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A ideia de sistema sugere que possamos separar vida política do resto da actividade social,
pelo menos para propósitos analíticos. O que mantem o sistema activo são vários inputs, que
se convertem em outputs e estes têm consequências tanto no sistema como no ambiente.
(i) Identificação: descrição das unidades e criar limites de demarcação dos outros
a. Unidades do sistema: elementos que compõem o sistema
b. Limites: como um sistema funciona está dependente do seu envolvimento
(ii) Inputs (procura e apoio) – e outputs (consequências na sociedade)
(iii) Diferenciação interna: unidades com divisão de trabalho mínima que faz com se crie
uma estrutura onde se dá a acção
(iv)Integração: diferenciação estrutural poe em movimento forças que podem ser
desintegrativas nas suas consequências para o sistema
Inputs:
modo como cidadãos e grupos interagem com a vida política (apoio ou exigências)
grupos de interesse e partido políticos
exp: participar no sistema eleitoral; integrar um partido
decision-making
output
políticas públicas: o que sai do sistema – leis, regulamente que o Estado cria
(consequências)
relações entre administração, o resto do estado e cidadãos varia entre países
feedback
Totalitarismos como fruto dos movimentos revolucionários e, por isso, das circunstâncias
(comunismo = fascismo bla bla)
Objecções:
Organização e métodos, com auxílio de instrumentos técnicos modernos, são centrais para
o controlo total ao serviço de um movimento motivado ideologicamente, dedicado à
destruição total e reconstrução da sociedade de massas
Quatro dos seis aspetos que caracterizam um totalitarismo são dependentes das modernas
tecnologias. É nesta conclusão que reside a novidade dos regimes totalitários, distinguindo-se
largamente dos antigos regimes autocráticos.
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Se pensarmos o caso da Alemanha, existem provas empíricas que demonstram que a economia centralizada
do regime nazi admitia um certo poder por parte dos industriais nacionais, que tinham peso em decidir os
interesses da Alemanha mas as corporações são “filiais” do estado.
3.1. COMPARING AUTOCRACIES: THEORETICAL ISSUES AND EMPIRICAL
ANALYSES, KOLLNER P., KAILITZ S.
Barbara Geddes: duração dos diferentes tipos de autocracias (1) militar, (2) partido.
Único e (3) ditaduras pessoais
The regime type affects the likelihood of transitions from autocracy to democracy
– with military regimes in the lead and personalist regimes being the least likely to
democratize (see also Escriba`-Folch in this issue) – while higher degrees of
violence and coercion (including external ones) generally lower the pro- spects of
democratic regimes following autocratic ones.
Nem toda a mudança de líder resulta numa mudança de regime Recentemente,
regimes autoritários mais institucionalizados encontraram formas de regularizar
questões de sucessão, reduzindo os riscos de um colapso
Axel Hadenius e Jan Teorell: qual é a principal forma de manter o poder? (1) sucessão
hereditária (monarquia), (2) uso da força ou ameaça militar (regime militar), (3) eleições
(regime eleitorais)
Johannes Gerschewski: pilares da autocracia – (1) legitimação, (2) repressão e (3) co-
optação
Baixos salários, interferência política nas promoções, esforços para sindicalizar homens
alistados, a criação de milícias de trabalhadores, e os uniformes mais simpáticos dos
membros da guarda presidencial foram citados como motivos para golpes militares