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Uma análise
histórica dos fundamentos que levam ao casamento.
Guardei
Sem ter porquê
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
Explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Nando Reis
ANÁLISE HISTÓRICA
1
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. A reforma do Direito de Família. Revista Del Rey, n. 1, dez. 1997
2 CÂNDIDO, João Batista de Oliveira. Direito de Família Contemporâneo. Belo Horizonte: Livraria Del
Rey Editora, 1997, p. 38.
3 DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. p. 18.
Numa análise histórica constata-se que consoante magistério de
Fustel de Coulanges, no Direito Grego e no Direito Romano não eram levados em
consideração sentimentos e afetos naturais, que poderiam até mesmo existir no âmago dos
corações, porém não teriam qualquer valia para o direito.
4 COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e
de Roma. p. 34.
unidade familiar, o casamento torna-se obrigatório, e o celibato repudiado. O casamento,
em si, não traz objetivos prazerosos ou de satisfação pessoal ou mútua, porém vem
estampado de obrigações, acima de tudo, religiosas.
Hegel afirma:
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
DIAS, Maria Berenice. Manual das Famílias. 4 ed. São Paulo: RT Editora, 2007.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. Direito de Família. 11.ed. São
Paulo: Saraiva, 1996. V.5.
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. Título original: Two Treatises of
Government. Tradução de Alex Marins. São Paulo: Martin Claret, 2002.
PLATÃO. A república. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret. 2001.