Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
prticas de sade
Care, (the) human being and health practices
1 Nome fictcio.
2 Conceito derivado da filosofia aristotlica, repercutido em nossos dias pela hermenutica filosfica, que diz respeito a um saber
conduzir-se frente s questes da prxis vital que no segue leis universais ou modos de fazer conhecidos a priori, mas desenvolve-se
como phrnesis, isto , como um tipo de racionalidade que nasce da prxis e a ela se dirige de forma imediata na busca da construo
compartilhada da Boa Vida (Gadamer, 1983).
4 Por esta razo utiliza-se a forma de substantivo prprio toda vez que h referncia a essa concepo, e como substantivo comum
quando se trata de atividades e procedimentos no sentido comum.
5 Citado na Sesso de Encerramento da XIII International Aids Conference, em Durban, frica do Sul, julho de 2000.
CASTIEL, L.D.; PVOA, E.C. Dr. Sackett & Mr. ROSEN, G. Uma histria da sade pblica. So Paulo:
Sacketeer Encanto e desencanto no reino da Hucitec, Editora da UNESP; Rio de Janeiro:
expertise na medicina baseada em evidncias. Ca- Abrasco, 1994.
dernos de Sade Pblica. Rio de Janeiro, v.17, n.1, p. SACKETT, D.L.; RICHARDSON, W.S.; ROSENBERG, W.;
205-214, 2001. HAYNES, R.B. Evidence-Based Medicine: how to
CUNHA, A.G. Dicionrio Etimolgico Nova Fronteira da practice and teach EBM. London, Churchil Living-
lngua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, stone, 1997.
1982. SCHRAIBER, L.B. Medicina tecnolgica e prtica pro-
CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M. Promoo da sade: fissional contempornea: novos desafios e outros
conceitos, reflexes, tendncias. Rio de Janeiro, dilemas. So Paulo, 1997. Tese (Livre-Docncia)
Fiocruz, 2003. Faculdade de Medicina, Universidade de So Paulo.