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 TEORIA DIFERENCIADORA

Exclui a culpa BEM  BEM CONSEQUENCIA


PROTEGIDO SACRIFICADO
Valor > Valor < EST. NECESSIDADE
JUSTUFICANTE: exclui a

Valor < Valor >


ilicitude
EXCULPANTE ILÍCITO EXCULPANTE / DIRIMENTE
FATO TÍPICO 

TEORIA UNITÁRIA
Exclui a ilicitude BEM
PROTEGIDO
BEM
SACRIFICADO
CONSEQUENCIA
CULPABILIDADE
Valor > Valor < JUSTIFICANTE
Valor < Valor > REDUÇÃO DA PENA

ESTADO DE LEGÍTIMA ESTRITO EXERCÍCIO SUPRALEGAIS


NECESSIDADE DEFESA CUMPRIMENTO REGULAR DE
DO DEVER LEGAL UM DIREITO

CONSENTIMENTO DO
OFENDIDO

 Coação física irresistível

CONDUTA NEXO RESULTADO TIPICIDADE IMPUTABILIDADE POTENCIAL EXIGIBILIDADE


CONSCIÊNCIA DA DE CONDUTA
ILICITUDE DIVERSA
Adota-se a TEORIA NATURALISTA
Por isso que admite-se crime sem Resultado
MAIORIDADE DISTURBIOS MENTAIS EMBRIAGUEZ
COMPLETA
DOLO CULPA FORMAL MATERIAL COAÇÃO MORAL OBEDIÊNCIA CAUSA
JURÍDICO NATURALÍSTICO JURÍDICO NATURALÍSTICO
IRRESISTÍVEL HIERÁRQUICA SUPRALEGAL
 Erro de tipo DESCRIMINANTE Princípio da Ofensividade
PUTATIVA Art. 5º, II, CF EXEMPLOS:
 Insignificância

CONSCIENTE INCONSCIENTE PRÓPRIA IMPRÓPRIA CLÁUSULA DE DESOBEDIENCIA


CONCAUSA ERRO DE CIVIL LEGITIMA DEFESA
CONGLOBANTE CONSCIENCIA
PROIBIÇÃO PUTATIVA
EX: Erro de tipo incriminador inescusável Testemunho de Jeová Invasão do MST
(hipótese do art. 20, §1º, CP) LESÃO OU PERIGO DE MODIFICAÇÃO DO INEVITÁVEL
LESÃO A BEM MUNDO EXTEIRIOR POR
JURÍDICO UMA CONDUTA MATERIAL
INEVITÁVEL EVITÁVEL
ATOS
Isenta de pena Pune-se o crime culposo ANTINORMATIVOS
Exclui o dolo e culpa Exclui o dolo
DIRETO INDIRETO Dentro dessa teoria:
culpa
CRIME DE CRIME DE A tipicidade penal é = Tipicidade formal +
DANO PERIGO tipicidade Conglobante (Esta se subdivide em
ABSOLUTAMENTE RELATIVAMENTE
Tipicidade Material e Atos antinormativos)
INDEPENDENTE INDEPENDENTE
DIRETO INDIRETO
Pune-se a tentativa Pune-se o resultado. Se por si OBS:
só não produziu o resultado CRIME CRIME CRIME DE (Holandês) (Marido Chifrudo)
EVENTUAL
MERA  O exercício regular do direito
MATERIAL FORMAL  Estrito cumprimento do dever legal
CONDUTA
Teoria da Causalidade Simples EXCLUI A TIPICIDADE
(conditio sine qua non) Teoria da Causalidade Adequada
EX: conduta do oficial de justiça
EVITÁVEL INEVITÁVEL EVITÁVEL INEVITÁVEL
PREEXISTENTE CONCOMITANTE SUPERVENIENTE
Diminui a pena Isenta de pena Diminui a pena Isenta de pena
1/6 a 1/3 1/6 a 1/3
Se RELAT. SUPERVENIENTE SITUAÇÃO FORA DO NORMAL: RESPONDE PELO RESULTADO DE ACORDO
EXCLUI A IMPUTAÇÃO COM O QUE PRETENDIA
se POR SÍ SÓ Ex: A atira em B, B vai para o hospital e o hospital pega fogo
Fatos anteriores:
Pune-se aquilo que se pretendia SITUAÇÃO NORMAL: RESPONDE PELO RESULTADO
e não o resultado. Ex: A atira em B, B vai para o hospital e lá ele morre por infecção hospitalar

DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO OBDIENCIA HIERÁRQUICA


DOLO CULPA NEXO TIPICIDADE CULPABILIDADE (2ª FASE DA EMBRIAGUEZ EM DIANTE)
OS MENORES DE 18 ANOS (Art. 27, CP) ACIDENTAL COMPLETA: Proveniente de caso fortuito ou de força maior.
DOLO DIRETO DE 1º GRAU: Ocorre quando o ELEMENTOS: REQUISITOS:
agente escolhe o meio de execução e prevê a TEORIAS: FORMAL: Enquadramento perfeito entre o fato concreto e a norma É um juízo de censurabilidade ou reprovação pessoal que recai
OS SIUVÍCOLAS (ÍNDIO) – Pode ser considerado imputável, inimputável ou Fortuito: comeu um bombom de chocolate com álcool
consequência do seu ato.  Conduta abstrata. sobre o agente, sobre uma ANÁLISE INDIVIDUAL. Em que pese a autoridade policial requisitar
semi-imputável, dependendo do grau de socialização. Força maior: Ex: Alguém forçando ele a beber.
 Resultado Antijurídico não querido ADEQUAÇÃO TÍPICA diligencias para o policial militar NÃO HÁ
DOLO DIRETO DE 2º GRAU: (De consequência  Previsibilidade TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS IMPUTABILIDADE HIERARQUIA entre estes.
 ISENTA DE PENA
necessária) Ocorre quando o agente escolhe o  ANTECEDENTES CAUSAIS DE SUBORDINAÇÃO IMEDIATA: ocorre quando há tipicidade formal É a capacidade do agente em entender o caráter ilícito do fato
Falta do dever de cuidado DESENVOLVIMENTO MENTAL RETARDADO  “… ERA INTEIRAMENTE INCAPAZ”
meio de execução e sabe que para atingir o Causa = condição (JUIZO DE SUBSUNÇÃO) e de se portar de acordo com esse entendimento O subordinado deve ter atribuição para o ato.
 Tipicidade  (INIMPUTÁVEL)
resultado terá que atingir outros bens jurídicos Causa e efeito (art. 13, CP) DE SUBORDINAÇÃO MEDIATA: Não há o encaixe perfeito entre o fato
SURDO-MUDO: É imputável em regra porém em determinado caso poderá
(Ex: Colocar bomba no avião para matar seu A FINALIDADE É A PRÄTICA DA UM ATO DO DIA-A- (CONDITIO SINE QUA NON) concreto e a norma, para isso é necessário norma de extensão: A imputabilidade é presumida quando o agente atinge a Ordem não manifestamente ilegal.
alegar a sua imputabilidade, por não ter entendido o caráter ilícito naquela ACIDENTAL INCOMPLETA:
desafeto) DIA. TEORIA DA ELIMINAÇÃO HIPOTÉTICA  TENTATIVA maioridade penal. É composta de dois elementos:
ocasião.
NÃO CONFUNDIR COM DOLO INDIRETO TEORIA PSIQUICA  GARANTE SÓ SE APLICA EM RELAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO
MENORIDADE – diminuição de 1 a 2/3.
(tem que haver dolo ou culpa)  PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTANCIA INTELECTIVO: É a capacidade que o agente deve possuir para entender Não se aplica ao direito privado (Em relações entre
RESULTADO
(art. 228, CF art. 27, CP)  “NÃO POSSUIA A PLENA CAPACIDADE DE ENTENDER”
DOLO EVENTUAL: Assume o risco de produzir o Em regra todo crime culposo causa Essa teoria veio para frear o regresso ao infinito (CONCURSO DE PESSOAS 29, §1º, CP) livremente o certo e o errado. empresas)
TEORIA DA CAUSALIDADE OBJETIVA  (IMPUTÁVEL)
resultado (FODA-SE) transformação no mundo natural (resultado), se m
(não impedi o regresso ao infinito) MATERIAL: Lesão ou perigo de lesão à bem jurídico VOLITIVO: Está relacionado à capacidade do agente em comportar-se ADOTA-SE O CRITÉRIO BIOLÓGICO
intenção. OBS: SE SURGIR DOENÇA PENAL APÓS A SENTENÇA CONDENATÓRIA,
DOLO ALTERNATIVO: Ocorre quando o agente (PRINCÍPIO DA OFENSIVIDADE) segundo a sua vontade PRESUNÇÃO ABSOLUTA ERRO DE PROIBIÇÃO
Exceção: lei de drogas. SUSPENDE-SE A EXECUÇÃO DA PENA E ESPERA O AGENTE VOLTAR A SUA
quer um ou outro resultado.
TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA MENORIDADE E EMANCIPAÇÃO CIVIL SANIDADE. “MELHORAR”.
PREVISBILIDADE PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: CRITERIOS PARA AFERIÇÃO DA IMPUTABILDADE OBS: SEGUNDO A TEORIA EXTREMADA DA
DOLO DE DANO: Se quer efetivamente lesar o bem Toda conduta culposa é previsível. (impede o regresso ao infinito) CULPABILIDADE TODA DESCRIMINANTE PUTATIVA
jurídico Causa e efeito Não há relação entre um e outro (do CP)
(a falta de previsibilidade retira a culpa do agente) 1. Não se aplica ao reincidente, POSSUI A NATUREZA JURÍDICA DE ERRO DE
Nexo normativos: a. STJ: salvo se no caso concreto as I. BIOLÓGICO: Está relacionado à perfeita saúde mental do EMOÇÃO E PAIXÃO PROIBIÇÃO (ESSA TEORIA NÃO É ADOTADA)
DOLO DE PERIGO: Ocorre quando o agente possui + RISCO PROIBIDO agente (questão fisiológica, essa análise é feita por um perito) MENORIDADE E TEMPO DO CRIME Não exclui nada.
DEVER DE CUIDADO instancias ordinárias verificarem que a
a intenção de apenas expor a perigo o bem jurídico Negligência, Imprudência, Imperícia. + RISCO DO RESULTADO medida é socialmente recomendável (NÃO É ADOTADO COMO REGRA NO BRASIL, PORQUE DEIXA ATENUANTE GENÉRICA (art. 65, III, c, CP) SEGUNDO A TEORIA LIMITADA DA
SOB A RESPONSABILIDADE DE UM PERITO A DECISÃO SOBRE Teoria da atividade (No momento da ação ou omissão) “SOB A INFLUENCIA DE VIOLENTA EMOÇÃO”
(culpa exclusiva da vítima) + RESULTADO DENTRO DO ALCANCE DO TIPO CULPABILIDADE A DESCRIMINANTE PUTATIVA
DOLO GERAL/DOLO POR ERRO SUCESSIVO NA A INIMPUTABILIDADE) A menoridade cessa às 00h do dia em que o agente completa 18 anos.
+ DOLO E CULPA b. STF: A reincidencia não impede a PODE SER ERRO DE TIPO OU ERRO DE PROIBIÇÃO
CAUSA/NO NEXO CAUSAL: Ocorre quando o TIPICIDADE insignificância. Se era cabível a ESTE CRITÉRIO É ADOTADO PARA O CASO DA MENORIDADE. CAUSA DE DIMUNIUÇÃO DE PENA (art. 121, §1º,CP)
(ESSA TEORIA É ADOTADA)
agente quer atingir o bem jurídico de uma forma É necessária previsão expressa da forma culposa ingnificância e o juiz não aplicou, por EMBRIAGUEZ “SOB O DOMÍNIO DE VIOLENTA EMOÇÃO”
mas, sem saber, acaba atingindo de outra Não existe crime de dano (art. 163,CP) CULPOSO causa da reincidencia, deve-se a afastar II. PSICOLÓGICO: Analisa-se independentemente de prova pericial Art. 28, CP
forma.(erro no nexo causal) Ex: acidente de trânsito. o art. 33, §2º, “c” CP, e aplicar o REGIME se o agente conseguia entender o caráter ilícito do fato É a intoxicação aguda e transitória do organismo pelo álcool ou
Ex: Agente atira em alguém e, acreditando que a INICIAL ABERTO (ANÁLISE FEITA PELO JUIZ) substancias de efeitos análogos. Emoção: é um sentimento passageiro que causa a ira.
pessoa esteja morta, o enterra. A pessoa morre MODALIDADES: 2. Não se aplica ao furto qualificado (conduta reprovável) Paixão: Sentimento duradouro.
por asfixia. 3. Não se aplica ao crime cometido mediante violência. III. BIOPSICOLÓGICO: É a junção dos dois critérios anteriores. 1ª FASE DA PERDA DA VERGONHA:
(Não pode-se acrescentar a qualificadora da asfixia, 4. Não se aplica ao tráfico de drogas Realiza-se exame pericial para verificar se há alguma deficiência 2ª FASE DO SONO
visto que não se pretendia fazê-lo.)  Imprudência – conduta positiva, sem cautela. 5. Não se aplica aos CRIMES PROPRIAMENTE MILITARES biológica(ANÁLISE BIOLÓGICA), em seguida o juiz decide se o 3ª FASE DO COMA
6. Não se aplica nos crimes contra a fé pública agente conseguia entender o caráter ilícito do fato (ANÁLISE
 Negligência – conduta negativa, a inercia 7. Não se aplica no crime de CONTRABANDO PSICOLÓICA) independente de uma deficiência mental. Álcool: depressora do sistema nervos cerebral
psíquica. “Esqueci” 8. Não se aplica nos crimes contra a previdência social 168-A 337-A (Faz com que o funcionamento do cérebro diminua)
9. Não se aplica aos crimes praticados por particulares contra a DOENÇA MENTAL COMPLETO
 Imperícia – é a falta de aptidão técnica para o ADMINISTRAÇÃO PUB. – O STF admitiu no HC 115331/RS Cocaína: Estimulante (Aumenta) da capacidade de funcionamento do
exercício de uma atividade (profissão) 10. Não se aplica aos crimes funcionais – O STF admitiu no HC ERA INTEIRAMENTE INCAPAZ (art. 26, “caput) cérebro.
112388/SP
√ SENTENÇA ABSOLUTÓRIA IMPROPRIA
CRITÉRIO Maconha: perturbadora do funcionamento do cérebro
ESPÉCIES BIOPSICOLOÓGICO
TIPICIDADE CONGLOBANTE √ JUIZO DE PERICULOSIDADE (Art. 98, CP)
CULPRA PRÓPRIA – aquela em que o agente age √ MEDIDA DE SEGURANÇA ESPÉCIES
por negligência, imprudência ou imperícia. √ ISENTO DE PENA
CONCEITO: Segundo a teoria do professor ZAFFARONI, só há tipicidade
se o fato for proibido por todo o ordenamento jurídico, caso um ramo do CULPOSA: NÃO EXCLUI NADA.
CULPRA IMPRÓPRIA direito permita uma conduta que é normalmente proibida pelo direito DOLOSA: NÃO EXCLUI NADA.
penal não haverá tipicidade. (ANTINORMATIVIDADE) “O direito é um POTOLÓGICA: Casos de doença mental. (Ex: ALCOOLATRA) SE ENCAIXA
NÃO ERA INTEIRAMENTE CAPAZ (art. 26, p. Único) COMO DOENTE MENTAL. (Art. 26, CP)
bloco monolítico”.
CULPA INCONSCIENTE: O fato não foi, mas era CRITÉRIO PREORDENADA: Aquela em que o agente se embriagar para tomar coragem
√ SENTENÇA CONDENATÓRIA BIOLÓGICO para cometer o crime. É UMA AGRAVANTE. OBS: Parte da doutrina critica a teoria da actio
previsível EX: LUTA DE BOXE √ CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA 1 A 2/3 libera in causa alegando ser hipótese de
CULPA CONSCIENTE: Quando previu o fato e √ SOFRE PENA OU MEDIDA DE SEGURANÇA Teoria da Actio Libera in causa – Teoria que permite a punição segundo o responsabilidade penal objetiva.
TIPO PENAL estado anterior de consciência da culpabilidade, é neste momento em que o
acreditou que nada ocorreria
PUNIBILIDADE

MORTE DO ANISTIA, RENÚNCIA DA


ABOLITTIO PRESCRIÇÃO PERDÃO
AGENTE GRAÇA, QUEIXA RETRATAÇÃO
CRIMINIS DECADÊNCIA JUDICIAL
INDULTO / PERDÃO DO
PEREMPÇÃO
OFENDIDO

 Consciência
 Vontade (sem juízo de valoração)

 Consciência
 Vontade
 Consciência atual de ilicitude

TEORIA CAUSALISTA/NATURALISTICA TEORIA NEOKANTISTA TEORIA FUNCIONALISA


(Fraz Von Liszt, Ernst Von Beling e Gustav Radbruch) (Edmund Mzger) MODERADA TEORIA FINALISTA
ADOTADA PELO CODIGO PENAL MILITAR (Reihnart Frank – teoria psicológico-normativa) (Claus Roxin) Conduta como um comportamento
(Art. 33, CPM) humano voluntário dirigido a um fim
A Responsabilidade/Reprovabilidade composta de: TEORIA CIBERNÉTICA
 Imputabilidade + Controle da vontade
 Potencial consciência da ilicitude (Hans Welzel)
 Exigibilidade
+ NECESSIDADE DE PENA TEORIA SOCIAL DA AÇÃO
+ fim socialmente reprovável.
(Johannes Wessels e Hans-Heinrich)
TEORIA DO FUNCIONALISMO
MODERADA
+ proteção de bens jurídicos
(Claus Roxin)

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