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ESTUDO DE CASO

PSORÍASE

28º TURMA TÉCNICO EM ENFERMAGEM

INSTITUIÇÃO: SENAC RIO VERDE - GO

PROFESSORA: PATRÍCIA CHAVES

ALUNA: LETÍCIA FERREIRA DA SILVA ROCHA


SUMÁRIO

1 ESTUDO DE CASO
2 EXAME FÍSICO
2.1 Sinais vitais
2.2 Anamnese
3 RELATO DA PACIENTE COM PSORÍASE
4 DEFINIÇÃO DE PSORÍASE
4.1 Tipos de psoríase
4.2 Causas
4.3 Fatores de risco
4.4 Sintomas
4.5 Diagnóstico
4.6 Tratamento
5. ORIENTAÇÕES
6. CUIDADOS DE ENFERMAGEM
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. ESTUDO DE CASO

Identificação: N. I
Data de Nascimento: 21/10/2000
Idade: 16 ANOS
Endereço: Rua Pardal Qd 03 Lt 25 B. Liberdade
Ocupação: Estudante
Renda Familiar: Dois salários mínimos
Tipo de Moradia: Casa própria
Estado Civil: Solteira
Mora com o pai, mãe e irmã
Escolaridade: Cursando 3º Ano Ensino Médio
Passado de Cirurgia? Não tem
Faz uso de óculos de grau? Sim
Possui Algum Tipo de Alergia? Não
Medicamento de Uso Continuo?Sim

2 EXAME FÍSICO

2.1 Sinais vitais

Pressão Arterial: 100X70 MMHg


Pulso: 62 mpm
Temperatura: 35,9°C
Frequência Respiratória: 18rpm

2.2 Anamnese

Cabeça e pescoço, crânio com tamanho normal, apresenta lesões no couro


cabeludo, cabelos com boa higiene. Face integra e normocorada, ausência de lesões,
olhos e pálpebras normais, nariz simétrico, lábios normocorados sem presença de
lesões, pescoço com mobilidade, com pequenas lesões na parte posterior. Eupneica,
abdômen pleno e simétrico. Tronco e membros com movimentos ativos e simétricos
com presença de várias lesões.

3 RELATO DO PACIENTE COM PSORÍASE

Em visita domiciliar a jovem N. I. com idade 16 anos. Reside na Rua Pardal


Qd 03 Lt 25 Bairro Liberdade, a mesma é portadora de psoríase desde a infância, sua
mãe relata que as primeiras lesões surgiram atrás das orelhas, onde os médicos
diziam que era apenas uma alergia, de acordo com que ela ia crescendo as lesões
começaram a surgir por todo o corpo, e aos 13 anos teve a confirmação da doença.

A paciente relata ser ansiosa e faz uso de pomada e xampu a base de


Clobetazol, e as vezes tem que tomar Nizoral,Maracugina, o médico a orientou a
tomar cerca de 10 minutos de sol pela manhã e, banhos frios, uso de sabonete de
glicerina, evitar uso de cosméticos que tenham cheiro, cor e álcool, não fazer
tatuagem, evitar o consumo de carne de porco.

Sua mãe relata que quando a doença começou a se manifestar com mais
intensidade, ela tinha vergonha, e ficava sempre em casa, a mesma fez
acompanhamento médico, e desde então não se sente envergonhada, porém não
gosta de usar roupas decotadas ou curtas que mostrem as lesões, na escola não
sofre preconceito e os colegas a tratam com respeito.

A paciente relatou que uma vez teve um agravo nas lesões devido ao uso de
hidratante de erva doce que continha álcool em sua composição, ocasionando
queimadura de segundo grau em suas costas, a mesma teve que ir ao pronto socorro,
e tomar medicamentos para diminuir a dor e ficou ausente da escola por uma semana.

3.1MEDICAMENTOS DE USO DA PACIENTE

Cetoconazol 200mg - é indicado para o tratamento de certas infecções


graves na pele causadas por fungos (especificamente, micose do couro cabeludo,
candidíase mucocutânea crônica, foliculite por Malassezia), quando outros tratamentos
não forem tolerados ou eficazes.

Clobetazol pomada, xampu- é indicado na corticoterapia tópica. É um


corticosteróide muito ativo, de particular valor quando usado por curtos períodos, para
tratamento de dermatoses mais resistentes, tais como psoríase, eczemas, líquen
plano, lúpus eritematoso discoide e outras dermatites que não respondem
satisfatoriamente a esteróides menos ativos.

4DEFINIÇÃO DEPSORÍASE

É uma doença de pele bastante comum, que se caracteriza por lesões


avermelhadas e descamativas, normalmente em placas. Essas placas aparecem com
maior freqüência no couro cabeludo, cotovelos e joelhos, mas pés, mãos, unhas e a
região genital também podem ser afetados. A extensão da psoríase varia de pequenas
lesões localizadas até o comprometimento de toda a pele.

A psoríase é uma doença crônica, autoimune - ou seja, em que o organismo


ataca ele mesmo, não contagiosa e que pode ser recorrente. Ela tem gravidade
variável, podendo apresentar desde formas leves e facilmente tratáveis até casos
muito extensos, que levam à incapacidade física, acometendo também as
articulações, doenças cardiovasculares e das artérias – como arteriosclerose,
cardiopatia isquêmica, AVC e doenças vasculares periféricas (varizes e
tromboses), obesidade abdominal, os altos níveis de triglicérides e os baixos níveis de
colesterol bom.

Surge principalmente antes dos 30 e após os 50 anos, mas em 15% dos


casos pode aparecer ainda na infância.
4.1 Tipos de psoríase

São vários os tipos de psoríase, que se apresentam e também são tratados


de formas diferentes. Dentre eles estão:

Psoríase Vulgar ou em placas

É a forma mais comum da doença, caracterizada por lesões de tamanhos


variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas esbranquiçadas ou
prateadas que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos. Algumas vezes elas
podem coçar, causar dor e atingir todas as partes do corpo, inclusive genitais e dentro
da boca do paciente. Nos casos considerados mais graves, a pele ao redor das
articulações pode rachar e sangrar.

Psoríase Invertida

É em forma de manchas inflamadas e vermelhas que atingem,


principalmente, as áreas mais úmidas do corpo, onde normalmente se formam dobras,
como nas axilas, virilhas, em baixo dos seios e ao redor dos órgãos genitais. No caso
de pessoas com obesidade, esse tipo de psoríase pode ser agravado, da mesma
forma quando há sudorese excessiva e atrito na região.

Psoríase Gutata

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, este tipo da doença


é mais comum entre crianças e jovens com menos de 30 anos. A psoríase gutata
geralmente é desencadeada por infecções bacterianas, como as de garganta, por
exemplo. São formadas pequenas feridas, em forma de gota, que são cobertas por
uma fina “escama”. Normalmente aparecem no tronco, pernas, braços e couro
cabeludo.

Psoríase Ungueal

É o tipo de psoríase que afeta os dedos e unhas das mãos e dos pés. Ela faz
com que a unha cresça de forma anormal, engrosse e escame, perca a cor, surgindo
depressões puntiformes ou manchas amareladas. Em alguns casos a unha acaba por
se descolar da carne ou esfarelar.

Psoríase Pustulosa

Esta é uma forma rara de psoríase, em que podem aparecer manchas em


todas as partes do corpo ou se concentrar em áreas menores, como pés e mãos. Elas
se desenvolvem rapidamente, formando bolhas cheias de pus poucas horas depois da
pele se tornar vermelha. Essas bolhas normalmente secam dentro de um ou dois dias,
mas podem reaparecer durante vários dias ou semanas, ocasionando febre, calafrios,
fadiga e coceira intensa.
Psoríase Eritrodérmica

É o tipo menos comum das psoríases, com lesões generalizadas em 75% do


corpo ou mais, com manchas vermelhas que podem coçar ou arder de forma intensa,
levando a manifestações sistêmicas. São vários os fatores que podem desencadear
este tipo de psoríase, dentre eles tratamentos intempestivos com o uso ou retirada
abrupta de corticosteroides, infecções, queimaduras graves, ou outro tipo de psoríase
que foi mal controlada.

Psoríase Artropática ou Artrite Psoriásica

Este tipo da doença pode estar relacionada a qualquer forma clínica da


psoríase e, além de apresentar inflamação na pele e descamação, a psoríase
artropática ou artrite psoriásica, também é caracterizada por fortes dores nas
articulações e pode causar rigidez progressiva.

Psoríase Palmo-plantar

As lesões aparecem como fissuras nas palmas das mãos e nas solas dos
pés.

4.2 Causas

Não se sabe a causa exata da psoríase. O que se acredita até agora é que
em nosso sistema imunológico existe uma célula conhecida como célula T, que
percorre todo o corpo humano em busca de elementos estranhos, como vírus e
bactérias, com o intuito de combatê-los. Se a pessoa tem psoríase, as células T
acabam atacando células saudáveis da pele, como se fosse para cicatrizar uma ferida
ou tratar uma infecção.

Isso costuma trazer várias conseqüências, como a dilatação de vasos


sanguíneos e o aumento no número de glóbulos brancos, que avançam para camadas
mais externas da pele de forma muito rápida, provocando lesões avermelhadas. Trata-
se de um ciclo ininterrupto, que só tem fim com o tratamento adequado.

Acredita-se que a genética tem um papel determinante em boa parte dos


casos de psoríase, mas, que fatores ambientais também estejam envolvidos. Uma em
cada 3 pessoas com psoríase relata ter um parente com a doença, e acredita-se que
até 10% da população geral possa herdar um ou mais genes que predisponham o
desenvolvimento da psoríase. No entanto, somente 2% a 3% de fato desenvolvem a
doença.

4.3 Fatores de Risco

 Histórico familiar: talvez este seja o fator de risco mais significativo para
psoríase. Quanto mais parentes diagnosticados com a doença o paciente tiver,
mais chances de desenvolver a doença;
 Lesões na pele, como feridas, machucados, queimaduras de sol ou outras de
natureza física, química, elétrica, cirúrgica ou inflamatória;
 Estresse;
 Variações climáticas- frio excessivo;
 Fumo;
 Consumo excessivo de álcool;
 Medicamentos, como alguns prescritos para Transtorno bipolar, pressão alta
e Malária;
 Alterações bioquímicas, ou seja, do metabolismo de algumas substâncias na
pele;
 Infecção bacteriana ou viral: pessoas com quadros constantes de infecção têm
igualmente mais chances de serem diagnosticadas com a doença;
 HIV/Aids: pessoas com Aids ou portadoras do vírus HIV, que têm deficiência no
sistema imunológico, também são mais propensas a desenvolver a psoríase.

4.4 Sintomas de Psoríase

Os sintomas da psoríase variam de pessoa para pessoa, mas geralmente


incluem os seguintes:

 Lesões avermelhadas na pele, cobertas com uma camada brancoprateada e


descamativa
 Pequenas manchas vermelhas
 Pele seca, com facilidade para sangramentos
 Unhas espessas e esfareladas, amareladas, descoladas e com furinhos na
superfície
 Inchaço nas articulações
 Articulações rígidas e doloridas
 Placas e descamações no couro cabeludo, cotovelos e joelhos.

4.5 Diagnóstico de Psoríase

O diagnóstico da psoríase é clínico, em que o médico faz um exame físico,


analisando os aspectos da pele, unhas e couro cabeludo, e verificando se os sintomas
realmente representam psoríase. O profissional também deverá levar em conta o
histórico familiar do paciente para psoríase, uma vez que já que ter algum parente com
a doença aumenta as chances de desenvolvê-la. O especialista também pode pedir
para o paciente fazer uma biópsia da pele afetada para confirmar o diagnóstico.

4.6Tratamentos de Psoríase

Existem diversos tipos de tratamento para psoríase, mas todos têm pelo
menos um dos seguintes objetivos:

 Reduzir a inflamação e formação das placas, fazendo com que as células da


pele parem de crescer tão rapidamente
 Regular e normalizar a aparência da pele

Para isso, existem três opções gerais de tratamento: tópico (cremes e


pomadas), sistêmico e por fototerapia. A escolha dependerá do tipo de psoríase
desenvolvida e do histórico do paciente. Apenas o médico poderá indicar qual o
melhor tratamento.

Hidratantes e ceratolíticos

Todo o paciente com psoríase deve habituar-se a usar hidratantes, mesmo se


a doença estiver em remissão. Opções para hidratar a pele incluem creme de ureia,
ceramidas, vaselina (com ou sem ácido acetilsalicílico) ou lactato de amônia. A
hidratação da pele deve ser feita preferencialmente após o banho.
Corticosteróides

Entre os medicamentos tópicos, os corticóides são os mais usados, pois são


drogas capazes de diminuir a inflamação da pele. Existem várias formulações tópicas
à base de corticóides para o tratamento da psoríase, incluindo hidrocortisona,
betametasona, clobetasol, fluocinonida, etc. Alguns destes corticóides são mais ou
menos potentes, indicados de acordo com a necessidade de cada paciente.

Análogos da vitamina D

Pomadas à base de vitamina D,comocalcipotriol ou calcitriol, podem ser


usadas junto ou em substituição aos corticóides. Não costumam ser indicadas para
uso na face devido ao risco de fotossensibilidade. Os análogos da vitamina D são mais
eficazes quando usados em conjunto com algum corticóide.

Alcatrão

O alcatrão é uma substância obtida a partir de carvão, usada no tratamento


de psoríase já há muitos anos. Preparações com alcatrão estão disponíveis em
xampus, cremes, óleos ou loções para serem aplicados sobre a pele ou couro
cabeludo. Os medicamentos à base de alcatrão não causam efeitos colaterais graves,
mas podem manchar a pele, cabelo e roupas. São geralmente usados junto com
corticosteroides ou com tratamentos de luz ultravioleta (explicado mais à frente).

Inibidores de calcineurina

Os inibidores da calcineurina são medicamentos com ação imunológicos e


também podem ser usados por via tópica. As opções são o tacrolimos ou
pimecrolimos em creme, usados especialmente na face e nas dobras da pele, tais
como a axila ou sob os seios.

Luz ultravioleta

A exposição à luz ultravioleta é outra forma efetiva de se tratar a psoríase. O


tratamento pode ser feito em clínicas dermatológicas, com exposição a radiação
artificial de UVB e UVA, mas esta forma apesar de bastante eficaz, costuma ser cara.
De forma mais simples, se o paciente viver em áreas com ampla exposição solar
durante todo o ano, como é o caso da maioria dos estados do Brasil, ele pode ser
encorajado a tomar curtos banhos diários de sol, no período da manhã ou ao final da
tarde.

O grande problema da terapia com luz ultravioleta em longo prazo é o risco


maior de desenvolvimento de câncer de pele.

Medicamento via oral

Metrotrexato
Acitretina
Ciclosporina
Azatioprina
Etanercepte
Infliximabe
Adalimumabe
Antralina
Isotretinóina
Novo Medicamento para combater psoríase

Cosentyx -Secuquinumabe é primeiro medicamento biológico totalmente


humano aprovado no Brasil que inibe a proteína IL-17A, que tem papel chave no
processo inflamatório dessas doenças. Apresentação comercial: injetável 150mg

Indicado para tratar psoríase em placas, artrite psoriásica e espondilite


anquilosante, doenças que causam inflamação na pele e articulações.

A dose recomendada de Cosentyx é de 300 mg na psoríase em placas ou de


150 mg para a artrite psoriásica ou espondilite anquilosante. Deve ser administrada 1
vez por semana, durante 3 semanas seguidas, sendo que a partir da semana 4, a
vacina deve ser dada 1 vez por mês, de acordo com as indicações dadas pelo médico.

5 ORIENTAÇÕES

 Hidrate muito bem a pele, para evitar seu ressecamento excessivo que
favorece a possibilidade de desenvolver lesões;
 Exponha-se com cuidado e moderadamente ao sol 7 as 10 horas e após as 16
horas, mas antes passe um creme hidratante ou terapêutico. Você vai ter de
usá-lo a vida inteira;
 Evite a ingestão de bebidas alcoólicas;
 Procure não se desgastar emocionalmente. O estresse tem papel
importante no aparecimento das lesões. Como não é uma tarefa fácil, procure
ajuda de um profissional se considerar necessário;
 Não fuja de encontros sociais e de lazer por causa das lesões;
 Consumir alimentos depurativos do sangue como agrião, açafrão e água de
coco;
 Comer alimentos de cor laranja todos os dias;
 Banho de imersão com água e sal marinho.
6 CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Orientação ao paciente, estimulando-o e orientando-o quanto à melhoria da


qualidade de vida através de apoio, aconselhamento, educação e satisfação de suas
necessidades médicas e emocionais, procurando envolver o paciente e seu cuidado
nos cuidados diários, tendo como retorno o tratamento precoce e adequado,
orientando-o sobre a importância de não "coçar" as lesões;

Qualificação dos profissionais de enfermagem para o tratamento eficaz da


Psoríase;

Cuidados práticos de enfermagem, como manter as unhas do paciente


cortadas, prevenindo o surgimento de novas lesões, hidratar diariamente a pele do
paciente, manter o equilíbrio térmico, hídrico e eletrolítico; e,

Avaliação do profissional através de observação diária, entrevista, reflexão


crítica de documentos e formulários, facilitando a prestação de cuidados e trazendo
benefícios sociais para estes pacientes, avaliar o conhecimento do cliente (doença,
tratamento e auto-cuidado) e avaliar as influências da psoríase na vida do cliente.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esse estudo pude observar que a paciente possui certa dificuldade em
realizar um perfeito tratamento da doença em seu organismo devido ao não
fornecimento dos medicamentos e tratamentos necessários pelos órgãos públicos
responsáveis envolvidos, tendo em vista que fica oneroso ao paciente ter que arcar
com todas despesas possíveis.

Para uma melhora ideal deveria ser oferecido pelos órgãos competentes além
de medicamentos também um psicólogo tendo em vista que a psoríase está
diretamente relacionada ao estado emocional do paciente onde o excesso de
ansiedade, nervosismo, preocupação e outros faz com que a doença apresente de
maneira mais agressiva no organismo.

Além dos efeitos indesejáveis da doença no organismo os pacientes também


sofrem com transtornos psicológicos com a vergonha perante as outras pessoas
devido à alteração da aparência que a doença causa no organismo afetando assim a
estética do corpo.

Apesar das dificuldades encontradas que a doença causa no organismo


repassei para a paciente orientações de higiene com a pele e que procure a unidade
de saúde para que continuasse o tratamento e procedimentos paliativos para tratar a
doença ou diminuir a presença da mesma permitindo proporcionar uma vida normal ao
paciente.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

https://www.mdsaude.com/2011/03/psoriase.html

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/psoriase

https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/psoriase/

http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/psoriase/18/

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