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caso da Gr-Bretanha
Neriane Nascimento da Hora
Universidade Federal do Oeste do Par
neri.dahora@gmail.com
AGRADECIMENTOS
Agradeo Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal
de Nvel Superior- CAPES pela concesso de bolsa de estudo.
REFERNCIAS
[1] E. Hobsbawm, A Revoluo Industrial, 1780-1840, in Da Revoluo
Industrial Inglesa ao Imperialismo, 6 ed, Rio de Janeiro: Forense,
2013.
[2] E. Hobsbawm, Introduo, in Da Revoluo Industrial Inglesa ao
Imperialismo, 6 ed, Rio de Janeiro: Forense, 2013.
[3] M. Castells. A sociedade em rede. vol. 1. 8 ed. So Paulo: Paz e Terra,
2005.
[4] L. Huberman. E nenhum estrangeiro trabalhar, in A histria da
riqueza do homem. 20. Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1985, pp. 62-
77.
[5] L. Huberman. Precisam-se de trabalhadores crianas de dois anos
podem candidatar-se, in A histria da riqueza do homem. 20. Ed. Rio
de Janeiro: Zahar Editor, 1985, pp. 119-128.
[6] L. Huberman. Revoluo Na indstria, agricultura, transporte, in A
histria da riqueza do homem. 20. Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editor,
1985, pp. 183-186.
[7] L. Huberman. A velha ordem mudou, in A histria da riqueza do
homem. 20. Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1985, pp.155-166.
[8] E. Hobsbawm. A Revoluo Industrial, in A era das revolues, 25 ed,
So Paulo: Paz e Terra, 2012, pp. 57-95.
[9] E. Hobsbawm, Os resultados humanos da Revoluo Industrial, 1750-
1850, in Da Revoluo Industrial Inglesa ao Imperialismo, 6 ed, Rio
de Janeiro: Forense, 2013, pp. 69-86.
[10] E. Hobsbawm, A Gr-Bretanha em 1750, in Da Revoluo Industrial
Inglesa ao Imperialismo, 6 ed, Rio de Janeiro: Forense, 2013.