Este decreto cria a Láurea do Mérito Pessoal da Guarda Civil Metropolitana para homenagear e reconhecer integrantes da corporação por atos que enalteçam seu nome. A láurea será concedida em 5 graus e descrita em portaria. Autoridades da Guarda Civil indicarão candidatos avaliados por aspectos profissionais e sociais.
Este decreto cria a Láurea do Mérito Pessoal da Guarda Civil Metropolitana para homenagear e reconhecer integrantes da corporação por atos que enalteçam seu nome. A láurea será concedida em 5 graus e descrita em portaria. Autoridades da Guarda Civil indicarão candidatos avaliados por aspectos profissionais e sociais.
Este decreto cria a Láurea do Mérito Pessoal da Guarda Civil Metropolitana para homenagear e reconhecer integrantes da corporação por atos que enalteçam seu nome. A láurea será concedida em 5 graus e descrita em portaria. Autoridades da Guarda Civil indicarão candidatos avaliados por aspectos profissionais e sociais.
Cria a LUREA DO MRITO PESSOAL DA GUARDA CIVIL METROPOLITANA, e d outras providncias. CELSO PITTA, Prefeito do Municpio de So Paulo, usando de suas atribuies que lhe so conferidas por lei, e CONSIDERANDO a competncia comum tratada no artigo 23 da Constituio Federal; CONSIDERANDO a necessidade de promover maior integrao entre o Comando e seus subordinados, em todos os nveis, bem como a confiana, o esprito de corpo e a elevao da moral dos integrantes da Corporao; CONSIDERANDO que muitos so os fatos que enobrecem a Corporao e seus integrantes, sendo estes motivo de orgulho e reconhecimento dos Comandos em todos os nveis, DECRETA: Art. 1 - Fica instituda a Lurea do Mrito Pessoal, como homenagem e reconhecimento da Guarda Civil Metropolitana, a ser concedida a seus integrantes, por ato e conduta pessoal que vier a enobrecer e enaltecer o nome da Corporao, a qual denominar-se- LUREA DO MRITO PESSOAL DA GUARDA CIVIL METROPOLITANA. Art. 2 - A Lurea do Mrito Pessoal ser concedida em 5 (cinco) graus, a Oficiais, Graduados e Guardas Civis da Corporao, que se destaquem por seus mritos pessoais, obedecendo a seguinte graduao: I - Bronze (5 grau); II - Cromo (4 grau); III - Prata (3 grau); IV - Ouro (2 grau); V - Cores do Municpio em esmalte (1 grau). Art. 3 - A descrio da Lurea do Mrito Pessoal ser estabelecida atravs de Portaria do Comandante da Coordenadoria da Guarda Civil Metropolitana. Art. 4 - O Departamento Geral de Pessoal da Coordenadoria da Guarda Civil Metropolitana dever elaborar e manter atualizado o registro individual da Lurea, atualizando-o sempre que ocorrer nova concesso ou cassao. Art. 5 - Caber tambm ao Departamento Geral de Pessoal da Guarda Civil Metropolitana, atravs de ordem interna, estabelecer o modelo do expediente para indicao do recebimento da Lurea do Mrito Pessoal. Art. 6 - A Lurea do Mrito Pessoal ser concedida, em seus respectivos graus, a todos os Oficiais, Graduados e Guardas Civis que tenham seus mritos reconhecidos por deciso das autoridades competentes. 1 - A Lurea poder ser concedida diretamente pelo Comandante, se o ato praticado o justificar. 2 - No ser concedida Lurea do Mrito Pessoal de um grau superior, sem que o Guarda Civil Metropolitano tenha sido agraciado com o grau imediatamente anterior, salvo por proposta apresentada ao Subcomandante, mediante ofcio encaminhado e justificado pela autoridade proponente, observandose a cadeia de comando. Art. 7 - A outorga da Lurea far-se- aps aprovao do Comandante da Coordenadoria da Guarda Civil Metropolitana, sendo competente para efetiv-la, em funo do grau: I - 5 grau: Inspetor Chefe de Agrupamento, Inspetor Chefe Regional, 1 e 2 Inspetor; II - 4 grau: Subcomandante, Inspetor Chefe de Agrupamento, Inspetor Chefe Regional; III - 3 grau: Subcomandante, Inspetor Chefe de Agrupamento;
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IV - 2 e 1 graus: Subcomandante. Pargrafo nico - A entrega poder ser realizada na Inspetoria Regional em que esteja lotado o agraciado, em local compatvel para o evento, e/ou em data a ser agendada, a critrio da Chefia, na presena de todos os integrantes pertencentes respectiva Inspetoria. Art. 8 - A avaliao do mrito abranger os aspectos da vida profissional e social, desde a apresentao pessoal e correo de atitudes do Guarda Civil, at a sua conduta como cidado na comunidade, sendo que os principais traos a serem avaliados, pela ordem, sero: I - Apresentao e porte de Guarda Civil; II - Senso de responsabilidade; III - Assiduidade; IV - Trabalho em equipe; V - Demonstrao de capacidade de deciso, direo e controle; VI - Comportamento social meritrio; VII - Dedicao e entusiasmo ao trabalho; VIII - Demonstrao de disciplina; IX - Demonstrao de estabilidade emocional; X - Firmeza de atitude e tenacidade; XI - Lealdade e pontualidade; XII - Desempenho desportivo. Art. 9 - Todos os Oficiais e Graduados podero indicar Guardas Civis, subordinados hierarquicamente, para serem agraciados com a Lurea do Mrito Pessoal ou para a receberem em grau superior. 1 - A indicao dever ser feita seguindo a cadeia de comando, acompanhada de Sntese Histrica personalizada, a qual conter descrio dos fatos motivadores. 2 - A indicao para o grau imediatamente superior s poder ser encaminhada aps publicao no Dirio Oficial do Municpio, acusando o recebimento do grau anterior. Art. 10 - O laureado dever utilizar a Lurea do Mrito Pessoal de forma sobreposta em seu uniforme, fixando-a com o boto do bolso direito da camisa do uniforme. Art. 11 - A cassao da Lurea do Mrito Pessoal far-se- quando o agraciado: I - For demitido a bem do servio pblico; II - For condenado pela Justia Criminal, com deciso com trnsito em julgado; III - Denegrir por palavras, aes ou omisses, a imagem ou o conceito da Corporao. 1 - A proposta fundamentada de cassao ser encaminhada autoridade de mesmo nvel que a outorgante, ou superior a esta. 2 - Uma vez deferida a proposta de cassao da Lurea do Mrito Pessoal, esta alcanar todos os graus at ento obtidos, sendo que tal deciso no impedir que o Guarda Civil Metropolitano possa novamente conquistar os mritos, a partir do 5 grau. Art. 12 - As despesas com a execuo deste decreto correro por conta das dotaes oramentrias prprias, suplementadas se necessrio. Art. 13 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SO PAULO, aos 15 de setembro de 2000, 447 da fundao de So
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Paulo. CELSO PITTA, PREFEITO EDVALDO PEREIRA DE BRITO, Secretrio dos Negcios Jurdicos CARLOS DE SOUZA BRAGA, Respondendo pelo Cargo de Secretrio das Finanas Publicado na Secretaria do Governo Municipal, em 15 de setembro de 2000. ARNALDO FARIA DE S, Secretrio do Governo Municipal