modelo capitalista, mas no as mais fragilizadas. Fatores culturais e sociais tambm interferem, segundo Fukuyama, na adaptao de uma sociedade a tal ordem. O autor pretende, ento, responder o que nos leva a uma democracia liberal. Primeiramente, argumentado que industrializao leva democracia porque, segundo os princpios Marxistas, os meios de produo alteram a superestrutura. Senhores feudais se tornaram donos de indstrias capitalistas e o sistema poltico evoluiu de acordo.
PART 5:
The Last Man
O ultimo homem, para Fukuyama, um cidado de uma nao capitalista, democrata e igualitria. Ele surgiria quando a sociedade alcanasse o equilbrio, determinado pela igualdade jurdica e ascenso do liberalismo. Mas, ser que o homem se contentar em ser reconhecido como igual perante todos? Ou tentar encontrar meios para ser superior? Aceitao e reconhecimento de superioridade se juntariam para que o homem conseguisse evitar a estagnao enquanto em uma nao democrata. Cada sociedade exigir respeito de outras comunidades, sem sacrificar os princpios democrticos em prol da intolerncia e seria guiada por sua prpria moral. O reconhecimento mtuo conduz democracia, preservando a necessidade humana da superioridade. Surgiriam, ento, grupos dominantes que teriam leis a favor deles. Haveria um esforo da populao em prol da melhora nas questes sociais, discusso em relao s diferenas, tudo isso em uma atmosfera de respeito mtuo. A satisfao derivaria do esforo para realizar os objetivos da comunidade, para que a dignidade de todos seja reconhecida.