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CLÁSSICOS CONTEMPORÂNEOS
Opus pistorum

HENRY MILLER nasceu em Nova Iorque em 1891. Em 1914, depois de uma série de viagens pelo Sul dos
Estados Unidos, empregou-se na alfaiataria do pai. Mais tarde, trabalhou no jornal diário de
Washington e casou com a pianista Beatriz Syvas Wickens, de quem teve uma filha. Em 1923, depois
de se divorciar, casou com June Edith Smith, com quem viajou para a Europa. Em Paris, escreveu
Trópico de Câncer (1934), cuja publicação esteve proibida nos EUA até 1961. Em Paris conheceu os
escritores AnaYs Nin e Lawrence DurrelI, que marcaram a sua vida e a sua obra. Em 1941 publicou
O Colosso de Maroussi e Trópico de Capricórnio. De novo divorciado, em 1942, regressou aos EUA,
casou com Janine Lepska e comprou uma casa no Big Sur, Califórnia, onde viveu até à sua morte
(1980). Ali terminou a trilogia Sexus (1945), Plexus (1949) e Nexus (1969). Em 1948 divorciou-se
para casar com Eve McLune, de quem se divorciou em
1961 para se casar com a japonesa Hoki Talcuda. Em 1963 estreou a comédia Loucas por Harry, e, em
1977, publicou a sua última obra, O Livro dos Meus Amigos.

Tradução de José Jacinto da Silva Pereira


Henry Miller
Opus pistorum
PLANETA

CLÁSSICOS CONTEMPORÂNEOS
Título original: Opus Pistorum
Tradução: José Jacinto da Silva Pereira
@D 1983 by The Estate of Henry Miller
Publicações Dom Quixote, Lda., Lisboa
D Editora Planeta De Agostini, S. A., Lisboa, 1999,
para a presente edição Edição especial para Placresa, S.A.
Todos os direitos reservados Terceira edição: Julho de, 2000

1 PARTE
"Drop your cocks and grab your socks." *
- Canterbury
" Larguem as piças e calcem as meias. " (N@ do Trad.)

LIVRO 1
SOUS LES TOITS DE PARIS
DEUS SABE QUE JÁ vivi em Paris o tempo suficiente para não me sentir surpreendido com coisa
alguma. Aqui não é necessário procurar deliberadamente aventuras, tal como acontece em Nova Iorque
... só é preciso ter um pouco de paciência e aguardar; a vida virá ao nosso encontro nos locais
mais incríveis e obscuros e as coisas passam-se aí.
Mas esta situação em que agora me encontro... esta miúda de
13 anos, linda, no meu colo, o pai atarefado a despir as calças atrás de um biombo, ao canto, a
jovem prostituta gorducha sentada no
divã... é como se a realidade fosse vista através de uma lente que distorcesse as imagens,
retirando-lhes assim a credibilidade.
Nunca me imaginara a desviar menores ... como esses tipos que são corridos dos jardins públicos,
de aspecto sempre duvidoso, pouco firmes nas canelas, explicando que a miúda tinha o vestido sujo
e
eles estavam a sacudir-lhe o pó ...
Mas agora, tenho de admitir que Marcelle, com o seu corpo pequeno e glabro, me excita. Não pelo
facto de ela ser uma criança, mas porque é uma criança sem inocência... olha-se-lhe dentro dos
olhos e vê-se o monstro sabido, a sombra da experiência... está deitada sobre as minhas pernas e
comprime o sexo contra os meus dedos... e os seus olhos gozam pela minha hesitação. Belisco-lhe as
pernas esguias, com a palma da mão cubro-lhe uma das nádegas palpitantes... o corpo ainda mantém a
redondez e a imaturidade da infância. É uma mulher em miniatura, um modelo ainda incompleto. Tem o
sexo húmido ... Gosta quando lho titilo ... apalpa-me a frente
*"Sob os telhados de Park,> Em francês no original.

das calças, procurando o pénis... assusto-me quando os seus dedos se introduzem pela braguilha.
Agarro-lhe o braço... mas ela já encontrou a mata de pêlos. Prende-me o casaco e aperta-se tanto
contra mim que a não consigo afastar do meu membro viril e ela começou a brincar com ele... bom,
vai encontrá-lo teso...
A puta, sentada, abana a cabeça... Ainda tão criança... ainda tão criança, diz... a lei devia
proibir coisas destas.
Ela devora com os olhos tudo o que se passa. Na sua profissão não se podem permitir o luxo de se
deixar envolver emocionalmente, já que as prostitutas só. conseguem viver depois de aprenderem a
vender os seus corpos e, nunca, os sentimentos... mas vejo a emoção invadir-lhe o corpo, enquanto
a voz vai ficando rouca...
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Chama Marcelle. A criança não me quer deixar, mas eu empurro-a do colo... estou quase agradecido
por me ver livre dela.
Pergunta-lhe a razão por que se comporta como uma... bem, como uma menina má. Ela não responde,
mantém-se entre os joelhos da rapariga e a prostituta toca-lhe no corpo nu.
Ela faz estas coisas com o papá, todas as noites? Sim, todas as noites, quando estão deitados....
está provocadora, triunfante...
E quando o papá vai para o trabalho, quando está fora durante o dia?
Os rapazitos, às vezes, querem que ela lhes faça umas coisas... ela nunca lhes faz nada, nem aos
homens que a querem levar a passear. O pai sai irritado de trás do biombo.
A menina queira ter a gentileza de não fazer perguntas à criança... saca de uma garrafa e bebemos
os três uma rodada de um brandy que arde na garganta.
A filha bebe um golinho de vinho branco. Sento-me com a prostituta no divã. Está tão grata pela
minha presença, como eu estou pela dela; deve ter esquecido a profissão, senão teria despido o
vestido quando lhe ponho a mão na perna... em vez disso, deita-se de costas e deixa que a
apalpe... tem pernas compridas e fortes. Marcelle está sentada ao colo do pai. Brinca-lhe com o
Pénis, enquanto ele lhe passeia a mão entre as pernas... ela levanta O Pequeno ventre e ele beija-
o, as pernas afastadas deixam Ver Os dedos dele enfiados no pequeno orifício. Ela ri, quando
intro-

duz também um dos seus próprios dedos na vagina, que se alarga.


O corpo da prostituta está quente e, quando se estende, vejo que está húmido entre as pernas. Tem
um conjunto de pêlos púbicos do tamanho da minha mão, de uma suavidade de penas. Ergue a frente do
vestido, tira-me o pénis para fora e esfrega a cabeça do órgão nos seus pêlos... que lhe belisque
os seios, geme, e fico ofendido, pergunta ainda, se ela me pedir para lhos beijar, talvez morder?
Ela está louca por ser possuída, e o facto de lhe terem pago para vir aqui não tem nada a ver com
isto... neste momento, provavelmente, era capaz de devolver o dinheiro e de dar ainda mais
qualquer coisa só para ter um pénis enfiado no buraco onde sente cócegas...
Marcelle quer que olhemos para ela. Está inclinada sobre o pai,
com o pénis numa mão, enquanto gesticula com a outra e pede, em
voz alta, que lhe prestem atenção.
Ela vai chupá-lo, diz-nos, não queremos vê-la a metê-lo na boca?
O pai reluz como um drogado, agora tudo se apresenta cor-de-rosa.
Está meio caído da cadeira, esperando que a pequena cabra comece.
Gostava de saber se o prazer que ela aparenta é real... ela foi ensinada, é uma coisa que se vê
logo, aquilo não lhe vem da imaginação. Roça os bicos do peito com a ponta do pénis, coloca-o no
sítio entre os seios. se ela já os tivesse, e afaga-o... depois, comprime a cabeça contra a
barriga do pai, beija-a, beija-lhe as coxas, beija-lhe o tufo de pêlos... a sua língua parece um
verme vermelho escondendo-se entre os cabelos negros.
A prostituta agarra-me a mão e mantém-na entre as pernas. Ela está tão em brasa que quase grita
quando a pequena porca mete subitamente o membro viril do pai entre os lábios e começa a chupá-lo.
Isto não pode ser, exclama e Marcelle abre ainda mais os olhos e faz ruído com os lábios para
provar o contrário... Marcelle quer que eu a possua. Sobe para o divã e mete-se entre nós dois...
ela tem um não sei quê de tão fascinantemente horrível que eu não consigo mexer-me. Enfia-se-me
entre os braços, empurra-me o pénis contra o
ventre nu, abre as pernas e coloca-me o instrumento entre elas... Volto-me para trás, para me
livrar dela, ao sentir-lhe o sexo sem pelos a tocar-me na extremidade do membro, mas ela
escarrancha-se sobre mim.

"Come-me essa gata porca!" A prostituta está debruçada em


cima de mim, os olhos estreitam-se-lhe com excitaç@1o... puxa o vestido por sobre a cabeça... os
seios comprimem-me o ombro. Oiço também o pai de Marcelle - "Come-a! Tenho de ver a minha querida
pequenina a ser comida! "
Marcelle alarga a sua minúscula fenda, mantém-na aberta e empurra para baixo, contra o meu
pénis... por qualquer processo, o
pequeno monstro consegue enfiá-lo... vejo o meu órgão aumentar-lhe o tamanho para o dobro. Não
percebo corno ela consegue aguentá-lo...
mas o seu sexo sem pêlos, parece devorar-me, enfia sempre mais e
mais... por instantes, sinto o desejo violento de a estender debaixo de mim, afastar-lhe as pernas
de criança e invadir a pequena armadilha que é aquela racha, até a rasgar, forçá-la, repetidas
vezes, com
o meu membro viril excitado, possuir o seu ventre de criança e enchê-lo de esperma, até não poder
mais ... É ela que me está a possuir agora, com o adorável ânus de encontro aos meus pêlos
púbicos, a
nudez do seu sexo oculto pelos meus pêlos... está a rir, a gatinha, adora ter um pénis dentro
dela...
Afasto-a, empurro-a para fora do divã, mas ela não percebe que eu não a quero, ou se percebe, não
se importa...
Abraça-me os joelhos e lambe-me os testículos, com os lábios vermelhos beija-me o pénis - de
repente, vejo que estão pintados e mete-o na boca, antes que a possa deter. Chupa-me, estou quase

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a ejacular... a sua respiração é um gorgolejo sôfrego sobre o meu pénis>...


"Seu filho da puta estúpido!" grito para o pai. "Não te quero comer a danada da miúda! Faz tu
isso, se estás para aí virado! "
Enfio o pénis nas calças e Marcelle corre para o pai. "Devo estar tão chalado como tu, para ter
vindo a um sítio destes... Com certeza que não estou bêbado ... Agora, sai-me da frente!"
"Papá!" choraminga Marcelle. Julgo que está assustada com a
minha violência, mas não... aquele monstrozinho não é da raça dos que se assustam. Os olhos de
âmbar brilham-lhe quando me olha.
"Agora, papá! Dá-lhe a vara para ela me bater, enquanto ele me come! Vá papá, por favor! "
Fujo, literalmente, da casa. Ainda matava alguém, se não me escapasse; ao chegar à rua, tenho de
parar e encostar-me a uma sebe, pois tremo violentamente. Tenho
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a sensação de ter acabado de escapar a qualquer coisa de sinistro e


sangrento, a qualquer coisa de pesadelo...
"Monsieur! Monsieur!" É a prostituta que me segue. Agarra-me a mão com força. "Atirei-lhe o
dinheiro à cara, àquele porco velho."
Vê-me rebuscar no bolso. "Não, não quero dinheiro ... "
Puxo-a para trás da sebe; o local tem todo o ar de ser o pátio de uma serração.
Ela encosta-se a mim, com força, levanta o vestido pelas nádegas e deixa-me acariciar-lhe os pêlos
entre as pernas. Está tão em brasa, que tem as pernas encharcadas, muito para além do que me possa
interessar... o seu sexo abre-se ao contacto dos meus dedos e ela tira-me o pénis para fora.
Deitamo-nos sobre uma pilha de tábuas tão ásperas e húmidas que provavelmente ela vai passar o
resto da noite a tirar lascas do traseiro, mas agora nada disso interessa... ela quer ser possuída
e, se
fosse preciso, deitava-se numa cama de pregos.
Abrindo as pernas, apoia os saltos altos numa fenda e empina o
corpo, ao mesmo tempo que enrola o vestido pela cintura.
"Monsieur... Monsieur", suspira ela. Nunca saberás, cabra maravilhosa, como te estou grato por
esta noite... Enfio-lhe o pénis entre os pêlos púbicos. Apesar da sua cabeça calva não estar
equipada com um cérebro, orienta-se muito bem sozinho. Lá se arranja. Desliza através da mata de
pêlos e esbarra contra o recto.
Esta prostituta tem uma torrente nas partes baixas. Não há maneira de a deter... pode-se-lhe
enfiar toalhas, lençóis, até colchões entre as pernas, que o leite continuará a escorrer até nos
afogar.
Sinto-me como o rapazinho que tinha de tapar o rombo no dique, sem mais nada do que o seu dedo.
Mas eu vou fechá-lo, enchendo-o corri o meu membro viril ...
A que é que sabia? É isso que ela quer saber, é isso que ela me
pergunta repetidamente. Não consegue esquecer aquela vagina sem pêlos, nem mesmo, quando o meu
pénis lhe está a fazer cócegas à entrada da racha. A forma como se dilatava e depois se colava ao
meu sexo, não lhe sai da cabeça, diz ela. Aquele pequeno corpo nu apertando-se contra mim... ali!
eu não podia imaginar a sensação para quem estivesse a observar! Mas o que é que se sentia?
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E quando aquela gatinha porca metera o meu pénis na boca, na sua pintada boca infantil e o
chupara, o que é que eu tinha sentido?
Oh! que pervertida é aquela miúda, para saber tais coisas! E continua por ali fora... Não poderei
soerguer-me, só um bocadinho, sobre as suas ancas, para facilitar a entrada ao enorme membro...
"Monsieur!" Já lhe passaram exércitos por cima ... inumeráveis, sem nome, meio esquecidos, todos
eles. Mas esta noite, ali! esta noite, ela não o vai esquecer.
Na sua vida, é um acontecimento o entregar-se, sem nada receber em troca; isso não se esquece
facilmente. Empurro o pénis para dentro do seu favo de mel e ela agarra-me pelo casaco, para me
conservar sobre ela. Neste momento, não é uma prostituta... é somente uma vagina com comichão, que
tem de ser coçada... A comichão não vai durar muito.
Vou acabar com ela, tal corno vou acabar com as recordações desses outros que te possuíram. Esta
noite, quem esteve contigo? Quem te comeu? Tem alguma importância e ainda te consegues recordar?
Mais um dia ou uma semana e passarão, para se juntarem a todos os outros que já passaram também.
Mas eu ficarei, deste não te vais libertar tão facilmente ...
Tenho o pénis dentro de ti e aí permanecerá, mesmo depois de eu ter ido embora. Deixarei algo que
nunca esquecerás, far-te-ei um
pouco feliz, encherei o teu ventre de um calor que não esfria... Estás deitada debaixo de mim, com
as coxas abertas para o receberes e esses teus lábios de prostituta murmuram palavras já ditas
milhares de vezes a milhares de homens. Não tem importância. Antes de mim, não existiu qualquer
homem e nenhum virá depois de mim. Não tens que te sentir culpada por não possuíres palavras nunca
antes usadas para exprimires aquilo que sentes ... é já bastante que o sintas...
Martelo-lhe as coxas com o pénis, tiro-o e meto-o repetidamente
nas suas suaves profundezas, faço-a reviver vezes sem conta. Os outros, todos os outros, deixaram-
na destruída e violada, fácil de dominar e fácil de penetrar. Mas eu encho-a por completo, desta
vez ela sente que está a ser possuída. Afasta o vestido e oferece-me os seios. Esfrego a cara

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neles, chupo-os e mordo-os. Agarro-lhe o ânus às mãos ambas e esmago-lhe a carne, enquanto lhe
enfio o pénis no ventre. Se a ma-
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goa, é coisa que nenhum de nós sabe ou pensa, sequer. Os testículos escaldam-me no ninho cabeludo
sob o rabo dela. As tábuas rangem debaixo dos nossos corpos, com o ruído rangente de esqueletos. O
esperma esguicha do meu pénis, como a água esguicha de uma mangueira. De súbito, a mulher põe as
pernas à minha volta, estreitando-me com força... tem medo que eu pare, antes de ela atingir o
clímax. Mas continuo a possuí-la durante mais de um minuto, ejaculando dentro do seu ventre, mesmo
depois de o fogo se extinguir dentro dela e das suas pernas terem deslizado ao longo dos meus
flancos...
Depois de tudo ter terminado, a prostituta mantém-se esparramada sobre a pilha de tábuas. Nem se
dá ao trabalho de se tapar... comporta-se como se tivesse esquecido onde se encontra e parece
plenamente satisfeita com a cópula e consigo própria.
Mas receio que se recorde e tente sacar-me uns francos, que lhe pague um copo, lhe chame um táxi,
me conte a história da mãe doente... Meto a mão no bolso e tiro a primeira nota que me aparece,
limpo nela o pénis e coloco-lha dobrada, sobre o ventre nu, com uma moeda a servir de lastro.
As ruas, tão desoladas e agrestes, como sempre, recolhem-me.
As cartas de Tania acabam sempre por me alcançar, ande eu por onde andar. Chegam duas, uma de
manhã e outra por correio expresso. Significa que ela se sente sozinha!... vou endoidecer, se
passo mais outra noite sem dormir contigo. Não penso noutra coisa, senão nesse grande pénis e nas
coisas maravilhosas que ele faz; dava tudo o que tenho para o sentir outra vez, para o ter na
minha mão. Chego a sonhar com ele! Não me satisfaz ser possuída por Peter. Ás vezes, toma-se-me
difícil não sair à tua procura, sabendo antecipadamente que és capaz de te zangar comigo e não te
mostrares amável.
Nunca te sucede pensar em mim e nos momentos agradáveis que passámos juntos? Espero que o faças e
que, algumas vezes, tenhas desejado que eu estivesse aí, na cama contigo, a chupar-te, a brincar
com o teu pénis, a possuirmo-nos um ao outro. A mãe também gostaria que tu estivesses aqui para a
possuíres, posso dizer-to, pois ela
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fala tanto a teu respeito. Está sempre a perguntar o que é que nós fazíamos, o que é que se
passava nas alturas em que estávamos na
cama juntos, vai até ao ponto de querer saber o que dizíamos! Julgo que actualmente só deixa Peter
possuí-la. Vai todas as noites para a cama comigo e com Peter e obriga-me a lambê-la. Eu não me
importo, gosto de o fazer, mas gostava que estivesses aqui para que me
possuísses mais vezes ...
E por aí fora. "De Tania com amor", é assim que termina a carta. A segunda é mais longa.
Tania descobriu uma nova loucura e, escreve ela, "tenho de te contar tudo imediatamente. Estranho,
não é? É porque eu gostaria que fosses tu a fazê-lo. Julgo que é por teres uma ferramenta tão
grande. Quando penso no tamanho dela, sinto uma excitação enorme.
Aliás, durante a maior parte do tempo em que ele me fez aquilo, eu estive a pensar em ti.
Sentia-me tão contente por ter novamente um homem para me
possuir (a mãe parece um falcão, sempre a vigiar-me) que me despi, assim que chegámos ao quarto
dele. Ele queria que nos deitássemos e brincássemos primeiro, mas eu sentia-me tão em brasa que
não aguentei e ele teve de me montar. Estava tão doida que o tipo teve medo que eu saltasse pela
janela. Oh! era maravilhoso sentir novamente um homem a possuir-me. Peter tem andado tão ocupado a
comer a mãe, que já não presta para nada, de modo que esta era a
minha primeira boa foda desde a tua partida.
Arrastou-me por todo o quarto! Já me tinha possuído duas vezes, quando me disse que me ia ensinar
um truque novo, mas que precisava de nova erecção. Limitei-me a pô-lo na boca e a chupá-lo um
poucochinho e, num minuto, estava pronto para outra!
Depois, ele deitou-me no chão, de barriga para baixo, sobre umas
almofadas macias e começou a possuir-me por detrás.
Foi maravilhoso, é claro, se bem que não tanto, como quando és tu a fazè-lo; ao mesmo tempo,
senti-me um pouco desapontada, pois aquilo não era nada de novo, afinal. Então, de repente, senti
qualquer coisa diferente e esquisita. Primeiro, pareceu-me que ele estava a ejacular e que o seu
esperma escorria dentro de mim, mas a seguir começou a correr em jorros e eu percebi que ele
estava a urinar! Oh! que invulgar e maravilhosa sensação aquela! O seu grande pénis estava todo
enterrado, não existia qualquer saída e assim, o líquido mantinha-se
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lá dentro. Era tão quente que toda eu ardia, sentindo, ao mesmo tempo, a urina a invadir todos os
recessos íntimos do meu corpo.
Dava a impressão que ele não ia parar, o líquido subindo lentamente dentro de mim, fazendo-me
sentir como se estivesse grávida.
Quando acabou, retirou muito lentamente o pénis e disse-me que se eu me conseguisse reter, o
líquido manter-se-ia dentro de mim.
Não podes imaginar como me senti depois de ele ter retirado o

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pénis, ali deitada, com a urina de um homem no meu interior e fazendo pressão sobre o meu
estômago. Em seguida, ele levou-me para a casa de banho e, aí, eu deixei sair a urina, litros e
litros dela a saírem-me pelo eu e ele de pé, à minha frente, obrigando-me a chupar-lhe o pénis...
Tenho de admitir... Provoca-me erecção a leitura da carta de Tania. Conheço aquela cabra tão
bem... perfeitamente, tão bem, melhor dizendo... que posso imaginar toda a cena, tão claramente
como se lá tivesse estado.
Fecho os olhos e vejo todos os gestos que fez, todas as atitudes que tomou. Ando para trás e para
a frente no quarto, com uma erecção que não envergonharia um garanhão. Não percebo porque é que o
desejo de urinar naquele ânus suave e arredondado me põe neste estado, mas não consigo ver-me
livre do raio da coisa.
Saio para um passeio, sentindo uma das pernas levemente presa. Sou um isco para as prostitutas com
que me cruzo na rua, todas elas me fazem um convite ... são peritas a avaliar o estado em que um
homem se encontra. Mas eu não quero urna prostituta. Quero outra Tania, mas uma Tania a que não
seja necessário ficar tão profundamente ligado. Não a descubro nas ruas.
Desfruta-se um panorama maravilhoso da janela de Ernest. Uma aula de arte, mas a sério, onde os
estudantes posam à vez uns para os
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outros, pois são tão pobres que não se podem dar ao luxo de contratar um modelo.
Quando o visito, lá em cima, ficamos sentados a observá-los durante algum tempo. Gosto do espírito
daquela malta.
Apalpam a miúda que está a posar, belíscam-lhe os seios, passam-lhe a mão pela região vaginal... é
uma loura jovem e esbelta, de ancas largas, que se está nas tintas. Ernest conta-me que um destes
dias quem fazia de modelo era um rapaz e as raparigas tinham brincado tanto com ele, que se os
seus desenhos quisessem ser realistas teriam de o mostrar com uma bela erecção.
É uma bela coisa ver a arte transformar-se em vida. Lá em Nova Iorque, funcionam unis falsas aulas
de desenho, onde os frequentadores dos cabarets costumam ir. Cinquenta cêntimos pagos à entrada
dão direito a ver, durante meia hora, uma mulher nua. Tudo isto, bem entendido, com a desculpa
tácita de que não se ia, de maneira alguma, olhar para ela... mas sim, para qualquer coisa
designada por Arte.
Mas aqui a assistência é toda constituída por jovens, o professor incluído. Todos eles sabem o que
procuram, a moça sobre a caixa de sabão é uma miúda nua, com uma mata de cabelos em volta do sexo
e mel entre as pernas! Está viva, pode-se-lhe enfiar o pénis e se os
rapazes pararem para lhe dar um apalpão, ou para lhe beliscarem o
traseiro, ou outra coisa qualquer... tanto o seu trabalho, como o mundo, só terão a lucrar com
isso.
Ernest diz-me que tem sempre vívido em casas com boas janelas... com uma única excepção.
Daquela de que ele não gostava, via-se o apartamento de um casal de maricas... maricas a sério,
daqueles que até a nossa avó seria capaz de detectar na rua.
Não é que não se pudesse aguentar o espectáculo dos dois a chuparem-se um ao outro, ou a chuparem
os namorados, diz-me Ernest, mas estavam constantemente a trazer marinheiros para casa, que depois
os desancavam.
As manhãs eram terríveis, diz-me ele, e além disso havia sempre as lavagens de roupa, com as
cuecas de seda penduradas do lado de fora das janelas, todos os dias.
O mais cómodo e prático, fora um local onde vivera com uma prostituta chamada Lucienne. A casa
onde ela trabalhava ficava
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mesmo ao lado e, assim, Ernest podia até ver a cama onde Lucienne recebia os clientes.
Era reconfortante, declara Ernest, poder levantar os olhos e ver a sua Lucienne a
trabalhar e saber que a renda estava a ser garantida.
Isto leva-nos a uma discussão sobre as mulheres com quem Ernest já viveu, numa ocasião ou noutra.
A lista que ele apresenta deixa-me atónito, até que descubro que está a fazer batota. Qualquer
mulher com quem tenha passado mais de dez minutos, entra para a lista.
"Merda", diz, quando ponho em causa a inclusão de uma delas na relação. "Levei-a a jantar, não
levei? Não dormiu na minha cama? Cama e mesa, se lhes dás isso, elas estão a viver contigo."
Ernest fica espantado ao saber que eu nunca comi uma chinesa. Também eu me espanto por isso. Com
todas aquelas tascas reles em
Nova Iorque, podia-se pensar que, pelo menos, teria tentado a abordagem a uma das empregadas. Vem
à baila o assunto das raças e
Ernest está perfeitamente a par da matéria para me dar lições sobre todas elas. Numa casa de putas
nunca experimentes nem as japonesas, nem as chinesas, avisa-me ele. São rapadas, lavadas e
perfumadas, mas entre as pernas é como se tivessem uma caveira com as tíbias cruzadas por baixo.
Encarregam-se de qualquer tipo que apareça e zás! SÍFILIS! Da galopante, daquela que te despacha
em seis meses, nada que se possa encarar simplesmente como se tratasse de uma gripe das fortes.
O tipo de sífilis do Extremo Oriente, insiste Ernest, é especialmente mortífero para os
ocidentais.
Tudo isto me parece conversa fiada, no entanto a convicção que Ernest mostra é suficiente para me
assustar e afugentar para sempre das orientais.

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Então, depois de quase me ter feito mijar de medo, Ernest diz-me que conhece uma tipinha porreira,
sem qualquer perigo. Não é nenhuma puta, somente uma chinesinha simpática que ele conhece e
não há perigo de apanhar seja o que for. O pai dela é dono de uma
loja de objectos de arte, uma dessas baiúcas cheias de tralha recuperada de salvados,
provavelmente atirada para o lixo nalgum palácio, séculos atrás, Budas e biombos e bustos gastos,
etc.; a rapariga dá uma ajuda a atender os jovens vivaços que chegam à procura de um colar de
jade.
Ernest escreve a morada num sobrescrito e dá-mo. Vou ter de
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comprar qualquer coisa, só para manter as aparências, diz-me, mas tenho foda garantida, desde que
não meta o pé na argola.
Ele não vai comigo... tem um encontro com uma moça que é pintora e vai ver se consegue que ela lhe
pinte o retrato de borla, mas garante-me que tudo vai correr bem.
"Vê se descobres se eles vendem cocaína, está bem AIP" pede. "Prometi a esta minha amiga arranjar
alguma... ela nunca experimentou.
Não tenho coragem de a ir arranjar junto dos meus velhos conhecimentos. Ainda lhes devo umas
massas e os tipos ficaram magoados por eu me ter vindo embora sem lhes dizer adeus ... "
Munido do endereço, dirijo-me para a loja, depois de ter passado duas horas no escritório. Durante
o caminho mudei de ideias uma meia dúzia de vezes e quase alinhei com uma negra que me fez sinal
do banco de um parque. Em Nova Iorque, uma altura houve em que passava quase todas as minhas
noites no Harlem.
Durante umas semanas, andei doido com uma negra, incapaz de me interessar por qualquer outra
coisa. Ultrapassei essa fase, mas ainda gosto de negras e esta é tão boa e tão negra... caramba,
parece ser suficientemente saudável para aguentar uma barragem de germes.
Ernest conseguiu realmente assustar-me com toda aquela conversa acerca do perigo de se apanhar
qualquer coisa má. Ignoro-a e continuo a andar.
Nunca sei como é que estas coisas se fazem. Quando estou a cair de bêbado, consigo falar com
qualquer mulher que encontre na rua, faço-lhe as perguntas mais insolentes, sem hesitar, mas
entrar nesta baiúca perfeitamente sóbrio e fazer o meu número... é demais para mim.
Principalmente, quando vejo que a rapariga é uma dessas cabras frias e pretensiosas e fala um
francês impecável.
Vinha à espera de encontrar dificuldades para lhe perceber a pronúncia e é ela que me faz sentir
que falo francês como um turista americano.
Não sei que raio hei-de dizer, nem tenho a mais pequena ideia
18

do que é que deva comprar, se é que devo comprar alguma coisa. Admito, para mim mesmo, que ela é
bem bonita e que a sua paciência iguala a sua beleza.
Exibe-me tudo o que existe no raio da loja... Gosto do seu aspecto, especialmente da forma pouco
vulgar com que o nariz se achata contra a sua face e lhe ergue o lábio superior. Belo traseiro e
esplêndidos seios... coisas que não esperava por estes sítios.
Tenho reparado que a maior parte das chinesas que conheço dá a impressão de não terem mamas, mas
esta tem um par magnífico. Todavia, não são exactamente o tema para se iniciar uma conversa.
Ventilar o nome de Ernest não ajuda, nem um bocadinho. Um amigo mandou-me cá, explico eu e
menciono Ernest, mas ela não o conhece! Vem tanta gente à loja, lembra-me polidamente... Descubro
que comprei uma tapeçaria, uma coisa deslumbrante, com dragões, para pendurar na parede. Ela sorri
e quer oferecer-me uma chávena de chá ... o seu velho surge dos fundos da loja e arrebata a
tapeçaria de sob os nossos narizes... vai fazer um embrulho com ela. Digo à moça que não quero
chá. A minha ideia era ir beber um pernod a um sítio perto dali e ficaria encantado se ela me
quisesse acompanhar. Aceita! As palavras fogem-me ... fico de boca aberta, como um peixe, enquanto
ela atravessa a loja em pequenos passos rápidos...
Regressa com um chapéu tão elegante que a faz mais parisiense que as próprias parisienses e traz o
embrulho debaixo do braço. Ainda não me ocorreu nada de inteligente para dizer e a nossa saída da
loja ainda se torna menos graciosa por causa de um miúdo vadio que nos
lança, da sarjeta, bosta de cavalo.
Mas a rapariga mantém uma pose maravilhosa... avançamos pela rua com um "grand air" *e em breve me
sinto à vontade...
Perguntas! Ela quer saber quem eu sou, toda a minha história.
O assunto dos meus rendimentos também vem à baila.
Não percebo muito bem onde é que ela quer chegar, mas entretanto começa a falar de jade. Existe
uma pequena jóia, diz-me conspirativamente, que ela obteve há pouco tempo de contrabando, uma
gema verdadeira que pertenceu a imperadores e que venderá por uma
* Em francês, no original. Ao longo do texto, aparecerão outras pequenas expressões que por assim
constarem da edição original, não foram igualmente traduzidas.
19

fracção do seu valor... e refere uma importância que corresponde ao meu ordenado, quase até ao
último tostão.

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Fico curioso. É óbvio que há qualquer coisa de suspeito e tenho a impressão de que ela quer que eu
compreenda que me está a levar.
Onde é que se pode ver essa pedra, pergunto. Ali! então tudo se
toma evidente! Não é prudente té-1a na loja, diz-me ... por isso, ela usa-a suspensa de um cordão
em volta da cintura, onde a sua carícia gelada sobre a pele lhe confirma a segurança.
A transacção teria de ser efectuada num local escondido, longe da loja...
O jogo toma-se maravilhoso, assim que eu percebo as suas regras. Esta miúda tem realmente
imaginação ria forma como vende o corpo. Mas pede um destes preços! Começo a regatear com ela e,
por alturas do terceiro pernod, chegamos a acordo: o salário de uma semana pela peça de jade. Vou
ter de viver a crédito, até ao próximo ordenado... Nunca paguei tão caro por um cu, mas esta gaja
parece-me que vale a pena.
Não tenho a menor dúvida de que tem um nome, o mais francês possível, como Mafie ou Jeanne, mas
dentro do táxi em que nos dirigimos para a minha casa, murmura-me qualquer coisa que me soa
como o suave som de uma flauta... Botão de Lótus, traduz ela; então, passo a tratá-la por Lótus.
Tudo isto cheira a farsa maravilhosa...
Dou também o meu contributo para o número. Assim que a tenho encafuada no meu quarto, corro pelas
escadas abaixo e vou comprar vinho ao porteiro, vinho que sirvo nos pequenos copos verdes,
presente de Alexandra para mim. Em seguida, e quando Lótus se prepara para me exibir a pedra,
estendo a antiga e adorável tapeçaria no chão para ela se instalar.
A cabra deve ter sido artista de cabaret, para me proporcionar um número de strip como este.
Com uma graça perversa, mantém as meias de seda e os sapatos de salto alto, após tudo o mais ter
sido removido. E há um cordão de seda vermelha a rodear-lhe o ventre, com a peça de jade em
suspenso contra o púbis. O brilho da pequena pedra verde ressalta em confronto com a mata negra
onde está aninhada. Ela abandona a roupa sobre a tapeçaria onde o dragão se alonga e oferece-se
para inspecção...
É claro que a pedra nada mais é que fancaria ordinária, mas o que me interessa é aquilo que está
por baixo.
20

Lótus não se aborrece por eu não prestar a mais pequena atenção ao objecto... tem um breve sorriso
quando lhe belisco as coxas e lhe passo um dedo entre as pernas.
Desprende-se dela uma fragrância que me lembra os delgados cigarros que Tania costumava fumar...
volta a sorrir-me quando me
sento na extremidade da cadeira e lhe percorro e penetro o rabo com o dedo.
Diz qualquer coisa em chinês, que soa a algo fascinantemente obsceno.
Nesta altura já me esqueci dos avisos tremendos de Ernest. Aliás, com a tesão com que estou, mesmo
que soubesse que ela me ia pregar um "escarépío", ia-lhe para cima na mesma... e depois rezava
para que me curasse depressa... mas o seu odor é de uma frescura tal, a cor tão rósea que é
evidente que tudo está bem... deixa-me abrir-lhe o
sexo e aspirá-lo ... em seguida, afasta-se. Quebra o cordão que traz à cintura e deixa cair a
pedra na palma da minha mão.
Monto-a ali mesmo no chão, em cima da minha tapeçaria nova, com uma almofada enfiada à pressa sob
a sua cabeça. Não deixo que tire as meias, nem os sapatos. O dragão bordado que vá para 3 diabo...
se os saltos lhe arrancarem os olhos pretos, se deixarmos alguma mancha que depois não saia, tanto
melhor!
Atiro-me a ela com ferocidade ... uma francesa protestava contra tanta violência, dentadas,
beliscões, mas Lótus sorri e submete-se.
Gosto de lhe apertar as mamas com força? Muito bem, ela coloca-as nas minhas mãos. E se lhes deixo
marcas com a boca... ela dá-me os mamilos para que lhos morda. Ponho a sua mão sobre o meu pénis e
fico a ver os seus longos dedos cor-de amêndoa a acariciá-lo. a sua voz é um murmúrio contínuo...
em chinês.
Ah! é uma profissional completa. Os clientes pagam bem esta atmosfera em que flutuam esparsas
especiarias do Oriente e ela sabe perfeitamente o que eles desejam.
Não se vêem pêlos sobre as pernas ou no ventre ... somente num certo sítio se vê como que uma
barbicha bem cuidada. Mesmo as
suas nádegas, aquela pele húmida e macia que lhe envolve o ânus, não exibem um único pêlo. Abre as
pernas quando lhe afloro o recto. As coxas estão a ganhar calor e a ficar escorregadias junto ao
sexo.
O seu "abricot-fendu" é quase tão pequeno como o de Tania, mas dá a impressão de maturidade ...
parece mais suave e mais aberto...
21

J.T. atrai-lhe a atenção. Belisca-lhe o pescoço e puxa-lhe os bigodes. Deixo de a apalpar e ela
senta-se de pernas cruzadas entre os meus joelhos para brincar com ele.
A cona abre-se-lhe como um fruto maduro e rico e as suas coxas, ainda dentro das meias de seda
apertam-se contra os meus joelhos.
O contacto das meias e dos sapatos provoca-me uma sensação desusada, agradavelmente excitante.
olhando para ela, não saberia dizer se estava excitada ou não. Mas a humidade em volta do seu tufo
sedoso atraiçoa-a. Alastra e

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brilha entre as coxas e o cheiro a sexo sobrepõe-se lentamente ao perfume que ela usa. Acaricia a
cabeça de J.T. e titila-me os testículos. Estende-se entre as minhas pernas, com o nariz percorre-
me o pénis, esfregando-o depois nos meus pintelhos... o seu cabelo é negro-azulado, escorrido e
brilhante...
Não sei o que é que ensinam às mulheres no Oriente... talvez o broche seja ali negligenciado, mas
Lótus deve ter tido uma genuína aprendizagem francesa. Passa suavemente a língua pelos pêlos que
me cobrem os testículos. Lambe-me o pénis, com os lábios macios beija-me o ventre... as suas
sobrancelhas oblíquas arqueiam-se quando abre a boca e se inclina para permitir que a cabeça de
J.T. possa entrar... os olhos são duas fendas selvagens.
Chupa-me, passa-me os braços pelos quadris, os testículos recebem o calor das mamas dela...
Estico-me por cima dela... senta-se, com o pénis ainda na boca, ainda a chupá-lo, mas deito-a,
rastejo em direcção à abertura do seu sexo. Esfrego a face e o queixo contra a sua mata de pêlos,
titilo-lhe a "borme-bOuche" com a língua e lambo-lhe as coxas e o sulco que existe entre elas...
Quero sentir-lhe as coxas apertadas uma contra a outra para me introduzir ali, encostar a minha
boca àquela greta perfumada. Enlaço-lhe a cintura com os braços e aperto-lhe as nádegas com as
mãos enquanto lambo o suco que lhe escorre para as coxas e a própria boca de onde esse suco jorra.
Num movimento rápido coloca-se em cima de mim. O seu "conillon" comprime-me os lábios e as suas
pernas pendem lassas e abertas. O seu suco inunda-me a boca enquanto eu lhe chupo o sexo com os
pêlos à mistura.
Parece tremer, quando sente a minha língua no sexo. Em contraPartida tenta fazer-me o maior número
possível de coisas... morde- ~, lambe-me os testículos, faz tudo o que se possa imaginar, ex-
22

cepto engolir-me todo o equipamento. Chega mesmo a escancarar


ao máximo a vagina com os dedos, de tal forma que eu meto a língua tão profundamente que devo
estar a tocar-lhe o útero.
De repente há uma inundação. Vem-se e quase que me corta o mangalho em dois. Deixo-a foder-me a
boca com aquela sua coisa sumarenta...
Quero ver o seu aspecto, o que é que ela fará quando J.T. lhe explodir na boca... Torno a deitar-
me de costas e observo-a a trabalhá-lo. Ergue e baixa compassadamente a cabeça. Fica com um ar
surpreendido... Sentiu qualquer coisa quente a invadir-lhe a boca. Os olhos oblíquos semicerram-
se.
Ela engole e chupa, engole e chupa... Disseram-me, ou li em qualquer lado, que os chineses avaliam
uma foda não por horas, mas por dias. Quando falo nisto a Lótus, ela ri-se...
Ficará toda a noite, se eu assim o desejar. Se, por favor, poderia agora tirar as meias?
Sinto fome e sugiro sairmos para comer qualquer coisa, mas Lótus corrige-me e esclarece-me. Quando
um homem compra uma mulher chinesa, diz-me, compra mesmo uma mulher, não um simples objecto para
foder, como se fosse um bode. Os talentos dela passam a ser sua propriedade ... e Lótus sabe
cozinhar. A ideia agrada-me; vestimo-nos e vamos comprar comida.
Assim que voltamos a casa, despimo-nos e Lótus prepara a refeição com uma simples toalha em volta
da cintura, que lhe cobre a
parte da frente do corpo e lhe deixa o rabo nu. Deito-me no divã e, sempre que ela passa por mim,
dá-me um beijo no pénis... é uma
gaja porreira, que não se importa de deixar queimar um tacho para que eu tenha tempo para a
apalpar...
Depois de comermos, vamos experimentar a cama. Lótus gostaria de fazer novamente "tète-beche", mas
a mim apetece-me fodê-la. Salto para a cama e, sem uma pausa encavo-lho todo. Acaba logo com a
conversa das maravilhas do "tête-beche" quando sente o J.T. sob as nádegas.
Ao Johnny é completamente indiferente a cor dela. É quente e húmida e tem pêlos nos sítios certos
e isso é tudo o que ele pede. Aumenta de tamanho, de uma forma extraordinária, preenchendo-lhe
totalmente todas as fendas e recessos e, quando já não resta mais
.23

espaço para encher, usa-lhe os "bigodes" para calafetar os cantos. Esfrego-a um pouco com ele e a
miúda entra em delírio... meneia o rabo, amarelo e redondo e pede-me para fazer desaparecer a
comichão dali... o facto de pairar a maior parte do tempo em chinês não tem importância,
entendemo-nos perfeitamente um ao outro. Cruza os pés minúsculos por trás dos meus joelhos... as
suas coxas, de uma macia nudez, são mais fortes do que eu esperava...
Ela é um remédio maravilhoso! Penso em Tania, recordo aquele guarda-livros com a sua filha
imberbe, e rio-me. O mundo dos brancos está voltado ao contrário... um homem tem de encontrar uma
chinoca para uma coisa tão simples como uma foda sossegada, normal.
Látus ri-se comigo, sem saber porque nos rimos... se soubesse, era capaz de se estar a rir de
mim...
É uma tipa fixe. Começo a dar-lhe com toda a força. É uma
grande coisa ter uma cabra que se ri enquanto se está a fodê-la.
E não é nenhuma puta! É, antes, uma concubina. Lótus oferece não só a sua paixão, mas também, os
seus talentos culinários... o facto de haver dinheiro envolvido é mero acidente. O dinheiro
limita-se a comprar uma jóia de jade...
Se a respiração se lhe toma ofegante, isso é verdadeiro, se ela geme suavemente, pode-se ter a

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certeza que é porque está a sentir.


A vida palpita-lhe no corpo, tem o equipamento bem oleado e não se faz rogada...
Brinco-lhe com as mamas e ela quer que eu lhas chupe novamente. Os mamilos, dou-me agora conta,
são circundados por um anel cor-de-límão, que os faz assemelharem-se a uma lua chinesa ... Ah
Látus, já vais descobrir que tens urna bicha de rabiar na vagina ... Vou-te chamuscar os ovários
com fogo de artifício e foguetes iluminar-te-ão o útero. Já estou a acender o rastilho...
1
Lótus pode fazer amor em chinês, mas não há dúvida que se vem em francês, sotaque parisiense.
Noite avançada, ainda ficamos mais alegres, por acção do vinho e Lótus ensina-me algumas frases
porcas em chinês, esquecendo eu, aplicadamente, cada uma delas à medida que aprendo uma nova.
Ainda a possuo repetidas vezes, até que, de manhã, me dou conta de que se fora, deixando um adorno
de jade sem valor, atado por um fio de, seda ao meu pénis.
X

Visitas! Duas. Sid, a quem não vejo desde a noite em que, na


casa dele, demos uma destas tareias em Marion e uma gaja. Ou uma
fêmea. Pousam-se delicadamente nos rebordos das cadeiras e conversamos delicadamente do tempo, ou
da literatura ou de qualquer coisa igualmente inócua.
Ela é Miss Cavendisli. Miss Cavendish, sem nome próprio. Ouve-se o seu petulante "How do you do?"
* e fica-se com a sensação de se estar na presença de alguém que julga encamar a loira Albion.
Miss Cavendish, explica Sid, é amiga da sua irmã, que vive em
Londres. -A explicação parece puramente formal e julgo que a visita tem um fim meramente social.
Mas Sid prossegue e diz-me que Miss Cavendish vai ensinar em
Lyon mas, como só começa a trabalhar daqui a dois meses, planeia passar uns tempos em Paris para
conhecer a cidade.
Um tipo tem de ser bem educado, até mesmo para uma fêmea que usa tweeds e meias de algodão. Faço-
lhe perguntas bem humoradas, com o mesmo bom humor com que amanhã já terei esquecido tudo a seu
respeito. E onde é que ela está instalada?
As lentes dos óculos chispam quando se vira para mim. "Esse é um dos meus problemas", diz. "Síd
pensou que talvez aqui eu pudesse arranjar um apartamento." Examina o local com os olhos, como se
o estivesse a ver pela primeira vez.
"Tem um aspecto muito agradável... e é barato, claro?" "Oh, claro", garante-lhe Sid. "Alf, tu
encarregas-te de arranjar as coisas, não é verdade? "
Vou encarregar-me mas é de- lhe torcer o raio do pescoço! Mas não há nada a fazer... oiço-a a
andar algures lá para dentro. De qualquer maneira, tem umas pernas lindas e há uma remota
possibilidade de ser boa na cama. Mas que sacaria de amigo me saiu o Sid! Gostava de a poder ver
sem óculos...
Quando estiver instalada, diz Miss Cavendisli, não nos devemos esquecer dela, pois Paris pode ser
uma cidade muito solitária para uma rapariga que está sozinha...
* Como está?
25

Visitas nocturnas... Anna, como que ressuscitada e, passados dez minutos, Alexandra. Anna mostra-
se tímida em relação à nossa festazinha de algumas noites atrás. Ri-se acerca disso, mas no seu
riso transparece um certo embaraço. É extremamente vaga acerca do que lhe sucedeu depois de ter
saído daqui a correr, sem nada vestido. Não insisto no assunto. Assim que chega Alexandra, Anna
lembra-se de que tem um outro compromisso e sai. Desta vez não me esqueço de lhe ficar com a
morada.
Alexandra afoga-me com os seus problemas. Está decidida a fazer uma viagem para se afastar de
Tania e de Peter. Reajustamento, considera ela. Senta-se no divã e deixa-me ver-lhe as coxas,
enquanto recita os nomes dos grandes pecadores da História que no fim descobriram Jesus. Talvez...
quem sabe?... até ela pode voltar-se para a Igreja, confidencia-me.
"Mas será necessário confessar até os mais ínfimos pormenores?" quer saber. "A Igreja tem mesmo de
saber tudo?"
Na verdade, não sei, mas toma-se-me evidente o que ela deseja ouvir. Digo-lhe, como se fosse a
minha opinião, que provavelmente Jesus gostaria de conhecer toda a história. Alexandra estremece,
com um arrepio delicioso. Se ela se pudesse libertar dos filhos, diz, tudo se comporia por si
mesmo. Mas eles parecem exercer uma má influência sobre ela. E Tania... é de longe pior do que
Peter, agora que já foi para a cama com a mãe. Aparece no quarto, a exibir o pequeno corpo nu e
não há forma de lhe escapar...
"Não sei qual vai ser o fim disto", diz. Faz uma pausa, olha-me de relance e rapidamente afasta os
olhos. "A noite passada deu-se uma coisa depravada demais para se contar, realmente... Digo-te a
ti, só porque sei que tu compreendes. Ela atormentou Peter para que ele... vertesse águas mesmo na
minha face enquanto ela tinha a boca colada ao meu sexo ... " Torce os dedos, aflita. "O momento
foi... mas tu compreendes. Com a paixão a mente obscurece... suponho que disse qualquer coisa...
talvez tenha dito que... gostava daquilo. Ela chamou-me um nome sujo e mordeu-me na coxa. Ainda
tenho
a marca. "
Nem uma palavra, é claro, acerca das vezes em que tem mijado

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26

na cara de Tania. Essa pequena depravação é omitida. e esquecida. Ergue a saia ao longo da coxa
para me mostrar o sítio em que Tania a mordeu. A carne branca cai-lhe sobre as ligas. E a marca,
tal como ela disse, permanece... uma gravação dos dentes de Tania, redonda e perfeita, no alto e
na parte de dentro da coxa, a poucas polegadas do sexo. Ela levanta os joelhos e abre as pernas
enquanto lha examino. Aperto-lhe a perna e começo a apalpá-la. Ela não premeditou nada disto!
Absolutamente nada!
Foi-se aquecendo, a ela e a mim, com aquele pequeno discurso ... sabe o que procura, esta cabra.
Mas se é por uma amostra do J.T. que ela anda à procura... a cabeça dele já está em pé. levanto-
lhe a saia até à barriga e puxo-lhe as cuecas para baixo.
Que cu ela tem! Podia abrigar uma ninhada da ratos brancos na mata de pêlos entre as nádegas e
nunca descobrir que os tinha lá; podiam viver confortavelmente sem se preocuparem com nada. Passo-
lhe as mãos pelos pintelhos e ela começa a aquecer. Os seus dedos dirigem-se para a minha
braguilha e J.T. salta para fora.
Enquanto nos entretemos na marmelada um com o outro, vai desvendando mais pormenores das suas
aventuras com os tarados daqueles seus filhos.
À medida que vai ficando mais excitada, fala mais livremente. Segundo me parece, Peter agora julga
que fazer broche o toma mais potente ... a coisa ameaça transformar-se em hábito. Sinto-me
contente por estar fora daquele manicómio, mas gosto de saber o
que por lá vai ...
Consigo imaginar, pergunta-me ela, porque é que Tania tem aquele ascendente sobre ela? É por ela
gostar tanto que lhe lambam a cona ... a Tania fá-lo duma maneira surpreendente. Nada a consegue
parar. Se não fosse por isso, talvez ela conseguisse libertar-se. E enquanto me conta estas
coisas, vai-se esfregando na minha mão.
É um convite, está à espera que me baixe e lhe dê o mesmo tratamento que me descreve, mas deixo-a
desapontada.
Enfio o mangalho entre as suas coxas, esfregando a cabeça no seu "abricot-fendu".
Passa uma perna por cima de mim e a racha alarga-se. Alexandra estende uma mão por baixo das
nádegas e coloca-me
* pénis no lugar onde tem necessidade dele e se consegue arranjar para
* enfiar um bocadinho. Está tão em brasa que não quer perder tempo
27

a despir-se. Digo-lhe que não a monto se não tirar a roupa... Chegamos a um compromisso.
Tania contou-lhe tantas coisas... Sim, ela até sabe que o seu precioso Peter me chupou na véspera
de eu me vir embora... e vou fodê-la da mesma maneira que Tania diz que a fodi? Ela quer que eu
lhe faça tudo... tudo aquilo que eu tenho feito à filha. Senta-se para tirar a roupa e assim que
ficamos os dois nus, faço-a cair no divã e obrigo-a a ajoelhar à minha frente. Esfrego o pénis no
seu cabelo e dou-lho a beijar. Momentos depois, meto-lho na boca, até à garganta. Acompanho a
acção com alguns adjectivos escolhidos.
Produz uns gorgolejos delirantes quando, através de uns sinónimos elaborados, lhe chamo aquilo que
ela realmente é, ou seja, uma puta...
Baba-se por sobre a cabeça do pénis, como o faz uma criança a
quem deram um chupa-chupa. J.T. encontra-se num estado de grande sujeira, mas, pelo menos, a sua
barba está a ser lavada...
Quase se asfixia quando tenta lamber-me os pêlos ao mesmo
tempo que o tem na boca.
Então, quando está mesmo a trabalhar-me o mangalho, quando a tenho num ponto em que está a gostar
tanto da coisa que até lhe dói, então tiro-lho.
Alexandra é grande demais para que eu ande com ela de um lado para outro, como Tania, mas consigo
empurrá-la para o divã, onde fica com as pernas bem erguidas no ar.
Toda a parte inferior do seu corpo, tudo o que se situa entre as suas pernas, lhe fica em relevo.
Até a própria caverna do demónio ela ergue quando, subitamente, lhe enfio um dedo pelo cu acima e
lhe digo para estar quieta, se não enfio-lhe todo o punho por ali dentro. Com três dedos espetados
no rabo ela está perfeitamente "abananada", mas é o que ela merece e eu estou decidido a dar-lhe o
tratamento completo.
Não levanta objecções quando lhe coloco o meu cu em frente do rosto e a obrigo a beijá-lo. Lambe-
me mesmo as nádegas, sem qualquer problema. Mas quando lhe digo para me separar as nádegas e
passar a língua pelo rego... ali! isso é demais!
Não pode fazer isso, mesmo que a filha o tenha feito, começa a tentar dizer-me mas empurro o cu
contra a boca dela e forço-a a beijá-lo.
28

Merda, não há nada que elas não façam, desde que saibamos levá-las. Ainda não passaram três
segundos e já sinto a língua quente de Alexandra a introduzir-se nos pêlos do meu rabo e começar a
lamber-mos.
Tenho de lhe ensinar o joguinho que Tania inventou e, passados instantes, já ela me mete a língua
no recto, após o que eu contraio o

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esfíncter e a expulso, como se de merda se tratasse. Isto aquece-a... aperta-me a piça com uma
força desesperada... se alguém lha tentasse tirar, muito provavelmente escaqueirava o quarto,
atirava as paredes abaixo, só com as mãos.
Ela deve saber qual o prato que se segue, mas finge que não, por isso obrigo-a a recitar todas as
possibilidades. Por fim acerta proferindo hesitantemente as palavras, como se ainda alimentasse a
esperança de estar enganada. Não quererei, sugere ela, meter-lhe o pénis
no cu.
Como cortesia e prémio por ter acertado, deixo-a saborear mais um pouco o J.T.
Oh, isso não, suplica. Tinha-se esquecido, quando sugeriu isto, que eu o tinha feito à filha ...
mas agora recorda-se ... de como a coisinha alargara, alargara quase até rachar... Oh! oh! Ela não
percebe como é que fiz aquilo, o meu marzápio é dum tamanho monstruoso.
Está a representar, esta cabra. E finalmente consigo que ela admita o facto.
Bem - com certa hesitação - talvez ela considere o facto de vez em quando... seria difícil não
pensar nisso depois de me ter visto a fazê-lo à filha. Sim, é possível que até tenha desejado que
lho fizesse. Belisco-lhe o cu.
E agora, quer ou não quer? pergunto-lhe. Não quer que lho faça? Bem... QUER? Sim, julga que talvez
o
queira fazer.
Ponho-me logo por trás dela. Volto-a e o J.T. bate-lhe à porta das traseiras. Ajoelha-se,
afastando as pernas o mais possível e baixa a cabeça enquanto lho enfio. Desta vez não levanta
qualquer objecção, ao contrário do que fez quando lhe meti pela primeira vez o
dedo no cu ... nisso assemelha-se muito à filha. Agora limita-se a esperar que eu faça o que tenho
a fazer.
"Já praticaste isto antes", digo-lhe eu. Mostra-se chocada. Como
29

me atrevo a pensar numa coisa daquelas? É anormal praticar semelhante acto! É isto que me diz a
cabra... que é anormal!
Que seja anormal, então. Como-a desta maneira porque gosto e
ela também gosta. Só para ter a certeza, desenfio o marzápio.
Imediatamente ela volta-se e agarra-o. "Por favor! " É tudo o que diz e é o suficiente para eu
ficar a conhecer aquilo que quero saber.
Mas eu provoco-a com ele, recomeço a metê-lo e em seguida desenfio-o.
Gosto de a ouvir pedir que lho meta. Obrigo-a a dizer que é uma brochista de porcos, uma lambedora
de cus a pataco, uma puta que fode cães na sarjeta.
"Por favor, mete outra vez! Eu estava a mentir... Gosto que mo
façam... Peter faz-mo ... Tania tem-no visto fazer ... Peter faz-mo, sim, o meu próprio filho
sodomiza-me! Mete-o e fode ... A tua ferramenta é muito maior que a do meu filho... O meu
filho brochista... ali! Como é maravilhoso sentir aí a tua piça! A tua piça maravilhosa que todos
nós já chupámos... o meu filho, a minha filha e eu ... "
Vem-me à mente a carta de Tania... agora ela deseja que eu a vá ver e experimente os novos truques
que aprendeu. Bom, não estando a miúda aqui, não há nada que me impeça de fazer a experiência com
a mãe...
Alexandra positivamente solta um grito quando sente o mijo escaldante a escorrer-lhe no cu. Não
sei o que é que ela pensa, mas para mim é uma sensação maravilhosa. Mantenho firmemente o mangalho
dentro dela e inundo-a de mijo. Pede-me para parar mas, mesmo que eu quisesse, não o consigo
fazer. Continuo a enchê-la com a urina, até que sinto o seu ventre inchar nas minhas mãos. Geme
que se está a vir...
Tiro-a do divã e, ajoelhada à minha frente, todo o corpo lhe é percorrido por estremecimentos.
Choraminga que todo aquele calor dentro dela a está a fazer vir-se de uma maneira como nunca antes
tinha sentido...
"Levanta a cara ... " Abraça-se aos meus joelhos e ergue o queixo. "Sei o que vais fazer...
Rápido, agora... enquanto me estou a vir... faz, por favor ... "
Beija-me o pénis e aperta-o contra os lábios enquanto eu mijo, deixa que alguma urina lhe entre
pela boca aberta...
30

Depois de tudo ter terminado, mantém-se ajoelhada e chupa-me a verga até que um novo sabor faz
desaparecer o antigo...
Miss Cavendisli é uma chata fodida. Ou, para falar com maior propriedade, uma chata não fodida. Em
linguagem corrente é aquilo que se pode chamar uma provocadora de braguilhas, só promessas e
depois... nada. Nos três dias que já leva aqui vividos, já inventou trezentas desculpas para
trezentas visitas... pelo menos é o que me parece. Ou é a torneira que pinga, ou é o relógio que
não trabalha. Em vez de ir lá abaixo chamar o porteiro. vem-me bater à porta.
A única coisa de que a torneira necessita é que a fechem e quanto ao relógio, o único problema é
não lhe darem corda, mas tudo bem... o que ela quer é arranjar uma desculpa para vir até aqui
provocar-me.
Tirou os óculos, o que me permite verificar que é realmente muito bonita. Os tweeds e as meias de
algodão parecem ter sido igualmente postos de parte ... ela desabrocha em organdi e seda. E tem

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umas coxas...
As coxas descobri-as eu da primeira vez que me veio visitar. Julgo que é fácil mostrar somente até
onde se quer e nem mais um milímetro, pôr um tipo maluco ao deixá-lo quase ver - mas não por
completo - aquelas quatro polegadas extra.
O mais difícil é evitar que ele dê pelo jogo, isto é, que descubra que a mulher tem perfeita
consciência do que está a fazer e nisso Miss Cavendisli não é tão boa como devia ser.
Pensei a princípio que ela andava a tentar que eu lhe saltasse em
cima. Mas uns palpites que dei nesse sentido, fizeram-me tirar daí a ideia!
Não tem a menor intenção de baixar as calcinhas por um homem... pelo menos por mim... mas provoca-
me de uma tal forma, que eu gostaria de a montar.
Não é só comigo que ela faz este jogo... Sid estava certo de a ir comer, contou-me tudo e até se
ofereceu, generosamente, para meter uma cunha a meu respeito. Agora, aparece-me com a história de
que ela deve utilizar o aparelho do duche da casa de banho para lavar os ouvidos. Não levou nada.
31

Se as levamos a sério, mulheres destas podem dar connosco em


pantanas. Anda-se duas horas com uma tusa deste tamanho e está-se pronto para voltar à
masturbação. E não se pode fazer nada, senão levar Miss Cavendish a sério. Tropeço nela demasiadas
vezes para a poder ignorar. Tenho as unhas roídas até ao sabugo...
Meu Deus, nem se consegue sacar-lhe um apalpão. Não fala de outra coisa senão de sexo. É sexo -
sexo - sexo durante todo o tempo em que ela está presente ... mas nada directo, é claro. A avó tê-
la-ia considerado uma namoradeira ou uma "coquette". Ela sabe histórias feias de rapazinhos e de
rapariguinhas... mas experimentem-lhe apalpar o cu! É capaz de vos trazer o novo par de cuequinhas
que acabou de comprar e pedir-vos para o admirarem... irá mesmo ao ponto de erguer a saia para que
possam comparar com as que traz vestidas... mas nem pensem em se aproximar demasiado das que tem
postas!
Então, quando, chateado, se está pronto a desistir daquilo, ela transforma-se numa outra pessoa.
As regras do jogo mudam e ela vem sentar-se ao nosso colo. Pode-se então dar-lhe um pequeno
beliscão no traseiro ou brincar com as suas ligas, mas antes de se conseguir qualquer outra coisa
além de uma tesão terrível, ela já se foi embora e, da próxima vez que a tentarem apalpar, a única
coisa que conseguem é um daqueles olhares tipo "mas-querri-pensa-você-que-eu -sou?".
A noite passada, eu e Sid tentámos embebedá-la, mas não deu o mais pequeno resultado.
Oh, ela facilitou um poucochinho, riu-se por tudo e por nada e até tivemos direito a umas
espreitadelas para o seu sexo... por obra e graça dum desses maravilhosos acidentes que ela
engendra. Mas foi tudo.
Depois de nos ter entesado a um ponto quase insustentável, foi-se embora para casa.
Cá por mim estava-me nas tintas e esquecia-a, mas a cabra é que não deixa... Ainda esta manhã me
apareceu no quarto, sem nada por cima, além de uma toalha enrolada à volta do corpo... uma grande
toalha de banho, embora, mas somente uma toalha, para me perguntar como é que funciona a fechadura
da porta da casa de banho...
32

Ernest está deitado quando chego. Tem estado à espera de notícias minhas, diz-me, e fica
satisfeito ao saber que Anna ressuscitou, em corpo e espírito. Mas mostra-se mais interessado a
respeito da pequena chinoca que me recomendou... Não lhe digo que ela me levou uma semana de
salário...
Não há problema por me ter esquecido de perguntar pela cocaína.
Já acabou com a outra gaja, diz. Afinal de contas, ela não o queria.. Quem ela queria era uma
espanholita que tinha visto, na companhia dele, algumas, poucas vezes e Ernest sente-se indignado.
As lésbicas estão a conquistar o mundo, mesmo debaixo dos nossos narizes, debaixo dos nossos
próprios narizes, insiste.
A seguir, faz um epigrama... é cona o que elas estão a roubar debaixo dos nossos narizes... mesmo
debaixo dos nossos próprios narizes.
Ernest está pouco à vontade, julgo que esteja à espera de alguma gaja. Tem os joelhos unidos e
levantados, com os cobertores a envolvê-los e, pelos vistos, planeia ficar todo o dia na cama.
Pergunto-lhe se se sente bem. Sim, claro, sente-se óptimo, somente um pouco cansado... e finge que
boceja. Bem, digo-lhe eu, vou-me pôr a andar... e é então que uma coisa se mexe debaixo dos
cobertores, junto aos joelhos de Ernest.
Poucas vezes vi alguém ficar tão envergonhado... Quando vi o
que ele tinha estado a esconder, fui obrigado a rir.
"De que sexo é?" perguntei-lhe. Ernest empurra os cobertores e, debaixo dos seus joelhos surge uma
miúda de dez ou doze anos.
"Só mais dois minutos e tu não davas por nada", diz. "Mas agora olha, Alf, por amor de Deus, não
digas nada, está bem? Sabes como
isto é."
A miúda puxa para trás o cabelo negro escorrido e limpa a t esta ao lençol. Queixa-se que
estava muito calor ali debaixo... quase morria.
Senta-se no bordo da cama e olha para mim. "Há quanto tempo é que manténs este arranjinho?"
pergunto-lhe. "O que é que fazes? Ofereces-lhe rebuçados para ela cá vir?"

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É a filha dos tipos do bar ao lado, explica-me Ernest. E, acres-


33

centa na defensiva, ela não o visita só a ele ... toda a vizinhança a conhece.
"Não é uma coisa como se eu a tivesse engatado por aí", continua. "Bolas, não há uma única coisa
que eu lhe possa ensinar... já sabe tudo. Faz-lhe umas perguntas e vais ver que não te estou a
enrolar. O que se passa é que ela aprendeu a foder um bocado mais cedo do que a maioria das miúdas
aprende."
A miúda abre as pernas e exibe-me a vaginazita desprotegida. Para ter a certeza de que eu a vejo
bem, abre-a com os dedos.
"Se quiser, pode-me foder", atira-me. "Mas tenho que deixar Mr. Ernest foder-me primeiro."
Mr. Ernest vai muitas vezes com ela para a cama? pergunto-lhe. Não, só ali foi umas três ou quatro
vezes. Ele estava preparado para a comer, quando eu apareci ...
"Vá, continua", digo a Ernest. "Não quero estragar nada." A rapariga começou a acariciar-se com
uma mão e com a outra massaja o pénis de Ernest.
Ernest julga que eu não compreendo. Não está a fazer nada que qualquer outra pessoa não faria,
etc., etc. Pelo contrário, compreendo tudo muito bem, garanto-lhe. Quase já fiz o mesmo ... de
facto, de certo modo, pode dizer-se ... Assim Ernest sente-se melhor.
"Com os diabos, Aãi, diz. "Devias experimentá-la uma vez. Nunca pensei que um dia o viria a
admitir, mas isto dá vida a um morto." Empurra as cobertas com os pés e senta-se. Belisca a miúda
no rabo e endireita-lhe os ombros. "Olha para ela. Não é uma belezínha? Vai ser uma gaja de
estalo, quando crescer. E é uma destas bocas sujas... devias ouvir o recital de palavrões que ela
atira cá para fora quando se chateia. E, Deus meu, as histórias que ela me conta! Não acredito em
metade delas, mas a outra metade chega para me pôr à rasca. Sabias que, mesmo nesta idade, elas já
deitam um cheiro? É uma espécie de sugestão, mas não há dúvida de que está ali, tudo o que se tem
a fazer é chegar o nariz suficientemente perto."
A miúda pára de se acariciar e agarra-lhe o marzápio com ambas as mãos. Já conhece o suficiente
sobre piças para saber o que as faz crescer ... inclina-se para a frente e deixa que o cabelo roce
pelo pénis, enquanto com os dedos o percorre para cima e para baixo.
"Não é que os meus gostos sexuais vão exactamente para tipas como esta", continua Ernest. "Nada
disso, merda! Esta gaja serve-me
34

só para variar. E já é bastante crescida... isto não a magoa, nem lhe faz mal. Meu Deus, Alf, ela
já os andava a aviar por aí... também tinha direito a provar, para ver ao que sabia ... "
Estava a entoar o hino nacional, mas a miúda excitou-o de tal maneira que se interrompeu e começou
a gaguejá-lo.
Ela leva a boca repetidas vezes junto do pénis e, no momento exacto em que os lábios estão prestes
a tocá-lo, afasta-se.
"Quer mais umas massas para te chupar", explica-me ele, "mas
acaba sempre por fazê-lo e esquecer-se do pagamento. "
"Mais umas massas! " exclamo. "Queres dizer que nesta idade já são tão sabidas que levam dinheiro
para fazer a coisa? Quando eu era miúdo ... "
"Claro que leva dinheiro. Mas isso não significa que a foda perca qualidade ... "
A miúda deixa de lhe brincar com o pénis e recomeça a masturbar-se.
"Estás a ver?" diz Ernest. "É doida pela cona e pelas sensações que dali tira. O dinheiro não tem
nada a ver com isto, sé calhar algum parvo deu-lhe uma vez uns ---tustos- e a partir daí ela
descobriu que isto também lhe dava dinheiro."
"Mas Alf, quando metes o mangalho naquela coninha, quando ela começa a mexer-se debaixo de ti e
esfrega a barriguinha contra a tua... podes crer, não se compara com nada que já tenhas
experimentado."
"Não quero conversas", protestou de súbito a miúda. "Quero foder."
"É assim mesmo, Alf... assim mesmo, como ela disse. Agora olha para ela quando o sentir entre as
pernas. Merda, vais pensar que se mata ao deixá-lo entrar todo. Mas é bastante espaçosa por
dentro. Aquilo é só aspecto... ela não o mete na cona, enrosca-se em volta dele ... "
Não toca no pénis de Ernest quando este se põe por cima dela ... agarra-lhe nos pintelhos com as
duas mãos e aguenta-se assim. Levanta o rabo da cama, aí umas seis polegadas e depois parece que
se deixa cair. É espantoso, mas com este único movimento consegue meter metade do pénis dentro
dela.
"Da primeira vez que fez isto, julguei que era tarada", declara Ernest, "mas é assim que ela gosta
da coisa ... consegues perceber? Meu
35

Deus, eu costumava colocar-lhe um espelho debaixo do rabo, só para poder ver a coisa. Com esta
gajinha não há nada escondido, vê-se tudo à vista desarmada. E tu devias ver ... "
Ernest esquece-se de me dizer o que é que eu devia ver. A miúda começou a mexer-se e de cada vez
que ela dá um impulso com o cu, o pénis penetra um pouco mais. Como Ernest não foi prejudicado
aquando da distribuição de piças, começo a temer que suceda algum precalço à miúda, que depois só
possa ser reparado mediante recurso a algum bordado artístico.

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O seu sexozinho alarga-se continuamente, até atingir o dobro do tamanho que se pensaria que ela
pudesse alcançar.
Mas a ratinha não solta o mais ténue guincho... rebola o rabo e aperta as pernas em volta de
Ernest como uma veterana. Quando já não entra mais nada, é porque já nada resta para entrar...
tudo o que ficou do lado de fora... excepto Ernest... foi um tufo de cabelos e um par de
testículos.
"Olha-me agora com atenção, está bem AIP" pede-me Ernest. "Encara isto como um favor pessoal que
me fazes. Quero que olhes bem e que me digas depois se é possível. Bolas, isto já me causou
pesadelos, à noite, mas não a posso deixar sozinha. Ali! tu! minha cabrita, pronto, não há mais.
Mexe-te mais um pouco! Meu Deus, nunca passei por nada que se assemelhasse tanto a foder uma cobra
... "
"E que diabos vais tu fazer quando a engravidares?" pergunto. "O quê? O que é que disseste?
Engravidá-la?" Ernest fica muito excitado. "Não me lixes, ela é nova demais para emprenhar... não
é? Há, que achas, AIP Com que idade é que elas engravidam? Têm de ter já pintelhos, não é? "
"Um raio, é que elas têm de ter pintelhos. Tudo o que elas têm de ter é um buraco para lho
enfiarem e a partir daí, já podem constituir família. Quer dizer que tu não usas nada quando lhe
vais para cima?"
"Não me chateis, Alf. De qualquer modo, não sou o único a comé-1a. Não podiam provar nada contra
mim... podiam? Gaita, havia de levar toda a vizinhança a tribunal, todos a comem. Olha Alf, tu nem
vais acreditar se eu te indicar alguns dos gajos que já a comeram, de acordo com o que ela me
contou. Até algumas mulheres, juro por Deus! E nem são putas. Só gente daqui."
Está para ali deitado, com o membro todo encavado na miúda
36

e discute comigo a possibilidade dela engravidar. Mas a rapariga cansa-se de nos ouvir falar...
quer que a fodam, diz, e se Ernest não lhe der uma como deve ser, ela nunca mais o vem visitar.
Ele então esfrega-se um pouco sobre ela e a seguir atira-lhe dois sacões com uma força que lhe
deviam ter feito saltar os dentes.
"Ora toma", diz. "Estás-lhe a ver o cu a tremer, ou coisa parecida? Ela jura que se está a vir
quando faz isso. Tu acreditas? É tudo o que acontece ... " Concentra-se novamente no que está a
fazer. "Mas, meu Deus, quando eu me vier dentro desta putinha ... "
Agarra-lhe o cu e quase que a atira para fora da cama. O pénis enterra-se nela e a cama geme ...
mas talvez seja Ernest. A miúda mantém as pernas abertas ao máximo para lhe permitir ir tão fundo
quanto possível e eu vejo em pensamento o seu ventre a encher-se ... "Senhor, ela leva galões",
arfa Ernest, "dos imperiais..."
Sinto-me realmente todo a abanar quando a coisa acaba. Estou em pior forma que Ernest e o aspecto
dele não é exactamente o de
uma rosa.
Quanto à miúda, dá a impressão de que não foi nada com ela. Quer saber se eu quero ir para a cama
com ela, agora! "Atira-te, Alf", diz-me Ernest, ainda deitado. "Nunca mais descobres nada de
semelhante. Mas tens de o fazer no chão, ou em qualquer outro lado ... É que eu não me consigo
mexer daqui ... "
Digo à miúda que agora não me está a apetecer comê-la... fica para outro dia, talvez, mas mesmo
assim ela vem para junto de mim e esfrega o seu cu de bebé no meu joelho. Se a apalpar um
bocadinho, diz-me, vou sentir vontade de a comer.
"Acontece isso a todos quando me apalpam", informa-me. "Põe a tua mão entre as minhas pernas...
não sentes o molho de Mr. Ernest a escorrer? ... "
Mas não quero, insisto, não quero fodé-la e não me interessa sentir o molho de Mr. Ernest.
Então quero que ela me chupe? Não! Talvez uma punheta? Ou qualquer outra coisa... enfia-se entre
os meus joelhos e comprime o
ventre contra o meu pénis... Estou de pau feito, ela sente-o e não percebe como é que eu, estando
todo entesado, não a quero comer.
De repente, pergunta se eu sou maricas! Ou então, se eu não tenho dinheiro, por esta vez, ela fia-
me.
Por esta vez! A Prudência Francesa surge cedo.
37

Mas quando me vê resistir à oferta da concessão de crédito convence-se finalmente de que estou a
falar a sério. Bom, diz, então fica para outra vez... Mr. Ernest depois diz-me onde a poderei
encontrar... vai ficar à minha espera...
Miss Cavendisli! Uma cabra, sem a menor sombra de dúvida. Esta manhã tive direito a uma panorâmica
geral, como se costuma dizer. Desta vez a dificuldade foi com o autoclismo... não consegue fazê-lo
parar de correr e isso põe-na fora de si. Simplesmente não compreendo porque é que escolheu a
altura em que se vestia para ficar fora de si... estas coisas ultrapassam uma inteligência média.
Mas há realmente um autoclismo barulhento e, é claro, eu sou o faxina de serviço para tratar do
assunto.
Levo cerca de quinze segundos para levantar o tampo da coisa, soltar a bóia e voltar a baixar a
tampa e nesse espaço de tempo Miss Cavendish arranja maneira de despir as reduzidas peças de roupa
que a cobriam e, distinta e vagarosamente, sair do quarto e vir ao meu encontro quando deixo a

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casa de banho.
Oh! é claro que se mostra terrivelmente chocada e embaraçada. Pura e simplesmente nem lhe passou
pela cabeça que a avaria pudesse ser reparada tão rapidamente ... julgava que podia andar assim
pela casa, sem qualquer problema ... tem um pequeno lenço branco na mão e abre-o,
eloquentemente, à sua frente.
Aquela cabra! Mexe e remexe o lenço até ter a certeza de que a vi toda... mamas, barriga, cona...
a topografia completa. E tenho de admitir que não é nada má. Talvez Anna tenha marmelos melhores,
mas Anna é uma excepção, não se pode classificar os faróis que ela exibe com os simples acessórios
da maioria das mulheres. E reparo que Miss Cavendish tem um desses umbigos grandes, profundos,
daqueles em que se pode meter uma castanha da índia. Não lhe consigo ver o sexo muito bem, pois
ela está de pé, mas tem o cuidado de manter as pernas separadas, de forma a permitir que a luz do
dia passe através delas... e um tufo de pêlos arruivados pende-lhe entre as coxas.
Apoia-se ora num pé, ora noutro, alternadamente, permitindo38

-me uma perspectiva sob todos os ângulos e quando já tenho toda a


planta gravada, roda lentamente ... ah!, quão lentamente!... apresenta-se de perfil e permite-me
uma leitura total enquanto regressa ao
seu quarto.
E ali fico eu, cheio de tesão e sem sítio onde a aplicar. Dava sei lá o quê para comer aquela
provocadora de braguilhas! Não porque eu pense que ela seja incomparável na cama, mas porque me
põe maluco dos cornos. Gostava de lhe enfiar o mangalho só de uma vez, para ter a satisfação de a
ouvir proferir um certo número de palavras cuidadosamente escolhidas, pedindo desculpa ao J.T....
só para a fazer baixar do pedestal, perder aqueles ares de pavão, lixar-lhe o sistema e mais meia
dúzia de metáforas que contribuíssem para fazer desaparecer todo aquele seu comportamento
extravagante.
É Arthur quem tem a ideia maravilhosa. Sid, Arthur e eu estamos num bar, todos ligeiramente
tocados e Síd já contou a Arthur a triste história de Miss Cavendisli, a que eu, sempre que acho
conveniente, acrescento o meu modesto contributo.
Arthur achou, evidentemente, que nós não fomos muito espertos a lidar com a gaja. Se fosse com
ele, as coisas ter-se-iam passado de maneira muito diferente. Mas já que partilhamos este bom
segredo com ele, vai ajudar a modificar a situação para benefício de todos. A ideia maravilhosa é
ir a casa de Miss Cavendisli e saltar-lhe para cima, simplesmente. Não há a mais pequena
possibilidade da coisa falhar, continua Arthur, porque somos mais dois do nosso lado do
que do lado dela...
"Vamos ter com ela e conversamos com a jovem senhora", explica ele, "e tentamos que ela nos foda,
às boas. Mas se ela não quiser - zás! violamos a gaja! "
Sid aplaude calorosamente. Se ele tivesse um cérebro assim, diz. Mas o seu não trabalha daquela
maneira, nunca descobre as soluções simples e óbvias ...
Portanto, vamos fazer uma visita a Miss Cavendish. Fica contentíssima por ter visitas, diz-nos
ela, mandando-nos
39

entrar... mas vê-se que não esperava ninguém. Abre descuidadamente o negligé que veste,
proporcionando-nos uma bela visão das suas pernas, indicando-nos o caminho para a sala e, cheia de
hospitalidade, vai-nos preparar urna bebida. Enquanto ela está fora da sala, Arthur sussurra-nos
que vai ser fácil, afinal nem vamos ter de a violar... vocês não viram o modo como ela me olhou ao
comentar ironicamente o facto de se encontrar decentemente vestida? Rimos-lhe na cara.
Começa-se a conversar... Matisse ... Gertrude Stein ... Não sou obrigado a prestar atenção para
dar um contributo inteligente, limito-me a debitar uns nomes, pois as pessoas não se ouvem sequer
umas às outras. Mantenho-me atento a Miss Cavendisli.
Está a confessar-se a Arthur... o joelho desnuda-se cada vez mais e o negligé, meio aberto, cai só
até meio das coxas. O pobre tolo fita-a de olhos arregalados, na esperança de aquela coisa se
abrir mais ainda e ele lhe poder ver o sexo... mas, se eu a conheço bem, debaixo daquele noligé há
um par de cuecas e Miss Cavendish tem a firme intenção de as conservar onde estão.
Arthur leva uma hora até conseguir sentar-se no divã numa altura em que Miss Cavendish também lá
esteja sentada. Bom, deixá-lo aprender à sua custa... Ela deixa-o fazer-lhe festinhas no joelho e
apalpá-la levemente ... pode beliscar-lhe a coxa por cima do negligé, mas
quanto a meter-lhe a mão por baixo, isso não.
Quando ela se levanta do divã ele segue-a; deambula por toda a
sala atrás dela, como um cio segue o odor da carne crua. Síd e eu
fingimos estar a discutir, assim não haverá qualquer interferência... se há alguma coisa que dê um
grande gozo é ver alguém a ser levado
ao engano...
Miss Cavendish declamou as suas histórias marotas ... e algumas reminiscências pessoais,
destinadas a fazer Arthur acreditar que ela também era capaz de um pouco de maroteira.
Assim que ela torna a sair da sala, ele diz a Sid e a mim que somos dois nabos.
"Ela está a morrer pela coisa", diz. "Mas que raio se passa com estes gajos? É que ela está como
se fosse um fruto maduro, prontinho a cair da árvore para as vossas mãos, A única coisa que lhe
falta fazer é pedir em voz alta que a comam."

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Nesta altura, ouve-se a voz de Miss Cavendisli. Passa-se qualquer coisa com a luz do seu quarto.
Haverá alguém que vá lá ver ... ?
40

Ela tem medo de apanhar algum choque ... "Ora aí está, Art", diz Sid. "Agora, ela está a pedi-lo
em voz alta. S45 tens que entrar ali dentro e ver o que podes fazer. E se precisares de ajuda é
dizeres,"
Arthur ainda não está há uni minuto no quarto quando soa um grito e a gaja surge a correr, com
Arthur mesmo atrás dela. O negligé vem meio despido e, tal como eu esperava, ela tem posto um par
de cuequinhas. Arremessa-se para os braços de Sid e aconchega o ventre nu contra ele. Arthur, diz
em voz ofegante, tentou algo de não mencionável, tirando partido das trevas.
Sid, com ar nervoso, dirige-se a Arthur: "Torpe criatura, como te atreveste!?"
Arthur, de boca aberta e língua pendurada, não acha graça nenhuma.
"Passa para cá essa cadela desgraçada", diz. "Vou-lhe dar algo de não mencíonável, digno de
menção. Olha-me para a braguilha! Adivinhas quem a abriu? Foi ela. Essa cabra, ali dentro, comigo,
eu já com a ferramenta de fora e tudo e ela nega-se. Dá-ma cá, vou comê-la."
"O acordo não foi esse", contrapõe Sid. "Todos nós devíamos foder, não eras só tu. Onde é que isso
se faz, aqui ou no quarto?"
A difícil Miss Cavendish não quer acreditar naquilo que está a
ouvir. Afasta-se um pouco de Sid e olha-o para ver se ele está a brincar, descobrindo então que
ele a agarra firmemente, sem a mínima intenção de a soltar.
Ela exige que ele a largue. Síd mexe-lhe nas mamas e diz-lhe para ser uma linda menina.
Então, quando percebe que é a sério, começa por nos ordenar que saiamos imediatamente e acaba
jurando que não queria causar nenhum mal ... era só uma brincadeira inocente.
"Então e que tal uma foda", pergunto-lhe, "uma foda agradável e inocente, no estilo de unia
brincadeira?"
Não permite que lhe falemos desta maneira! Vai gritar se não a soltarmos imediatamente, ou muito
em breve! A polícia virá investigar o que se passa, se fizermos alguma asneira! Ah, ela se
encarregará de fazer chegar às autoridades competentes informações acerca deste ultraje!
"Olha Sid", diz Arthur, "não consigo aguentar este patuá...
41

agonia-me. De qualquer maneira, há sempre a possibilidade de ela se pôr aos gritos e se há alguma
coisa que me incomoda, é ouvir uma mulher aos berros, por isso vamos tratar do assunto de modo que
ela não possa fazer barulho."
Sid concede-lhe mais uma oportunidade para nos entendermos amigavelmente. Não quer, grita. Que
espécie de rapariga julgamos que ela é para pensarmos que vai permitir que três homens se sirvam
dela?
Arthur tapa-lhe a boca com um lenço que ata na nuca.
"Diz qualquer coisa", ordena-lhe e Miss Cavendísh responde "goo" numa pronúncia muito britânica,
penso eu.
"óptimo", admira-se ele. "Agora tu, minha provocadora, vais saber o que é uma foda. Vais ser
violada no raio da tua própria cama, já que é a única maneira de alguém conseguir lá entrar. "
Ela distribui pontapés e arranhões, mas nós três somos mais fortes do que ela. Carregamo-la para o
quarto e atiramo-la para cima da cama. Sid e Arthur mantêm-na agarrada enquanto eu a dispo.
Até hoje não tinha violado ninguém. Sempre me pareceu uma parvoíce. mas isso foi antes de conhecer
esta provocadora. Agora sou cem por cento pró-violação e raramente tenho gostado tanto de despir
uma mulher, corno neste momento. Apalpo-a, belisco-a aqui e ali e quanto mais ela se contorce e
grita dentro da mordaça, mais eu me enteso.
Como dois de nós a têm de agarrar para a manter deitada, é decidido que a combinação mais justa
para todos é montá-la segundo a ordem por que a conhecemos. Isso quer dizer que Sid é o primeiro e
ele está numa forma extraordinária para o fazer. Miss Cavendish dá-lhe uma espreitadela quando ele
já despiu as calças e cerra os
olhos com força.
Sinto-a tremer debaixo de mim. Se não fosse estar lixado com ela pela forma como se tem
comportado, era capaz de ter pena dela...
Sif faz tudo calmamente, até violações, parece. Titila-lhe o púbis e apalpa-a, começando pelos pés
e levando um tempo enorme até chegar novamente à mata de pêlos. Percorre-lhe o
ventre com as mãos, brinca-lhe com as mamas... a seguir, abre-lhe as
pernas e observa-lhe o sexo. Já não é virgem, anuncia...
Miss Cavendish está borrada de medo. Possivelmente, pensa que nós já planeámos desfazer-nos do
corpo quando acabarmos a função.
42

Mas ainda luta como uma gata sempre que arranja ar suficiente para respirar...
Sid vê-se aflito para a conservar imóvel o tempo suficiente para lhe meter o pénis debaixo do
rabo.
Eu e Arthur inclinamo-nos para ver a piça penetrá-la... Sid abre a "bonne-bouche" e esfrega a piça
pelas coxas rebeldes e tesas. Miss Cavendisli olha-nos fixa e silenciosamente, a um de cada vez.

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Conseguiu remover a mordaça em parte, mas o medo parece tolher-lhe a voz... não grita... pede-nos,
num murmúrio aterrorizado, para a soltarmos.
"Não me façam isso, por favor! Não torno a meter-me com ninguém, nunca mais na minha vida... Juro!
Oh, por favor... por favor! Peço-vos desculpa por ter sido tão desagradável... prometo-vos que não
volta a acontecer! Não me façam sofrer mais vergonhas ... "
Mas os seus bons propósitos vêm demasiado tarde. Talvez mais tarde nós possamos conversar
calmamente corri ela mas, como lhe diz Arthur, primeiro há uma lição que ela tem de aprender. Sid
insinua o pénis na mata de pêlos... as coxas dela retesam-se ... Arthur e eu paramos de brincar
com as suas mamas e deixamos o caminho livre a Sid. O ventre dela estremece e agita-se e reparo
que os mamilos estão erectos... empinam-se., grandes e escuros, no centro dos olhos escuros das
suas tetas...
"NÃO... não... não ... não." Sid introduziu a cabeça do pénis na sua vagina. Empurra... os
testículos roçam-lhe as pernas macias. Mantém-lhe as coxas abertas e, lentamente, enterra,
penetra-a.
A sua barriga tenta evitar o contacto corri a dele quando ele inicia o movimento de vai-vem.
Geme. Ela não quer olhar, nem quer que ninguém lhe veja o rosto ... Sid agarra-lhe a cabeça e
obriga-a a abrir os olhos.
"Então, minha cabra, que tal? Gostas? Foi para isto que nos andaste a provocar, desde que te
conheço... não sorris? Não estás feliz, minha puta ordinária? Sente-me essa piça na cona, c'os
diabos! Quero que a sintas! Toma, talvez isto te ajude a perceber o que é que tens lá dentro! "
Penetra-a com tanta violência que é impossível dizer se é ela a debater-se ou ele a fodê-la o que
a lança de uni lado para o outro da cama.
43

"Depois de te ter fodido, já não te vais fazer cara... não te vai ser tão fácil fechares as pernas
quando aparecer algum pobre diabo a querer saltar-te em cima..."
Ao princípio, a gaja ainda se debateu. Mas não havia força suficiente que lhe desencavasse aquele
mangalho antes de Sid ter terminado.
Vê que não vale a pena... não o pode expulsar ... os seus movimentos tornam-se mais débeis... está
derrotada.
Não há nada a fazer, tem de se resignar. Fica imóvel. "Ah, agora está a tomar juízo", declara Sid.
"Talvez esteja novamente a aprender que é agradável levar uma foda... já deve ter gostado disto...
já houve alguém que a comeu antes. Devíamos ter feito isto
na semana passada ... parece-me que ela gosta de ser violada! Minha provocadora do diabo, amanhã
não vais representar o teu número tão facilmente! Ouve, minha menina das calcinhas pudicas, nós
somos três. Ouve bem ... três. Três piças iguais àquela que te está a foder; e andaste a gozar
connosco durante muito tempo... não penses que uma foda é tudo o que vais ter... vamos foder-te
uma vez, duas vezes, três vezes... Deus sabe quantas, até que fiquemos exaustos. Vamos dar-te uma
noite como nunca ninguém teve, a não ser as putas... merda, se calhar ainda vamos sair e arranjar
clientes a quem vender as tuas fodas, talvez gostes de te sentir uma puta... Mas não, quando esta
acabar, tu não vais estar tão em forma, não vais conseguir saltar ao eixo..."
Nesta altura, está realmente a dar o máximo em cima dela.
Ela já está encharcada em líquido sexual, já deve ter as comportas abertas.
Quando ele se vier, a cama deve cair debaixo dos nossos corpos... "Aqui vai uma coisinha para te
aquecer a cona", grita-lhe Sid. "Talvez não seja o suficiente para te encher até acima, mas não te
preocupes... há muito mais que está para vir ... Aguentem-na, pá... Vai-se atirar ao ar quando o
sentir ... "
"Não faça isso!" Volta a suplicar... ter o esperma de Sid dentro dela parece-lhe de longe pior do
que ser simplesmente fodida por ele. "Não me pode fazer isso! "
Mas Sid continua a demonstrar-lhe que sim, senhor, pode. Desenfia a-piça e, como insulto de
despedida, sacode-lhe as últimas gotas
44

de esperma para cima da sua barriga. Miss Cavendisli esconde a cabeça debaixo dos cobertores
amarrotados e geme.
Pelo menos, Sid conseguiu uma coisa... abriu-a de tal maneira que, quando eu a monto, ela não está
apertada, nem um bocadinho. Nem opõe tanta resistência como há bocado.
Bom, ela não me enlaça precisamente com as pernas, nem me dá as boas-vindas... mas só se debate um
poucochinho.
Outra vez não, pede ... não a vamos fazer passar pela mesma tortura, pois não? Não tivemos já a
nossa vingança?
Realmente é bonito ouvi-la suplicar, depois do modo como me
tratou ao longo destes últimos dias e eu, antes de a comer, mantenho-a em suspenso durante um
certo tempo, só para a ouvir.
Tenho andado maluco a imaginar que lhe saltava para as pernas e agora que a oportunidade chegou,
aproveito ao máximo... esfrego-lhe os pintelhos com a píça, mexo-lhe naquela greta, agora aberta,
com que me fez tantas vezes negaças ...
"Eh, Sid", grito "está uma coisa a sair-lhe da racha! Penso que élangonha... molha-lhe as pernas
todas. O que é que eu faço? "

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Sid dá-lhe uma vista de olhos e declara que metade, pelo menos, é fluido vaginal.
"Enterra-lhe o marzápio e empurra-o lá para dentro", aconselha-me. "Não queremos que se perca
nada... temos de a conservar em
forma e lubrificada para o próximo assalto ... e se resolvermos rifar-lhe as fodas, ou qualquer
coisa do género, queremos que ela não desiluda a rapaziada ... "
"Bolas, importas-te de te calar e de a foderes, AIP" protesta asperamente Arthur. "Já não aguento
mais tempo estar só a apalpar-lhe as tetas ... venho-me mesmo na cara dela. Verdade, verdadinha,
se não me deixam comê-la, vou ter de lhe enfiar o mangalho pela boca abaixo e nós não queremos ter
de foder um cadáver... por enquanto."
Nesta altura a miúda já está enrolada nos cobertores, mas eu desenrolo-a antes de lho enfiar na
cona. Quero-a ver toda, quero ser
capaz de sentir tudo e ver precisamente quem e o quê estou a foder. Deixo o J.T. farejar-lhe os
cabelos...
Há uma maré viscosa dentro dela... Sid deve tê-la inundado com o raio de uma langonha... ou isso,
ou ela é uma foda extraordinariamente húmida. Tenho a piça literalmente submersa. J.T. tem de
nadar
45

ali dentro para sobreviver. Mas isso não interfere com o seu prazer. "Volta-me a bater à porta um
dia destes, está bem?" peço à rapariga. "Aparece amanhã e bate três pancadas. Vou lá estar,
Johnny-sempre-às-ordens." Enterro-lhe o pénis ainda mais fundo e sinto-a amolecer sob o meu corpo.
"O que é que tens... um relógio para dar corda? ... Uma cona que precisa de ser fodida? Então,
aparece por lá, bate três vezes e eu trato de ti ... "
Dou-lhe uma palmada no rabo nu ... Meu Deus, é um prazer poder fazer isto!... Agarro-lhe as mamas
e lambo-lhas. Apesar de ela ter de estar agarrada enquanto faço isto, POSSO FAZER-LHE TUDO O QUE
ME DER NA REAUSSIMA GANA! Estico-lhe o "conillon", deixo que a minha piça se dirija para o seu
útero ...
O quarto começa a andar à roda. O seu sexo cheira como o mar e o mundo balança como um barco.
Deixo de ver... esguicho esperma como se fosse um spray...
Arthur nem espera pela sua vez. Empurra-me para o lado e enfia-se entre as coxas da rapariga. Ela
está demasiado fraca para esboçar o mínimo gesto para o impedir.
As suas pernas abrem-se molemente e ela nem sequer tenta mantê-las unidas. Um golpe e penetrou-a.
Depois, deita-se por cima dela; ela já desistiu de tapar a cara...
limita-se a estar ali deitada e a deixar que a fôdam ... não é necessário agarrá-la.
Sid mete-lhe o seu pénis na mão e diz-lhe para brincar com ele. Ela fecha os dedos. Eu ponho-lhe o
meu na outra mão ... ainda está húmido...
"Não me fodam mais... por favor, não me fodam mais ..." Parece estar demasiado cansada para
fazer ouvir a voz acima de um sussurro.
Arthur pára. "Talvez a gente esteja a forçá-la demais", diz. "Não a quero magoar, apesar de ela
ser uma provocadora de braguilhas. "
Sid desce da cama e olha-lhe para a vagina. Não há azar, diz ele. É impossível que a tenhamos
magoado ... Tem tão bom aspecto como quando começámos, só está um pouco mais aberta.
"Continua", diz. "Se houvesse qualquer coisa que estivesse mal, ela dizia-te. Ouve lá, 6 gaja...
sim, TU! Quero que me digas a
verdade ... estamos a magoar-te ou não? "
46

Tem um aspecto tão feroz que ela tem medo de mentir. Não, responde num murmúrio, isto não a magoa.
Mas já não aguenta mais... nunca mais nos provoca, nem a quem quer que seja...
Claro que isto era tudo o que Arthur queria saber. Enfia-lhe o pénis no "abricot-fendu" e faz a
sua parte para alargar o espaço. Ronca como um camelo cansado e deixa-a depois de lhe emporcalhar
as coxas com uma torrente espessa.
"Olha para aqui", diz e aponta para uma mancha de esperma sobre a cama. "Amanhã, quando te
voltarem as comichões, podes cheirar isto e masturbar-te ... ou podes mascar os lençóis se
gostares do sabor. "
Sid mete-lhe uma mão entre as pernas, lambuza os dedos com langonha e esfrega-lhos contra os
lábios. "Lambe, vá", ordena. "Talvez te deixemos chupar-nos, se gostares disto... talvez nos
chupes, de qualquer modo ... "
"Não confio nessa gaja para a deixar meter a minha piça na
boca" diz Arthur. "Se calhar ainda acabava só com meia piça e um
tomate. Por amor de Deus, Sid, não sejas parvo, não lhe dês a oportunidade de te cravar os dentes.
Já fui mordido por cadelas, estou a avisar-te, sei o que é isso ... "
Sid inclina-se sobre Miss Cavendish e diz-lhe ao ouvido, baixinho: "Que tal, minha cabra? Aposto
que já provaste piças anteriormente, não provaste? Oh, raios, não sejas tão tímida a respeito
disso, estás entre amigos... os teus amigos mais chegados. Já alguma vez meteste uma piça na boca?
"
47

LIVRO 11

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O ESTIVO FRANCÉS
MISS CAVENDISH JÁ NÃO QUER continuar a jogar o nosso jogo durante mais tempo. Não me é difícil
perceber o seu ponto de vista... Sid, fodeu-a, eu fodi-a, Arthur fodeu-a e ela está farta. Como
escarro final na sua face, Sid está a intrometer-se na sua vida privada... e Miss Cavendish é tudo
o que há de mais britânico.
Sid quer saber se ela já alguma vez chupou uma piça, mas não o
vai conseguir, não certamente da maneira que ele pretende.
Claro que ela merece tudo o que lhe está a acontecer esta noite ... sempre que a voz profunda da
consciência arrota qualquer coisa, lembro-me do que esta cadela nua me fez passar; ajuda-me muito
a não sentir piedade por ela. A única coisa realmente notável, quando se
pensa no caso de Miss Cavendish, é ela nunca ter sido violada antes disto. Uma tipa que se
comporta como esta o faz, pode muito bem trazer a seguinte etiqueta: "Pretende-se Persuasão
Vigorosa". Após algumas experiências com Miss Cavendisli, um gajo começa a sentir-se violento. Que
ela tenha conseguido escapar durante tanto tempo, é simplesmente outro sintoma do declínio geral
do sexo masculino.
Olhem o Sid, por exemplo... já anda por cá há muito tempo e já lhe aconteceram tantas coisas como
à maioria das outras pessoas, mas se nós os três não nos tivéssemos, por mero acaso, encontrado
esta noite, possivelmente ele nunca se teria vingado do tratamento que esta cabra lhe aplicou.
Pela parte que me toca desse assunto, eu também a deixei conduzir as coisas a seu bel-prazer até
esta noite. Bom, não acho que a partir de hoje me vá bater muitas vezes à porta... Suspeito que a
sua
48

solitária vida doméstica vai decorrer mais tranquilamente, com muito menos pedidos de ajuda...
Arthur está quase em lágrimas, pois crê que Sid vai ter a piça cortada à dentada mesmo em frente
dos seus olhos. É urna verdadeira fobia... algumas experiências da mesma natureza por que passou,
deixaram-no neste estado deplorável. Pede a Sid para não se meter nisso. Dá-lhe outra foda, diz, e
o broche que vá para o diabo ... pelo menos, por esta noite. Noutra altura, da próxima vez que
comermos Miss Cavendish, quando ela não estiver tão extenuada nem ameace cometer excessos, num ou
noutro sentido, então sim, deve valer a pena, sugere ele.
"Que tal?" pergunta Sid a Miss Cavendish. "Achas que te dá mais jeito chupar-nos numa noutra
noite? Vejamos... depois de amanhã? "
Perguntar a Miss Cavendish como é que ela se vai sentir daqui a
duas noites, é o mesmo que perguntar a um homem que se está a afogar se ele já pensou onde é que
vai passar as férias do verão seguinte ... ela não tem tempo para pensar nisso, mas espera que
haja uma outra
noite que ponha termo a esta. Ocorre-me que o motivo pelo qual ela nos agarra as piças, a Sid e a
mim, talvez seja o de ela pensar que enquanto as tem na mão, nós não lhas podemos meter na cona.
Olha fixamente o tecto, parecendo muito esguia e muito nua, estendida sobre a cama e Sid brinca-
lhe com o sexo. Quando lho aperta, surgem bolinhas de langonha.
Arthur é de opinião que a devíamos comer novamente e já. "Tratamento completo", diz. Faz-nos uma
pequena prédica acerca
dos nossos deveres, tanto para com aqueles que nos precederam, como para com os que nos vão
seguir. A primeira foda, declara, foi só pelo prazer... a segunda, é uma responsabilidade que
assumimos sobre os nossos ombros. A segunda volta, parece, é a única que conta realmente, aquela
que lhe vai tirar as teias de aranha do cérebro.
"Merda, não estão a ver?" diz, com uma voz ligeiramente toldada. "Tratámos dela de uma forma que
nunca mais se torna a meter connosco... mas isso não chega. Temos de ter a garantia de que não
volta a provocar ninguém, o que significa que temos de lhe dar outra ... merda, qualquer pessoa vê
isso."
Não percebemos muito bem como é que se chegou a esta conclusão, mas nenhum de nós põe em causa a
lógica de Arthur.
49

Sid diz-lhe para avançar e lhe saltar para cima. "Fazia-o eu mesMO", diz Sid, "mas não suporto a
ideia de lhe tirar a piça da mão. Não tem uma maneira linda de agarrar? Como se fosse uma flor, ou
coisa do género."
Faz uma festa no queixo de Miss Cavendish. Arthur manuseia desesperadamente o mangalho. Está mole
como um tapete e tem todo o ar de que vai continuar assim.
"Não é que não me apeteça comê-la", explica ele. "Mas gaita, acabei de lhe sair de cima. Não se
pode exigir que isto se ponha em
pé logo a seguir. Que tal tu, AIP"
Quando Arthur diz isto, sinto os dedos da gaja torcerem e apertarem-me o sexo. Ela ainda está com
medo e dá-me a impressão que tenta descobrir se me encontro em condições de a possuir. J.T. está
em excelente forma...
"Não me façam mais ... " Miss Cavendish sem os óculos é extraordinariamente bonita e quase
consegue fazer-me sentir que lhe estamos a pregar uma partida indecente. "Não apresento queixa
contra vocês, prometo, se não me fizerem mais nada ... "
Não apresenta queixa! A lógica feminina é suficiente para fazer um homem cortar as goelas. Ela tem

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andado criminosamente... criminosamente, na realidade, a provocar-nos, a Sid e a mim, durante


dias... antes disso... só Deus sabe quantos homens ou quantos anos.
Tem-nos atirado com a cona à cara, batendo em retirada no último momento, vezes bastantes para dar
connosco em doidos e também em masturbadores crónicos. Mas agora... ELA vai desistir de apresentar
queixa contra Nós! Quase que me enfio todo dentro dela ... se J. T. tivesse pés, só os dedos é que
ficavam a aparecer.
"Esta é por aquela vez em que precisaste que eu armasse a ratoeira", digo-lhe e o meu pénis entra
nela. "E esta é por aquela outra em que me fizeste andar a pendurar os teus quadros, enquanto
borboleteavas à minha volta, dentro de um roupão que caía constantemente. E esta é pela janela que
emperrou ... o armário que não abria... o papel de parede que se descolou ... "
Podia recitar a lista durante vários minutos, mas nunca consegui fazer com que o meu ritmo de fala
acompanhasse o meu ritmo de foda. Martelo o sexo daquela cabra até estar pronto a vir-me. Mas
agora, ela está demasiado inerte ... Dou-lhe um beliscão no cu para a
tornar mais viva...
50

"É o raio de uma gaja", comenta Arthur, desconsoladamente. "Ou se mexe demais ou não faz um só
movimento. Talvez nós a devêssemos ensinar a foder enquanto estamos aqui. Fode, porra, ou mijo-te
numa orelha..."
Miss Cavendish ressuscita o suficiente para dizer a Arthur que não se deixa intimidar. Nós podemos
violá-la, mas ela não será coagida... podemos sujeitar-lhe o corpo, mas não a sua vontade, etc.,
etc....
"Se calhar temos de a apertar, Sid", sugere Arthur. "Pois, parece que temos de clarificar as
coisas com ela... olha, cabra, já alguma vez alguém cagou em cima da tua linda cara e depois
limpou o cu ao teu cabelo? E depois deu-te um penico cheio de mijo para te lavares? Ou tirou-te
fotografias para as vender no Boulevard des Capticines e, quem sabe, enviar algumas para os teus
amigos em Inglaterra? Não, penso que não..."
Miss Cavendish acalma-se instantaneamente. Arthur solta umas deliciadas interjeições... sempre
desejou tirar umas fotografias que acabassem com a fotografia... Tem ideias ... Miss Cavendish com
uma
vela a arder enfiada no cu e um cagalhão preto agarrado aos dedos dos pés, agitando
patrioticamente a tricolor ... Miss Cavendish a fazer o pino, ou pendurada pelos dedos dos pés a
uma esquina, enquanto um rafeiro sarnento ... ou talvez um rapazito gorducho... se atira a ela ...
"Ou preferes ser uma rapariga adorável e foder?" pergunta ele. É muito difícil a Miss Cavendish
bater pratos comigo. Mas Sid e Arthur pregaram-lhe um susto a valer... acredita-nos capazes de
tudo. Sid exige mais entusiasmo ...
"Allegro con moto", grito-lhe, "meu Deus, tens um estilo que é uma merda! Eli! julgas que é assim
que se fode? Não admira que não pratiques ... "
"]É um estilo estritamente faça-a-si-próprio", explica Arthur a
Sid. "Torna-se um hábito, ou coisa assim ... mas se lhe enfiares a piça pelo cu acima,
desaparece."
"E se vocês se calassem?" grito-lhes. "Ela fica porreira, se vocès não chatearem ... merda, já
paguei bom dinheiro por fodas bem piores do que esta ..."
Miss Cavendish não se comove com o cumprimento. Tenta aparentar um ar reprovador, mas só consegue
parecer ligeiramente ator-51

doada. O meu pénis desenfia-se e ela ergue os quadris de forma a eu o poder voltar a meter...
Arthur jura que ela começa a gostar ... Sid diz que ele está simplesmente a imaginar coisas ...
"Ela não tem de gostar", diz Sid. "E se gosta, isso significa que não estamos a fazer as coisas
bem feitas. Que tal, AIP... pensas que ela gosta? "
Eu não consigo pensar noutra coisa além do meu pénis ... está todo dentro dela e eu estou a vir-me
...
Sid está pronto para a comer a seguir. A cabra nem sequer fecha as pernas depois de eu ter
acabado... conserva-as abertas e espera que ele a monte ...
Já não fingimos agarrá-la, por isso sento-me numa cadeira e observo o que se passa do outro lado
do quarto.
Sid trabalha-a durante muito tempo. Quando as coisas aquecem demasiado para ele e está prestes a
vir-se, pára e descansa e Miss Ca. vendish a única coisa que sabe fazer, é parar também. Se ela
continuasse a mexer-se, levava metade do tempo para acabar com a função, mas assim que ele cessa
os movimentos de vai-vém ela também se imobiliza. Sinto-me cansado só de os observar ...
"Sabes, ela afinal não é má de todo", diz Sid, criticamente, durante uma das pausas. "Se nós
viéssemos cá acima mais vezes, éramos capazes de a transformar numa foda a sério. Deixa cá ver...
podias dispensar duas noites por semana, Arthur?"
Mas as ameaças agora já não surtem efeito em Miss Cavendisli ... talvez ela se tenha convencido de
que não lhe vai suceder nada de pior, ou talvez saiba que a estamos a gozar.
Olha para o instrumento de Arthur ... tem estado a crescer na
sua mão.
"Deixa-te de merdas e fode-a, está bem?" protesta Arthur- "Consegui pôr isto em pé outra vez, mas
não vai ficar assim toda a noite ... "

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Sid enterra-lhe a piça com toda a força e põe os braços à sua


volta, como se fosse um caranguejo ... Miss Cavendish solta um gritinho e depois tudo fica
silencioso e calmo. Sid está abalado quando tira o mangalho de dentro dela...
Arthur olha de revés para a "bonne-bouche" de Miss Cavendish. Mas como é que, meu Deus, pergunta,
vai alguém meter-se numa
52

ratoeira daquelas? Primeiro, tem de ser esvaziada ... de outro modo, é o mesmo que enfiar o pénis
num fervedor com leite quente.
Sid diz-lhe para não ser parvo... tudo o que é necessário é ir-lhe por detrás. Vira-a de barriga
para baixo e vais ver que não há problema ... escorrega tudo para a frente, explica ele.
"Vá, nós voltamo-la", diz. Mas antes de ele lhe tocar, Míss Cavendish volta-se por si própria.
"Muito bem", diz Arthur, altamente surpreendido. "Agora levanta o cu para eu poder enfiar esta
coisa por baixo ... "
Dá realmente vontade de rir, ver Miss Cavendish espetar o traseiro e depois olhar em volta para
ver o que se passa. Começo a rir e quando Síd e Arthur me acompanham, Míss Cavendish fica com um
ar tão desamparado como jamais vi em mulher alguma.
Arthur dá-lhe palmadas no cu... Ela esconde o rosto nos braços enquanto ele o espeta...
Sid faz um discurso de despedida ao mesmo tempo que se enfia dentro das calças. Que pudica! Miss
Cavendish tapa-se com um lençol e mantém os olhos afastados até acabarmos de nos vestir.
A sua hospitalidade foi encantadora, diz-lhe Sid ... talvez a possamos voltar a visitar amanhã...
às nove, talvez?... e tem um ou dois amigos que gostariam de a conhecer ...
Ernest está sentado, a enrolar um cigarro, espalhando a maior parte do tabaco por cima de si.
Ernest cresceu em Oklahoma e nunca permite que esse facto seja esquecido. Fala em que um belo dia
vai regressar, mas nunca o fará. Não pode regressar porque esse lugar onde Ernest pensa que
cresceu nunca existiu... Admira o tapete que eu comprei à chinesa. Muito bonito, diz ele e está
tudo bem com o meu instrumento? Nesse caso, então, talvez ele próprio, numa destas tardes, possa
dar uma passeata até à loja.
E novidades da miudita, aquela que eu encontrei na cama com
ele, aqui umas manhãs atrás? Oh! essa putazinha! O que ele gostava de lhe pôr as mãos em cima!
Tinha corrido com ela, um dia em que ia receber uma outra
53

gaja lá em casa e no outro dia ela tinha-lhe dado cabo do quarto enquanto ele estava fora. Atirara
os livros das prateleiras para o chão, rasgara os papéis que estavam na secretária, cortara o
colchão com uma lâmina, depois cagara mesmo à entrada da porta, do lado de dentro e ele tinha
posto um pé em cima da merda ao entrar em casa.
"Crianças", diz ele... "Meu Deus, são horríveis, principalmente as precoces. Essa putazita, por
exemplo... é tão vingativa como uma
mulher e tem a terrível imaginação das crianças. Jesus, acagaça-me pensar em crianças ... gostam
da Menina do Capuchinho Vermelho na cama com o lobo ..."
Ernest quer saber se eu gostaria de ver a sua gaja espanhola, aquela que a sua pintora lésbica
perseguia. Ela costumava parar numa espelunca calé onde se pode assistir a um verdadeiro flamenco.
A saída páro e escuto à porta de Miss Cavendish. Não se ouve
um ruído lá dentro. Aliás, não se ouviu durante todo o dia e desde manhã que está um telegrama
enrolado no puxador da porta ...
Uma bruxa, má e velha como a feiticeira dos contos de fadas, torna conta do bengaleiro. Na
América, fosse qual fosse o grau de decrepitude da baiúca, teriam alguma coisa jovem e sexy para
nos
arrumar o chapéu ... mas esta gente é realista... para eles uma gaja boa num bengaleiro é um
desperdício da pior espécie. Qualquer uma nos pode pendurar o sobretudo, mas uma cara bonita pode
ser utilizada de melhor maneira... Ernest diz-me baixinho que os encontros para os quartos das
traseiras são marcados junto desta velha amazona de cabos de vassoura... O sítio está cheio de
marinheiros espanhóis, chulos e putas. Estes, consigo eu identificar. Os outros ... sabe Deus ...
só lendo as suas fichas de polícia se poderia saber quem são ou o que são. Ernest descobre
imediatamente a gaja dele.
"Nada de jogo de mãos", diz-me pelo canto da boca, quando nos encaminhamos para a mesa onde ela
está. "E bebe só vinho, aqui... é mais seguro."
Todo o local tem um fedor amargo a comida requentada e a
cerveja morta. Ainda bem que comemos antes de vir...
54

Ernest não precisava de me ter avisado acerca da gaja ... não simpatizamos um com o outro. É
bastante bonita e era capaz de me
deitar com ela sem ser necessário apagar as luzes, mas simplesmente não me atrai. Ela e Ernest
começam a discutir por causa da lésbica. --ela acha que ele se tem portado estupidamente neste
assunto ... a
lésbica dá-lhe presentes, uma coisa que Ernest não faz. Começo a
sentir-me chateado ...

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A reduzida orquestra ataca com ritmos espasmódicos... Uma coisa acerca desses camaradas: são
persistentes! Três mulheres dançam ... todas elas têm dentes de ouro. É tudo tão terrível que até
um turista sentiria que isto é autêntico... a realidade ...
Passa-se uma hora de indiferença cobarde... Sem qualquer aviso, uma rapariga surge na pista. Vem
de rosto velado, mas percebe-se que é jovem e muito bela. Os tipos que estiveram a fazer as
despesas do barulho, poisam as guitarras ...
"Flamenquera", diz Ernest, "disseram-me que é a mais jovem dançarina de flamenco ... mas dançarina
a sério."
Pela parte que me toca pode ser tudo um barrete ... mas pessoas que afirmam conhecer o assunto
disseram-me que leva dez anos
a fazer uma "flamenquera". Dez anos para aprender uma dança que se executa em dez minutos! É uma
daquelas coisas que não me interessam por aí além ... parece tudo uma data de esforço lixado e sem
qualquer utilidade, como aprender a Bíblia de cor.
Mas de qualquer maneira são precisos dez anos e assim as mulheres que dançam o flamenco já
ultrapassaram todas a idade em que o
deviam ter dançado.
Mas esta rapariga' A miúda de Ernest apercebe-se da maneira como eu a fixo e diz-me que a
"flamenquera" torna a actuar, num quarto lá em cima, para um público mais restrito.
Ela ondula a mantilha, faz soar as castanholas. A dança começa e
imediatamente se sente que esta tipa sabe o que está a fazer. A ideia do flamenco parece ser a de
que se faz tesão está bem dançado ...
"Como se chama ela?" pergunto, quando a gaja passa rodopiando
e me lança um olhar que cheira a cama. "Como é essa dança lá em cima?"
"Para isso, tens de falar com a Avó do bengaleiro", diz Ernest.
55

"A miúda chama-se Rosita ... mas põe-te a pau! Aquela pequena rosa
tem espinhos ... "
Incendeia o sangue, esta gaja. É como um afrodisíaco ... Ao J.T. cheira-lhe a cona algures no ar e
levanta a cabeça. Ernest e a outra gaja mexem um no outro por baixo da mesa. Se a dança durasse
mais três minutos, Rosita teria posto toda a gente a vir-se ...
A rapariga termina num turbilhão e com um movimento de ancas que lhe cinge a pesada saia espanhola
e a combinação por baixo, em
volta das pernas. Volto-me para Ernest. Quero saber se o tal espectáculo no andar de cima é
barrete.
"Olha Alf", diz ele, "tudo o que sei é que ela, lá em cima, dança nua. Mas nunca assisti."
"E se subíssemos e déssemos uma vista de olhos ... nós os três? " Mas não são permitidas senhoras.
É só para homens e Ernest não quer deixar a gaja dele sozinha. Bem, eu vou lá acima... dirijo-me
ao
bengaleiro e regateio com a Avozinha... tenho mesmo de ver aquilo.
Lá em cima, num quarto sem janelas nem ventilação, estão cerca
de vinte homens sentados a mesas, tagarelando.
Não há muitos marinheiros aqui... a maior parte são homens cheios de banhas, de fatos completos e
exibindo faiscantes diamantes, do tamanho dos meus tomates... Instalo-me no único lugar razoável
que ainda está vago e mando vir vinho.
Não se tem de esperar muito tempo. Na América, num espectáculo destes, subiam o preço das bebidas
quatro vezes e depois faziam-nos estar à espera até terem garantida a renda mensal.
Mas aqui, logo que todos os que desejam assistir já chegaram, a
miúda aparece...
Rosita surge de um dos lados. Nua, caraças ... mais que nua...
Traz uma grande travessa nos cabelos e uma longa mantilha... as
pontas chegam-lhe ao rabo. Chinelas vermelhas com saltos enormes, MEIAS PRETAS! As meias sobem-lhe
até ao meio das coxas e para as manter aí sem caírem, as ligas estão muito apertadas ... são como
que debruadas pela pele ... Num dos braços traz um xale de renda... preto, igualmente. Por fim, um
toque estapafúrdio, uma rosa no cabelo.
Não começa a dançar enquanto não dá a volta em redor de toda a sala, para que todos a possamos
examinar. O meu pénis salta como se fosse puxado por cabos ... Um marinheiro tenta apalpar-lhe o
cu,
56

mas ela furta-se. Não me admirava se ele lho tivesse tentado morder. Tem pêlos, esta gaja, que se
vislumbram através do xale de renda suspenso do seu braço, até à altura da "bonne-bouche" ... A
sua pintelheira parece-se mais com a pele negra de um animal do que com pêlos vulgares. Mas ela
coloca o xale tão bem que nunca se lhe consegue ver o sexo enquanto não chega o momento próprio.
O considerá-la, ou não, jovem depende do local onde se foi criado e dos gostos de cada um ... tem
dezoito anos e uns marmelos que fazem um tipo decidir-se por um regime alimentar à base de leite.
São grandes e ondulam e os bicos parecem botões vermelhos... O cu balança-lhe sempre que ela dá um
passo e em volta da cintura vêem-se-lhe os vincos do espartilho que acabou de tirar... fazem
pensar no chicote ...

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Tirou o véu e enquanto um espanhol poderia alimentar reservas


quanto ao seu aspecto (eles buscam a mulher; sabem que as suas jovens não duram muito), para mim,
ela é exactamente o tipo de gaja que eu escolheria se me apetecesse um cu latino. Passo os olhos
pela sala. Todos os olhos, sem excepção, estão cravados nela.
Meu Deus, deve sentir-se comida todas as vezes que se apresenta a dançar ...
Não sei quanto pagam às raparigas para fazer isto. Não é exactamente o mesmo que ser uma puta
vulgar...
Vamos lá a ver, uma puta... um tipo chega-se ao pé dela com comichão nas calças e ela esmera-se a
tratar-lhe da coisa. Trata-se de um serviço, na verdade, de uma gentileza de puta. Mas pôr-se em
frente de vinte homens todas as vezes que se actua... provocar-lhes deliberadamente a tal comichão
... isso realmente é que é putice. É equivalente a aparecer e pedir para ser atacada, desafiando
os homens até todos eles imaginarem que estão a foder desalmadamente. Então, depois de se passar
por isso, com quanto se fica? Meu Deus, terão de inventar uma nova moeda ... não há dinheiro
suficiente no Banco de França que pague isso...
Os tacões de Rosita matraqueiam o soalho como pedras num
telhado. Lança a cabeça para trás, os dentes brilham-lhe ... os seios erguem-se e o seu ventre
atira-se para a frente ... o xale balança...
J.T. estica-se como se fosse o ramo de uma árvore. Mesmo que o desejasse, não conseguia fazê-lo
murchar... nunca, com aquela cabra a oferecer-se mesmo em frente dele ... Redemoinha
57

à volta da sala e o xale humedece-se ... o seu ventre é escuro e peludo ... uma linha contínua de
cabelos sobe-lhe da pintelheira até à barriga ... a vagina é um fogo vermelho, húmido no seu
centro... parecendo fecundo e aberto.
Os tacões batem com mais força e as mamas saltam-lhe em cada batida... os olhos parecem
ligeiramente embriagados.
"Dança, minha brochista, dança", grita alguém em espanhol. Toda a gente ri e Rosita, por cima do
ombro sorri com ar soturno. Um tipo belisca-lhe o cu. Solta um grito e afasta-se com um salto,
transformando-o num passo arriscado de bêbedo e o grito num brado de dançarina... As ancas
contorcem-se-lhe selvaticamente ...
"Ah! " -a exclamação sai de muitas gargantas quando a dança se altera. Ela agora está a foder, a
foder alguma imagem que tem na cabeça... a foder com todos nós... Atira o cu para a frente e para
trás... Quase se pode ver os dedos a percorrerem-lhe o ventre, os braços, as ancas que se
agitam...
Na sala ninguém se move, agora... Rosita põe as mãos nos quadris, rodando lentamente até ter
encarado todas as mesas, oferecendo o sexo a todos os homens... Olhos esfomeados saltam de rostos
inflamados, de todos os lados... ela está cercada, emparedada por lascívia... para onde quer que
se volte, há um par de olhos que a penetram...
Rodopia em círculos cada vez mais pequenos até que se fixa no centro da sala, rodando lentamente
nos bicos dos pés.
Cada homem que agora a observa... vê-a perante si, suplicando piedade ... Rosita deixa-se cair com
lentidão sobre os joelhos... a cabeça curva-se quando se adianta... a boca parece descobrir
qualquer coisa com um ruído cheio de crueza e obscenidade... É empurrada para trás, os seus braços
lutam pesadamente, mas não podem resistir à pressão que a força... Os joelhos afastam-se-lhe
enquanto o corpo recua... os homens começam a soltar urros...
E então a cabra começa a rir! É sacudida por um grande e desdenhoso riso, o corpo escorrega-lhe
para trás, abre ainda mais as pernas, revelando o sexo até acima...
Toda a sala rosna em fúria. O riso de Rosita cresce como uma maré de histeria, cobrindo o bramido
profundo que a rodeia...
"Porca suja!" cospe-lhe um homem quando ela se lhe ri na cara.
Um marinheiro lança-lhe cerveja para cima. Sinto os tomates a encolherem-se dentro das calças...
Meu Deus, mas a gaja não vê o que está
58

a fazer? Alguns destes gajos estão suficientemente bêbedos para a espancarem até à morte ...
Um sacaria enorme levanta-se, tropeça na cadeira, que derruba e, cambaleante, avança para ela...
pára, dominando-a com a sua estatura e levanta o punho ... Rosita ri-se e a cara dele fica
lívida... retesa os músculos dos braços ...
De repente, a gaja aparece em pé. O calmeirão atira-se a ela como se fosse um urso ... e ela
lança-lhe o xale aberto contra a cara.
Quando ela corre para a porta, alguém lhe fica com a mantilha... a travessa é-lhe arrancada da
cabeça e o cabelo espalha-se-lhe sobre os ombros...
Só sei uma coisa... em menos de três minutos, vão estar vinte homens a discutir com a Avozinha.
Merda, talvez eles façam bicha à porta da Rosita... Corro pelas escadas abaixo...
"Depressa! Aquela rapariga que dança lá em cima ... " A bruxa recebe o dinheiro e devolve-me o
troco, que tira de um pires. Número três no corredor das traseiras ... É uma rapariga muito
simpática, condescendente e que, de certeza, vai agradar...
Rosita está sentada num pequeno leito de ferro, a fumar uma cigarrilha. Está exactamente como
quando fugiu da sala... ainda se

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nota a sua respiração apressada...


"Pensei que devias ser tu", diz. Depois acrescenta: "Tinha esperança de que fosses tu ... "
Provavelmente todos os seus clientes ouvem isto... mas não tem importância. Observo-a calmamente e
estendo a mão na direcção do seu sexo. Ri-se e atira fora a cigarrilha. Tem o ventre quente e
ligeiramente suado.
Os seus olhos, enquanto me dispo, fazem-me lembrar os dos homens que a viram dançar. Ela olha para
o J.T. como se lhe quisesse arrancar a cabeça à dentada... É quente, não há menor dúvida...
"Olha", díz-me. Abre as pernas e mostra-me o "conillon". Tem as coxas molhadas; e sob o seu rabo
corre um pequeno rio. Deita-se nos meus braços enquanto a apalpo ... subitamente crava-me
os dentes no braço, como se fosse agulhas ao rubro. Posso dar-lhe aquilo que ela quer... pega-me
os tomates e esfrega-me os bicos das mamas contra o meu peito, a seguir os seus dedos agarram-me o
pénis pelo pescoço ... puxa a barba a J.T. e titila-lhe o queixo.
59

Produz um som suave e contente como fazem os gatos ao sentir como ele está duro.
Quando a tomo a acariciar começa aos pontapés à cama... os
lençóis ficam numa confusão debaixo dos nossos corpos... Rosita aperta-me as coxas entre as suas
pernas, esfregando a mata de pêlos e o sexo contra mim... está a masturbar-se encostando-se à
minha perna, e aquela barriga peluda faz-me cócegas na anca. Tiro-a da
cama e faço-a ajoelhar-se, na posição exacta em que ela estava, aquando do clímax da sua dança.
Ergue os olhos para mim... Sabe o que eu quero... O meu pénis freme à sua frente ... Coloca as
mãos nos meus joelhos e inclina-se... mete o mangalho na boca e chupa, esperando que eu a empurre
para trás...
Ri-te agora, minha cabra! Experimenta lá rir com essa piça enfiada na boca! Tenta fazer passar o
teu riso pelos cantos da boca para dentro da rainha mata, vai-se enredar nos pintelhos... Vou-te
empurrar o riso pela garganta abaixo, encher-te a barriga com ele e fazê-lo sair pelo cu... Vou
transformar o teu riso em saliva e, depois de me ter vindo, o teu riso será sufocado em esporra...
quando sorrires saltarão salpicos de esporra das tuas orelhas... e quando rires até às lágrimas,
essas lágrimas serão de esporra... e pingar-te-ão pelo nariz ...
Os braços retesados de Rosita cedem à minha pressão ... os joelhos afastam-se-lhe e ela
estende-se de costas até o seu cabelo varrer o chão. Ajoelho, mantendo o pénis na sua boca, e ela
chupa, enterrando-me os dedos nos quadris... belisco-lhe as mamas e obrigo-a a lamber a sua saliva
dos meus tomates... Não consegue engolir a langonha quando me venho! Tem a cabeça demasiado baixa,
e engasga-se quando o tenta fazer... mas eu aguento-a, conservo o pénis na sua boca até as coisas
acalmarem, e então descubro que ela ainda me está a chupar. Não parou nem por um instante, e tem a
boca cheia de esporra que não consegue engolir.
Levanto-a, ponho-lhe um braço em volta, e meto a minha mão no cabelo. Abana a cabeça... não quer
engolir.
Afasta-se de mim e lutamos sobre o tapete durante alguns momentos. De repente ri-se e abre a boca
para mostrar que já não havia lá nada.
Deita-se sobre a barriga enquanto eu me sento no chão, e reco60

meça a lamber-me o instrumento. Serpenteia a língua pelos tomates e beija-mos. Gostei de a ver
dançar? pretende ela saber.
É sempre o mesmo quando ela dança, diz-me ... mostra-lhes tudo e acabam invariavelmente aos urros.
Uma noite um negro, um tipo preto grandalhão, de lábios azuis, deu-lhe urna navalhada... mostra-me
uma linha fina e encrespada, que lhe atravessa a barriga em diagonal ... Depois ele veio ter com
ela e fodeu-a e ficou com ela o resto da noite... o único negro que até hoje ela autorizou a Avó a
mandar ao seu quarto. Admiro-me pelo facto de mais ninguém ainda lhe ter batido à porta. Ah, mas
as coisas com ela não se passam assim.
Às vezes recebe só um... nunca mais de três, depois de ter dançado. De vez em quando deixa entrar
dois homens ao mesmo tempo, mas nunca mais do que isso. Se quisesse podia tê-los a todos, mas isso
só aconteceu uma vez. Quinze homens, um imediatamente a seguir ao outro, logo após ter executado o
seu número de dança!
E eram tão brutos que ela estava com medo ... teve de mandar expulsar dois deles.
Já dança há quanto tempo? Não sabe ... pensa que tinha doze anos quando o pai a mandou despir-se e
dançar nua em frente de uns homens... ele é dono de um bar em Madrid.
Lembra-se de ter medo... um dos homens queria comê-la e o pai apanhou-os aos dois num alpendre, às
escuras, mais tarde. --O pai esmurrou o outro ... Mentira, dizendo que ele não lhe tinha
feito nada... tinha-lhe estado a beijar o pénis e a metê-lo na boca...
Ao dizer-me isto, beija-me a verga e mete-a na boca. Estou novamente de pau feito... ela lambe-me
as pernas e a barriga. Diz-me que gosta de mim ... se eu não tivesse vindo ao seu quarto, tinha
ido lá abaixo à minha procura. Não me agrada ficar toda a noite? Não me custava mais por isso, e
ela garantia que me provocava mais erecções que qualquer outra rapariga da casa...
Explico que estou na companhia de amigos, que em breve terei de descer ... e a gaja parece ficar
realmente desapontada.
Põe o mangalho na boca e chupa-me durante mais cinco minutos ... depois levanta-se e deita-se na
cama com as pernas abertas. Dá pancadinhas na sua mata de pêlos, como se estivesse apaixonada pelo
que tem ali em baixo.

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J.T. parece ter esquecido que acabou de ter uma lição de fran61

cês. Está erguido e pronto para ter um encontro com as metades de pêssego que se encontram entre
as coxas de Rosita.
Quando me vou a ela, a gaja estica as pernas para cima, agitando-as e agitando os braços como um
caranguejo agita as pinças.
O sexo de Rosita é grande, uma vez aberto e oferecido ... Gostaria de ter uma lanterna para poder
olhar para dentro daquele buraco escuro. Parece a Caverna de Calcutá... Posso quase imaginar os
corpos de todos os homens que a tentaram alguma vez possuir, amontoados lá dentro em pilha.
Olhando-se em linha recta através dum buraco daqueles é possível ver-se-lhe o céu da boca... Mas
eu tenho uma piça para o encher... Agarro as pernas esvoaçantes de Rosíta e empurro-lhas até lhe
encostar os joelhos às tetas. Tudo o que vejo dela é o cu e a
cona... nada mais. Meto-lhe a piça por baixo e ela desaparece no meio da mata de pêlos. O que ela
se meneia! Mesmo antes de eu entrar em acção já ela dá saltos como se eu lhe tivesse enfiado um
balde de carvões incandescentes pela porta da fornalha. Mete as mãos por baixo do cu. e puxa-me
pelos tomates, de maneira tal que me começo a preocupar que as dobradiças dêm de si... Está-se a
vir, uiva ela... Chupo-lhe as tetas... Tenho um vulcão em erupção nas mãos. Não a comecei
verdadeiramente a foder até aquela primeira barreira ser ultrapassada.
Depois, sossegadamente, apliquei-me a ela, comportando-me como se esperasse passar aqui uns anos
... em três minutos está a ofegar... passados cinco grita por mercê. Quando me venho é como se
estivesse deitado na cairia e sentisse o quarto ir abaixo várias vezes.
Acerta-me com força na boca do estômago. Tudo está distorcido, mas ouço Rosita arrulhar... também
a atingiu.
É tarada... assim que saio de cima dela, lança-se para o chão... beija-me os pés e morde-me os
dedos... tenho de ficar, diz ela... não me posso ir embora e fazer desaparecer da sua vida uma
piça tão maravilhosa. Quer que eu fique toda a noite ... a semana toda ... sem pagar nada.
Olha-me para a roupa... diz que me compra um fato novo ... uma
quantidade de fatos novos. O que ela está a dizer é que me quer para seu chulo ... o último, diz-
me, embebedou-se e caiu de uma janela, há um mês atrás...
Merda, não tenho tempo para ser chulo de ninguém... além de que não conseguirei suportar mais de
duas semanas o temperamento espanhol.
62

Tento explicar-lhe, mas ela não quer ouvir... tem aquilo metido na cabeça e quanto mais eu explico
mais ela insiste. Sobe o tom da voz e começa a ficar zangada. Eu também começo... A foda soube-me
bem, mas não paguei para lutar com quer que seja. Grito-lhe. Por fim começo a vestir-me. Só me
falta calçar um sapato... quando vejo a navalha, de aspecto perverso, na sua mão. Pego numa escova
que está em cima da cómoda e atiro-lha. Falho e ela também... a navalha resvala contra a parede e
cai.
Corro para o átrio ao pé-coxinho... Rosita corre para a navalha. Gritamos um para o outro através
da porta aberta, até que a vejo erguer novamente o braço ... então fecho a porta com força. Ouve-
se um som semelhante ao de um osso quando se parte ... é a delgada almofada da porta... a ponta
negra da navalha atravessou-a.
Tem um braço forte, aquela puta doida... e uma belíssima pontaria. Calço o outro sapato e raspo-me
dali para fora.
Ernest não se encontra cá em baixo. A esta hora ele e a gaja devem estar a brincar aos cavalinhos
um com o outro, segundo julgo. No bengaleiro a velha puta mirrada devolve-me o chapéu. Diverti-me,
pergunta ela. Tenho de lá voltar mais vezes...
Miss Cavendisli já não vive connosco. A vizinhança, segundo disse ao porteiro, não correspondia
precisamente ao que ela desejava... por isso emalou as suas coisas e, sub-repticiamente, mudou-se.
Sid diz que a avistou no Boulevard Saint-Germain, há uns dias atrás.
Quando ela o viu, disse ele, deitou a correr, literalmente, na
direcção oposta, saltou para dentro de um táxi e desapareceu.
Entretanto eu descubro espanhóis atrás de todos os candeeiros da rua. Tenho a certeza que a menina
Rosita pôs alguns namorados atrás de mim ... Sempre que atravesso uma rua escura fico à espera de
uma navalhada nas costas.
Isto atingiu tais proporções que faço círculos enormes para dobrar as esquinas e salto se acontece
um miúdo sair a correr por uma
porta. Espero conseguir manter-me intacto até Rosita encontrar qualquer coisa que lhe ocupe o
tempo e os pensamentos.
63

Jesus, estas gajas! Se não nos podem dar ordens, querem matar-nos, ou se não nos querem matar a
nós querem-se matar a elas. É em França, e especialmente em Paris, que tomamos consciência de quão
terríveis são as mulheres; não foi por acaso que o romance francês se
tornou sinónimo de confusão e espalhafato sobre quem ama quem e respectivas razões.
Há qualquer coisa na atmosfera que nos põe em alerta constante em relação aos truques e intrigas
das mulheres. A Toots de Carl, por exemplo. Agora anda a tentar caçar um americano rico. A vida
com

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Carl tornou-se simplesmente impossível, diz-me ela. A verdade, muito provavelmente, é que Carl
deve estar sem dinheiro... se ela descobrir que Carl acabou de receber umas centenas de milhar, eu
imagino que vai achar que a vida com ele é uma maravilha. De qualquer modo Toots encontrou o seu
americano rico e está a preparar-se para o pescar. Diz-me que talvez case com ele. Ele é dono de
uma cadeia de armazéns de mercearia na América, não tem família nem filhos.
Mas, antes de se casar com ele, quer ir com ele para a cama... mas sem parecer uma puta. É um
filho-da-mãe cheio de moralidade, conta-me Toots... ainda nem sequer a tentou apalpar ... está
preocupada.
Alexandra atravessa um período de convulsão moral. Uma carta dela, regressou à Igreja ... não à
Ortodoxa da Rússia ... Catolicismo Romano abrasador... Um padre visita-a três vezes por semana
para a instruir e ela mandou as crianças para fora, para o
campo. A sua carta é mística ... uma carta mística daquela gaja! É tudo o que está ao meu alcance
fazer. Não me parece que ela espere resposta... Alexandra encontrou a resposta para tudo ... pelo
menos por algum tempo ...
Anna sente-se em baixo de forma. Dou de caras com ela na rua nem ela nem eu temos onde ir, por
isso vamo-nos embebedar. Ao princípio quer chorar, mas uns copos recompõem-na. Primeiro julgo que
está a exagerar, mas não se trata disso... trata-se somente de ela ser
uma mulher, diz, e sem talento. Se um homem se sentisse como ela
64

se sente, dava uma tareia na amante ou ia assistir a um combate de boxe. Anda agitada, o tempo
passa e ela não o aproveita. Se ao menos
pintasse, ou escrevesse livros! ou até ter um emprego onde fosse todos os dias.
Mas não sabe escrever nem pintar e não precisa de emprego ... está farta de se levantar
todas as manhãs depois de urna semana ...
A minha opinião quanto a isto, é definitiva: do que ela precisa é de uma boa foda. Há qualquer
coisa que passa pelas cabeças das mulheres sempre que são privadas, durante demasiado tempo,
daquele bocadinho de felicidade entre as pernas. Pergunto-lhe quando é que foi a última vez em que
a levaram para a cama. Têm ido com ela para a cama uni número de vezes suficiente, diz Anna, mas
nunca foi tão bom como deveria ter sido. Para dizer a verdade, não tem tido orgasmos... O homem
que a tem por conta é muito velho para a possuir todas as vezes que tenta fazê-lo e transforma
tudo numa chatice ...
Se ele ao menos se convencesse a tentar dar-lhe uma boa foda todos os quinze dias, ou mesmo urna
vez por mês! Mas não, tem de lhe mostrar que género de homem é, e, em definitivo, não é nada bom.
Para dizer a verdade, confessa finalmente Anna, não se veio desde aquela noite para esquecer, em
minha casa... desde que ficou cheia de medo e fugiu nua. Não, claro que ela acredite em fazer esse
género de coisa. Mas aquilo que ela fez nessa noite ... o modo como se comportou ... amedrontou-a
de tal forma que resolveu passar a ser fiel ao amante. É o único corri quem tem ido para a cama
desde aquela noite em que deixou que nós os três a atacássemos em simultâneo... e como ela
disse...
Anna não se importa que eu a apalpe, mas acha que não é correcto estarmos a acariciar-nos um ao
outro com tanta gente à nossa volta. Mesmo assim, insinuo a mão por baixo do seu vestido e brinco-
lhe com as coxas até que ela começa a contorcer-se no assento.
à medida que vamos bebendo a coisa torna-se mais divertida e Anna finalmente desloca a sua cadeira
de modo a poder também enfiar os dedos na abertura das minhas calças.
No banco de trás do táxi que nos conduz a minha casa, as coisas aquecem bastante. Arregaço o
vestido de Anna e dispo-lhe as calcinhas e ela puxa Jean Jetidi para fora, para o ar da noite.
Deixa-me passar a mão pelo púbis, mas não devo fazer-lhe o truque do dedo... o motorista havia de
sentir o cheiro. Merda, se ainda não lhe cheirou,
65

é porque alguma coisa não está bem com ele. Agarro-a e tento mexer-lhe, mesmo assim. Anna cai do
assento, embriagada, e põe a cabeça ao meu colo. Ela vai fazer ISTO, murmura, se eu ficar
sossegado até chegarmos. Deixo-a fazer... Recosto-me no banco e observo Anna a chupar-me o
marzápio até pararmos à minha porta. Depois, lá em
cima, a surpresa. Toots está a dormir enrolada em frente da porta, cheirando a bêbeda que
tresanda. Não acorda quando a sacudo ... geme e começa a fazer urna cena, por isso Anna e eu
agarramo-la pelos calcanhares e arrastamo-la para dentro... Anna ri-se.
Toots está esparramada no chão, com as pernas afastadas e o
vestido subido até ao ventre. Veste cuecas, mas os pêlos escapam-se pelas bordas, entre as coxas.
Anna faz-lhe cócegas e ela dá-lhe pontapés. Anna tem uma ideia louca. Quer despir Toots e pensa
que eu lhe devia ir para cima enquanto ela está a dormir! Meu Deus, a pureza das mulheres! E Anna
é uma gaja cheia de moral, também ... pelo menos tão moral como as mulheres costumam ser. Existe
qualquer coisa no temperamento feminino que leva as mulheres a interessar-se por outras mulheres,
muito mais do que seria natural.
Considere-se dois homens e uma mulher, estando um dos homens embriagado, e as probabilidades são
de noventa para um, que o único a receber festas na verga será o que ainda se aguenta de pé.
E de certeza que se acontece alguma coisa ao bêbedo, isso é ideia da mulher.
Anna desaperta o vestido de Toots e puxa-lho cuidadosamente por cima da cabeça. Depois senta-se,

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com a saia enrolada de maneira a que eu lhe veja o sexo e começa a acariciar Toots. É mais
curiosidade que qualquer outra coisa... mas parece bestialmente esquisito. Além disso, sendo
mulher, ela sabe quais são os melhores sítios ... A princípio Toots não reage, Permanece imóvel
como uma pedra enquanto Anna lhe aperta e belisca as mamas e lhe tira o soutien. Anna toca-lhe no
ventre e no púbis... começa a acariciar-lhe as coxas, passando-lhes a mão muito lentamente.
"Sinto-me como se fosse o raio de uma lésbica", diz Anna. Fala a sério ... tenta dar uma
gargalhada, mas soa a falso.
Arranjo uma bebida e instalo-me para ver o espectáculo ... além de Anna me ter chupado no táxi,
esta história está a fazer-me uma tesão dos diabos. Anna não toca na vagina de Toots.
Percorre com a mão toda a zona em volta, puxa-lhe as cuecas
66

para baixo quase lhas despindo, mete-lhe as mãos entre as coxas para lhe apalpar o rabo. Toots
fica meio acordada e mexe-se ... procura a mão de Anna e agarra-a... depois empurra-a contra o seu
"con". Anna solta uma risadinha, mas cora de uma maneira como eu nunca a vi corar. Brinca com a
"bonne-bouche" de Toots, tocando na parte superior da racha, mas sem meter os dedos lá dentro.
"Está a sonhar contigo", diz-me. Toots tem de estar a sonhar com alguma coisa... fecha as pernas e
aperta entre elas a mão de Anna, a seguir abre-as tanto quanto pode.
"Então é isto que é ser um homem", observa Anna. "Costumava imaginar ... " Introduz os dedos no
"abricot-fendu" de Toots e move-os lá dentro. "Meu Deus, é uma sensação esquisita... Ainda bem que
não sou homem! Todos estes pêlos a fazer cócegas nos dedos ... "
"Não estejas a fazer de mim parvo, Anna. Os teus próprios pêlos já fizeram cócegas nos teus
próprios dedos vezes sem conta."
"Isso é diferente", responde-me. "Além de que deixei de me
masturbar ainda era miúda ... "
Anna quer que eu monte Toots e a fôda. Foder isso, digo-lhe ... se a Toots chegar a ressuscitar
pode ser que a monte, mas enfiar-lho entre as pernas quando ela é um cadáver... é puro desperdício
de piça. Quando me deito com uma gaja gosto que ela sinta, para saber o que é que se está a passar
e para gritar nas alturas devidas.
Anna deita a cabeça na coxa de Toots e afaga-lhe o ventre. Nunca teve o nariz tão perto de uma
vagina, diz-me ... tem um cheiro curioso, aqui de tão perto.
Deixo-a naquela posição, enquanto vou mijar... tenho de fazer qualquer coisa, caso contrário J.T.
afoga-se simplesmente na sua própria água. Quando regresso, Anna endireita-se com rapidez... Limpa
a boca com as costas da mão. Esteve a lamber o sexo de Toots a cabra!
Poso afirmá-lo só por olhar para ela e ela sabe que não é nenhum segredo ... descalça os sapatos e
encurva os dedos dos pés.
"Não pares por minha causa", digo-lhe eu.
"Escuta Alf", diz, falando muito rapidamente, "tens de me acreditar... nunca tinha feito isto em
toda a minha vida! Só imaginava ... Queria saber como era... Penso eu... eu devo estar muito
embriagada."
Está muito embriagada. E eu acredito-a, claro. Porra, não tenho qualquer razão para não
acreditar... Anna não gosta de dormir com mulheres.
67

Mas é uma cabra porca... Não creio que haja muita coisa que ela não experimente desde que esteja
suficientemente aquecida e
suficientemente bêbeda.
"Bom, então isso assemelha-se a quê?" pergunto-lhe. Não sabe. Realmente não sabe, diz ela. Estava
mesmo a começar quando eu voltei. Digo-lhe para recomeçar no ponto em que interrompera... contanto
que tenha começado, agora não é ocasião para desistir.
"Bolas, tenho a certeza que gostavas de me ver a fazer isso", diz Anna. "Tenho a certeza que
gostavas de me ver a lamber o sexo à miúda, para juntar a tudo o mais que já sabes a meu respeito
... coisas que ninguém deveria saber... que nunca deveriam ter acontecido."
"Oh, deixa-te de merdas e faz isso, anda! Mas que raio de sacana julgas tu que eu sou? Garanto que
se não o fazes, vou aí e enfio-te o nariz lá dentro, como se faz a um gato que não fez as
necessidades onde devia ... "
Anna tira os sapatos a Toots e as meias e as calcinhas... desce-lhe até ao ventre e contempla-lhe
a racha durante algum tempo.
Parece urna boca na vertical, diz ela, com urna barba encaracolada a circundá-la... A sua língua
vermelha corre ao longo da coxa de Toots e penetra na mata de pêlos ... lambe de passagem a
pintelheira e, toca a vagina de Toots. Penetra ... tão inesperadamente que eu próprio me
sobressalto, Toots acorda. Bang... assim, sem avisar. Senta-se e olha fixamente para Anna, que não
teve tempo para se mover de onde estava. Olha em redor e depois volta-se para mim para se
orientar. A seguir agarra Anna pelos cabelos e puxa-a para cima.
"Minha puta suja!" grita. "Que admiração eu estar com aqueles sonhos! Pervertida! Olha-me para
essa boca! Oh meu Deus, limpa esse queixo porco! "
Enfia as cuecas, húmidas do seu suco, na cara de Anna e esfrega-lhas. Começo a rir... têm um
aspecto tão tolo, estas duas cabras, a
fitarem-se uma à outra, cheias de medo, Explico a Toots ... é tudo um mal-entendido, etc., etc. e

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quando acabo de contar a minha pequena história, ela sugere que se beba um copo de vinho e que nos
reconciliemos. Tenha-se o que se tiver contra Toots, há que reconhecer que tem melhor feitio que a
maioria das gajas...
De qualquer maneira, diz Toots, Anna não devia ter feito aquilo.
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Agora Toots está quente e quando está quente, como sucede agora, não acalma enquanto não a fodem,
a fodem, a fodem, a FODEM!
Ela e Anna caem nos braços uma da outra, amigavelmente embriagadas. Toots quer que Anna se dispa.
"Quero ver se essas coisas são verdadeiras", diz, apontando para as mamas de Anna.
Anna é vaidosa como um pavão em relação às suas mamas... a
única maneira de ter a certeza que ela se despe é gabar-lhe o peito. Desnuda-se ... e só Deus sabe
porque é que tira os sapatos para mostrar as mamas. Mas não me posso queixar...
Aqui estou eu, na minha casa, com a renda paga, bêbedo e com
duas gajas, espampanantes e nuas, nos meus braços. Meu Deus, sinto-me como um príncipe ...
Arrumam os rabos, um de cada lado de mim, no divã. Ponho um braço em volta de Toots e outro em
volta de Anna e acaricio-lhe as mamas. Quando são comparadas com um par de marmelos normais, os de
Anna parecem maiores que nunca. Abre-me a braguilha e puxa-me o pénis para fora ... Toots também
quer brincar com ele ... começam as duas a afagá-lo ...
Há um elemento altamente inconveniente no facto de se ter duas gajas prontas a foder connosco em
simultâneo. Estar equipado só com um pénis já é suficiente mau em si mesmo, mas o verdadeiro
problema é que a que se leva para a cama em último lugar é muito capaz de ficar zangada e nunca
mais nos perdoar.
O lógico é comer Anna primeiro, é claro ... Toots, nos últimos tempos, tem sido a caçadora de caça
grossa.
Mas, mesmo assim, não gosto de levar as experiências acerca do bom feitio de Toots demasiado longe
... ter um bando de galegos a seguir-me o rasto durante todo o dia já é mais do que eu posso
aguentar...
Felizmente encontra-se uma solução amigável. Toots, segundo parece, gostava realmente que Anna a
lambesse ... não devia ter feito todo aquele barulho, mas tinha sido surpreendida, etc.
E se Anna desejasse fazer mais um pouco ... mas só um pouco... e depois se eu a fodesse ...
oh, mas só um pouco ... ela também gostava, e eu ainda estaria em condições de comer Anna.
Anna hesita. Ela realmente não faz aquelas coisas, explica ela...
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foi um mero capricho. Mas, bem, se Toots garantir que não diz nada a ninguém... e claro eu também
não...
Acabamos por ficar, eu sentado a uma ponta do divã com os pés voltados para a outra ponta e Anna
deitada de costas com a cabeça no meu colo. Depois Toots sobe-lhe para cima, ajoelhando-se com as
pernas por fora das minhas. J.T. está perdido algures no cabelo de Anna e eu não consigo ver o
rosto de Anna porque se encontra debaixo do cu de Toots... mas ouço o ruído da sucção que ela
faz... ainda acaba por deixar Toots sem vagina depois disto ... Toots põe os braços à minha volta,
crava-me as mamas no peito, suga-me a língua...
Anna, desde que a convenceram a isso, está a desempenhar bem
o seu papel. Toots meneia-se e encosta a boca ao meu ouvido. Sobre o seu ombro, posso ver Anna a
masturbar-se ...
"Está a lamber-me o eu", diz-me Toots num murmúrio. Olha para baixo, para Anna... "Por favor, por
favor mete lá a língua... para cima... aí... mete ... me te ... "
Não consigo ver o que se passa lá em baixo, mas Toots mantém-me informado. Anna meteu a língua no
ãnus de Toots e é tão sinuosa e suave! Que par de gajas que eu tenho aqui! Agarro o pé de Toots e
passo-lhe um dedo em volta do cu.
Ah! esta Toots! Atira-me as tetas contra o rosto, oferece-mas para que eu as chupe e as morda,
depois baixa-se e apanha uma mão-cheia de cabelos de Anna e o meu pénis...
Meu Deus, que maneira de se brincar com a verga de cada um! Se não conseguir uma foda dentro de um
minuto, ainda me venho na permanente de Anna.
Toou também está pronta. Levanta-se, deita uma olhadela à cara de Anna, depois volta-se e espeta o
cu para que Anna lho beije. E Anna, aquela gaja imunda, beija-lho! Lambe-lhe as nádegas ... lambe
entre as nádegas ... e por fim enfia a boca entre elas e dá a Toots um beijo, um beijo perfeito,
de estalo.
Levanto-me de um salto e estendo as duas sobre o divã... Abro as pernas a Toots e mantenho a
cabeça de Anna encostada ao seu
púbis ... Quero vé-la lamber o sexo a Toots ... e vejo, Ela abre ainda mais as pernas de Toots e
comporta-se como se quisesse entrar de cabeça...
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*/*
Toots es tá a começar a ficar descontrolada, também ... querexperimentar "tête-beche" com. Arma.
Unem-se, enrolam-se uma na outra e Toots é tão porca como
Anna... Encaixam uma na outra como um puzzle chinês, os braços envolvendo as cinturas uma da
outra, a cabeça de uma sob o traseiro da outra, os cus espetados, cada um com um rosto por

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baixo... Toots está do lado de fora e eu trepo para junto dela... posso olhar para a
pintelheira de Anna e ver o que Toots está a fazer a esse pêssego lúbrico que está a morder.
De repente, as luzes apagam-se e mergulhamos numa escuridão tão negra que não se vê um palmo à
frente do nariz. Tenho estado a
empurrar a verga contra o cu de Toots, a ver se o consigo meter... mas Anna agarra-o e começa a
chupá-lo... tira-o da boca... puta louca... está a lamber-me o pau e a metê-lo ao mesmo tempo na
vagina de Toots! Bom, se ela quer ver o espectáculo completo, vai vê-lo... Começo a foder Toots e
Anna lambe-nos a ambos, chupando a cona
de Toots ao mesmo tempo que a minha piça entra e sai!
Estar bêbedo e no meio da escuridão toma as coisas muito mais fáceis do que elas habitualmente são
... Anna agarra-me novamente o mangalho, chupa-o e põe o nariz de J.T. contra o ãnus de Toots...
Enflo-o e Anna continua a tentar lambé-lo...
É excessivamente fácil esquecer-se onde se está, embora... Estas gajas mexem-se como se estivessem
numa cama de casal. Sou atirado para a borda do divã e quando me sinto a cair, tento agarrar-me
... vamos todos parar ao chão ... Sinto um cu espetado para cima ... Monto-o e tento pôr J.T. onde
ele tinha estado ... Anna grita e empurra- me para fora... alguém meteu a minha piça na boca... a
outra está a lamber-me o cu e a pôr-se em cima de mim ...
Cheira-me a cona e a seguir sinto uns pintelhos na cara ... Não sei qual delas é, mas chupo-o, do
mesmo modo... Os meus olhos começam a habituar-se à escuridão.
Consigo ver o contorno negro de uma cabeça subindo e descendo, enquanto uma destas gajas me chupa
o marzápio... a outra tenta agarrá-lo e eu tenho um dedo enfiado no recto ...
As luzes voltam. Toots, ajoelhada, suga o cu de Arma... Anna era a que estava acocorada sobre mim,
com a verga enfiada pelo cu acima.
"Fecha as luzes e fode-me!" Toots agarra-me e quer ir para o divã. Atiro-a para cima dele e
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abro-lhe as pernas... Mas deixo as luzes acesas ... Agora estou a vê-Ia como deve ser, mas no
escuro posso perdè-la...
Anna deve estar estonteada... senta-se no chão e olha-nos, abanando a cabeça como se quisesse
clarificar as ideias ...
A ratoeira de Toots absorve de uma vez todo o meu marzápio... continua a pedir-me para apagar as
luzes... até que a excitação lhe rouba a voz ... está a arder... é corno estar abraçado a uma
fornalha. Estou a fodè-la como um macaco, mas ela quer sempre mais.
Fica inerte nos meus braços... desfaleceu a vir-se ... Prossigo com os movimentos de vai-vem até
que Anna se agarra aos meus joelhos... agora, quer agora.
Põe Toots fora do divã e salta-me para cima, arranhando e mordendo como um tigre. "Lutamos até que
a apanho por baixo de mim, apoiada sobre a barriga...
Assim não, ofega ela... Mas J.T. espreme a cabeça através do seu ânus e torce-se todo conseguindo
entrar até ao pescoço ... Merda, se
ela não se rasga agora, nunca mais se rasga... o meu mangalho penetra-a corno se fosse uma
cunha... e quando está todo encavado, ela 'gosta...
Ao mesmo tempo que enfio o pénís em Anna, vou olhando para Toots, deitada no chão em abandono, com
as pernas abertas, de modo que lhe vejo o sexo sumarento e excitado... abre-se enquanto o
observo... tem um aspecto cavernoso e fico corri a impressão de estar à beira de um vulcão em
repouso, espreitando o abismo sulfuroso ... estou a despenhar-me no centro daquele estórnago
devorador; centelhas flamejantes e brilhantes cruzam-se comigo, na minha queda para o fogo, para o
mistério...
Sinto que me estão a dar bofetadas. Afasto essas mãos e tento sentar-me, sentindo tudo a rodopiar
à minha volta. Anna está a falar para mim ... devo ter desmaiado. Meu Deus se da primeira vez em
que me vim as coisas se tivessem passado desta maneira, possivelmente fazia nas calças e depois
cortava o material com a navalha de barba do meu pai...
Anna diz que quer outra foda ... mas primeiro há um pequeno assunto a tratar na casa de banho
... Desvanece-se do meu campo de visão e eu sento-me no divã a contemplar Toots. Jesus, se Carl
pudesse ver agora a vaidosa da sua gaja, ficava de boca aberta...
Vou encontrar Anna na casa de banho, adormecida. Está sentada
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na sanita a dormir calmamente, como se fosse um bebé. Deixava-a lá estar, mas ainda é capaz de
cair... por isso carrego-a para o quarto e deito-a. Enquanto lhe faço umas festas antes de puxar a
coberta para cima, Toots chama-me da sala ao lado. Entra no quarto e depara com Anna...
Anna embarcou completamente ... nem mesmo se mexe quando Toots envolve o pescoço com as suas
pernas e passa a boca, em círculos, pelo seu sexo.
Toots agora quer brincar comigo ao sessenta e nove. Chiça, Toots é uma daquelas gajas que eu podia
passar a noite inteira a lamber ... Observo-a enquanto me lava os "bigodes" e, quando já tem o meu
pénis na boca, lanço-me eu à sua mata de pélos... Lambo-lhe as coxas
e o ventre e, ainda não lhe cheguei bem à vagina já ela está tão quente que quase põe tudo cá para
fora.
Estas gajas assemelham-se às intérpretes dos nossos sonhos dos quinze anos ... não esperam que um
tipo fique teso e lhes peçam para o chuparem ... pegam nele, ainda mole e trabalham-no dentro da

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boca até se ter uma erecção.


A minha verga parecia uma vela murcha quando Toots a começou a chupar... mas ela entesou-a, as
rugas e os vincos desapareceram ...
O ar no quarto está pesado com o cheiro a sexo. Estou impregnado deste cheiro, a cama também o
exala... está insinuado em todas as fendas e em todos os cantos do quarto e admiro-me por os gatos
das vizinhanças não se terem reunido nos telhados para miarem.
Em alturas destas não me ocorre nada de melhor... Ter um cu dos grandes onde pôr as mãos, uma
vagina onde enfiar o nariz e uma cabra esbraseada tentando pôr-nos a piça cá fora com a língua...
é tudo o que um homem deve pedir, neste mundo ou em qualquer outro. Lambo o líquido que escorre do
sexo de Toots para as suas
coxas ... se lhe enfio mais o pénis pela boca abaixo, vai-lhe sair pelo cu, e passar-me em frente
do nariz como se fosse um cagalhão grande e vermelho.
Ela vem-se e eu ínundo-lhe a boca com esperma... mas não o recebe todo ... algumas gotas caem na
cama.
Esta cabra a sujar-me os lençóis! Obrigo-a a lambê-los e depois não encontro outra solução senão
limpar o pénis nos seus cabelos...
Com arribas as gajas a dormir na minha cama, não me resta outro lugar excepto o divã. Mas não me
sinto com vontade de estar presente
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quando elas acordarem, a cabeça de cada uma delas virada para os pés da outra e começarem a
contemplar os seus "pecados" ... por conseguinte agarro na escova de dentes e vou para um hotel
...
Quando saio estão enroladas corno gatas e Anna tem o nariz enfiado no púbis de Toots...
Não quero morrer. Hoje levei meia dúzia de livros ao encadernador... dois já não têm arranjo
possível e desfaço-me deles. Não tinha notado que estavam a morrer, que o papel se tornava
progressivamente mais frágil para aguentar a linha ... mas já se foram e só os tinha comprado há
uma semana ou duas ... quando ainda estava na
América, é claro.
Em que outro sítio além da América se podem comprar livros de qualidade tão ordinária que
desaparecem primeiro do que a pessoa que os comprou? Mas o tempo passa.
Estes gajos que nos dizem que não se importam de bater a bota em cinco, ou cinquenta anos ... como
é que um homem pode dizer urna coisa dessas, meu Deus? Há tanta coisa para ver, tanta coisa para
fazer e contanto que se esteja vivo é impossível a alguém cansar-se de possuir essa ínfima
centelha de consciência ...
Contanto que se esteja vivo! Mas vivemos numa terra de fantasmas. O mundo está semimorto mesmo
antes de nascer. As pessoas passam a vida corri um pé no túmulo e o outro ainda no ventre materno
... nunca atingem a maturidade e já são velhos a partir do primeiro segundo em que soltam o
primeiro choro de protesto ao descobrirem que estão cá fora entregues a si próprios...
Alexandra vem visitar-me após uma troca de correspondência. Está cheia de catolicismo até aos
cabelos, ou mais... agora é o satanismo que a atrai. Fala de magia, negra e branca, dos Rosa-
Cruzes, de súcubos e íncubos, da missa negra... Oli, ela tem tudo bem decorado, conhece todas as
palavras e leva tudo tão a sério que não me
custa acreditar que tenha o cérebro afectado.
Decidiu que tem de reunir elementos a respeito de um certo cónego excomungado que se julga ter
reunido à sua volta um grupo de discípulos do demónio e celebra a missa negra aqui em Paris.
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Dele, ouviu ela dizer, mulheres houve que receberam a faculdade de engravidarem! E como seria
encantador poder ir para a
cama, ser visitada por, digamos, Byron, ou outro homem que, por razão de prudência, etc., etc., é
inacessível de qualquer outro modo.
E ela acredita nesta treta! Tem andado a ler toneladas de livros sobre a matéria, diz-me ela, e o
confessor está zangadíssimo. Saberei eu, por exemplo, interroga ela, que há, espalhadas por todo o
mundo, para cima de vinte e sete sociedades conhecidas, cujos membros se consagram à adoração do
Anticristo? Fala de encantamentos e feitiçarias, de febres e várias maleitas transmitidas por meio
de hipnose e concentração mental. Com os diabos, ao ouvi-Ia falar quase nos convence que todas as
noites desposa fantasmas e gnomos.
Até a alquimia faz a sua entrada na conversa... decorou listas dos grandes faquires de todas as
épocas e diz-me que só em França existem vinte e sete fomos de transmutação que funcionam de
noite.
É impossível ir para a cama com uma mulher neste estado. Mais depressa me deitava com uma gaja dum
manicómio.
Para dizer a verdade, estou contente por me ver livre dela e mesmo depois de ela ter saído ainda
sinto o frio que deixou. Não são demónios e larvas que me chateiam.
Toots também dá o seu contributo para a minha semana. Toots e Peter! O americano rico que Toots
anda a tentar caçar deseja encontrar outros, quaisquer outros, americanos que estejam a viver em
Paris... sente saudades da terra e sofre daquela doença que faz os turistas sentirem que uma
pessoa que tenha estado dentro de um raio de duas mil milhas do seu local de origem é um irmão

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para chatear e
massacrar com efusões de ternura e confidências. Por conseguinte, Toots anda a dar umas voltas com
ele.
Não é tão estúpido como eu esperava... talvez porque tanto ele como a gaja se sentem alegres...
fizeram a ronda dos bares da vizinhança. Também não é muito velho ... não percebo como é que ainda
não foi para a cairia com Toots... ela está a ficar desesperada...
Ela senta-se-lhe ao colo, dá ao rabo para ele, mesmo ali à minha frente, mas ele limita-se a dar-
lhe um beliscão e continua, imperturbavelmente, a conversar comigo.
Toots parece ter decidido que é esta noite ou nunca... há tanto tempo que anda a tentar apanhá-lo
que já fez tudo, excepto pedir
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abertamente para ele a montar. Começa a provocá-lo ... roça-lhe com as mamas no ombro, encosta-lhe
a anca ao joelho...
Jesus, vejo tudo o que ela tem e enquanto o seu "Henry" está ali sentado discursando sobre o
aspecto que teria Paris na Idade Média, fico com um pau que podia pôr em exibição.
Ela está a pedir que a cubram, tão explicitamente como uma
novilha na Primavera... e parece-me que ela o quer tanto para seu próprio prazer como para prender
o seu Henry. Oh, ela é uma cabra, a esse respeito não restam dúvidas... nem um bocadinho
preocupada com o que se passou aqui na outra noite... telefonou-me no dia seguinte a perguntar
como me sentia! Enquanto Anna... Anna afasta-se e desaparece durante um dia, ou umas semanas, até
ter coragem de se mostrar outra vez...
De súbito soa a campainha da porta e é Peter. Apanhou uma boleia de um camponês e traz uma carta
de Tania que ela não pôde enviar pelo correio porque eram estreitamente vigiados no sítio para
onde Alexandra os desterrara. Não posso receber a carta e correr com ele ... depois de ter
percorrido uma tão longa distância. Mando-o entrar ... e então não é que os olhos de Henry se
iluminam quando vêem entrar aquele borrachinho bonito! Merda, assim como assim podia deixar Toots
cair de cu no soalho ... já nem mesmo finge que presta atenção ao que ela diz.
Peter percebe imediatamente o que se passa. Senta-se e faz-se tímido... um pequeno lenço de seda é
tudo o que precisa para se fazer compreender... Aquele pequeno brochista! O americano rico de
Toots está enfeitiçado ... Oferece4he um copo de vinho e adeja pela sala exibindo o seu primeiro
sinal de vida em toda a noite.
Depois ele e Peter sentam-se e contemplam-se um ao outro. Toots senta-se junto de mim, no divã.
Talvez Henry e o rapaz se sentissem mais à vontade se os deixássernos sozinhos! sugere
sarcasticamente. Porque é que eles não caem simplesmente nos braços um do outro?
Ao princípio fica doida de raiva, mas agora tudo isto a diverte. Explica a Henry a ironia da
situação... que tem andado a tentar apanhá-lo para casar com ele. E agora acontece que ele prefere
um lindo rapaz em vez dela!
Deve estar mais embriagada do que parece ... de certeza que sente uma certa repulsa. Se eu fosse
Henry punha-a sobre os meus joelhos,
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puxava-lhe as cuecas para baixo e dava-lhe urnas palmadas no rabo. Mas ele acha graça... os dois
sentados a rir, a beberem um copo de vinho pelo acontecimento e Peter cora e está lindo.
"Porque é que tu não ... ? oli, seja lá o que for que tu faças", pergunta Toots a Henry. "Leva-o
para o quarto ... Alf não se importa. Mas eu gostava de ver, pàra ter o prazer de saber o que é
que ele tem que eu não tenho?"
Peter balouça as longas mãos, apoiado nos braços da cadeira. Tenta aparentar um ar chocado ... uma
coisa que nunca o vi fazer anteriormente. Henry carrega o sobrolho... talvez pense que Toots está
a ser um pouco crua... mas estas cabras podem ser bastante mais cruas do que isto.
Subitamente Toots ergue as saias e mostra-nos os cabelos que lhe emolduram o sexo. É como ter unia
luz ofuscante dirigida de repente na nossa direcção, quando ela nos aponta aquilo. Quase que a
esfrega na cara de Henry.
O que é que há de mal com aquilo? quer ela saber. Terá chatos, terá uma cor esverdeada, cheira
mal? Se aquilo não é melhor do que o eu de um rapaz para enfiar o
mangalho, então ela tapa-o ... e se ele exige um buraco redondo, ela também tem um eu!
No entanto ela comete um erro ao atirar a "bonne-bouche" à cara de Peter. Ele olha-a, cheira-a e
enfia um dos seus longos dedos por ali acima antes que Toc,ts se dê conta do que lhe está a
suceder.
Henry também acha graça, mas quando Peter envolve o eu de Toots nos seus braços e lhe beija o
púbis, fica tão atónito como a gaja.
Toots baixa rapidamente as saias e exige saber o que é afinal este findinho ... peixe ou carne? As
duas coisas, digo-lhe eu, o que a faz abanar a cabeça. Os depravados que eu conheço! ...
Henry quer divertir-se. Está muito longe de casa e, pela primeira vez na vida, segundo nos diz,
pode fazer exactamente o que lhe agrada. E se organizássemos uma festa esta noite? Aqui somos
todos amigos, sabemos o que é o inundo, ete., etc., toma-se altamente filosófico ao focar o
assunto. Por fim volta-se para Toots. Se ela for uma rapariga simpática, vai ver que vale a pena.
Toc,ts manda-o enfiar o dinheiro pelo eu acima ... mas realmente não há razão para não nos
divertirmos.

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Não estou muito certo de desejar despir as calças com este Henry
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por aqui... mas ele porta-se correctamente comigo. Convenço-me que o seu interesse se centra
somente em Peter. Nesse aspecto assemelha-se um pouco a Ernest, só que a monornania de Ernest são
gajas.
Tem uma pequena confissão a fazer, Henry. Desde que conhece Toots tem muitas vezes imaginado corno
se comportará ela durante o acto sexual... oh sim, ele pensou mesmo em comê-la, simplesmente as
mulheres já não o entesam como dantes! Mas gostava de a ver a ser possuída.
É bastante fácil ver uma coisa dessas... qualquer bordel em Paris tem um espectáculo destes ...
mas ele nunca viu uma miúda simpática, das suas relações, fazê-lo.
Porra, não vou organizar nenhum serão para este sacana rico! Mas estou com uma erecção que parece
fazer parte de mim próprio e se
não como Toots provavelmente vejo-me obrigado a sair e a pagar a
uma puta... puxo-a para o meu colo quando passa junto de mim. Esfrega o rabo contra o J.T. e ergue
a saia para que eu a apalpe.
Toots está tão disposta a ser levada para a cama como eu estou para acompanhar... as suas coxas
queimam e o suco escorre entre elas. E o seu púbis... é uma sarça ardente original...
Sinto-me como um homem prestes a enfiar o dedo num cadinho de chumbo derretido quando lhe toco na
nêspera. Ela abre as pernas e o quarto é inundado por aquele belo odor a cona.
Jesus, fodi-a nos degraus do Palais de Justice, no centro da Place de Ia Concorde, em frente de
uma parada militar completa! Levanto-lhe as pernas na vertical e descalço-lhe os sapatos...
escorrega-me do colo e deita-se de costas na minha frente enquanto lhe tiro as meias. Peter quase
borra nas calças, de excitação.
Toots está deitada no divã, ondulando o corpo, enquanto me dispo... tenta atrair Peter a si para
ele lhe beije a mata de pêlos mais uma vez... mas antes que tenha tempo para o convencer eu monto-
a. Enflo-lhe o pénis antes que ela se aperceba do que lhe está a acontecer e começa a dar pontapés
tão violentos no divã, que eu temo que as molas saltem e se espalhem por todo o quarto.
Peter sentou-se no colo de Henry ... tem a braguilha aberta e Henry mexe-lhe na verga... Peter
mete a mão pelas calças de Henry e começa a acariciar-lhe o inarzápio... o local está a tomar-se
bastante confuso.
Toots guincha como um porco debaixo do cutelo. Sim, guincha
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minha cabra! Tens uma faca enfiada na barriga, o teu útero está massacrado, o teu "con" sente-lhe
a lâmina... Peter despe-se e quando Toots o vê nu, o pénis duro e erecto, pede-lhe para ele se
acercar e deixá-la senti-lo. Aquele pequeno bastardo, aquele vira-casacas, muda de um sexo para
outro como um camaleão ... aproxima-se e deixa que ela brinque com o pénis, lhe apalpe os tomates
e lhe belisque as pernas. Depois, quando acha que ele está para aí virado, decide enfiar-lhe o
marzápio na boca.
Toots não diz nenhuma das coisas que se podia esperar que ela dissesse. Olha para ele com uma
expressão de quem considera uma ideia maravilhosa... consente que ele lhe roce os tomates pela
boca... e a seguir beija-os. Uma bela gaja como ela a beijar os tomates deste lindo sacana! É mais
que suficiente para que se sinta desejos de a estrangular, ou pelo menos meter-lhe algum juízo
naquela cabeça, à porrada. Fodo-a como se estivesse a enfiar-lhe um vaso no "abricot-fendu", mas
um bode podia marrar-lhe entre as pernas que ela havia de gostar ... limita-se a roncar um pouco e
a lamber os pintelhos de Peter.
Devia, ou não, fazê-lo? pergunta Toots ao seu Henry. Está chocado, ou devia ela mostrar-lhe uma
coisa de que ele se
iria recordar para o resto da vida: a tipa maravilhosa que ele poderia ter tido por esposa?
Uma pergunta destas é tola... só tem urna resposta e toda a gente sabe qual é ... Passa um braço
em volta do eu de Peter, que se inclina em direcção ao divã. Depois mete o pénis dele na boca, a
seguir puxa-lhe o prepúcio para trás e chupa-o.
Sou o mais sóbrio de todos os presentes incluindo Peter, agora que o vinho lhe assentou no
estômago, mas sinto o quarto a andar ligeiramente à roda.--- De repente acerta-me ... Estou-me a
vir e quase que perfuro a gaja com o mangalho ... Mas ela aguenta-se bem... encharco-lhe as
entranhas com esperma, mas ela não se vem. Sinto a boca como se tivesse comido urna colher de sal.
Levanto-me e vou à procura de vinho.
Henry agora sente-se chocado. Certamente não após eu a ter possuído? Pode-se ver porquê ... basta
dar uma mirada para o entrepernas dela, tudo aquilo a escorrer-lhe do sexo ... mas Henry não
conhece Peter. Se uma cona tem langonha isso somente a torna mais
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doce para ele... Morde as coxas de Toots, faz-,lhe cócegas no ventre


com a língua vermelha... depois beija-lhe a rata.
Henry faz estalar a língua, tal como o faria uma velha... e Peter dá a impressão de gostar de o
escandalizar... mete a língua dentro da racha de Toots e, quando a retira, ela vem a pingar... a
seguir suga-lhe todo o líquido que se espalhou pelos pintelhos. Suga-a até ela ficar limpa e seca
e, caso reste ainda algum espermatozóide com vida, deve estar escondido nalgum canto, agarrando-se

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com todos os dentes...


Mas quando Peter acaba o minete a Toots, acaba mesmo e ela não o consegue persuadir a continuar.
Desenfia-lhe o pénis da boca, rola sobre ela com tanto desdém como se ela fosse a irmã, Tania, e
brinca com ela. E Toots goza que se farta.
Oli, ela deve estar louca, diz ela, para deixar este rapaz, esta simples criança... de facto, este
brochista, dorniná-la desta forma. Mas a
sua loucura não parece preocupá-la por aí além. Deixa-o chupar-lhe as
tetas, morder-lhe a barriga ... percorré-1a minuciosamente. E quando Peter, depois de a pôr de
barriga para baixo, lhe faz espetar o cu e
se lhe coloca em posição por detrás, ela está positivamente dócil.
O pénis dele, pequeno e duro, também a excita. Não será tão satisfatório como a piça tamanho
grande a que ela está habituada, mas quando uma mulher está a levar no cu não é preciso um cavalo
para a satisfazer... Peter pega-lhe nas mãos e coloca-lhas sobre o cu e ela apoia-se sobre o
rosto, com as nádegas afastadas esperando por ele.
Toots não é nenhuma criança como Tania... tem um traseiro em bom e Peter vai ter que se
aplicar.
Não lhe é difícil enfiar a piça onde ela a quer, e ela tem um cu suficientemente calejado para a
engolir toda antes de a começar a sentir.
Ele agarra-se-lhe às mamas corno se fosse um macaco e monta-a com violência.
Henry observa o pequeno cu rechonchudo e saltitante de Peter... faz-me lembrar um gato a fitar um
pássaro suculento e descuidado. Está sentado, com um sorriso estampado no rosto... quando me torno
a virar já está em pé atrás do divã, com a mão no cu de Peter, a apalpá-lo. Peter lança-lhe um
olhar e aguarda... então o Henry de Toots possui-o, o pénis no cu.
Toots olha em volta, vê o que se está a passar e praticamente faz um flic-flac. Nunca tinha
imaginado nada semelhante a isto, diz ela...
80

oh, em que lamaçal se atolou desde que chegou de Itália! Peter diz-lhe para estar quieta, senão
mija-lhe no cu... seja como for, tem de se admirar a sua firmeza.
Jean Jetidi começa a levantar os olhos... Pode-se confiar nele ... independentemente do que nos
diga o bom-senso, se há uma gaja boa nas redondezas, vão por ele. Toots descobre-o e estende as
mãos ... traz-mo cá, pede.
Não há limites para urna mulher louca por piça, como Toots ... pode-se-lhe encavar na rata,
no ânus, na boca e nas orelhas, pôr-lhe uma píça em cada mão e um par delas para lhes fazer festas
com os pés ... há-de querer outra entre as mamas ou a esfregar-lhe a barriga. Quase me arranca o
mangalho ao abocanhá-lo... agarra-se-me às pernas para me impedir de afastar e tirar-lho outra
vez.
Meu Deus, que pandemónio! Peter grita que se está a vir... Henry está a foder tão tenazmente que a
única coisa a esperar é que o pénis lhe expluda. Toots está demasiado ocupada a chupar-me para
fazer outra coisa que não seja esses ruídos líquidos e obscenos.
Ah, Gay Paree! Isto deve ser o que as pessoas têm em mente quando falam de boémia...
Tomo a cabeça de Toots nas minhas mãos, ergo-lha e fixo-lhe os olhos. Merda, está tão grogue com a
excitação que não acredito que ela saiba quem sou, ou onde está ... Mas sabe que está a chupar um
mangalho... as veias do pescoço e das têmporas estão inchadas e latejantes ... Aperto-lhe as mamas
e debaixo delas o coração bate como se fosse um tambor.
Ali! que cambada de putas são estas gentis meninas! Nem mesmo tem a decência de fechar os olhos
quando me venho e começa a engoli-lo! Mas depois vem-se ela, também... e Peter... Meu Deus, parece
que o mundo ínteriro está a ter um orgasmo!
As cartas de Tania não são exactamente o melhor remédio para a insônia. Alexandra deve ter
desencantado um lugar extremamente remoto para onde enviar os filhos... se existir um pénis num
raio de dez milhas, normalmente pode-se ter a certeza de que, dentro de
81

pouco tempo, ele e a rapariga se encontrarão, mas Tania queixa-se de que está a arder de febres e
de frustração.
Peter e ela são vigiados e mantidos separados e o seu único divertimento é um cachorrinho que ela
já está a corromper, antecipando-se à possível ordem natural das coisas: "é tão pequenino que não
sabe o que é foder. Não faz a menor ideia do que seja isso, e
quando estou deitada de pernas abertas e o coloco entre elas, ele limita-se a abanar o rabo e a
virar as costas. Faz assim, porque espera que eu lhe vá chupar a torneirinha! Já gosta disso,
mesmo sem saber o que é.
Não achas maldoso da minha parte estar a dizer-te como estou pervertida? Sim, a tua Tania chupa a
coisita por onde sai o mijo a
um cãozito preto muito giro, um pénis minúsculo, do tamanho do teu polegar, mas com barba e bigode
na extrernidade. Não é engraçado pensar numa piça com bigodes na extremidade? ... "
E mais esta: "... às vezes quando estou a brincar com ele e chega a altura de ir lá fora cavar o
buraco e fazer as necessidades, dispo-me e deito-me nua, ponho-o sobre o estômago até ele fazer o
seu chi-chi, às vezes nas minhas mamas, outras nas pernas e sobre a n-únha coisa-que-tu-sabes!
Também já descobri a maneira de o fazer lamber-me. Deito leite sobre mim própria, entre as minhas

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pernas e no meu "conillon" e oh! como a sua língua vermelha é comprida, macia e húmida! Muito em
breve já não terei de pôr leite entre as minhas pernas, espero ... "
Há os pormenores habituais acerca dos seus devaneios, nos quais eu desempenho um papel bastante
grande e a seguir qualquer coisa que me surpreende:
"... Mas a culpa será toda da Mãe, quando me vier encontrar a ser fodída por bodes e porcos! Toda
aquela conversa de embalar quando me afastou para aqui! E aquele lindo negócio acerca da sua
igreja! Sei muito bem que deve andar a fazer coisas pouco católicas com
aquele homem, aquele cônego Charenton! Já ouvi conversas acerca
dessas coisas, anterionnente, ela que n@o pense que eu sou completamente ignorante ... "
Então Tania sabe do caso! E até sabe o nome do homem! Onde obteve a informação é um mistério...
Ernest fez-me um grande favor. Talvez tenha salvo a minha vida sem o saber. E eu tenho em grande
apreço essa mesma vida...
82

Âs dez da noite aparece-me à porta... com uma manga ensanguentada... O casaco tem um grande
rasgão, mas o braço está só ligeiramente arranhado. Alguém emboscado na entrada tentara enfiar-lhe
uma faca no estômago. Afortunadamente Ernest estava bèbedo como habitualmente e, no momento exacto
em que a faca lhe foi atirada, deu um bordo.
Desinfectamos o corte corri uísque... não se pode confiar nessa espanholada para usar lâminas
limpas e às vezes exageram ao ponto de as esfregar com alho para terem a certeza de que a ferida
vai infectar. Depois, um lenço limpo em volta do braço e Ernest está corno novo. Sabe que tenho
estado a ser seguido desde aquela noite com
Rosita, por isso não está preocupado: a facada não era para ele ... tudo o que tem a fazer para se
manter inteiro é não se meter em situações em que possa ser confundido comigo.
Mas eu... que diabo vou eu fazer? Raios me partam se vou mudar outra vez. Além do que será a coisa
mais fácil desta vida, para alguém que me ande realmente a seguir, descobrir o meu novo
paradeiro...
Para acalmar, Ernest e eu vamo-nos embebedar e Ernest conta-me uma história, longa e não muito
coerente, sobre um inventor que encontrou e que ele pensa que o vai deixar cobrir-lhe a mulher e
talvez a filha.
Ernest passa toda a santa noite a tentar levar-me à tal espelunca espanhola para ter o que ele
designa por "explicação" com aquela gaja, a Rosíta.
Damos cabo daquilo, diz Ernest. Ernest já está tão bêbedo que nem de urna folha de papel de jornal
conseguiria dar cabo ...
Alexandra está positivamente possessa. Pelo menos é o que ela me diz. O seu confessor anda-se a
mijar nas calças, presentemente ... Suponho que seja aflitivo ver uma conversão virar-se contra
nós. Mas ele não lhe pode dizer que ela anda a imaginar coisas, enviá-la a uni
psicanalista, porque tem de cooperar corri os poderes das trevas. Essa é uma das regras do
misticismo ... tem de se admitir a existência do reverso da medalha e se Alexandra aparecer a
afirmar que o demónio em pessoa surge todas as tardes para tomar chá com ela, o confessor é
obrigado a engolir toda a história.
A maquinaria que faz a coisa andar é tremendamente complicada. Além disso, a cantilena que
Alexandra me impinge acerca da religião
83

protestante é extremamente chata e sem imaginação. Ela fala de milagres e visitações como se eles
se tivessem dado anteontem e que se
eu lesse os jornais saberia tudo acerca do assunto... depois apercebo-me de que estive a ouvir um
relato sobre qualquer coisa que aconteceu no século quinze ...
O que é que se passa com esse cônego Charenton? Tem praticado milagres ultimamente? Alexandra fica
atónita... então Tania tinha acertado acerca da dama... e aparentemente também acerca da reputação
do tipo. Alexandra quer saber como é que eu tenho conhecimento destas coisas.
Remeto-a para os seus dem6nios. "É um homem notavelmente dotado", diz-me. "E sabe-se que certas
coisas que podem ser consideradas como milagres se têm verificado devido aos seus bons ofícios."
"Tais como a concessão da fertilidade?" Sim, admite Alexandra, já o viu várias vezes e agora ...
ele possui essa faculdade.
Ela só tem de pensar, antes de se deitar, na pessoa com quem gostaria de dormir, passado pouco
tempo após ter cerrado os olhos, essa pessoa aparece-lhe. E não se trata de um sonho, acrescenta
ela muito depressa! Tem tido sonhos eróticos durante toda a sua vida e nunca nenhum deles se
assemelhou às visitas que ela tem gozado ultimamente.
Bom, não há possibilidade de discutir com ela ... Pergunto-lhe o que é que ela tem de fazer para
receber esse dom. A resposta é vaga. Bem, sim, quando lhe faço a pergunta abertamente, dormiu com
o cónego Charenton ... isso faz parte da coisa.
A brincar pergunto-lhe se teve de fazer algum pacto com o
diabo... e ela leva-me totalmente a sério!
Não, não teve de fazer qualquer pacto - tornou parte em certas cerimônias. E acerca dessas
criaturas que a vêm visitar e partilhar a sua cairia, pergunto-lhe eu. São demónios, têm alguma
propriedade especial? Com certeza que Satã premeia os seus seguidores com maquinaria sexual fora
de série, não?

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"Eles são simplesmente homens ... como tu. Sim, eu convoquei-te para a minha cama, querido! Mas
oli, que maravilha... têm uma técnica sexual realmente terrível!" Escrutina-me o rosto,
provavelmente
84

para ver como reajo a toda esta merda. "Claro que tu não percebes nada disto ... "
Demónios verdadeiros, díz-me, serão possivelmente mais interessantes... e também mais perigosos.
Assumem a forma de homens... homens belos, diz ... mas têm pénis verdadeiramente notáveis... Pénis
adaptáveis em duas e, às vezes, três secções. Há relatos autênticos sobre estes casos, é claro...
há relatos autênticos de todos os casos maravilhosos de que Alexandra fala. A forma base é um
pénis em, pelo menos, duas partes, a primeira das quais é suficientemente comprida para chegar à
boca da mulher, enquanto a segunda lhe é encavada na vagina.
A terceira secção, quando existe, parece que se enfia pelo ânus da mulher donde pode, face à sua
propriedade de alterar a forma e o tamanho, serpentear como uma enguia pelos intestinos até que a
sua extremidade emerge da boca para encontrar a primeira.
Mas urna vez estes fulanos evocados, e de acordo com Alexandra, podem tomar-se difíceis de dominar
e possivelmente escaparem-se ao controlo. Tem havido casos, diz, em que estes deliciosos diabinhos
têm montado mulheres durante dias... até que fórmulas mágicas, preces, ou magia adversa os
conseguem expulsar. Decididamente não são pessoas com quem se deva acarnaradar em demasia...
"Esse Charenton, claro que celebra a Missa Negra?" pergunto. "Sim. Oli, jíjlgo que agora te posso
dizer a verdade... a fim de receber a faculdade de concepção eu ... tive de consentir em ser usada
como altar. "
Ali! Alexandra já anteriormente fez menção ao altar. Uma inulher nua, claro ... umas vezes apoiada
no ventre, para que se sirvam das suas nádegas; mais frequentemente deitada de costas... gostava
de assistir ...
Digo a Alexandra que gostava de a ver em acção. Expressa as suas dúv'das... não se trata de
satisfazer urna mera curiosidade, corno um espectáculo num bordei, organizado para visitantes.
Somente a bons católicos, ou a católicos muito maus, é concedida a oportunidade de assistir.
Contudo, ela vai falar ao cônego Charenton. A blasfémia de ter um incrédulo corno espectador pode
atraí-lo ...
Pouco antes de ela sair, faço referência a um pequeno serviço que ela me podia prestar... Conto-
lhe o caso com Rosita e o que sucedeu a Ernest. Agora, se ela conseguisse lançar um feitiço, mas
dos peque85

nos, que me livrasse desta chatice ficar-lhe-ia extremamente agradecido.


"Seria óptimo se conseguisses arranjar as coisas de modo a que ela se atirasse ao Seria", digo-
lhe. Alexandra sorri... pode ser que aconteça assim precisamente, responde-me ...
No escritório deparo com um pequeno artigo que quase me põe de diarreia. Rosita d'Oro, etc., etc.,
uma artista de cabaré, suicidou-se.
Nos últimos dias tinha vindo a comportar-se de forma estranha e na noite passada, depois de ter
terminado a sua actuação (o fiainenco no andar de cima, sem dúvida), correra para a rua e
desaparecera. Como é que uma mulher nua DESAPARECE, Santo Deus?). Horas mais tarde, o seu corpo
era encontrado no Sena!
É de espantar... não que eu acredite na força da magia de Alexandra, mas porque a invoquei tão
acertadamente. Meu Deus, eu não
queria que a rapariga se matasse, mas como mencionei essa hipótese e ela se verificou, sinto-me
com responsabilidades em relação ao assunto.
Mas depois de ter decorrido um certo período de tempo, começo a encarar as coisas sob outro
aspecto.
Ela ainda não acabara comigo... cada dia da sua vida era uma ameaça à minha.
É uni grande peso que nos tiram dos ombros, não termos de nos preocupar corri uma facada nas
costas...
Ernest aparece, trazendo debaixo do braço uni objecto que me
garante ser uma bela peça de cerâmica do século doze... uma relíquia que ele adquiriu por dez réis
de mel coado.
Ernest anda constantemente a arranjar coisas de valor íncalculável por dez réis de mel coado... e
todas elas se parecem muitíssimo com este objecto que ele agora me apresenta.
Parece-se com um bidé, nem mais nem menos, mas ele deposita-o cuidadosamente aos pés enquanto
conversa acerca do inventor de que me falou há umas noites atrás...
"Estávamos sentados a jantar, Alf, e eu não pude evitar... se a
visses, percebias logo o que quero dizer. Comecei a apalpá-la por baixo
86

da mesa, mesmo ali com o chalado do marido a trinchar a carne e tudo! Porra, tu sabes como é que
estas coisas acontecem... passado pouquíssimo tempo ela tinha-me posto a piça de fora e estava a
bater-me uma punheta.
E estávamos assim quando aquele sacaria se havia de lembrar de deixar cair o guardanapo! "
"Portanto apanhou-te com a boca na botija? O que é que ele fez?" pergunto-lhe.
"Aí é que está, Alf... não fez nada! E a mulher... nem se incomodou a tirar a mão do meu marzápio,

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Continuou calamente a bater-ma, enquanto ele nos espreitava por baixo da mesa! Agora vê se
adivinhas o que é que ele faz... começa a falar de como a excitação sexual interferia com a
digestão! A sério, Alf, estou a contar-te a verdade. Eu não podia estar para ali sentado a ouvi-lo
e ao mesmo tempo deixar que a cabra da mulher me estivesse a mexer ... fi-la parar. Depois, quando
o jantar terminou ele perguntou-me se eu ia ficar o resto da noite. Digo-te, Alf, que aquele
sacana é completamente doido. "
"Bom, e tu ficaste?" "Fiquei uma gaita! Que raio de foda era aquela? Jesus, se vais comer a mulher
dum gajo, com certeza não queres que o tipo se levan te e ta ofereça, como se fosse um charuto
depois do jantar ... dessa forma quem faz figura de parvo és tu em vez dele, que é corno deve ser
... Talvez o sacaria não seja tão estúpido como parece ... "
Enquanto Ernest desfia a conversa, chega o correio. Um bilhete de Alexandra ... acertou tudo com
aquele tipo, Charenton. Vou com
ela à primeira Missa Negra que ele celebrar.
Alexandra vem buscar-me no seu carro. Tenho estado à sua espera. Um bilhete recebido ontem
informava-me que o seu precioso cônego Charenton celebrava Missa esta noite... local não
especificado.
Visto que não indicou a hora, tenho estado à espera desde as oito
e pouco.
São quase dez e meia quando sou finalmente desperto do meu dormitar pela campainha da porta.
Alexandra mostra uma maior vivacidade do que aquela que lhe tenho visto nas últimas vezes em que
temos estado juntos,
Pergunta-me, ao entrarmos para o carro, se eu me importo que ela continue a conduzir.
87

Está com as rotações aceleradas, tão nervosa como uma adolescente a quem o pai emprestou o
automóvel para sair com um apaixonado e ficava desassossegada se não guiasse.
Além disso, ela sabe para onde nos dirigimos, uma informação que não se preocupou em partilhar
comigo, aparentemente.
Não sei como é que os gnomos de Alexandra a têm tratado ultimarnente, mas está perfeitamente
disposta a deixar-se apalpar enquanto seguimos viagem. Ri-se quando lhe pergunto pelos seus
fantasinas... faz-me lembrar um desses padres sacanas e irritantes que às
vezes se encontram... aqueles que tiram o colarinho e jogam aos dados connosco. Alexandra, a sua
atitude afirma-o, está tão disposta como
qualquer outra pessoa a divertir-se um pouco à custa da sua religiosidade.
Tem-se metido na pele de mulheres que conhece, conta ela, gozando os seus prazeres em simultâneo.
Tira os olhos da estrada para olhar de relance para mim.
Foi uma noite muito agradável a que se passou na festa de Anna, diz.
Como diabo é que ela descobriu isso, não sei. Não estou a topar nada, mas nem Ernest, nem Arthur,
nem Sid lhe podiam ter dito o
que quer que fosse.
E se foi a própria Anna que andou a falar por aí, então é uma
cabra ainda pior do que eu pensava.
A estrada estende-se interminavelmente e, para passar o tempo, levanto a saia de Alexandra acima
das suas coxas e acaricio-a. Não se importa que lhe faça cócegas no entrepemas... não interfere
com a
condução. Não tem nada por baixo da saia e quando os meus dedos lhe atingem o "abricot-fendu",
encontram-no já todo húmido.
Os candeeiros de iluminação pública vão-se tomando mais raros
e o pavimento vai piorando à medida que nos aproximamos das fortificações. Pel o menos, a
aproximação ao altar é bem sucedida, digo para comigo mesmo... seria um grande desapontamento se
estas coisas se passassem numa rua movimentada no coração da cidade.
Enquanto a viagem prossegue, tento extrair de Alexandra alguma indicação daquilo que me espera,
mas ela fecha-se como uma ostra. Tudo o que ela me diz é que o saberei dentro de pouco tempo...
Bruscamente viramos por uma rua transversal para uma espécie de viela e daí desembocamos numa
azinhaga. O automóvel pára, en88

costado a um muro bastante alto. Quando saímos não descortino o mais leve sinal de vida ou de
habitação humana. Caminhando atrás de Alexandra, com a minha mão sob o seu vestido e sobre o seu
rabo, sou conduzido através de um pesado portão de madeira incrustado
no muro. Seguimos por um caminho em mau estado de conservação, que nos leva a um edifício de pedra
de um andar e, quando entramos, descubro que nos encontramos numa passagem escassamente iluminada,
ou sala de entrada.
"Este lugar", explica Alexandra enquanto a sigo através de uma sucessão de vestíbulos e de quartos
que tresandam a amoníaco, "foi em tempos a capela de um convento de Ursulinas. Até há poucos anos
era usado como celeiro por um lavrador ... "
Retira-me a mão de sobre o seu cu. quando entramos numa sala um pouco maior mas não melhor
iluminada, onde se encontram sentadas um certo número de pessoas falando em voz baixa.
Tanto quanto consigo perceber, incluem o sortido habitual de fanáticos religiosos, com a excepção
das gajas serem talvez mais frescas e os maricas mais óbvios. Não há apresentações, é claro...

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Alexandra senta-me num divã e fico entregue a mim próprio enquanto ela se dirige lá para dentro.
Tento estabelecer conversa com uma tipa de olhos sombrios, extremamente bonita, que se senta perto
de mim, mas ela está imersa em meditação e não dá sinais de me ouvir... azar, pois ela é linda.
Quando um dos maricas se aproxima, a querer falar comigo, dou-lhe o mesmo tratamento que a tipa me
aplicou... pelos vistos é uma coisa completamente aceitável porque, após uns momentos, ele vai-se
embora.
Passados longos n-únutos, Alexandra regressa. Devido à luz velada não lhe vejo a cor do rosto, mas
ao tocá-lo dou-me conta de que tem as faces a arder. Tem a respiração acelerada e os olhos
brilhantes.
"Estive a conversar com o cónego", diz-rne. A gaja que está junto de nós fuzíla-nos com o olhos.
Há por todo o lado um cheiro que me sufoca. Os queimadores de incenso expelem nuvens de um fumo
sujo. Interrogo Alexandra sobre o assunto. "Mirra, estramónio, folhas de meimendro e beladona
seca", responde-me, aspirando o ar como se realmente gostasse daquele fedor.
Nessa altura espalha-se um sussurro pela sala e há gente que se
89

ajoelha em frente das suas cadeiras. O cônego entra, precedido por dois meninos de coro
bochechudos, pararnentado com as vestes sacrificiais, que apresentam algumas modificações. Na
cabeça tem um chapéu carmesim ornado no topo com um par de cornos revestidos a veludo.
Olha em redor e os seus olhos pousam em mim. Baixa a cabeça e afasta-se com solenidade. A seguir,
sem qualquer pausa, ajoelha-se em frente do altar, sobe os degraus e começa a dizer missa. Os
meninos de coro, calmamente, começam a distribuir incensores e pratos fundos de cobre, cheios
daquela porcaria a arder, mal cheirosa e sufocante.
A cerimônia do sacrifício prossegue ... a maior parte das mulheres estão inclinadas sobre os
pratos furnarentos, inalando o fumo sufocante.
O cônego faz urna genuflexão e começa a recitar monocordicamente em latim... silenciosamente urna
mulher começa a arrancar
o vestido do corpo ... de súbito corre para os degraus do altar, arranca
dos castiçais duas velas negras e lança-se sobre o altar, nua.
Gemendo baixinho, fica ali deitada de braços esticados com
uma vela em cada mão, gotejando e pingando cera sobre os pulsos brancos, enquanto o cónego
Charenton coloca as mãos sobre o seu ventre e lhe percorre todo o corpo com elas.
Um dos meninos de coro traz um galo, preto como breu, e entrega-o ao cônego, juntamente com uma
pequena faca... Mantendo a ave suspensa acima da sua cabeça, corta-lhe o pescoço, conservando-o
nessa posição até que o sangue salta e salpica as pesadas ma-
mas da mulher, escorrendo depois para o ventre, onde desliza erraticamente, numa mancha carmesim.
O sangue acumula-se nos quadris da mulher, a seguir serpenteia até aos cabelos do púbis e à
vagina... Quando o corpo decapitado do galo cai no chão, o cônego em pessoa lança-se entre os
joelhos abertos da mulher e chupa o sangue do seu sexo.
Inicia-se uma oração longa, vil e fervorosa, dedicada às potências do mal. E seja lá o que for que
se pensa acerca da sua intenção, ou da sua possibilidade de sucesso, tem de se admirar a
facilidade de linguagem que o cônego exibe nessa prece.
Dou por mim a aplaudir, interiormente ... é uma oração tão bela como as mais belas que eu já ouvi,
se bem que não possa dizer que
90

simpatizo inteiramente com todas as opiniões expressas pelo cónego... Termina, e os rapazes do
coro fazem soar as suas campainhas ... o sinal para que o local se torne realmente numa casa de
doidos. Os fiéis começam a despir-se a si próprios., e a despirem-se uns aos
outros ... um som que é uma mistura de gernidos, murmúrios e lamentos abertos, começa a ouvir-se.
O cônego arregaça as vestes 'e eu apercebo-me que, por baixo, está nu ... prende-as à cintura
com uma corda, e a mulher sobre o altar estende-se na direcção do seu pénis...
Antes que ela lhe toque, o cónego atraiu a si os meninos de coro, e ambos os pequenos caem de
joelhos e começam a tocar-lhe, acariciando-se também entre si. Beijarn-lhe os tomates e deixam-no
meter a verga nas suas bocas, e a mulher atrás deles deixa cair as velas e grita qualquer coisa
ininteligível. De repente vejo que urna das crian- ças não é um mariquinhas mas sim uma
rapasiguinha...
Alexandra está tão demente como o resto da congregação do cónego. Mantém a saia levantada,
mostrando a mata de pêlos, a mim e a quem estiver interessado em ver, e com a mão livre está a
mexer-me dentro das cuecas. Empurro-a para o lado e há alguém que a
agarra. Enquanto a apalpa, ela tira-lhe a ferramenta para fora e começa a mexer-lhe.
O cônego está a preparar a comunhão. Mija numa taça de vinho consagrado, depois na boca dos
sacristães, que cospem para a taça. Resmoneia as frases, tira uma das hóstias da bandeja e embebe-
a na vagina da mulher... atira-a para o meio da congregação uivante, cujos membros a disputam
entre si... o emporcalhado vaso de vinho é distribuído por pequenas taças de prata, E não é que
algumas das gajas bebem mesmo aquela porcaria!
Contudo, a maior parte é lariçada na direcção do altar, após uma
cerimónía preliminar em que a taça toca os lábios ou a vagina.
Erguendo os sacristães nos braços, o cônego Charenton deita primeiro um, depois o outro

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atravèssados sobre o ventre da mulher no altar, Depois, enquanto eles uivam e guincham, enfia-lhes
o pénis no ânus... Em seguida, o homem enxuga mais algumas hóstias no rabo deles e atira-as para a
sala ...
Uma mulher e uma rapariguinha acercam-se do altar. Depois de terem beijado o sexo ao cônego,
lançam-se sobre a
mulher e prendem-lhe a cabeça entre as suas coxas... a sua língua
91

relampeja e ela começa a chupá-las... Seguem-se mais, depois alguns homens... O cônego começa a
comê-la quando as mulheres se aproximam dela, e depois afasta-se.
Uma grande imagem de Satã é trazida para a sala sobre uma plataforma com rodízios. Está completa
até ao pormenor, com um grande, mas previdentemente, não demasiado grande, pénis e um
enorme par de tomates. Mulheres aglomeram-se à sua volta, atirando-se-lhe para a frente a fim de
lhe beijarem o marzápio vermelho... Trepando pelos corpos das outras, uma das gajas agarra-se à
imagem de pés e mãos... espreme a sua "bonne-bouche" contra o mangalho enorme e esfrega-se nele
até se deixar cair com um orgasmo... Outra mulher coloca lá a boca... duas gajas estão entretidas
com uma terceira e um homem por detrás da coisa...
Sinto uma coisa macia e cabeluda apertando-se contra a minha mão. Braços envolvem-me o pescoço, e
uma jovem sussurra-me ao ouvido, ao mesmo tempo que enfia os dedos pela minha braguilha... Quer
que eu a coma, diz, e esfrega novamente a sua nêspera contra a minha mão... Tem uma amiguinha
muito bonita que também gostava de ser fodida. A sua rata está húmida e a respiração possui um
delicioso cheiro a cona. Empurro-a para trás e ela sorri-me docemente... mas é levada por um tipo
que passa junto de nós com outra cabra debaixo do braço... ela agarra-lhe a verga e luta com a
outra mulher pela sua posse...
A um canto vejo uma miúda de uns dezasseis anos agarrada por duas mulheres mais velhas, enquanto
um pequeno grupo de homens faz bicha para a foder. Ela grita e debate-se, mas é óbvio que urna das
mulheres é a mãe ... portanto deve estar tudo certo.
Observo-os a montá-la até que subitamente cai, molemente como se fosse uma trouxa. É evidente que
desmaiou, mas continuam a saltar-lhe para cima...
Dentre as mulheres descubro algumas que, soluçando e debatendo-se no chão, são deixadas entregues
a si próprias.
Passam por todas as posições que as mulheres tornam quando estão a ser possuídas, e vejo uma vir-
se com tal violéncia que fica a
tremer e demasiado fraca para fazer qualquer movimento durante largos minutos.
Obviamente que elas se imaginam cavalgadas por incubos, e o seu
prazer é de tal forma convincente que me causa arrepios observá-las.
92

O cônego Charenton já terminou com a mulher que funcionou como altar. Levantam-na, e os seus seios
e o ventre manchados de sangue são lambidos até ficarem completamente limpos. A seguir é conduzida
até à imagem e, como se fosse um ariete, lançada contra ela, eu em primeiro lugar.
O marzápio vermelho entra-lhe na cona, depois no eu.
Agarrando-a rudemente meia dúzia de homens e mulheres forçam-na a ser penetrada pela imagem ...
Há outra coisa que me chama a atenção.--- Uma das mulheres rebelou-se e está a injuriar toda a
cerimônia, gritando preces e berrando por um raio que fuimine o cônego. É rapidamente dominada,
atam-lhe os braços e é posta sobre o altar, onde continua a uivar... Uiva durante a primeira foda
... durante a segunda, e a terceira ... Depois enfraquece ... abranda... momentos mais tarde está
ajoelhada, a chupar o eu de uma mulher que por sua vez está a lamber a cona a uma outra...
Tenho a cabeça à roda. O rumor contínuo rebenta-me os ouvidos e o fumo sujo é tão cerrado que me
faz arder os pulmões. Mas o espectáculo louco continua... Quase a meus pés, dois homens lutam com
uma jovem loura. Finalmente um deles consegue enfiar-lhe a piça no eu... depois o outro encava-lhe
o mangalho na nèspera! E enquanto ambos a fodem desta maneira, ela masca e chupa um grande bocado
de borracha vermelha com a forma de um pénis...
Sobre o altar, uma mulher à roda dos trinta descobriu o corpo morto do galináceo. Puxando-lhe a
pele frouxa e fazendo-a sair pelo pescoço sangrento, expõe a carne crua, magra. Aperta-a como se
tivesse um pénis na mão, movendo a pele com penas para trás e para a frente... depois subitamente
mete-a na boca e chupa até ter os lábios manchados de sangue ...
Uma rapariga que caminha como se estivesse drogada tropeça nos
degraus do altar. Já não tem vestido, mas ainda conserva a roupa interior, meias e sapatos. Aos
pés do cônego arranca o soutien das mamas, rasga as cuecas em farrapos, a seguir lambe-lhe as
coxas e
encosta os lábios ao seu pénis.
Em breve está separada das outras, deitada com uma mulher que a acaricia enquanto lhe abre as
coxas...
Não vi Alexandra tomar parte em qualquer cerimónia. Por fim avisto-a. Está junto à parede, de pé,
nua mas solitária. Os olhos brí93

lham-lhe nesta luz oscilante ... A sua expressSo é de deleite quase satânico. As mamas balançam-
lhe a cada inspiração que faz, os mamilos erectos e escuros.

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Encontro-lhe as roupas onde as largou e dirijo-me para ao pé dela. A princípio nem me reconhece,
mas quando lhe grito aos ouvidos, começa a tentar pôr-me os braços ao pescoço.
"Quero ser cornida", geme, "quero que me comas ... "
Estou com uma destas tesões que não consigo andar sem coxear, mas não a vou foder aqui neste
lugar.
Como ela não quer vestir a sua roupa e nem sequer lhe pega quando eu lha dou, ponho tudo debaixo
do braço e arrasto-a atrás de mim. Ela não quer vir... arranha-me e morde-me a mão, dá pontapés e
grita por socorro.
Há um tal burburinho... uma tal gritaria e confusão à nossa volta que não compreendo como é que
ela pode ser ouvida.
Mas de súbito o cônego Charenton vê-nos. Desce a correr do altar, tropeçando nas suas vestes
sacerdotais. Empurrando as pessoas para um lado e para o outro, dirige-se para nós com fúria no
olhar. Mas os seus adoradores sabotam-no... mulheres colam-se-lhe aos joelhos, puxam-lhe pela
roupa, atiram-se de cabeça para os seus braços. Atingimos a porta, e lá me consigo orientar e
encontrar o caminho de regresso através dos átrios.
Ainda não tínhamos acabado bem de sair quando qualquer coisa em Alexandra se foi abaixo.
Segue-me cambaleando enquanto a arrasto através do jardim em direcção ao muro. A sua mão solta-se
da minha quando ela tropeça, e apoia-se nos joelhos sobre a relva húmida, com ambos os braços
abertos implorando:
"Alf! Alf! Quero ir para casa! "
94

LIVRO III
AVENIDA DA MÁ-VIDA
ARTHUR TEM UMA SORTE simplesmente fantástica, especialmente quando a vemos em acção... se as
coisas espantosas que lhe acontecem se dão em frente dos nossos olhos, não podemos atribuí-Ias a
uma imaginação activa como certamente faríamos se só soubéssemos delas por ouvir dizer.
Dar um passeio com Arthur é corno comprar um bilhete para a
terra dos duendes e se depararmos com uma colónia de indivíduos a viver debaixo de cogumelos, o
facto deve ser encarado com perfeitamente normal.
Contudo o próprio Arthur ainda não se habituou... fica tão admirado como qualquer outra pessoa
quando se encontra nestas situações impossíveis. Quando fala sobre o assunto nunca assume o ar de
um homem que se considera a si próprio e à sua vida como essencialmente interessantes -enquanto
nós, pobres chatos, nunca tivemos qualquer aventura - mas antes o do ilusionista que um dia
descobre que as suas mágicas se desenrolam por si só, sem necessitarem do auxilio dos seus
truques.
Sente-se tão mistificado como qualquer outro, tenta fazer com
que as suas aventuras adquiram uma maior plausibilidade depreciando-as, mas se se conhecer Arthur
percebe-se que aquilo que ele tenta impingir como uma mentira pouco convincente constitui, na
realidade, o invólucro de algo que nasceu dos trabalhos dos irmãos Grinim.
No entanto há alturas em que as coisas também não correm mal a Ernest. Durante uma temporada
Ernest teve uma gaja para se entreter, cem por cento índia americana, genuína... Estava na
Academia
* Tradução livre do original "La Rue de Screw". Procurei simultaneamente atender ao sentido
literal e ao jogo fónico entre rue e screw. (N. do Trad.)
95

de Desenho a ensinar os estudantes a desenharem suásticas... o velho pénis do cavalo primitivo, e


Ernest diz que a maior parte dos seus
desenhos descende em linha recta dos anúncios do Metro.
Esqueci-me do sítio em que Ernest a conheceu, mas por uns tempos representou o papel de Grande
Chefe do Pau em Pé, e jura que uma noite se embebedou e lhe escalpelou a pintelheira com urna
navalha de barba.
Uma gaja porreira, disse, também, mas o problema é que não se
conseguia esquecer de que ela era índia e Ernest nasceu num estado onde o único índio bom é um
índio morto ou o índio que compre um novo carro funerário Buick todos os anos e temia que uma bela
noite ela "tomasse a senda da guerra" e lhe limpasse o sebo, por isso finalmente tinha-lhe dado o
pontapé de saída.
Mas merda, toda a gente sabe que há índios e se há algum lugar onde se possa encontrar um a sério,
esse lugar é Paris.
A fada-madrinha de Arthur não teria perdido tempo corri um
assunto tão trivial... se Arthur tivesse uma aventura com alguma índia, era certo e sabido que
havia de ter duas vaginas ou qualquer outra coisa igualmente esotérica.
Arthur e eu passeamos pela Rue de I'Estrapade, admirando a
exposição de fêmeas neste fim de tarde e sentindo o efeito dos pernods que enfiámos a bordo. O sol
brilha... é uma tarde como qualquer outra e nada no aspecto de Arthur sugere que ele esteja sob a
acção de um feitiço.
De súbito damos com os olhos numa bolsa caída no meio do passeio, com pessoas a passar-lhe ao
lado, a passar-lhe por cima e quase a pisando, mas sem a verem. Arthur pega-lhe e sentarno-nos na

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borda do passeio para ver o que está lá dentro.


Dinheiro, zero. Os fados nunca submetem Arthur à tentação. Ele não tem de se decidir a ser um bom
rapaz e honesto, para a boa fada o recompensar devidamente. Não contém um tostão, por isso põe-se
a
questão de esvaziar a bolsa e a atirar depois para urna lata do lixo.
Parece não haver outra coisa a fazer, a não ser devolvê-la se acharmos que vale a pena.
Lenços, ganchos de cabelo, verniz para as unhas, um espelho, uma
lima, comprimidos daqueles que as mulheres tomam para não sentirem certos espasmos, mais
comprimidos dos que elas tomam quando não os sentem, urna fotografia, cartas, uma caixa de
fósforos... é a habitual
96

colecção de tralha sem interesse. Fico desapontado, tal como Arthur. Tínhamos uma leve esperança
de que isto ainda nos rendesse um copo ou dois.
Lemos as cartas. São tão chatas que nem as acabamos. A fotografia é outra coisa, para melhor ...
uma loura sorridente, a atirar para o
espampanante. Arthur dá voltas e reviravoltas ao retrato, enquanto olha para a direcção escrita
nas cartas. O que é que eu acho, quer ele saber... esta gaja será a dona da bolsa? Acha-Ia
parecida com o nome? Não é mesmo o tipo de gaja que dá com o nome de Charlotte? Parece ser boa na
cama, não parece?
A morada é nas redondezas ... podemos chegar lá em poucos minutos... e Arthur quer ir lá levar a
bolsa e ver se podemos deitar os
olhos à gaja.
O mínimo que ela pode fazer, diz, é oferecer-nos uma bebida e, se for uma puta, talvez uma foda
... talvez as duas coisas, diz Arthur, trata-se de uma bolsa de boa qualidade.
"Mas imagina que é um coiro", peço-lhe. "Não estou tão necessitado de comer uma tipa que vá montar
um coiro velho só por uma
questão de solidariedade."
Não é nenhum coiro, diz Arthur. Mesmo que não seja a miúda do retrato, nenhum coiro conhecia uma
miúda daquelas.
As gajas boas andam em manada, diz Arthur convictamente. Mas mesmo que seja um coiro, há sempre a
possibilidade de uma
bebida e nós não somos obrigados a ir para a cama com ela.
"Não sei, Art ... Acho que não vai dar resultado."
O calor do sol está exactamente no ponto ideal para me fazer chegar o álcool à cabeça e nós,
sentados, debatemos o assunto exaustivamente.
"Talvez se fosse só um de nós, ela... mas julgo que nós os dois não ganhamos nada com isto.
Devíamos atirar uma moeda ao ar, ou coisa parecida ... "
Arthur recusa. Achámos a bolsa juntos, vamos entregá-la juntos ... ou fazemos isso, ou ele
entrega-a nos correios e eles que a devolvam.
E se a bolsa tivesse sido roubada e depois abandonada? Tanto ele como eu nacessitaríamos de uma
testemunha... para provar que tinha sido uma outra pessoa que a roubara e que ficara com o
dinheiro.
97

Sem perceber muito bem como, começamos uma discussão sobre quem terá ficado com o dinheiro...
No fim sempre vamos os dois. No caminho, desviamo-nos para entrar num bar e beber mais uns copos.
Aí arranjamos outra discussão, desta vez sobre o que faremos se a gaja não estiver em casa ou se
for um tipo a abrir a porta.
Por fim fica decidido que se ela não estiver em casa, ficamos com a bolsa e voltamos noutro dia
... se for um homem a receber-nos, ou lhe damos porrada ou lhe damos a bolsa, dependendo do ar de
duro que o tipo tiver e do nosso grau de bebedeira quando lá chegarmos.
O porteiro é surdo como uma porta e Arthur tem de lhe mostrar uma das cartas para ele ver quem nós
procuramos, antes de nos Ueixar entrar. Depois enxota-nos para o vestíbulo... mesmo para as
traseiras do rés-do-chão. Batemos e a porta abre-se de imediato. Um voz pipila quase aos nossos
pés.
Arthur olha para mim de rosto consternado e em seguida olha novamente para o chão. Não se trata de
uma criança e não julgo que se lhe possa chamar uma mulher. É uma anã.
Arthur tartamudeia qualquer coisa e entrega a bolsa... se ela não percebe o que ele diz, pelo
menos receonhece-a e assim sabe a razão por que estamos aqui. Convida-nos a entrar. Arthur
empurra-me para eu entrar primeiro.
Sinto-me como se estivéssemos a entrar numa casa de bonecas ... Oferece-nos logo de beber... a
mulher parece compreender a urgência da nossa necessidade de beber. Retira-se para ir buscar as
bebidas, deixando-nos sentados no divã.
Nem Arthur nem eu conseguimos falar. Olhamos um para o outro, sem rir, e depois relanceamos o
olhar à nossa volta. Alguma mobília, como o divã, é de tamanho normal... mas a maior parte foi
especialmente comprada, ou então adaptada.
A garrafa de uísque que ela nos traz parece quase do seu tamanho. Pela quarta ou quinta vez Arthur
explica como lhe achámos a bolsa... e' tudo o que ele encontra para dizer, e de cada vez que conta

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a história ela agradece-nos e nós sentimo-nos progressivamente idiotas.


Não vem nada nos livros de etiqueta acerca de uma situação destas. Mas, meu Deus, o que é que se
diz a um anão? É óbvio que eles devem ter coisas para dizer, mas um anão ... merda, esses pequenos
seres vivem num mundo totalmente diferente. Quem me dera não
98

termos vindo... Além disso, ela é bonita. Pelo menos para uma anã. Também não parece tão infantil
como a maior parte delas... Parece-se mais com uma cópia reduzida de uma mulher normal. Tem boas
pernas, um cu que se pode considerar giro, e as mamas... julgo que se
podem classificar como grandes, atendendo ao tamanho dela.
Um olhar a Arthur diz-me que também ele -apreendeu tudo isto ...
O uísque é bom e faz-nos sentir melhor. Aceito outro. Dez ininutos mais tarde ela já nos está a
fazer olhinhos... Faz perguntas a nosso respeito, em que é que nos ocupamos, etc. e revela que
está a descansar entre duas digressões do circo. Tudo isto sempre naquela voz fina, alta e doce
que me faz evocar o som de um pássaro. Faço sinal a Arthur - não ganhamos nada em ficar aqui - e
saímos tão rapidamente quanto a decência o permite.
Não a vamos visitar novamente, noutra altura? pergunta-nos à despedida.
Chama-se Charlotte ... Charlotte... Arthur e eu marchamos em linha recta para o café mais próximo.
Arthur põe umas cem interrogações, a ele próprio ou a mim, não sei bem ... de qualquer forma não
obtém respostas.
Têm pêlos como as mulheres normais, quer ele saber, de que tamanho são as vaginas, chegam a ter
relações sexuais? Esfrega as mãos uma na outra. Por Deus, se ele ao menos tivesse a coragem de lá
ir e
descobrir por si mesmo ... ela estava para aí virada, não estava, Alp. Estava pronta a ir para
cama, não estava, AM
Ficamos muito tempo sentados à mesa e deixamos os pires formarem pilha. Continuo a tentar imaginar
como é que ela seria na
cama, esses pequenos dedos a brincarem com o pénis, e com o resto, dum tipo, e o título para a
coisa canta-me na cabeça como um fio de água: Uma tarde com um elfo...
Toots vem ver-me porque se vai embora ... deixando Paris talvez para sempre. Com o seu americano,
justamente com ele. Ela e Henry chegaram a uma espécie de acordo ...
99

Não consigo descobrir se eles se vão casar ou não, mas parece que vão. Sendo uma pessoa
essencialmente prática, Henry chegou à conclusão de que ter Toots junto de si é um seguro
baratíssimo contra qualquer dissabor que lhe poderia advir da sua atracção por pessoas como Peter.
Vai levá-la para Londres e daí possivelmente para a América. Toots conta-me isto sentada na minha
cama enquanto acabo de me
barbear, pois apareceu muito cedo.
O que é que eu penso disto, quer ela saber. Tento pensar no que é que penso daquilo, mas é um
esforço complicado e excessivo.
Depois de uma pausa, Toc,ts, de forma demasiado casual, pede a morada de Anna... gostava de se
despedir dela. Finjo que não sei, Anna nunca está no mesmo sítio. Esta gaja! Se me aparecesse e
dissesse que queria brincar ao sessenta e nove com Anna, eu dava-lhe
a sua direcção.
Quando saio para tomar o pequeno-almoço Toou acompanha-me. Esta manhã o serviço é de uma qualidade
extraordinária... é outra das vantagens em estar com urna gaja tão bela como Toots. Mas eu não
tenho apetite. Toots é bela, eu possuí-a, e agora ela vai-se embora... quem conseguia comer nestas
circunstâncias?
Não vale a pena recordar a mim próprio que não estou apaixonado por Toots, nunca estive e nunca
estarei... Devia estar apaixonado por ela, isso é o que importa, e devia sentir-me desfeito.
Além de pura simpatia pela pessoa, não estou, não tenho nenhum apetite. Pode ainda demorar muito
tempo até que uma típa tão adorável como Toc,ts entre na minha vida... ou saia dela.
Na rua encontramos Carl. Acompanha-nos, e o seu aspecto é de grande tristeza. Vou aparecer no
escritório, hoje é dia de pagamento. Ã porta entrego-lhe Toots, pensando que provavelmente não a
verei mais, mas meia hora mais tarde desço as escadas e encontro-a à minha espera no vestíbulo.
Livrou-se de Carl e agora quer ir para casa comigo.
Fala sobre Paris. Agora que está de partida acha que eu também me devia ir embora. Nova Iorque,
Berlim, talvez. Um dos fenômenos deste lugar é que induz todos aqueles que se vão embora a
acreditar que os ficam estão simplesmente a malbaratar a sua alma e a sua substância.
A ideia geral parece ser a de que se pode ser bem sucedido em
100

Paris, mas que se tem de ir para qualquer outro lugar para receber os
dividendos respectivos.
Toots ainda está a tentar convencer-nie a deixar Paris quando chegamos ao meu buraco. Mas unia vez
lá dentro com a porta fechada atrás de nós e a cama pronta a receber-nos, esquece a cantilena.
Veio comigo até aqui acima para ser comida, e isso não tem nada de absurdo.
Ainda mal acabei de fechar a porta e já ela se atirou para os meus braços, esfregando-se no meu

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corpo e procurando aos apalpões o John Thursday. Ali mesmo, só dois passos dentro do quarto,
começo a despi-Ia.
Não traz cuecas... É a primeira descoberta que faço. Digam lá o que fariam por prazeres secretos;
eu gosto mais das coisas às claras, pôr as mãos em tudo o que puder, onde puder e
quando tiver vontade, sem rendas nem alças nem laços.
Enquanto a vou apalpando, levanto-lhe o vestido até surgir o seu
rabo nu e igualmente a interessantíssima paisagem da frente.
Então, e apesar de ela me estar'a enfiar os dedos na braguilha, recuo para a ver na totalidade.
Mantém-se erecta e imóvel, com o vestido erguido, mostrando de que é que as meninas são feitas.
"Hairy and pink, and a sweet little stink" *@ dizia-se quando eu era miúdo ...
Os olhos são a única coisa que nela mexe. Olha para baixo, para a vagina e depois para o
esconderijo do John T. Por fim livra-se do vestido e passeia afectadamente pelo quarto, exibindo-
se em pose para trás e para a frente como uma dessas cabras dos concursos de beleza que só se vêem
nos documentários noticiosos e em mais parte nenhuma.
Cti à mostra, cona à mostra, barriga à mostra... que espectáculo, e ela sabe-o. É uma dessas
coisas que torna Toots especial ... o ela saber a tipa fora de série que é, e no entanto não se
fazer difícil a respeito da armadilha que tem entre as pernas...
Não admira que Carol tenha dado em chalupa. Qualquer pessoa daria, tendo uma gaja daquelas à sua
disposição e não lhe pqdendo ir para cima. Para ele é melhor que ela se vá ... se bem que não
creia
* "Penugentas e cor-de-rosa, e um cheirinho agridoce."
101

que ele, ou qualquer outro aceitasse este argumento. Eu não aceitava, de certeza.
Enquanto a admiro no número de passagem de modelos, subitamente apercebo-me de quão terrível deve
ser ter, em simultâneo, um esquentamento e uma bela amante.
Terrível? É horrível ... gela-me a espinha pensar nisso, tê-la a despir-se e a exibir, quando se
voltasse, aquele cu com cabelo entre as nádegas, inclinando-se para apanhar qualquer coisa no
chão, deixando as mamas, de urna consistência elástica, baloiçarem um pouco, afagando o ventre com
as mãos, arranhando-se ao de leve ... e um tipo para ali sentado com o instrumento enrolado numa
ligadura... Tomo o firme propósito de, para o futuro, ser duplamente cuidadoso.
Toots afasta-se de mim quando tento aproximar-me o suficiente para lhe tocar. Não, não se está a
fazer difícil, vai-me dizendo. Mas se eu lhe toco e se ela me toca, se eu começo a beliscar-lhe o
rabo e a mexer-lhe nas mamas ... bem, então é mais que certo que ela começará a brincar com Jean
Jeudi... e sabemos que a primeira coisa a
acontecer é ele pôr-se em pé sob a mata ... e depois onde é que vamos parar? Ao chão, claro,
quando a cama é mais prática, além de confortável, bem entendido. Deixa-se cair sobre a cama, de
rosto para baixo, e enfia-o nas almofadas e na dobra do braço, deixando o
cu à mostra, como um problema cuja resolução me compete. Tem as coxas afastadas ... merda, mede
uma jarda de joelho a joelho ... com
as ligas apertando-as fortemente sobre as meias de seda.
O cabelo está a espalhar-se-lhe pelas costas ... há um pequeno monte de ganchos junto às
almofadas.
Vista de trás, ela dá a impressão de necessitar de um maço de ganchos para usar entre as pernas...
os cabelos revestem-lhe as coxas como se fossem uma espécie de musgo, muito compridos e muito
encaracolados.
Num relâmpago, Anna vem-me à memória... Anna com a sua barbicha de bode macia e oleosa ocultando a
sua "bonne-bouche".
Depois recordo que Anna e Toots ficaram a conhecer-se muito bem uma à outra naquela maravilhosa
noite de bebedeira quando se
encontraram neste mesmo lugar.
Toots deve saber quase tanto como eu a respeito da macia barbicha de bode de Anna... e Anna sabe
coisas a respeito de Toots sobre as quais eu pensaria duas vezes antes de as aprender eu próprio.
102

Tenho uma memória particularmente boa para coisas deste género. Vejo as coisas como elas se deram,
exacta e precisamente, sem nenhum dos aspectos difusos e nebulosos que muitas vezes assumem quando
sonhamos, por exemplo.
Conservo-me ainda uns momentos a recordar toda a cena, antes de subir para a cama e dar a Toots a
palmada no rabo de que ela obviamente está à espera e que a faz soltar um urro em simultáneo com o
estalo.
Ergue-se sobre um cotovelo e volta-se para me insultar... mas vê
o meu pau - que nesta altura está mesmo um pau - e estende para ele a m@o com que tinha estado a
esfregar o rabo. Deixo-a escarafunchar nos "bigodes" atrás do meu pénis... o seu cu tem um aspecto
muito interessante, com uma nádega cor-de-rosa e a outra branca.
As marcas dos meus dedos começam lentamente a aparecer como uma chapa fotográfica a ser revelada.
O seu Henry faz aquilo, confidencia-me, ao mesmo tempo que tento fazer passar a cabeça de Johnny
por uma abertura que é demasiado pequena para ele.
Não, ele não demonstrou qualquer interesse pela hipótese de a

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comer, acrescenta rapidamente, antecipando-se à pergunta que eu me


preparava para fazer. Nem o mais pequeno interesse. Mas dá-lhe, e
de que maneira, palmadas no rabo e quando a vê saltar e gritar ri-se a bandeiras despregadas,'por
assim dizer. O que é que eu acho? Haverá possibilidades de ele ser um sádico? Oh' E se ele lhe
bate? Era horrível, não era? E estremece e suspira ao pensar no maravilhosamente horrível que
seria se ele a manietasse ou tivesse o vício da escova.
Meu Deus, uma vez compreendida a maneira como as mulheres funcionam, é-se forçado a concluir que
se trata de um mecanismo completamente asinino ...
Digo a Toots, já que é isso que ela deseja ouvir, que Henry é sem a menor sombra de dúvida urna
versão moderna de Gilles de Rais, Ali, ela gosta de ouvir isso!
Até é possível, pensa ela, que ele tenha amigos viciados nesses
mesmos prazeres estranhos... provavelmente ele convida-os para gozarem orgias ignóbeis de dor e
lascívia...
Deixa-se levar pela imaginação ... vê-se a si própria, jovem e ingénua noiva (ali, se em tudo isto
ela pudesse ser virgem!) sendo chamada
103

à presença do seu amo e senhor para servir de diversão aos seus convidados ...
Merda, se não a interrompo ela ainda vai acreditar nestas fantasias, o casamento não se realiza, e
toda esta bela despedida seria desperdiçada ...
Puxo-lhe o vestido pela cabeça, mas quando está a meio caminho,
com os braços dela imobilizados e a cara escondida, dou-lhe uma reviravolta e prendo-a. Contorce-
se ... delicioso! Mas isto não é o que ela pretendia... está a exigir, a suplicar que a liberte
... é este som suave da sua garganta que a perde. Apalpo-a, belisco-lhe as tetas, experimento a
firmeza das suas coxas ... por fim examino-lhe o "conillon" até ao mais ínfimo pormenor.
Mexe freneticamente os dedos dos pés, dá pontapés -mas com
pouca convicção - e geme de prazer.
Por alguma razão obscura, as axilas dão uma impressão de nudez e de fragilidade tocantes ...
Mostra-se ofendida quando a liberto.
Muito bem -não quer riada comigo. E ao mesmo tempo descalça os sapatos. Sou tão forte, suspira
ela. O que não é outra coisa senão o
maior dos absurdos. Tenho fortes dúvidas quanto a ser ainda capaz de me elevar numa barra ... é
tudo o que posso fazer - transportar uma fêmea razoavelmente alimentada desde o meu divã até ao
quarto.
O que é que eu pretendo fazer, pergunta-me ao ver em contorções tentando despir as cuecas sem ter
de me pôr em pé. Há três coisas que eu posso fazer, diz-rne, e a seguir enumera-as para minha
edificação ... O que é que seria feito de uma gaja, o que é que estas cabras fariam se não
houvesse palavras para sussurrar ou gritar ou cantar. Posso comé-1a... ou fazê-la chupar-me o
instrumento ... ou enfiar-lho no ânus; a notificação coincidiu com o acabar de me despir. O que é
que vou fazer? Quer que lho diga primeiro, quer que Ilie- dê uma ideia mais ou menos concisa do
que vai acontecer.
Ah Toots, que cabra que tu és ... Desapontar-te-ia e a mim também. se te deixasse sair da minha
vida sem te fazer todas essas coisas unia vez mais, pelo menos!
Sim, vou-te foder... cu, boca e cona ... até ficares para sempre marcada pela passagem da minha
piça... vou pô-la no teu cabelo, rias tuas orelhas, vou deixar que me masturbes e depois venho-me,
com a cabeça do mangalho mesmo contra as tuas narinas ... Vou-te inundar o corpo com fodas, o teu
pensamento corri fodas, e a tua
104

alma com fodas... O teu cabelo ficará para todo o sempre esparso nos sítios em que o meu sexo se
roçar por ele.
A fodã que te vou dar será excessivamente grandiosa para que tu a consigas reter dentro de ti
própria, será um festival que vai ultrapassar a tua vida e a tua experiência... penetrar-te-á,
inundar-te-á até extravasar, derramar-se-á nos teus filhos, e nos filhos dos teus netos... daqui a
dez gerações os teus descendentes acordarão sobressaltados com o choque de um sonho que se
perpetuará nas células e nas fibras da linha que brota dos teus quadris fecundos.
Agarro Toots pela cintura e deito a cabeça nas suas coxas. Ela agarra-me o pénis e beija-o com
êxtase, ao mesmo tempo que eu lhe mordisco a carne macia e esfrego o nariz sobre o seu ventre.
A pungência suave do seu "abricot-fendu" é tão doce como o odor das uvas que apodrecem ao sol...
Toots (lambe-me os testículos e a sua língua encaracola-se ao percorrer-me os cabelos do púbis...
tem a boca húmida e lassaCom os dentes começo a rasgar as frágeis meias de seda que lhe cobrem as
coxas. Faço-as em tiras, roo as ligas delicadas até as cortar ao meio. Em breve tudo o que resta é
um fragmento, como se fosse um soquete de má qualidade, envolvendo um tornozelo.
Toots abre as coxas mais e mais. Oli, ela deseja-o, está pronta a morrer se lhe enfiar a minha
língua na racha, a percorrer e a lamber! Mas não pode esperar só por isso ... toma o meu pénis nas
suas mãos, estrangula-o até John T. ficar de rosto congestionado ... e a seguir insinua uma das
mãos sob os meus tomates, agarra-os nos seus dedos abertos e arqueia a cabeça de modo a enfiar o
pénis na boca.
Uma penugenta linha de cabelo, como se fosse um véu muito fino, atravessa o ventre de Toots.

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Sigo-a com a minha língua, do umbigo até à sua nêspera, comprida e madura. Corre numa linha fina e
ondulante sobre a carne que sabe a leite salgado... Provoco-a e torturo-a fingindo repetidamente
que lhe vou enfiar a língua na vagina, e depois, em vez disso, lambo-lhe as coxas. Está louca de
frustração ... baba-se e lança perdigotos sobre o meu pénis até a sua cabeça dar a impressão de
poder desarticular-se por completo.
Quando menos o espera, encho-lhe a vagina com a minha boca e começo a chupá-la... estou
aprisionado nas suas coxas, e a minha
105

língua dardeja fora e dentro da massa escorregadia da cabelo húmido ...


Ela vai-se embora... provavelmente não me verá mais... por isso Toots, que perten@eu primeiro a
Carl e hoje não pertence verdadeiramente a ninguém, comporta-se de uma forma tão indecente e tão
lúbrica como se estivesse completa e irresponsavelmente bêbeda. Mais tarde, não neste momento, mas
quando ela estiver prestes a despedir-se, desculpando-se com um encontro, ocorre-me que é muito
provável que esteja a fazer a ronda de todos os seus amigos proporcionando a todos eles urna
amostra --qual quê, a totalidade - da putanhice mais completa e obscena.
Pede-me para que me venha! Da mesma forma desesperada com
que as mulheres suplicam que as fodam, Toots suplica-me que deixe o meu pénis explodir-lhe na
boca. Quer que eu me venha primeiro na
sua boca, na primeira vez, naquela em que estou repleto de esperma... quando ele está mais grosso
e mais cheio do sabor do meu mangalho.
John Thursday está tão de acordo como eu em que ela o receba daquele modo... A sua barba até
parece tremer um pouco ... depois as coxas de Toc,ts apertam-me mais e sinto, contra as minhas
virilhas, a sua garganta a engolir a esporra...
Ela não se veio... Continuo a chupar e a lamber o seu "con", e Toots continua a chupar e a puxar a
minha verga com tanta força que os tomates me doem. Se quero conservar tudo intacto, tenho de lho
tirar... e quando o faço ela solta uma torrente de palavras tão coloridas como as de Tania nos
seus melhores momentos.
Confessa grande parte da sua história erótica (porquê esta necessidade de confissão nas
mulheres?), começando no seu primeiro fracasso face à tentação e terminando no último.
E eu fico a saber, para meu total assombro, que ela uma vez se
permitiu a si própria ser comida por um homem chinês. É a sua expressão ... homem chinês. E como
Toots tem uma grande propriedade de linguagem, compreendo que ela não se refere a um estudante
chinês, seu colega, mas mais provavelmente a algum lavadeiro lingrinhas... um homem chinês.
Não consigo imaginar porquê logo um homem chinês. Nunca conheci uma mulher que tivesse ido para a
cama com um, nem mesmo alguma que tivesse manifestado o desejo de ser comida por um.
São tipos pequenos, de pernas tortas e peito metido para dentro.
106

Sou totalmente incapaz de imaginar qualquer mulher a levar uma boa foda ou a obter uma boa e
suculenta excitação miscigenatória após uma experiência destas.
Tocits a lamber-me os tomates, passando a ponta da língua por trás deles e pelas minhas coxas...
Beija-me ambas as nádegas do cu, em seguida lambe-as e, como se acabasse de ganhar coragem,
comprime os seus lábios contra o meu olho do cu num beijo e chupa-o!
Isto parece proporcionar-lhe a emoção final por que ela ansiava, a puta ... Enfia a língua dentro
do meu ânus e, quando está lá dentro, ela vem-se ... O líquido escorre por ela como se uma centena
de pequenas válvulas tivessem sido abertas subitamente ...
O seu interesse pelo meu cu diminui instantaneamente. Mas ela entesou-me novamente com aquilo, e
eu estou outra vez com uma erecção.
Não estou disposto a deixá-la parar. Empurro-lhe a cabeça de forma a colocá-la novamente entre as
minhas coxas e obrigo-a a chupar-me outra vez o ânus até ter o pau em forma para voltar a foder
...
Talvez seja o seu interesse pelo meu cu que me leva a interessar pelo dela ... É um belo cu
feminimo, pleno de chicha e de cabelo. E o tal sítio, a sua essência, negro e com entrefolhos,
parece muito capaz de ser adaptado ao uso que eu lhe destino.
Afasto-lhe as bochechas e olho para dentro. Eram capazes de pensar que nunca tinha visto nenhum
antes... Toots solta umas risadinhas...
O raio da coisa mexe. Está vivo, meneia-se e parece respirar. Olhos do cu, devia ter imaginado,
podem dar origem a estudos muito interessantes. Talvez não se descubra o segredo do Universo, mas
de caras que será muito mais interessante do que estudar o próprio umbigo.
Toots, tanto quanto sei por experiência própria, não necessita de instruções quanto às perversões
de menor calibre. Como já lhe fui ao cu, antes disto, sabe com certeza o que tem a esperar de mim
e como se deve preparar... Volta-se sobre a barriga e oferece-me a coisa... está ali à minha
frente, aberto que é um regalo para os
Monto e dou-o a cheirar a J.T. Ele entra que nem um tiro e Toots
começa a gemer.
Desta vez, realmente, dou a Toots uma foda dos diabos. E ela sente-se bastante satisfeita com o
facto, à excepção de eu não ter
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mão suficientes para a satisfazerem. Quer que lhe mexa na rata, quer os marmelos beliscados, quer
ser apalpada de alto a baixo, dos pés à cabeça e quer tudo isto ao mesmo tempo.
Por fim, ela própria compensa a minha insuficiência, masturbando-se a si mesma. Meu Deus, que
capacidade para o fazer tem esta gaja!
Grita o seu deslumbramento perante o verdadeiro furor uterino de que é dotada, do qual sou
igualmente admirador e, ao mesmo
tempo, vai mordendo uma almofada ...
Quando a tenho já bem passada deste lado e a volto ao contrário para lhe ir ao grelo, Toots larga
um berro. Quer ser fodida, insiste, mas também quer a verga no cu. Como não sou um dos demónios de
Alexandra, não vejo exactamente como é que o caso pode ser
resolvido... mas Toc,ts descobre uma solução. Sobre a cómoda está uma escova com o cabo
arredondado, liso e bastante grosso. É o que ela pretende. Por fim passo-lhe a escova... descobri
que existem duas maneiras de ter urna boa foda... uma é fazer o número de machão, a outra é deixar
às gajas a iniciativa da coisa.--- por isso passo-lhe o testernunho. Ela deita-se de lado, levanta
a perna para ficar em posição e zás! O raio da escova pelo cu acima!
Enfio-lhe o mangalho na nêspera imediatamente ... tenho medo de que ela se venha sem mim, tal a
destreza que ela demonstra no manejo do cabo da escova.
E é assim que eu a como ... indo-lhe furiosamente à cona enquanto ela dá cabo do cu corri a
escova.
Está tão quente, quer em temperatura, quer sexualmente, que toda a rede do Metro podia funcionar
durante três horas só com a
energia que ela está a queimar.
A pele torna-se-lhe escorregadia e, porque primeiro que tudo é uma gaja naturalmente cheia de vida
em breve nos encontramos enlaçados numa pose que deve assemelhar-se bastante a uma ninhada de
enguias dotadas de dupla articulação. Mas ainda mantenho a verga por baixo das suas pernas,
enterrada na rata, até que ambos nos vimos.
"Foi maravilhoso ... " começa ela, e não diz mais nada. Ainda não desenflou o cabo da escova do
cu... ainda o está a mexer um pouco, empurrando-o para a frente e para trás.
Inclino-me sobre ela e empurro-lho para dentro, até ela o ter todo
108

enfiado no cu, e começo a dar-lhe o resto da foda que John T. não está em condições de lhe mandar.
Mas que raio de cagaréu que uma gaja é capaz de fazer! Se ela continua assim, vem gente a correr
dos prédios da vizinhança para assistir ao regabofé.
Ponho-lhe uma almofada sobre a cabeça e continuo a golpeá-la com a escova. Que ela não aguenta,
claro, e que a estou a matar, etc., etc., tenho de admitir que ela, além do mais, é persistente.
Durante todo o tempo em que lhe mando com a escova ela mantém sempre o mesmo discurso ... mas o
tom muda e é isso que a trai.
Sente-se numa forma esplêndida, imaginando que estão a abusar de si de uma maneira porca, e tem
toda a razão ... estou a abusar dela e, além disso, de uma maneira porca. Mas é um abuso que
termina quando ela mais uma vez se vem, e eu sei perfeitamente que ela está a delirar com a festa.
Sento-me nas suas costas e examino-lhe o rabo depois de ter terminado.
Está mole, exausta e aquelas duas nádegas, grandes e gordas, são uma tentação demasiado grande.
Viro a escova com as cerdas para baixo e dou-lhe uma palmada com ela.
Ela arfa, mas não é exactamente um grito ... e então diz "OH" e suspira. "Faz mais", sussurra.
Começo a espancá-la com força, e a princípio ela sussurra "Faz mais ... mais ... " de cada vez que
a escova cai. Começa a choramingar ... dói, mas apesar disso gosta...
O cu fica-lhe cor-de-rosa, uma massa de pontos minúsculos que fazem lembrar um desenho em relevo.
Por fim já nem sussurra... suspira, simplesmente ... Quando atiro a escova para longe e lhe ponho
a mão no rabo, a pele está em brasa. Amanhã vai acordar com nódoas negras. Saio do quarto para ir
buscar uma garrafa de vinho e quando volto ainda está deitada exactamente como a deixei,
Cada um de nós bebe dois copos de vinho em silêncio e, sempre em silêncio, ela veste-se.
Quando se encontra pronta a sair, já com uma mão no puxador da porta, volta-se e beija-me
apaixonadamente.
"Obrigado", diz-me. "Obrigado, obrigado!" É o adeus a Toc,ts.
109

Ernest já tem tudo arranjado. De há umas semanas para cá que se preocupa com este seu inventor
louco. Não tanto pelo inventor, mais pelas suas mulheres... a esposa e a filha. Desde que
descobriu que o camarada não liga a ponta de um corno a que lhe fodam qualquer delas, ou porquê,
Ernest tem andado infeliz. Há qualquer coisa que não bate certo, repete, as tipas devem ter um
esquentamento ou coisa do género.
Ou talvez o palerma tenha posto detectives nas redondezas, a postos e quando ele der um sinal os
tipos avançam, saem de todos os
lados com máquinas de flash e arranjam-lhe a prova de que ele precisa para um divórcio.
Quando lhe faço notar que não será muito natural o homem necessitar de se divorciar da filha,
Ernest fica ainda mais convencido do que antes que há ali qualquer coisa pouco clara. Quer ir para
a cama corri ambas as gajas, mas diabos o levem se vai fazer o jogo do velho Snitzgrass. Até com o

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nome há qualquer coisa que não está bem, diz Ernest. Eu já conheci alguém com o nome de
Snitzgrass? Está-se mesmo a ver que é aldrabice ... passa-se qualquer coisa estranha no meio disto
tudo...
Mas, como já disse, Ernest arranja tudo. Gostaria que eu fosse dar uma vista de olhos, só para
apalpar o terreno. Talvez nós pudéssemos, à vez, levar Fitzberg ou Whistfast lá fora para ver
Orion ou coisa que o valha, e o outro podia comer a gaja que parecesse estar mais precisada.
Assim, consegue obter, sabe-se lá como, um convite para jantar para nós dois.
Eu vou com o pretexto de arranjar material para um artigo acerca de "De onde está a ciência a
guiar-nos?" Ernest tem tanta fé no poder da imprensa como qualquer madame Parisiene.
Mutzborg, que é, afinal, como o homem se chama, assemelha-se a um grilo saltarico, com uma curta e
penugenta barba ruiva, a que dá os usos mais variados: limpar os aparos das canetas, servir de
guardanapo, tirar o pó ao monóculo e tudo o mais que for necessário.
Como Ernest e eu estamos ali com objectivos alegadamente sérios, somos postos em contacto primeiro
com os seus íriventos, e só depois com a parelha de gajas.
110

Está tudo espalhado na cave numa confusão enorme, e os objectos apresentam-se, na sua totalidade,
ou incompletos ou inacabados. A maior parte deles assemelha-se a modelos aperfeiçoados de
descascadores de batatas ou então aparelhos que pretendem ter, em simultàneo. mil e uma
utilidades.
A única coisa com aparente aplicação é um novo tipo de cimento levíssimo, mas desfaz-se em pó ao
mais pequeno toque. No fim de contas limita-se a ser uma colecção de tralha a trouxe-mouxe, como
já não via há muito tempo, e perfeitamente decepcionante.
O próprio Mutzborg pouco mais interesse tem e, à medida que o
ouço, lamento realmente não escrever um artigo acerca das suas funções ... é tão irritantemente
convencido.
A mulher e a filha são muito melhores. Diria que a filha tem uns dezasseis ou dezoito ... a mãe
deve estar entre os trinta e cinco e os quarenta. Ernest informa-me de que é a mulher de Mutzborg
quem tem dinheiro. A razão por que uma gaja como esta, bonita e cheia de massa, me vai escolher
esta pulga barbada é uma dessas coisas que não me entra na cabeça...
Provavelmente é porque ele usa os cornos com tanto à vontade ... Passa-se tudo muito digna e
polidamente durante o jantar, sem qualquer indelicadeza. Merda, por aquilo que Ernest me contou,
tinha pensado que todos eles se apalpavam enquanto esperavam que os pratos fossem servidos. Em vez
disso, conversa-se sobre política estrangeira, do clima do sul de Itália e das maravilhas da
América.
Depois do jantar começa a farra. Mutzborg confessa timidamente que há uma coisa que não nos
revelou. Vai buscar uma garrafa e ergue-a contra a luz, de forma a que possamos inspeccioná-la.
Está cheia com um líquido negro, espesso, que eu a princípio tomo por tinta ou então um explosivo
líquido. Mas penso melhor e não erro muito ... É uma bebida que ele inventou, destilada a partir
de uma
combinação de absinto, cereais, certas plantas e Deus sabe que mais.
No fim de o ouvir, fico com a certeza de que a fórmula incluiu cantáridas.
Passa a mistela em volta em pequenos copos de licor que comportam o conteúdo de um dedal. Tem o
gosto a madeira do gin americano de contrabando, acrescido de mais alguns sabores genuínos e
intragáveis. Mas possui uma potência que não tinha encontrado até hoje ...
Mutzborg, que nos diz nunca anteriormente se ter atrevido a mais
111

do que um gole, deixa-se convencer e acompanha-rios numa segunda rodada que nos oferece, e começa
ímediatamente a cantar.
A conversa anima-se, e a mulher de Mutzborg começa a dar indícios de euforia.
Depois do terceiro copo, Ernest é o único que continua a cantar, e a filha está a catrapiscar-me.
Mutzborg sai da sala para ir buscar soda, pois- a bebida é extremamente enjoativa depois do
primeiro gole, e mantém-se fora o tempo suficiente para que todos bebam outro copo.
As mãos e os pés começam-me a zunir. É mais do que um simples formigueiro ... Sinto os nervos
esticarem quando mexo os dedos das mãos ou dos pés, e vibrarem como cordas de piano muito tensas,
todos em diferentes notas. As cores da sala tornam-se excessivamente brilhantes. Admiro-me de não
estar paralisado.
Tenho a pele excessivamente sensível. Toda a gente está entusiasmada com este invento, Mutzborg
incluído. Numa hora, ou pouco mais, esvaziámos a garrafa.
A filha de Mutzborg deve considerar-se muito esperta, por me
estar a mostrar as coxas sem que ninguém se aperceba. Ernest está sentado no divã ao lado da
mulher de Mutzborg; tem uma mão por trás dela e está a apalpar-lhe o cu.
Mutzborg vagueia cá e lá nos limites da conversa, saltitando em redor para arranjar cigarros ou
isto ou aquilo, e muito em breve saltita para um adormecimento completo.
Resmungando vagamente sobre o amor livre, afunda-se na cadeira e embarca no sono.
A esposa diz qualquer coisa acerca de mostrar a Ernest o jardim ao luar. Executam uma saída
maravilhosamente digna... o estranho com este líquido tipo martelo-pilão de Mutzborg é que, pelos
vistos, não afecta a locomoção.

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Ernest estraga o efeito dando um beliscão no cu da mulher e fazendo-a ganir, precisamente quando
vão a atravessar a porta...
Toda e qualquer conversa racional há muito que foi abandonada, e assim eu e a filha de Mutzborg
continuamos sentados a gritar disparates um ao outro durante mais cinco minutos, ou coisa
parecida. Estou com uma erecção desde que Ernest e a mulher saíram, e no fim desses cinco minutos
é o melhor espécirrie que eu alguma vez tive
112

para apresentar. E nem sequer foi desperdiçado com aquela gaja... ela tem os olhos bem abertos,
sabe o que está ali ...
Remexe-se na cadeira como se tivesse um besouro no cu, deixando-me ver tudo até acima, às
calcinhas brancas, de seda. Mutzborg continua a ressonar.
Cinco minutos, e então ... vamos? Tal e qual ... vamos?... Ela desliga todas as luzes da sala, à
excepção de uma lâmpada velada enquanto eu continuo sentado com o mangalho às upas dentro das
calças, depois vamos para o divã.
A cabra, uma pessoa podia esperar que ela ao menos tivesse a decência de sugerir um quarto ... até
a mãe tinha ido para o jardim... mas corri ela tinha de ser ali mesmo, com o velho dela adormecido
na cadeira ... Sabe bem apanhar uma destas gajas novas. Não é tão nova que ainda saiba a leite,
mas também não atingiu a plenitude da maior parte das gajas que me têm tocado ultimamente.
Sinto-lhe a rijeza das pernas quando as encosta às minhas ... o ventre é liso. ao contrário das
tetas... e está a apetecer-lhe ... mas não exagera. É uma miúda simpática.
Temos uma pequena discussão sobre quase tudo@' o que eu quero fazer. Quero despi-Ia, mas isso
é uma coisa que tem de ser feita por etapas. Mas não me importo, pois quanto mais tempo leva,
maior se torna o John Thursday. Não preciso de ir a nenhum sítio ...
Os seus sapatos caem... depois tenho de lhe levantar a saia e dar-lhe um bom apalpão antes de ir
mais além. As meias... Tenho-lhe a
saia levantada até à cintura e estou a tirar-lhe as calcinhas quando surgem de regresso o grande
Ernest e a mamã... '
"Pedir perdão." A mulher agarra Ernest pelo braço e quer que ele torne a sair com ela, mas ele faz
finca-pé e fica a olhar para a rapariga e para mim.
Não vale a pena puxar-lhe o vestido para baixo nesta altura. Ela cora e olha para a parede. Devia
estar húmido no jardim.
A mulher volta a pedir-nos "perdã", mas deixa de puxar pelo braço de Ernest. Aparentemente as suas
teorias não vão tão longe que abarquem o preceito das pessoas poderem foder abertamente, como
cães e, segundo toda a evidência, é uma nova experiência para ela ver
a filha ser despida para o acto do amor. Está irresoluta, mas está bêbeda e drogada, ou o que quer
que seja que a beberragem de Mutzborg nos tenha feito -e acaba por entrar, com Ernest.
113

A rapariga está terrivelmente embaraçada, mas está a raciocinar, também, ainda mantenho uma mão
sobre as suas coxas, e o mesmo principio que a impede a ela de pôr a saia para baixo e se cobrir,
impede-me a mim de retirar a mão.
Reparo que a braguilha de Ernest tem dois botões desabotoados ... Há uma conversa acerca de se ser
perfeitamente natural. Isto por parte das duas gajas de Mutzborg... Ernest e eu não temos opinião
na
matéria... e enquanto vão discorrendo, Ernest deixa-se cair na cadeira que a rapariga ocupara até
então e puxa a mulher para o seu colo.
Sei que Ernest está desejoso de ver toda a cena até ao fim, e pelo andar da carruagem, a mãe da
rapariga também o está. Ernest enfia-lhe a mão por baixo do vestido e, depois de ter lançado um
olhar cuidadoso a Mutzborg, começa a brincar com ela. A miúda cora um
pouco mais...
Passam ainda dez minutos até eu recuperar a coragem necessária para recomeçar o ataque e para
Ernest levantar o vestido à gaja dele, de forma a toda a gente lhe poder ver o cu.
Depois mandamos tudo para o diabo. Estou-me nas tintas se a Câmara dos Deputados, em peso, quiser
vir assistir. A miúda deve sentir o mesmo ... os efeitos do licor ainda permanecem.
A mulher tirou o mangalho de Ernest para fora e entretém-se corri ele, mas a maior parte da sua
atenção incide naquilo que se está a passar do nosso lado. Contempla-nos calmamente enquanto eu
acabo de despir a filha, mas quando me vê igualmente despir, parece ficar ansiosa.
"Oh, meu Deus!" exclama, torcendo as mãos. "Oh, meu Deus!" De repente cai dos joelhos de Ernest, e
antes de ele a poder amparar, ela está sentada de cu no soalho, o vestido arregaçado e a
nèspera a apontar na minha direcção, como se me estivesse a tirar o retrato.
Ernest não a consegue levantar e ela mantém-se demasiado preocupada com o que está a contecer à
filha para lhe dar a atenção de que ele acha ser merecedor.
Por fim, já que não pode fazer mais nada, despe-lhe o vestido pela cabeça. Ela não se importa...
aliás parece nem reparar. E ali fica, sentada sobre o grande cu, só corri as meias e os sapatos, e
com um ar tão natural como se estivesse completamente vestida.
114

A miúda, a princípio, tenta esconder a sua pequena nêspera. Cobre-se com as mãos e mantém as coxas

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apertadas. Mas depois de eu a acariciar um pouco, depois de sentir os bigodes de John a


esfregarem-se contra o seu ventre, ela sai da concha. Permite que eu lhe ponha a mão na cona,
permite que lhe faça cócegas no ânus ... tudo é permitido, agora.
A miúda é uma foda maravilhosa... O seu corpo possui vitalidade e também experiência, mas aqui não
existe qualquer vestígio do vestígio de desespero que encontrei em Tania. Adora que se deitem com
ela, isso é evidente, mas não é nenhuma tarada sexual.
É um tanto apertada para Jean Jetidi ... fazê-lo entrar nela não é limitar-nos simplesmente a
apontar-lhe a cabeça para aqueles lados. Mas depois de estar todo metido, com o nariz bem no
centro daquela comichão que lhe faz dar ao eu, fica tudo uma perfeição.
Ainda está corada, e cada vez que espraia os olhos na direcção da mãe, solta um longo Ooh! de
embaraço mas a única modificação que isso provoca é tomar a foda ainda melhor.
Depois de já estarmos em função há uns cinco minutos, a mãe sente um desejo súbito de estar mesmo
em cima do acontecimento. Nem o facto de Ernest exibir uma tora de todo o tamanho a retém ...
Começa a põr-se em pé, mas é um esforço demasiado. Gatinha, apoiada nas mãos e nos joelhos, até ao
divã onde fica com a cabeça apoiada a espreitar-nos, como se fosse uma collie enorme.
Em consonância com o espírito do momento, volto a rapariga de lado, com o eu virado para a cara da
mãe, de forma a que tudo possa ser observado.
Ainda não há um minuto que estou a foder a miúda nessa posição quando sinto mais qualquer coisa
além da cona em volta do marzápio. É a mãe a apalpar-me e a acariciar-me, e quando Ernest vê o
que se está a passar decide-se finalmente a exigir os seus direitos.
Mas que raio é que está mal com a sua piça? quer ele saber. Levanta-se e atira com a roupa para o
chão, zangado. No instante seguinte está a arrastar a gaja por um pé, através da sala. Mesmo em
frente de Mutzborg, quase a seus pés, salta em cima dela e sacode-lhe o mangalho na cara. Urra
como um índio, gritando que a vai obrigar a chupá-lo até ela o respeitar minimamente, e ela ela
está a tentar acalmá-lo, dizendo-lhe que ainda vai acordar o marido.
Porém Ernest está furioso ... não se importa um peido ou mesmo
115

meio peido, diz ele, se esse sapo acordar ... aliás até gostava que ele acordasse mesmo...
É claro que a miúda quer ver o que se passa. Fica tão chocada ao ver Ernest escarranchado em cima
da mãe, enfiando-lhe pela boca aquela tora imperial, que pára de foder. Mas quando Ernest obtém a
recompensa, quando a puta finalmente se entrega e o engole como ele quer... quando ela se atira a
ele com toda a força e está definitivamente e sem discussão a chupá-lo, a miúda ainda fica melhor
do que há pouco. Não tira os olhos de Ernest e da mãe ... nem por um
segundo. Mas transporta-me numa cavalgada formidável.
Zás! O marzápio explodiu-me, algures lá em cima, nas águas profundas. Sinto como se o estômago me
caísse pelo cu, e os tomates se esvaíssem dentro daquela vagina ávida. A rapariga envolve-me nos
seus braços... grita que se está a vir, que tem o ventre em fogo que a sua "borme-bouche" se está
a virar de dentro para fora... Tenho a
vaga impressão de que Mutzborg inventou qualquer coisa que vale a pena...
Entretanto Ernest conseguiu, finalmente, fazer com que a sua gaja se interessasse pelo seu
material. Já não precisa de se lhe sentar em cima das mamas para lhe manter a piça dentro da
boca... agora, em nenhuma circunstãncia ela permitiria que a piça lhe fosse arrebatada. Ele está
deitado de costas com ambas as mãos sob a cabeça, a servir de almofada, e ela curva-se sobre ele,
dando-lhe toda a sua bucal atenção...
Já alguma vez fez aquilo, pergunto eu à miúda enquanto assistimos àquilo. Oli, claro que não ...
aquilo nunca. Está a mentir, a cabra... se ela não é uma brochista, então eu nunca vi nenhuma.
Além de que respondeu depressa demais...
Deslizo pelo divã, de modo a poder utilizar a força como persuasão, se necessário, mas quando ela
vê o que está para vir, desce do divã e ajoelha à minha frente. Depois... engole-o todo.
A mamã interessa-se por esta nova situação. O mangalho ainda não teve tempo de se endireitar, e a
miúda tem-no na boca. Os olhos da mãe alargam-se e é evidente que vai dizer qualquer coisa, mas
nesse preciso momento Ernest vem-se. Mantém-lhe a cabeça baixa, e a única coisa que ela pode fazer
é engolir ... as duas cabras, ambas de joelhos, cada uma com um caralho na boca, olham-se uma à
outra
116

em silêncio. Que raio estarão elas a pensar é uma coisa que nem pela minha própria vida eu
conseguiria imaginar...
Ernest sugere uma troca. Não que ele não goste da que tem, diz ele cheio de tacto, mas sempre foi
a favor da variedade. Estou tão desejoso de experimentar a mamã como ele de papar a miúda, e corno
as gajas não se podem opor, é um caso arrumado. A única desvantagem da troca é que Ernest com a
rapariga ganha o divã...
Dou a sugestão de eu e a mãe utilizarmos um dos quartos, mas ela nem quer ouvir falar no assunto.
Quer ficar a ver a sua menina a levar com ele, mete-se pelos olhos dentros... além de que eu julgo
que lhe agrada a ideia de toda esta actividade sexual mesmo debaixo dos bigodes porcos do marido.
Quando atravesso a sala para ir ter com ela abraça-me os joelhos e começa a beijar-me os
tomates... a seguir coloca os lábios sobre o pescoço do John T. e começa a chupá-lo, aparentemente
para mostrar à filha como se faz. Já não está mole quando lho tiro da boca e a volto ao contrário

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e lho ponho no cu...


A rapariga ainda conserva o mangalho de Ernest na boca e quase lhe dá uma dentada quando vê o que
me preparo para fazer à mãe. É muito provável que já tenha ouvido falar desta maneira de fazer a
coisa. Mas a mãe ouviu, de certeza... sabe tudo acerca da matéria, e já bebeu bastante do elixjr
do marido para exibir os seus conhecimentos. Levanta o cu de forma a eu poder entrar facilmente,
depois aninha a cabeça nos braços como se fosse uma gatinha que se prepara para dormir.
Assim que J.T. começa a farejar-lhe por baixo do rabo, ela, acto contínuo, ergue a cabeça... não
há a mínima possibilidade de adormecerem quando têm um caralho enfiado no cu. Baixa a cabeça e
espreita ao longo do ventre, por baixo das tetas baloiçantes para ver
o que se está a passar lá atrás.
Enfio-lho com facilidade, e é evidente que não é fodida com
frequência desta maneira.
Tem o olho do cu tão apertado como a filha tem a néspera mas, tal como ela, alarga passado um
tempo de se estar a foder.
Fá-la menear-se, aquela piça no recto, e quando a fodo a sério, emite sons inarticulados, como um
lémure. Excita-se e salta como um coelho a que tivessem atado as pernas. Agita os braços e,
subitamente, atinge uma das pernas do marido com força. Ele acorda e
117

fixa os olhos, estupidamente, em nós... a mulher leva as mãos à boca, atemorizada. Depois ele
descobre a filha e Ernest. A miúda ainda está de joelhos e nem sequer tirou o marzápio de Ernest
de entre os lábios...
Não sei do que é que estamos todos à espera... durante vários segundos ninguém faz um movimento.
Então Mutzborg boceja, cerra
os olhos e recomeça a ressonar.
"Ele viu-nos?" É o que as duas, a rapariga e a mãe, querem saber e arribas fazem a pergunta ao
mesmo tempo. A minha opinião é de que ele nos viu, mas não se vai lembrar. Ernest afirma que ele
está de tal maneira embarcado que nem mesmo reconhece quem vê. As gajas ficam sossegadas... Ernest
põe-lhe a piça na boca e ela recomeça a chupar... a minha aperta comigo para eu continuar aquilo
que estava a fazer.
Ela vem-se mesmo antes de mim, e nos últimos segundos tenho de lutar para manter o mangalho,
dentro dela... ela quer que eu lho desenfie do cu o mais depressa possível, uma vez desaparecida
aquela vasta onda de sensações. Mas eu conservo-o lá dentro... prendo-lhe as mãos atrás das costas
e deixo-a berrar tão alto como lhe apetecer.
Quando me venho, já está novamente calma. Ernest está chateado. Ele e a miúda estavam tão
entretidos a observarem-me que se esqueceram deles e ela já lhe tinha feito o
broche, deíxando-lhe a piça mole e aparentemente fora de combate para o resto da noite...
Eu próprio não estou em condições de fazer seja lá o que for durante unias boas horas, se bem que
as tipas gostassem que a farra continuasse, pelo menos por mais um assalto. Além de que, Ernest e
eu, experimentamos súbitas dificuldades ambulatórias e damos por nós a chocar com a mobília e um
com o outro com desagradável regularidade.
Apresentamos as nossas desculpas, vestimo-nos e saímos. É claro que não há um táxi à vista.
Agarrando-nos desesperadamente um ao outro, no centro de um universo simultaneamente receoso e
enjoado, encaminhamo-nos para casa de Ernest. De manhã estamos ambos com a pior ressaca das nossas
vidas.
118

Anna quer unia festa. Faz-me a proposta francamente, quando urna tarde nos ericontramos num café.
Gostaria de organizar as coisas de forma a que alguns amigos íntimos a fodessern por atacado numa
das próximas noites... irias muito próxima. Daqui para o futuro vai ser: faz o que te apetecer e
para o Inferno com o sermos aquilo que não queremos ser...
Esta não é a Anna que eu conheci durante todos estes meses, mas Anna mudou rnuito em pouco tempo.
Uma coisa é certa, ela é o tipo perfeito para a espécie de coisa que propõe ... tem a aparência e
o comportamento de uma senhora, figura direita como um fuso, veste alegremente e possui algum
dinheiro. Por outras palavras, possui todos os caríssimos atributos que lhe permiterri conduzir-se
como uma puta de dez francos.
Pergunto-lha quem é que ela gostaria... Ernest, Sid Arthur ... acha que servem? Sim, ela pensa que
sim, assim estaria bem... não demasiados, mas em número suficiente para se passar um bocado
interessante. E toda a gente vai estar embriagada e tornar as coisas muito divertidas.
Não tenho a rnais ínfima dificuldade em organizar as coisas. Ninguém levanta a mais pequena
objecção em receber dinheiro para comprar bebidas alcoólicas.
Aquela cabra, fazer uma proposta daquelas! Bom, hei-de fazer com que receba aquilo que está a
pedir...
Mantenho-me afastado de mulheres durante os quatro dias anteriores ao encontro, ingurgitando
dúzias de ovos e de ostras ...
Faço companhia a Anna durante a parte da tarde do dia da sua festa. Está nervosa ... nunca antes
fez nada de tão explícito. Como calmante sugiro-lhe irmos até ao meu apartamento para dar uma
rápida antes do acontecimento principal, mas a cabra não vai nisso.
Nem cheiro, diz ela, até chegar a altura... era a mesma coisa que brincar com os brinquedos antes

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do Natal ...
Levo-a a jantar, e depois perdemos muito tempo a engarrafar as bebidas, por isso quando regresso
ao meu apartamento Sid e Arthur já lá estão. Ernest chega um copo mais tarde, mas não faz mal ...
ele mais que o compensou no bar onde tem estado ... Nestas coisas não é atar e pôr ao fumeíro...
Bebendo calmamente, conversando um bocado para que a coisa não pareça tão à bruta, deixámos passar
três horas até a festa animar.
119

Nesta altura já toda a gente está farta, naquele ponto em que um copo a mais tem um longo caminho
a percorrer.
Arthur mostra-nos, pela quarta vez, o truque que consiste em despir o casaco sem tirar o colete.
Anna circula de mão em mão, nunca permanecendo muito tempo no mesmo lugar. Senta-se ao nosso colo,
dá-nos tempo a ficar com tesão, e quando sente que estamos duros vai-se embora para outro sítio
... tudo isto, claro, sob a aparência de simples camaradagem...
Depois desaparece durante alguns minutos. Olham todos para mim... mas, que diabo, quando é que
vamos
foder? querem todos eles saber. Não é a ela que compete quebrar o
gelo? Se ela não disser nada a esse respeito quando voltar, Sid garante que lhe salta em cima e a
viola. Merda, uma noite como esta é tão má como uma com Miss Cavendisli....
No meio desta conversa, Anna regressa. Um olhar na sua direcção poupa quaisquer especulações.
Traz' calcinhas, sapatos... e nada mais.
Os seus magníficos marmelos estão nus, excepção feita a um
longo colar de pedras negras que pende entre eles, afagando a pele e oscilando ligeiramente quando
ela anda.
"Aqui têm", diz Anna. Ernest dá um grito e atira-se a ela... falha e cai da cadeira. É Arthur quem
lhe deita a mão. Ela cai-lhe no colo e deixa-o brincar com ela enquanto estala uma discussão sobre
quem a vai comer em primeiro lugar. Eu reivindico os direitos de anfitrião; Sid, à falta de
melhor, diz que precisa de uma fôda, mais do que qualquer um
de nós...
Para alguma coisa eu aprendi a jogar com cartas viciadas... Arranjo um baralho e jogamos Anna. O
meu rei conquista-a... Arthur teve um valete, Sid, uma sena e Ernest um terno. Como prêmio de
consolação Ernest exige o direito de lhe despir as calcinhas, ou isso, diz ele, ou então ela terá
de as vestir novamente quando for a sua vez
de a comer.
Levamo-la, todos os quatro, para o quarto e Ernest tira-lhe as
cuecas e os sapatos... Enquanto está nisto arranja maneira de lhe enfiar o dedo na néspera, numa
tentativa de a subornar para ela o deixar ser o primeiro, mas Anna mantém-se fiel ao combinado.
120

Há uma data de palpites no ar enquanto me dispo. Anna é a única pessoa que parece não ter opinião
quanto à forma como deve ser manobrada... Está deitada na cama e observa-nos a despir-nos... por
qualquer motivo, dá a impressão de estar receosa.
Não estou com a tora que devia estar, mas Anna é a rapariga indicada para tratar de mim. Assim que
estou na cama, agarra-me o caralho com as duas mãos, e aplica-lhe um tratamento que dá resultados
imediatos.
Quando a começo realmente a foder, não me aguento muito tempo. É rápido e quente, mas pura e
simplesmente não se mantém. Estou tão acelerado, empanturrei-me tanto com marisco e lacticínios
que me venho quase antes de começar a fodê-la... Talvez seja verdade que os ganhos desonestos em
breve são esbanjados... Oli, é suficientemente bom enquanto dura, e eu bem vejo que Anna sente o
John T. como deve ser, mas já se foi antes de eu ter possibilidade de gozar um pouco.
Assim que eu acabo, salta Arthur. Parece um coelho enquanto a
come. Até fico com a impressão que tem as orelhas inclinadas para trás. O resto dela que vá para o
inferno, dêem-me só a cona, parece ser a ideia de Arthur. Nem mesmo se digna dar uma vista de
olhos àquelas telas maravilhosas. Fundo penetra a sua piça, e Arthur quase penetra com ela.
Bom, é óbvio que Anna quer que a façam sentir-se puta, e se há alguma coisa que o consiga não há
dúvida que é a maneira como Arthur a está a tratar.
Podia ter um saco enfiado na cabeça... merda, podia ser metida dentro de um oleado, só com um
buraquinho no lugar da cona, e
Arthur estaria igualmente feliz.
Anna olha em volta com olhos que já começam a ficar vidrados. Mexe as pernas e abraça Arthur
contra ela, fodendo tão violentamente quanto pode. Sid e Ernest estão ambos de pé, com os
marzápios tão protuberantes como tubos de ferro... a minha piça ainda não se foi inteiramente
abaixo... Que festa tão adorável, balbucia Anna, ébria...
É na verdade notável como é que uma cona pequena... ou mesmo uma das grandes... consegue encher
todo o quarto com o seu fedor.
Jesus, se alguém me viesse visitar agora, não precisava de entrar no quarto para saber que havia
uma gaja nas redondezas... o que me admira é não atrair pessoas desde a entrada do prédio. E a
cama...
121

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ainda bem que amanhã é o dia em que devo mudar de lençóis... Anna ainda não se veio, embora Arthur
a martele com o marzápio como se estivesse a cometer um assassínio com ele. Dá-lhe palmadas no cu
para lhe acelerar os movimentos, ordena-lhe que se vire para aqui ou para ali, faça isto ou faça
aquilo, como se tivesse entrado com umas boas massas para ir para a cama com ela.
Ela acha esplêndido, a cabra. Está disposta a tudo... experimentava andar no tecto, se neste
momento lhe dissessem para o fazer...
Ernest aproxima-se mais, e assim que o seu instrumento está ao alcance, ela põe-lhe as mãos em
cima. Sid rodeia a cama e deixa que ela agarre o dele do outro lado ... aperta-os a ambos até os
deixar cor-de-púrpura, está tão em brasa que é capaz de lhos arrancar e os
enfiar nos ouvidos, se não se tomar atenção...
Arthur termina, com um esticão que quase arranca os pés da cama, e realmente dá o máximo por Anna
nos segundos finais. Inundou-a de esperma, mas não lhe provocou orgasmo. Sid está zangado quando
limpa a piça esfregando-a no ventre dela... quem raio, quer ele saber, deseja foder um lamaçal
daquela droga? Obriga Arthur a
limpá-lo com um lenço antes dele se instalar para a sua cavalgada.
Sid ainda nem enfiou bem o marzápio na nêspera de Anna quando ela se vem. Geme "ohs" e "ahs"
várias vezes e, durante largos minutos, fica demasiado "grogue" para fazer outra coisa além de
estar imóvel e deixar Sid governar-se sozinho. Se ele se sente incomodado por ela se conduzir como
se estivesse meio morta, não deixa que isso interfira com o acto ... fode-a de tal maneira que
quase a põe fora da cama, depois passa-lhe por cima e continua a fodé-1a do outro lado. Mais ou
menos a meio do número Arina parece lembrar-se do que lhe está a
contecer... acorda e começa novamente a dar sinais de vida.
Dentro em breve está tão boa corno sempre, ou talvez melhor, e enquanto Sid está a chegar ao fim,
parece, durante uns minutos, que ela está para se vir outra vez. Sid ronca e bufa e dá-lhe
palmadas na barriga e puxa-lhe pelas tetas, mas não consegue fazer com que ela se
venha uma segunda vez.
Ao tentar excitá-la, ele próprio fica entusiasmado em demasia e por fim tem de desistir e deixar
partir o tiro.
Quando Ernest lhe abre as pernas Anna apresenta uma vagina num estado tão confuso como eu nunca vi
outra. Langonha, juntamente com os seus próprios fluídos, escorre-lhe pelas coxas... e as suas
122

pernas estão todas sujas ... no fim de contas não censuro Ernest por fazer um cagaçal. Mas mesmo
assim afasta-lhe os joelhos um pouco mais, e enfia-se entre eles. Anna ainda se sente pouco à
vontade com
Ernest ... ainda não esqueceu a última festa em que esteve com ele. Como se o quisesse compensar
por causa disso, comporta-se para ele de uma forma especialmente simpática. Toma-lhe a verga com
ambas as mãos e é ela quem a mete ... Ernest não tem que mexer uma palha. Se ele quisesse, as
"despesas" da foda corriam todas por conta dela.
Ernest deve ter estado a seguir o meu regime destes últimos dias... seja como for, não se aguenta
muito mais tempo do que eu. Mas agora que Sid a fez atravessar a primeira barreira, Anna vem-se
mais facilmente ... vem-se com Ernest, exactamente quando este lhe atira a
primeira esguichadela, e ambos se satisfazem mutuamente. Podia-se pensar que após uma sessão
destas Anna estava pronta, mesmo que não fosse para o resto da noite pelo menos o tempo suficiente
para recuperar o fôlego. Mas com Anna não é assim.
Ainda tem a cona a latejar das últimas flodas que levou, mas
continua tão interessada nos nossos caralhos como sempre. Gatinha para mim, quando me apanha
sentado na cama e começa a lamber-me a piça e os tomates.
"Porque é que não fazemos a puta chupar-nos a todos?" sugere Sid.
Anna está pelos ajustes e, como que a prová-lo, mete o meu mangalho na boca. Está pegajoso, do meu
esperma e dos líquidos dela, que estão a secar-me em cima, mas depois de uma ou duas chupadelas
fica tão limpo como novo.
Há alguma discussão. Ernest acha que a deveríamos deixar limpar-nos as piças, até todas lhe terem
passado pela boca.
O que Anna pensa disto não tem a menor importância e aparentemente está decidida a ser ela mesma a
fazer a escolha, pois enquanto isto se passa, ela continua a chupar-me o marzápio sem mesmo se dar
ao incómodo de levantar os olhos.
Por fim está resolvido ... Anna vai provar o sabor de cada um de nós antes de prosseguirmos... um
inlervalo para respirarmos e é decidido que a cerimônia terá lugar no outro quarto, pois o licor
ainda lá está. Levantamos Anna da cama e transportamo-la de regresso à sala da mesma forma que a
tínhamos trazido, mas de cu para cima,
com os braços e as pernas abertas. As contas pretas arrastam pelo
123

chão. Ernest enfia-lhe as cuecas na boca. Os seus sapatos ficam para trás com o resto das nossas
roupas ...
Com alguém que não conhecesse muito bem, com gente que ela tivesse intenção de nunca mais voltar a
ver na vida, podia compreender que Anna se deixasse abandalhar completamente.

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Mas com pessoas que ela vê todos os dias, que ela encontra na
rua, em festas... a mim parece-me que é pior ser-se puta com os amigos do que o ser com pessoas
completamente desconhecidas. Merda, desta forma a degradação não a atinge somente na única vez em
que se apresenta como uma reles puta... vai-lhe acontecer sempre que lhe dirijam a palavra ou
pronunciem o seu nome. Qual o significado de um nome? Diabo, um nome é tudo ... Anna não
mais se dirigirá a um de nós por "eh! tu", depois disto ... utilizará um sumário., composto por
uma única palavra, de toda a putanhice babosa que exibe ...
Bebemos todos mais urna rodada... Anna despeja o copo pela goela abaixo o mais depressa que pode e
imediatamente se deixa cair sobre os joelhos, em direcção à piça mais próxima... que por acaso
é a de Arthur. Recebe o máximo encorajamento possível, tanto de Arthur como do resto da
assistência. Ainda tem cheiro da cona dela?
Anna não se importa. Não se importa com nada ... nem com os nomes que escolhem para lhe chamar nem
corri o facto de Arthur exigir que ela o trate por "SIR" quando se lhe dirige. Depois passa
sucessivamente de um para outro, até nos dar a todos o mesmo tratamento. Mantém-se ajoelhada
durante muito tempo em frente de Sid ... Lembra-se que ele desejava que ela lhe fizesse broche.
Mas enquanto ela lho faz, descubro que a vagina lhe pinga e que há uma poça de langonha e de
líquidos vaginais sobre a minha carpete. Sid sabe o que é que se deve fazer num caso destes, diz
ele. Obriga-a a
curvar-se reverentemente à sua frente e a lamber aquilo ... a seguir obriga-a a meter os dedos na
nêspera e depois a lambê-los até fica- rem limpos. Todavia isto não se revela prático, apesar de
interessante, pelo que finalmente se corre com ela para o lavatório para que se lave.
Quando reentra na sala, Ernest, que está sentado no divã, agarra-a. Vai enrabá-la, diz-lhe, e
começa a tentar fazê,lo. Sid manda um berro... quer que ela lhe chupe o marzápio.
Anna encontra uma solução para aquilo que poderia degenerar numa séria discussão. Só é preciso que
Sid se deite no divã para ambos
124

poderem ser satisfeitos. De facto, acrescenta, será interessante se todos se aproximarem...


Não tem dificuldade em arranjar clientes... principalmente sendo de graça. Sid deita-se de costas
no divã e ela inclina-se sobre ele, apoiando-se sobre o ventre e esticando o cu para fora, junto à
borda da coisa, de modo a permitir que nos coloquemos em pé por trás dela e a possamos foder nessa
posição.
Sid mete-lhe o mangalho na boca... depois Arthur, Ernest e eu, todos três nos revesamos a comer-
lhe o cu.
Sid decidiu que esta combinação é perfeita ... Anna é uma esplêndida brochista quando tem um
caralho encavado no cu. E, reciprocamente, toma-se numa belíssima foda quando tem um caralho na
boca. A coisa funciona nos dois sentidos; é simplesmente uma questão de preferência de
extremidades, suponho.
Arthur resolve, quando está a fazer a segunda passagem sobre Anna, que devia ser um gozo fodido
mijar-lhe no cu. Ernest tenta convencê-lo a desistir da ideia... vai ter de o lamber como Anna
fez, avisa-o ele ... Arthur volta-se para mim...
"Que se foda o tapete", digo-lhe. "Vá, mija-lhe no cu ... Quero ver isso."
"Claro, mija-lhe", encoraja-o Sid. "Porra, talvez nós a obriguemos a larnbè-lo ... "
E assim Arthur abre as comportas. Pela primeira vez Anna reage de uma forma remotamente parecida
com um protesto... mas não pode fazer nada. Sid mantém-lhe a cabeça em baixo, com o mangalho na
boca, Ernest e eu agarramos-lhe as pernas para a impedir de dar pontapés e Arthur enche-a.
Depois de mijar, mantém a piça enfiada e nem uma gota sai ... o cu dela, informa-nos, está a fazer
as coisas mais bizarras que ele alguma vez sentiu ...
A garganta de Anna produz ruídos abafados, gorgolejantes... Sid parece estar a tentar apalpar-lhe
o cu de cima para baixo. A descrição de Arthur despertou o interesse de Ernest ... quer ser ele
próprio a experimentar o tal negócio.
Recordo-me que ainda não me consegui ver livre daquele bidé, precipito-me lá para dentro para o ir
buscar mas quando volto verifico que a troca já se efectuou ... aguentam-lhe o ânus com os
polegares e o mangalho de Ernest funciona como tampão.
125

Anna mandou-se ao ar quando Arthur mijou dentro dela... manda-se agora duplamente quando Ernest
lho faz. Sid, gentilmente, pergunta-me se eu também estou interessado em praticar... é que já está
a chegar-lhe ao marzápio, diz ele...
Ernest diz que foi aldrabado... O cu de Anna não é diferente de qualquer outro cu que ele já tenha
comido. Se estivéssemos numa casa de putas, jura que havia de exigir que lhe devolvessem o
dinheiro.
Mas Anna, com o cu cheio de mijo, torna-se um problema. Sid, depois de se ter vindo e se ter
assegurado de que Arma engoliu tudo o que lhe despejara na boca, sugere a melhor solução.
O gargalo de uma garrafa é-lhe enfiado muito delicadamente no recto, uma polegada mais ou menos, e
depois deixamo-la orientar-se por si própria. Balanceando cuidadosamente as nádegas, dirige-se
para a casa
de banho ...
Três minutos depois está de volta ... dizendo que lhe pregámos uma partida suja, mas fresca como

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sempre.. e como sempre desejosa ... principalmente depois de beber outro copo de rum... Durante a
sua auséncia Sid ajudou-me a encher o bidé... Anna só o descobre quando torna a pôr o caralho de
Sid na boca. Atraiçoa-se completamente ... já conhece o gosto do mijo, diz. Sid, que provavelmente
já sabe da história, arranca-lhe os pormenores da noite passada com
Ernest, Arthur e eu ... e como ela goza corri essa colorida descrição! Há imenso tempo que não se
abre uma janela ou uma porta... a atmosfera está pesada e quente e carregada com fumo de cigarro.
Para mim as coisas começam a perder nitidez e as horas começam a arrastar-se pesadamente. Um copo
aclara as coisas durante um
bocado, mas é somente uma medida temporária... é necessária uma
dosagem abundante e frequente para manter as coisas em ordeni. Observo Anna a chupar Ernest e
Arthur em simultâneo, deitada no divã como anteriormente e trabalhando os dois em conjunto.
Após o que parece ser uma eternidade tem-nos a ambos no ponto de se virem. Sid está sentado no
divã, entretido a brincar-lhe com a rata e também ela se está quase a vir.
Depois, masturbando-os a ambos, empurra e enfia até ter os dois caralhos ao mesmo tempo na sua
boca esticada.
Bang! Ambos se aliviam, quase em conjunto, e Anna continua a acariciá-los para os encorajar,
enquanto engole a dose dupla de esporra...
126

Sid quer que ela o chupe de modo a ele poder-lhe ir ao cu... mas
não lhe mete a piça na boca enquanto ela não bochechar e cuspir aquilo que ainda tem lá dentro.
E, segundo parece, a única maneira de bochechar é com o mijo que o próprio Sid vai fornecer...
puxa o bidé e dá-o a Anna para ela o colocar debaixo do queixo ... a seguir põe a piça junto da
boca dela e deixa correr.
Anna, sem a mais pequena alteração no rosto, recebe o mijo nas
faces, sobre o queixo e na boca, directamente ... após o que Sid a atira para cima do divã e a
despacha rapidamente, como prometera.
É agora a minha vez. Deixo-a trabalhar-me a verga enquanto Sid se está a vir em cima dela, e
quando ele acaba só tenho de ocupar o seu lugar e comê-la à canzana.
Dou-lhe uma bela foda... vem-s'e duas vezes antes de lhe desenfiar o John Thursday ...
Entrementes Ernest teve uma ideia. Enquanto penetro Anna pela rectaguarda ele deita-se de barriga
para baixo com o cu debaixo da cara dela. Além de Arthur, é necessária uma certa persuasão
violenta para a convencer, mas Anna finalmente é chamada à razão ... Lambe-lhe as bochechas,
beija-as... por fim põe os braços em volta das coxas de Ernest e encosta a boca ao seu recto.
Em breve o está a beijar e a lamber... chupa-o, e percorre-o com a língua quando se está a vir...
O ritmo aumenta... estamos com uma média de um copo por cabeça por cada foda de Anna... Ela leva
duas fodas por cada bebida. Está tão grogue que não se aguenta em pé sozinha, mas nós continuamos.
Ultrapassam-se todas as barreiras ... a partir de agora ela fará tudo, um após outro chupa-nos o
cu, cheia de gratidão lambe os dedos dos pés de Arthur quando ele a senta no penico por lhe pedir
para fazerem "tete-beche" ... Regra geral somos
dois a trabalhá-la em simultàneo. Depois desta festa, nunca mais terá razão de queixa.
Por fim estamos exaustos. Anna vê-se aflita para encontrar um
caralho em forma para a foder e persiste em ir de um para outro de nós quatro, chupando uma suce"o
de mangalhos húmidos e moles tentando encontrar uma breve centelha de vida... depois, quando
encontra uma, mergulha, aparentemente em estado meio comatoso, até a extinguir mais uma vez.
127

Já levou tantas que está apalermada... Tenho a certeza que é incapaz de dizer quem a fode.
O colar partiu-se e as contas espalham-se pelo chão. Arthur enfia-lhe uma mão-cheia na cona e
fode-a... Ela adora... pensa que se
trata de um aparelho para lhe fazer cócegas lá dentro, e fica preocupada quando o vê retirar de
dentro dela o marzápio, sem mais nada.
Acabaram-se as bebidas ... é a indicação inexorável de que a festa acabou. Mas Anna quer mais uma
foda. Experimenta-nos a todos, mas Sid é o único que ainda tem um bocadinho de tusa, e mesmo assim
não o consegue pôr em pé. Anna implora... tenta todos os truques.
"Não quero saber como é que consegues... bate-me, se quiseres ... " Consegue arrastar-se até ao
quarto e voltar. Entrega um cinto a Sid e atira-se-lhe para cima dos joelhos, oferecendo-lhe o cu
gordo e a brancura das suas coxas. Sid começa a bater-lhe e os golpes ficam-lhe impressos em
linhas cruzadas sobre a pele ... Anna não se move, não esperneia, parece não sentir o cinto. De
repente Sid atira fora o
cinto e salta-lhe para cima...
Anna está demasiado estoirada para se vestir. Pior ou melhor lá conseguimos vesti-Ia, com o
contributo de todos. Há um pequeno alfinete-de-ama que fica esquecido depois de termos acabado ...
Ernest insiste em que devemos ter a certeza de lhe devolver todos os acessórios, e serve-se do
alfinete para lhe levantar o vestido atrás, deixando-lhe o cu à mostra. Esquecemo-nos das cuecas.
Dou-lhas para ela levar na mão, tal como a bolsa.
Os três ... Sid, Arthur e Ernest ... lá arranjam maneira de ela descer as escadas e sair para a
rua. Da janela vejo um motorista de táxi ajudá-los a entrar para o automóvel.
Têm a direcção do peido velho que a tem por conta, e vão despejar-lha à porta, segundo disseram.

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Vai ser uma surpresa maravilhosa para ele ... Escorropichando uma garrafa após outra consigo
espremer mais um copo. Olho o copo fixamente ... a luz que dele provém expande-se e ilumina toda a
sala.
Arremesso-o para o cliSo e quando aquele resplendor minúsculo de luz ambarina desaparece, a
escuridão abate-se sobre mim e tudo submerge...
128

Il PARTE
"Balls", said the Queen, df 1 had them l'd be King!"*
- Canterbury
.<Bolas", exclamou a rainha, " se eu as tivesse, seria rei! "

LIVRO 1
UMA MISSA NEGRA E UMA ANÃ
PARA QUALQUER PESSOA nas condições de Alexandra, só encontro uma solução ... a dosagem liberal de
dois grandes remédios específicos: álcool e cama. A experiência da missa de Charenton deixou-a
trémula e incoerente, mas capaz de encontrar o brandy que está sempre no carro. Andamos nele, a
louca velocidade. Não conheço as estradas e Alexandra está demasiadamente histérica para
raciocinar friamente, mas deste sítio aonde ela me trouxe, todas as vias vão dar a Paris.
Charenton ... eis um homem! Pelo menos, os seus divertimentos não são maçaãires, o que é mais do
que se possa dizer dos seus mais respeitáveis irmãos. E desde que ele não cometa excessos, desde
que não corte bebés em fatias, nem pratique canibalismo, o seu pecado parece não ter qualquer
gravidade. Um pouco mais espectacular do que a marca usual de evangelização, sem dúvida, mas. de
forma alguma, perigoso. Respeito a sua vitalidade e estou-me nas tintas para os fins a que se
destina... um número demasiado grande de pessoas que eu conheço já estão meio mortas, tanto da
cabeça superior, como
da inferior.
Alexandra conserva as suas opiniões sobre o assunto para si própria. Depois de inclinar algumas
vezes a garrafa de brandy, fica sossegada. Ainda nua, aninha-se na cadeira junto de mim e oferece-
me a bebida. Só tomo um gole. Sou daqueles que não necessitam de tomar brand 'v para penetrar uma
mulher... a erecção que tive lá junto de Charenton vem-me novamente, logo após poucos quilómetros
percorridos. Num carro fechado, com os vidros corridos, consegue-se finalmente perceber a força
daquela droga que as mulheres segregam continuamente entre as pernas ...
131

Alexandra não sossega ... não pode, provavelmente, antes de se


fazer alguma coisa para atenuar a comichão que a atacou. O brandy acalmou-a somente um pouco; dá a
impressão de poder explodir-nos nas mãos. Corre-me o fecho das calças e agarra o meu pénis... não
para brincar com ele, mas para conservá-lo na mão, única maneira de se certificar de que o membro
está ali e não consegue fugir.
Sugiro várias vezes que seria uma boa ideia se Alexandra cobrisse, um pouco mais, o corpo... não
gosto muito de conduzir em Paris com uma gaja nua no carro. Mas ao encostar o carro junto ao
passeio, ela está tão nua como começamos a viagem. Nem sequer então veste o
quer que seja. Agarra as roupas a monte, sai do carro e afasta-se pela rua, antes de eu encontrar
o botão dos faróis. Depois e nesta figura, aguardámos cinco longos minutos enquanto ela procurava
as chaves.
Nunca vi Alexandra fazer figuras destas. Sempre a conheci como uma puta, mas das discretas... das
que se atiram ao ar se as tentamos apalpar fora do quarto. Mas não estou surpreendido por aí além.
Já desisti de as tentar compreender... limito-me a fodê-las. Poupa-se muito esforço. Pode-se comer
uma gaja em vinte minutos, mas se se dá algum valor ao nosso tempo, não nos podemos dar ao luxo de
responder a todas as perguntas que nos fazem durante esses vinte minutos.
Alexandra leva-me directamente para o quarto, subindo os
degraus à minha frente, com o cu a ondear junto da minha cara, estremecendo como uma máquina
maravilhosa. Caramba, não têm respeito por ninguém, estas gajas ... abanam os rabos mesmo debaixo
dos nossos narizes, sem o menor interesse por aquilo que nos provocam. As coxas de Alexandra
começam a ficar cobertas por fluído vaginal, quase até aos joelhos ... Sinto a tentação de ferrar
os dentes naquele cu rechonchudo que ela exibe, para ver o que acontece quando lhe arrancar, à
dentada, um bife para o almoço de amanhã...
No quarto, ela continua tão tensa como antes. Deita-se e resolve esperar que eu lhe faça as
honras, mas está nervosa em demasia. Senta-se apoiada num cotovelo e acaricia a pintelheira,
enquanto me
dispo. E ainda está a beber goles da garrafa, se bem que os tremores já lhe tenham passado há
muito.
Desde que Alexandra começou a brincar com ele no carro, o pénis ficou tão grande como o meu pulso
e sinto os testículos corno se alguém os tivesse atado em nós. É uma erecção tão maravilhosa que,
132

depois de me ter despido, olho-me ao espelho e admiro-me durante alguns minutos. Acho que um homem
devia ter uma fotografia sua tirada quando está numa forma daquelas, para a mostrar ao chefe

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quando fosse pedir aumento de ordenado. Do mesmo modo, seria interessante mostrá-la, mais tarde,
aos netos.
Alexandra admira-o comigo, mas tem as suas próprias noções sobre o que deve fazer com ele. Agarra-
o logo e, antes que eu me deite na cama, tenta metê-lo na boca. Aquela gaja... depois de todo o
trabalho que tive para ela mo chupar, ao princípio ... Deita a cabeça no
meu colo e começa a fazer amor corri o J. T. Geme ... podia-me chupar o pénis toda a noite, diz-me
ela... mas eu tenho uma razão para crer que não seria tanto tempo ... puxo a almofada para debaixo
dos meus
ombros e tiro-lhe os ganchos do cabelo.
Reparei na mulher que servia de altar na missa, pergunta Alexandra ... e pergunto a mim próprio
como se pode considerar as mulheres senão como uma raça de idiotas, quando uma, supostamente
:inteligente, pode formular uma pergunta daquela maneira. Mas digo-lhe que julgo ter uma vaga
recordação da referida pessoa...
"Ela é casada, tem um filho ... e nada do que se passa chega ao
conhecimento do marido. Charenton vai mesmo abertamente a casa dela ... o marido julga-o o
confessor da mulher e sente-se feliz por eles se trancarem horas a fio ... "
Ela inclina novamente a cabeça e lambe-me a barriga enquanto roça o queixo pela cabeça vermelha do
J.T. A sua língua assemelha-se a uma pequena cobra a correr pela minha barriga abaixo, indo-se
esconder entre as minhas pernas... Até certo ponto gostaria de ter estado presente numa das noites
em que Alexandra desempenhava um papel mais activo nas Bruxarias de Canon Charenton ... fora da
cama a gaja tem classe e estilo de grande senhora.
Às vezes há qualquer coisa nas feições de Alexandra que me faz pensar nos egípcios. Deve ser da
maneira como ela mantém os lábios, esticando-os quando está perto do meu pénis. Ou talvez seja do
ângulo como a vejo, ao pôr a cara junto à minha barriga, porque só penso nisso nas ocasiões em que
lava os "bigodes" do J.T. Mas Alexandra devia ter uma faixa de ouro à volta da cabeça, uma víbora
para brincar e uma pena de pavão para fazer cócegas ao pénis...
Agarra-me o pénis e acaricia-lhe a cabeça com os lábios ... não tem pressa, há tempo para tudo.
Alexandra em nada se parece com
133

essas gajas novas que saltitam por cima de nós, como pulgas. É uma
mulher madura, grande, e há demasiada carne nos seus ossos, para andar aos saltos como se fosse
uma bola de borracha. Sentimo-nos satisfeitos na companhia de Alexandra e só quando se come alguém
como ela é que se pode realmente ver o pouco que se goza nessas fodas rápidas que terminam como se
fossem uma explosão. O fogo de artifício pode ser bonito, mas para se conservar o rabo quente no
inverno não há nada como o fogo lento de uma lareira...
Quando põe novamente o J.T. na boca, percebo logo que ele vai sair de lá mole. Puxo os cabelos de
Alexandra para cima das suas
orelhas, de forma que lhe possa ver bem a cara ... em seguida ponho-lhe os tornozelos em volta da
cintura. É só então que Alexandra compreende que o J.T. está assanhado e não se importa mesmo nada
que eu perca a tesão antes de ela o poder provar debaixo do cu... ela tenta escapar-se e eu tenho
de lhe segurar a cabeça e empurrá-la para baixo, até que chegamos a um compromisso. J. T.
finalmente resolve o caso por si... com o seu nariz bem dentro da garganta dela, começa, de
repente, a ejacular. Uma vez isto acontecido, Alexandra desiste da batalha e resolve colaborar.
Sinto que centilitros de esperma são
chupados para fora do meu pénis e Alexandra age como se pretendesse chupar-me também os
testículos. A sua boca gorgoleja como uma palhinha no fundo de um copo ... não se satisfaz em
engolir apenas o meu esperma... quer engolir o meu pénís e, depois disso, quer engolir-me a mim
próprio...
Ela está mais quente do que nunca, depois de me ter esgotado. Salta para fora da cama, para ir
tomar outro gole de brandy, volta para junto de mim e excita o sexo, esfregando-o nos meus
pintelhos. Por fim, atira-se para trás, para cima das almofadas e pondo a sua
"bonne-bouche" a pequena distância do meu nariz, abre as pernas e começa a brincar consigo
própria. Obviamente, espera algo de mim ... Depois de passar alguns minutos a mostrar-me corno
funciona essa parte da sua anatomia, Alexandra suspira de desejo. Há alturas, diz-me, em que
deseja que os filhos não estivessem fora, no campo... Se o seu Peter estivesse aqui, agora, ele
saberia o que tinha a fazer, fá-la-ia feliz ... ou até mesmo a Tania... A meiga Taniazinha com a
boca perversa e a língua rápida... Sim, embora saiba que fez bem em
os mandar para fora de Paris, algumas vezes deseja que eles estivessem de volta.
134

Este é um dos pontos em que a família estará de acordo. Eu sei que Tania e Peter seriam capazes de
fazer quase tudo para voltarem a Paris mesmo sem o privilégio de irem para a cama com a mãe. De
qualquer forma, tudo me parece completamente absurdo ... Nunca verifiquei que a reclusão solitária
tivesse qualquer efeito particularmente moral nas crianças...
O convite velado de Alexandra é ignorado e. finalmente, a gaja avança e pede-me directamente ...
quererei eu chupar-lhe a cona? A resposta é que não quero. Não tenho qualquer ideia de quando
Canon Charenton andou a mexer no "abricot-fendu" de Alexandra com o seu pénis pontifica] e diabos
me levem se me vou deixar convencer pelos hábitos de Peter. Para fazê-la feliz, limito-me a

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lamber-lhe as coxas ... têm o mesmo gosto da sua cona e como grande parte da felicidade de
Alexandra reside, de qualquer forma, na expectativa, ela fica quase satisfeita com isso. Mantém um
dedo no seu sexo, quase se parte ao meio ao tentar abrir as pernas ainda mais e contiiluar a
masturbar-se enquanto eu lambo toda a zona à volta.
Mas aquilo não pode continuar eternamente ... Alexandra fica demasiado quente para se aguentar
durante muito tempo. Quer ser penetrada e um dedo na racha é um fraco substituto para aquilo que
devia lá estar. Ela faz cócegas nos pêlos de J.T., excita-o, faz-lhe promessas, suborna-o com
beijos... e em breve força-o a levantar novamente a cabeça. E então não fica excitada ao vê-lo
pôr-se em sentido outra vez! Ela rebola-se na cama, até esta começar a parecer corno se meia dúzia
de escuteiros tivessem acampado debaixo das roupas, durante a semana anterior... ela trepa para
cima de mim, rnete-se por baixo de mim. mete-se-me entre os braços e as pernas, deixando traços de
fluído e, por toda a parte, o cheiro do seu sexo. Por fim, agarro-a de passagem, deito-a de cu e
salto-lhe para cima ...
Ela não se contenta por abrir as coxas e esperar pelo mangalho ... crava os dedos no sexo aberto
e separa os lábios de tal forma que, por um momento, parece que a racha se prolonga até à barriga.
Depois, atira-se para a frente e tenta apoderar-se do meu pénis. Não podia falhar ... nunca, com a
cona aberta como está. O membro desliza pelos seus pêlos púbicos, entre aqueles lábios húmidos e
escancarados, de tal maneira, que me dá a sensação de ele estar a nadar em óleo. Alexandra põe os
braços e as pernas à minha volta e o seu sexo fecha-se e engole o Johnny ...
135

Tanto quanto sei, a Alexandra não foi fodida no encontro com Charenton. Pelo menos, não se
comporta como se o tivesse sido... da maneira como goza a foda que lhe administro, quase jurava
que está em jejum há semanas. Naturalmente, existe a possibilidade de os seus gnomos não a terem
penetrado tão bem, como ela gostaria de me fazer acreditar... o espírito pode não ser suficiente
para as
necessidades da carne... Ela contorce-se como uma dançarina de hula com tungas na saia... agarra
as mamas e espeta-mas na cara, pedindo-me que lhas chupe... Arqueja como uma máquina a vapor
sobrcaquecida e eu espero que a válvula de segurança entre em acção a qualquer momento. Agarro-lhe
o cu, dou-lhe um beliscão e abro-lhe as nádegas... ela quase nos atira a ambos para fora da cama,
quando começo a fazer-lhe cócegas na penugem existente à volta do seu recto.
Caramba, a quantidade de cabelo que ali há é surpreendente! Antes de se conseguir encontrar-lhe o
recto, tem de se percorrer aquela floresta com uma lanterna... Se alguma vez apanhar piolhos
naquele sítio, fica com eles para o resto da vida... tem de se utilizar um machete e abrir um
caminho através dos pêlos, quando se vai explorar para aqueles lados, colocar marcas no trajecto,
a fim de se encontrar o caminho de regresso... Consigo finalmente atingir-lhe o ânus e tacteio até
ter bem a certeza do srtio onde posso enfiar os
dedos... Alexandra grita corno se lhe tivessem a arrancar o escalpe, mas já lhe enfiei três dedos
no cu.--- Da maneira como estão, podia meter-lhe mais três, sem que nada de muito horrível
acontecesse ...
De repente, o meu pénis esguicha esperma no útero dela... Alexandra recebe o choque escaldante sem
vacilar, aperta mais as pernas à minha volta... e vem-se também ... Deixarno-nos ficar deitados,
embrulhados um no outro e forço os meus dedos no seu ânus, cada vez que a sinto estremecer ... Ela
não pára de se vir ... e eu também não ...
Uma foda, naquela noite, não é suficiente para Alexandra. Ela descansa o tempo suficiente para eu
poder beber mais um pouco de brandy... depois já está pronta para outra. Deixa-se ficar deitada,
junto de mim e roça o seu triângulo cabeludo pelas minhas pernas, esfrega o sexo de encontro aos
meus pêlos, cobrindo-me e enchendo todo o quarto com aquele fedor quente e delicado que sai dela.
Tem tanta langonha que ao roçar a pintelheira pela minha barriga
136

parece que cobre tudo com uma enorme camada de tinta... em seguida, ao secarem, os pêlos ficam
rijos, como se tivessem sido metidos
em goma ...
Ela exige saber, Alexandra exige saber, se não é uma melhor dormida do que Tania... Aquela-
pequena-que-costuma-brincar-consigo-própria, como Alexandra diz. Por que razão um homem como eu.
quer foder Tania, da maneira que eu quero? Para rapazes, sim, ela podia compreender que um jovem
como Peter gostasse de foder Tania... e ela realmente não se importava tanto, se Tania fodesse com
jovens da sua idade. Mas toda esta porcaria com homens já feitos... não é bom para os homens e
ainda menos para Tania. Que diabo faria a rapariga quando crescesse? Nessa altura o que faria ela
para se satisfazer? Mas, voltando à questão original ... não é ela melhor, unia mulher adulta, com
tudo o que é imaginável para satisfazer a
paixão de um homem, do que aquele grilo de peito chato, aquela conita, aquela...
Como diabo poderá um homem responder a uma coisa dessas? Tanja perterice, por si própria, a
determinada classe ... não se pode julgá-la pelos padrões vulgares, porque não existe ninguém como
ela. em lado nenhum. Respondo, perguntando a Alexandra a razão por que se sente atraída pela
moça... Ah, mas isso é 'diferente! É o niotivo incestuoso que possui Alexandra, no sítio onde o
cabelo é curto. Se Tania fosse filha de qualquer outra pessoa não lhe ligava nenhuma ... nada.
mesmo. Ali, sim, ela poderia mostrar-se a Alexandra, todo o dia e toda a noite, também e não se

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passaria fosse o quer que fosse. Nada. O que, evidentemente, é uma data de aldrabices. Sem dúvida
que o facto de se ser ligado por laços de sangue ajuda e apimenta a relação com uma tipa como
Tania, mas filha ou não, Tania subiria para a cama de Alexandra sempre que lhe desse na
real gana.
Alexandra continua a passar em revista alguns dos pontos mais significativos dos seus azares com a
miúda... Parece que Tania conseguiu arrancar à mãe todos os pormenores interessantes das aventuras
que esta viveu com homens que Tania conhece... e em troca ela revelou algumas das suas próprias
experiências. Contudo o que eu acho de maior interesse é o facto do cônego Charenton ter andado a
insistir com Alexandra para que esta lhe entregue a filha, a ele e ao diabo. Tem-no andado a
despachar com desculpas várias... Claro que agora
137

está tudo acabado ... mas se esta noite eu não tenho estado com ela, diz Alexandra com uni arrepio
... ah, teria sido o fim... sim, era o fim, certamente ...
Nesta altura já se excitou até um ponto em que, muito simplesniente, tem necessidade de ser
novamente fodida, e não se esqueceu de me trabalhar também um pouco ... 'rem o meu pénis,
entesado, entre as coxas, e esfrega contra ele o seu pêssego aberto.
Mesmo sem nenhum de nós se ter esforçado muito, o mangalho aparece enfiado na rata de Alexandra...
Já me dava por muito satisfeito em estar ali deitado, dando uma foda lânguida em Alexandra, mas os
seus projectos são outros, e bastante diferentes, certamente. Entusiasma-se ... por fim trepa para
cima de mim e mostra-me como entende como a coisa deve ser feita.
Posso enumerar uma longa lista de coisas que não são, nem de longe, tão agradáveis... estar
deitado de costas, confortavelmente, enquanto uma puta quente e bem lançada nos trabalha. Não
tenho de fazer a ponta de uni corno ... Alexandra conhece os truques todos, não se assemelha nada
a estar com uma gaja nova e ignorante, a quem se tem de mostrar corno é que a maquinaria funciona.
E proporciona-me urna bela cavalgada, abandonando-se totalmente, e mandando
com a dignidade às urtigas, evidentemente.
Uma mulher a comer-nos de verdade naquela posição reveste-se de menor dignidade, acho eu, do que
em qualquer outra posição que se possa escolher ... merda, até podem parecer dignas a fazer
broche, mas uma fôda em que quem monta são elas, cheia de espalhafato e
agitação ... não há hipótese.
Nunca possuí uma mulher nessa posição que não quisesse ver o aspecto da coisa.
Se se fica por cima, pode-se foder as tipas eternamente que elas não manifestam a menor
curiosidade, mas ocupem elas a sela - procuram uni espelho imediatamente. , Alexandra não
constitui excepção... passado algum tempo de me estar a montar, salta de cima de mim e vai buscar
um espelho. Depois, aí está ela outra vez, e a primeira espreitadela que lança ao
que se está a passar lá em baixo quase acaba com ela.
Não devia ser ASSIM, exclama, mas depois de ter continuado a
olhar durante alguns minutos já não lhe desagrada tanto.
138

Possui, decide ela, uma cona muito bela que se porta muito bem debaixo de fogo ...
Ela quer ver o que acontece quando nos vimos, diz Alexandra... mas quando isso se verifica tem os
olhos tão vazios de expressão que não acredito que tenha alguma noção do que está a ver ...
Depois disto fica sossegada por alguns minutos. Está deitada a
meu lado na cama, as pernas o mais abertas possível de modo a
refrescar um pouco a nêspera, e deseja falar-me acerca de Charenton. É óbvio que falar nesse
assunto a excita, apesar de ela me querer tazer acreditar que agora se sente horrorizada com tudo
aquilo... Charenton foi para a cama com todas as gajas do seu rebanho, é claro ... seria
completamente parvo se o não fizesse... e se alguém na sua
congregação não tinha conseguido comer qualquer outro do grupo, fora por puro acidente, sem
dúvida.
Ah! E aquela imagem horrível! Nunca seria capaz de a esquecer. Na primeira noite estava
assustada e gritara quando a tinham levado para junto dele ... Provavelmente eu não reparara no
truque ... no seu interior está um recipiente contendo vinho consagrado, que sai através do seu
membro monstruoso ... no final da sua primeira missa estava completamente grogue devido ao vinho
consagrado.
Manifesto interesse em saber o que é que ela tenciona fazer
fazer ... é como se o que quer que tenha sido que a atraiu inicialagora ... regressa à Igreja
Católica? Não, não acredito que o possa
mente para o misticismo tivesse desaparecido.
Não sabe o que fará ... mas que acho eu de fazer entrar Tania para um convento? Seria um bom
plano?
Pensar em Tania num converito é simplesmente absurdo. Aquele traste até a Madre Superior havia de
corromper... em
quinze dias as directoras estavam com uma turma de mineteiras às costas, e não devia haver uma
única vela que não deitasse um cheiro esquisito quando a acendessem... Alexandra suspira e
concorda comigo... não sabe o que fará... nessas alturas eu devia era ter feito broche ao pai
deles, diz ela.

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Por fim quer ser comida novamente, e para que o meu mangalho fique como deve ser, consente que lho
meta outra vez na boca.
Leva muito tempo a despertar o John Thursday da sua letargia, mas está decidida a consegui-lo, e
depois de lhe ter feito quase tudo excepto engoli-lo vivo ele começa a crescer mais uma vez.
139

Então quando já tenho algo com que lhe dar uma respeitável fôda, Alexandra tem urna ideia que não
é exactamente a melhor de todas as ideias possíveis. Ainda a tento avisar, mas antes que a possa
avisar, mas antes que a possa impedir ela deixa cair algumas gotas de brandy para dentro da
nêspera... só para ver o efeito.
Assim que aquilo lhe toca fica completamente louca. Arranca
o meu mangalho da boca, dá um salto por cima de mim e desata aos pulos pelo quarto, aos berros.
Tem ambas as mãos sobre o púbis... abana-se com um lenço, despeja nuvens de pó de arroz sobre si
própria e até, por alguma razão obscura, sobe para uma cadeira e depois salta para o chão... Se
isto se passasse com Tania ou mesmo com
Anna, não teria tanta graça... mas Alexandra é unia gaja tão matulona e tão pachorrenta que a
coisa se toma hilariante.
Finalmente volta para a cama... se lhe enfiasse o marzápio, talvez a sensação de ardor acabasse,
pensa ela... encavo-lho e ela ainda berra mais do que antes... agora tudo o que ela quer é livrar-
se de mim o mais depressa possível. Lin-úto-me a enfiar-lhe o mangalho ainda mais fundo e a
aguentar ... fodo-a até ficar tonto, e quanto mais ela guincha mais eu gozo ...
Vir-se um tipo dentro de uma gaja que faz o raio de um cagaçal como o que Alexandra está a fazer
ainda podia ser mais divertido se não fosse como tentar andar de bicicleta dentro de um barco à
vela durante uma tempestade.
Quando acabo de me vir dentro dela, Alexandra continua a querer safar-se de mim, tentando sair de
cima da cama, mas eu não desenflo o marzápio. ,E de chofre, sem a ter deixado perceber o que lhe
ia fazer, começo a mijar dentro dela.
Assim que dá pelo que lhe está a contecer fica furiosa ... estou a escaldá-la, tem as entranhas a
rebentar, está a dar-lhe cabo da anatomia interna... mas adora-o, aquela puta, e de repente pára
de gritar e envolve-me nos braços, suplicando que lho faça mais um pouco. Está quase a vir-se...
quer que eu mije com mais força ... Oiço qualquer coisa a gorgolejar-lhe dentro da barriga...
São doidas, estas putas... todas estas filhas da puta, sem excepçao ... Faça-se o que se lhe
fizer, é óptimo, é maravilhoso ...
Deseja-se que tragam a irmã, ou a filha ou a avó? Magnífico!
140

Querem desfazer-lhe o cu com pancada? Ah, vão logo correr comprar um chicote! Ficam gratas por
tudo, e qualquer coisa que se lhes faça é divertido.
Não há outra explicação ... nenhuma gaja regula bem da cabeça...
Ernest está na cama com uma garrafa e tem em volta da cabeça uma grinalda de pétalas de rosa
secas. Pousa o seu Flato* e chama as dançarinas quando entro no quarto, mas ninguém aparece.
"Hmmmmm... não há dançarinas", resmunga Ernest. "Estou a
recuperar." E bebe um gole da garrafa.
Não se lembra exactamente há quanto tempo está bêbedo, diz-me Ernest, mas assim que regressar ao
trabalho sabe logo. Lá no escritório são muito bons a controlar estas coisas. Mas lembra-se, isso
sini. do motivo por que está bêbedo ... uni triunfo incontestável para Ernest.
Embebedou-se por uma questão de solidariedade com um amigo, e depois o amigo compôs as coisas com
a mulher e deixou-o entregue a si próprio.
"Levou-o a casa dele para jantar", conta-me Ernest, "e calcula lá com o que demos de caras quando
entrámos? A gaja dele estava a
ser fodida, e não era só isso, estava a ser fodida mesmo em cima da mesa onde nós esperávamos
comer o jantar. Alguma vez ouviste falar de uma coisa assim? Ali mesmo na própria mesa com o cu à
vela e aquie gajo ahn ' ahn! ahn! a encavar-lho... "
Ernest está de tal maneira agitado ao pensar no gajo ahn! ahnl. ahn! a encavar-lho que sente
necessidade de mais um gole.
Desta vez lembra-se de me oferecer, e também se oferece para me tecer unia grinalda, se eu gostar.
"Vamos lá discutir", diz Ernest. "Vais defender, se fizeres favor, que o casamento é uma
instituição nobre e santa, enquanto eu mantenho a posição oposta." Ergue-se sobre um cotovelo e
compõe os
lençóis à sua volta como se fossem uma toga, mas mesmo antes de
* Contracção entre os termos flask (frasco) e plato (Piat@o). (N. do T.)
141

se começar o debate já Ernest se esqueceu do que se ia discutir, "O que é que tu achas de urna
gaja daquelas?" pergunta. "Não achas que devia ter a decência de fazer aquilo de maneira a que o
marido pudesse ao menos trazer alguém a casa sem ficar embaraçado? mas não ... ali estava ela, a
rebolar-se e a guinchar corno um porco em dia de matança, e aquele "franciu" peneirento a encavar-
lho até às orelhas. E eu, Alf, como sempre fui o primeiro a entrar na sala. O que é que devia
fazer? Como é que eu podia saber se aquilo não era uma coisa habitual: que talvez nos devêssemos

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pôr em fila atrás do gajo e esperar pela nossa vez? Que dizes, AIP"
Tudo o que eu podia fazer era esperar para ver o que acontecia; se o marido também despisse as
calças, então estava tudo bem e talvez mais tarde jantássemos, depois de a termos comido. Escuta!
Já alguma vez te aconteceu um tipo estar a exibir-te um rádio novo, ou até um carro, e de repente,
mesmo no meio da demonstração, aquilo ir-se abaixo? O que é que o tipo diz? Diz sempre:
"Engraçado, é a primeira vez que ele me faz isto." Pois foi isso mesmo que este gajo esteve a
repetir enquanto íamos bebendo o nosso jantar de uísque de centeio... com a única diferença de
substituir o "ele" por "ela" ...
Finalmente a necessidade de respirar obriga Ernest a calar-se; depois começa a ária "da capo"*@ e
torna a contar tudo outra vez.
"A seguir embebedámo-nos, engatámos uma gaja e combinámos tudo para ir para a cama com ela... e
então não queres ver o que aconteceu, AIP o gajo decide que é capaz de dar à mulher uma foda muito
melhor do que aquela que o "franciu" lhe estava a dar, e diz-me que vai para casa para lhe
mostrar. E nem'sequer me convida para ir com ele! Jesus, não achas que depois de me ter convidado
para jantar e tudo, podia pelo menos ter essa atenção? Mas limitou-se a engolir um par desses
comprimidos revigorantes que se vendem nos bares e raspou-se sozinho... Só te conto isto para
veres como uma gaja pode mandar abaixo um tipo às direitas ... "
Algures no seu regresso a casa, Ernest arranjou uma colecção de fotografias artísticas. Estão em
cima da cómoda, e enquanto o ouço contar a história pela terceira vez vou-lhe deitando o olho. São
verdadeiramente de classe, com putas que têm aspecto de putas, em vez
* Em italiano, no original. Da capo -de princípio.
142

de um bando de tiazinhas a fazerem-se engraçadas... e logo nas primeiras seis... ali está Anna.
Solto uma exclamação, e Ernest obriga-me a mostrar-lhe o que descobri ... nem sabia que tinha
aquelas coisas. Bom, o mundo é pequeno, diz Ernest, passando-as em revista e encontrando mais
algumas de Arina... foi por isso que ele as comprou, porque ela fazia parte do lote. E Anna tem
outra gaja a cavalo, diz-me ele.
Penso que Anna ainda me fará algum bem, ou a algum de nós? Anna não vai fazer bem a quem quer que
seja, e ainda menos a si própria.
Quando saio trago as fotografias de Anna no bolso, e uma grande parte do ?ye*de Ernest no meu
estômago.
Ernest tirou outra garrafa do armário e continua a falar, convocando novamente as suas dançarinas.
Vou até ao escritório e como aí nunca tenho nada para fazer, escrevo algumas cartas, a fim de dar
a impressão de ter estado a traballiar uma meia hora, ou coisa que o valha.
Depois enfuno as velas e parto à aventura. Assim que me encontro na rua dou de caras corri Arthur.
Tem andado *a minha procura, segundo diz, e está num estado de excitação tal que quase não
consegue falar.
Antes de me pôr a par do que se passa tem de beber um copo, e a urgência é tanta que nem quer
atravessar a rua para irmos a um
sítio onde eu tenha crédito... entramos num bar próximo do escritório, onde me cancelaram o
crédito há quase um mês.
Acontece que a nossa amiguinha Charlotte apareceu a visitar Arthur. Não o apanhou em casa, mas
deixou um bilhete ... um convite dirigido a nós dois para lhe fazermos urna visita.
Arthur, com o entusiasmo, quase faz nas calças, e insiste em ler o bilhete em voz alta de forma a
que eu não perca as partes mais interessantes.
"Imagina tu, aquela tipinha ir visitar-me", gagueja ele. "Jesus, não imagino o que é que pensaram
quando a campaínha tocou e a viram ali à porta... Devem ter pensado que eu estou doido... Olha, lê
outra vez este bocado ... o que é que isto significa, senão um convite para ir até lá e deitarmo-
nos com ela? Jesus, eu não te disse que ela era uma
* Uísque destilado do centeio (E.U.A.).
143

puta? Não disse?" Engole o pernod dum trago e pede outro. "Ouve lá, Alf, quanto a coragem como é
que te sentes hoje? Estás com coragem?"
"Meu Deus, não tive tomates para ir até lá e enfrentá-la sozinho... mas se lá estivesses era canja
... "
Encara-me ansiosamente, para ver a minha reacção. "Olha, Alf, vou dizer-te como vejo a coisa...
podes ser o primeiro a ir corri ela. Vamos ambos até lá e tu corne-la e depois salto-lhe eu em
cima... Bolas, escusava de te contar isto, sabe-lo bem... podia muito bem ir até lá e comè4a
sozinho. Mas não é o meu estilo, Alf... Só que ... alguma vez ouviste falar dunia coisa destas?
Cos diabos, quem é que alguma vez ouviu falar de uma anã que fosse puta? Gaita, antes disto nunca
tinha pensado na vida sexual de um anão ... "
Tenho sérias dúvidas sobre se Arthur não estará a proferir muitas e variadas asneiras... Está a
inferir muito mais do que aquilo que está escrito no bilhete, e a única coisa em definitivo é o
convite para se beber um copo. Mas tenho fé nos palpites de Arthur, se bem que não a tenha rio seu
raciocínio, e este negócio com a anã é tão doido que se torna irresistível.
Resumindo, acabamos por fazer o telefonema... Charlotte parece urna boneca quando nos manda
entrar... mas as bonecas não exibem tudo aquilo que ela tem. Se ficou surpreendida quando nos viu

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aos dois, não o deixou transparecer... Está tão contente por termos vindo, diz ela... hoje não
tinha nada para fazer. Eis senão quando, mal tínhamos acabado de nos instalar nas cadeiras, surge
um cão-polícia do tamanho dum homem, com todos os sinais de nos querer comer aos dois, isto é, a
Arthur e a mini.
Não fosse o perigo imediato de ser devorado e até teria graça assistir à luta da miúda com aquele
bruto. Agarra-o pela coleira e o
cão, sem o menor esforço, fá4a levantar os pés do chão e arrasta-a em volta da sala. Mas Charlotte
bate-lhe no focinho, diz-lhe que tem umas maneiras deploráveis, e ele aquieta-se imediatamente.
Se tivesse soltado um ladrido que fosse, tinha-a atirado ao chão, mas enfia o rabo entre as pernas
e esgueira-se dali para fora,
Charlotte diz que o vai fechar, e sai a correr atrás dele, meneando o rabo minúsculo corri tanta
eficiência corno qualquer mulher normal. Arthur diz-me baixinho... não pode haver dúvida quanto à
razão por que ela tem um animal daqueles, pois não?
144

Se ela tive sse um bezerrinho ou uma dessas coisas mexicanas asquerosas, que não têm pélo,
compreende-se que fosse só para ter um
animal de estimação ... mas, Jesus, repara no tamanho da verga do filho da mãe?
Após o segundo copo não há dúvida... Charlotte está a bater-se connosco. Não há a mais pequena
diferença entre o seu comportamento e o comportamento que qualquer outra gaja assumiria. Tudo o
que Arthur e eu possamos dizer é extremamente divertido, mesmo quando nós não temos intenção de
ser engraçados.
Esta gajita! É fascinante, sentada numa cadeira que faz duas dela, cruzando as pernas minúsculas e
puxando a saia para cima para nos
dar uma perspectiva do que está por baixo ... Mas como raio se leva uma anã para a cama é uma
daquelas coisas com que nunca tive de me preocupar até hoje, e não sei o que hei-de fazer. Olho
para Arthur; Arthur sorri-me,
Continuamos a beber o excelente uísque escocês de Charlotte ... ela acompanha-o com água, e não
deve ser preciso muito para lhe começar a sentir os efeitos...
A bebida atinge-a. de chofre ... num momento ela está perfeitamente ... no minuto seguinte está
completamente encharcada em álcool. Não compreendo o que se passa até me levantar para lhe servir
mais um copo... Inclino-me sobre a cadeira, de costas para Arthur e antes de saber o que me
acontece já ela estendeu a mão para o meu pénis e me agarrou a parte da frente das calças. É urna
sensação surpreendente ... esses dedos de bebé a fazerem cócegas na braguilha... Deixo-me ficar em
pé, sem me mexer, e deixo-a divertir-se com a coisa. Apalpa-o e dá-lhe pancadinhas, corri
movimentos semelhantes ao das mulheres quando experimentam peles, segurando o copo na outra mão e
sorrindo como se compartilhássemos um segredo em
comum. Mas não mantemos nenhum segredo por muito tempo ...
Arthur topa o que se está a passar e dá um grito. "Eh! Então e eu?" quer ele saber... e ninguém
acredita que ele esteja a pedir mais um copo.
Aquela gajinha não pára de rne mexer. Tem umas mãos tão pequerias que consegue meter-mas pela
braguilha sem precisar de desabotoar um único botão, e mostra como se faz enquanto aponta para
Arthur o seu sorriso de boneca ...
"Tu não vieste ter coniigo", observa ela.
145

É como se Arthur tivesse esquecido tudo acerca do nosso acordo. Deslocando-se com uma velocidade
que nunca lhe havia visto, larga o
divã e senta-se no outro braço da cadeira de Charlotte.
"Não dês atenção a esse gajo", diz-lhe. "Toma, apalpa aqui ... Não é uma beleza?" Tira-lhe o copo
da mão e coloca esta sobre a sua braguilha. "Não vais querer entreter-te com ele... Aliás nunca se
podem ter certezas acerca de um gajo desses... Onde é que ele esteve na semana passada? Sabes?
Alguém sabe? Diabo, provavelmente nem ele mesmo sabe... É aí... aperta-o, isso, e vê como está a
crescer." Charlotte solta uma risadinha e apalpa-nos a ambos. Ele está a ser tontinho, diz ela...
são ambos muito grandes... Então não vemos que ela não é mais que uma rapariguinha muito pequena
com ambições muito pequenas?
E imediatamente Arthur quer ver as suas ambições. É a primeira vez que lhe ouve chamar assim, diz
ele.
Arthur deve estar bêbedo... acha que tem piada. Mas Charlotte não nos vai mostrar a sua ambição
... vai-nos antes mostrar toda a zona circundante, de modo a podermos fazer uma ideia do
tamanho... Levanta o vestido e revela-nos as coxas graciosas ... Arthur diz que não chega -um
ponto em que tanto ele como eu estamos de acordo. Então Charlotte une as pernas e deixa-nos ver
até às cuecas. E essas cuecas são qualquer coisa digna de ser
lembrada, uma vez que lhes tenhamos posto os olhos em cima... devem ser feitas de asas de fadas...
têm um aspecto mais vaporoso do que as meias de seda mais pura... Receio tocar-lhes... ficariam
desfeitas nas minhas mãos. Mas as suas coxas são de uma matéria mais substancial ...
Tenho de as apalpar, e ela parece não se importar.--Charlotte pára de manipular os nossos
rnarzápios e coloca os dois indicadores nas coxas, junto do escroto. Estamos a ver é a largura que
ela tem ali em cima. Corno é que ela ia ter uma coisa suficientemente grande para aquilo que nós

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temos em mente?
E quanto ao outro lado... vai daqui ... oh, algures lá por baixo. Levanta uma mão, medindo com o
polegar e o indicador... não é maior do que isto ...
"Ouve ... e que tal experimentarmos? " sugere Arthur. "Tenho uma descoberta a fazer acerca dessas
coisas... Toma... podes pôr a
mão na verga mais um bocado... eu apalpo-te e tu apalpas-me, está
146

bem? " Fala para Charlotte como se ela fosse urna criança e não compreendesse muito bem as coisas.
"Talvez seja demasiado pequeno como dizes, mas há mais umas coisas que eu quero saber a esse
respeito ... "
Charlotte não o deixa pôr as mãos nas calcinhas... Agora ele vai roer as unhas e ficar furioso,
diz ela. Bom, então vai despir as calcinhas, e espera que não liguemos importância ao facto...
Não nos importamos de olhar para o outro lado, pois não? Não? Bem ... Apoia os sapatos de
saltoalto na almofada da cadeira e ergue o rabo... Levanto-lhe o vestido e ponho-lhe a barriga à
mostra, enquanto ela se contorce para despir a coisa...
Arthur e eu olhamos um para o outro ... ela tem mesmo pintelhos. Exibe lá em baixo uma mata
bastante interessante ... Lanço-lhe a mão, antecipando-m; a Arthur...
Charlotte recosta-se na cadeira e brinca-lhe com a verga enquanto eu tento descobrir o que existe
sob aquele tufo de cabelo curto ...
É uma cona pequena e perfeita... aliás não é tão pequena como
isso. Ainda está muito longe de ter um tamanho normal, mas por outro lado também não é nada que
nos faça pensar em brinquedo para crianças. É realmente mais pequena que a de Tania, segundo me
parece, e mais macia, mas os pêlos em volta são mais espessos e compridos... É uma cona de mulher,
definitivamente, mas de tamanho reduzido... Passo um dedo pela fenda e enfio-o entre os lábios ...
e quando ergo os olhos para o rosto de Charlotte para ver como é que ela está a reagir, a cabrita
pisca-me o olho ...
Acho-a simpática? Ainda não perdi a esperança de um dia encontrar uma gaja que não me faça esta
pergunta enquanto estou no apalpanço e quando isso acontecer as probabilidades são de dez para um
em como vou acabar por descobrir que a tipa engoliu os dentes postiços e morreu por falta de ar...
É corno perguntar se respirar é simpático ... uma puta é uma puta e todas elas são simpáticas ...
Mas Charlotte é realmente uma cabra excepcional ... Não vejo qualquer inconveniente em lhe dizer
que a acho uma bela máquina. É-se obrigado a
admirá-la, tal corno se admira um relógio minúsculo, mas de uma perfeição absoluta...
Arthur está a dar em chalado, à espera de pôr as garras na "bonne-bouche" de Charlotte. Nesta
altura já ela lhe abriu a braguilha e
147

tirou-lhe a verga para fora, mas ele está muito interessado no que se passa lá em baixo do que
propriamente naquilo que ela lhe está a fazer...
Acaricio o rabo de Charlotte ... É tão macio como uma almofada de penas ... Espero que não seja
excessivamente sensível, pois não resisto ao desejo de a beliscar.
Arthur fica assombrado, quando lhe toca a vez a ele. A primeira coisa que lhe ocorre é perguntar
se ela tem algumas fotografias daquilo ... Podia fazer uma fortuna, diz-lhe ele, só a vender
fotografias da coisa, talvez com uma régua incluída na foto para se ver
o tamanho em milímetros... Entretanto Charlotte vai-me abrindo a braguilha e faz sair John
Thursday para o ar da noite. Suspira. --acha-o maravilhoso ... Charlotte pode ser uma
coisinha insigni icante. mas não há dúvida que tem, nas partes baixas, um apetite perfeitamente
desenvolvido.
Arthur quer levá-la para o divã e despi-Ia. "Vai correr tudo bem", assegura ele. "Bolas, é mesmo
uma cona em grande ... Até aposto que já fodi muita vez outras mais pequenas. Olha, eu também não
tenho uma piça dum tamanho por aí além... de facto, se realmente formos a meças, não é mesmo nada
grande; só à primeira vista é que parece. Pergunta ao Alf que ele diz-te."
Tem levado todo este tempo a tentar esfregar-se nela com uma coisa que parece um bocado de
mangueira encarnada...
Mas para a pequena Charlotte tudo parece de uma lógica irrefutável. Olha-nos a ambos atentamente,
os seus dedos sem sequer conseguem envolver completamente o meu mangalho, irias diz que sim com a
cabeça... Bem, talvez .... E Arthur diz que se não pudermos foder, podemos pelo menos ficar por
ali e divertirmo-nos uns com os outros...
Chariotte estende-se a todo o comprimento do divã. É tão pequena que os pés não lhe chegam à beira
depois de lhe descalçarmos os sapatos... Uma mão fechada de Arthur consegue esconder com-
pletamente um sapato dela. Jesus, a sexualidade que existe nesta amostra de gente. Tem sexo mais
que suficiente para uma gaja normal, todo ele contido e armazenado naquele corpo quente e
rninúsculo ... Sentimo-lo a escorrer quando a tocamos...
Quase todos os anões que conheci se assemelhavam a póneis
148

Shetland: roliços e gordos e deselegantes. Mas tal como uma vez por outra surge um desses anormais
com um aspecto tão airoso e bem proporcionado como um cavalo, com uma cabeça que condiz com o

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resto do corpo, esta gaja é uma verdadeira mulher em miniatura.


Tem figura... e elegante, aliás... e até usa o corpo da mesma
forma que uma mulher com o dobro do seu tamanho o faria. Antes de nos termos adiantado muito,
começo a sentir-me muito grande e desajeitado. Tem umas tetas maravilhosas... São tão pequenas que
se se põe uma mão sobre uma delas, desaparece, mas atendendo ao seu tamanho podem considerar-se
verdadeiras belezas.
Não há a menor possibilidade de se dar uma foda entre elas..: Mais tarde. quando Arthur fizer a
experiência, o seu pénis vai parecer um bastão de basebol ...
Mas é uma sensação inteiramente nova chupar as mamas a uma gaja, e elas caberem-nos todas na
boca...
Arthur descobriu um motivo para se lamentar... Gostaria de ter trazido a sua máquina fotográfica.
Não quer tirar fotografias porcas, segundo diz a Charlotte ... tudo o que deseja é só um retrato
dela no divã a seu lado, de modo a poder ver-se o pau que ele arranjou, e
também o que ela arranjou para lho arrecadar. Charlotte ofende-se. Que espécie de rapariga julga
ele que ela é? Mas isso não a impede de lhe agarrar o marzápio assim que o apanha despido ...
Arthur e eu deitamo-nos lado a lado e Charlotte fica sentada entre nós dois, acariciando-nos a
ambos ...
É fácil enfiar-lhe um dedo na racha. Chariotte fica tão húmida como qualquer outra, e não há
qualquer problema quando a coisa é bem feita... E ela gosta da brincadeira com o dedo... Deixa-se
cair para trás e abre as pernas, dizendo para continuarmos.
Arthur senta-se, a farejar o dedo... tenta, repetidas vezes, dizer qualquer coisa, interrompendo-
se e olha primeiro para a nêspera de Charlotte e depois para mim. É óbvio o que ele tem em mente,
mas Arthur está a tornar-se fastidioso ... Por fim decide-se ... inclina-se e aspira profundamente
o sexo de Chariotte.
Ela envolve-lhe o pescoço com as pernas e esfrega a vagina contra a cara dele. Arthur ergue os
olhos na minha direcção e diz que me
posso ir foder se não gosto daquilo... Percorre-lhe o "conillon" com a língua e começa a chupá-lo
... Continua deitado ao lado de Charlotte e entretenho-me com as suas mamas...
149

Eis uma boneca com que era capaz de brincar o dia inteiro. Mas Jean Jeudí não consegue apreciar as
coisas em abstracto... só existe um pensamento naquela sua cúpula calva, e esse nunca muda. Johnny
quer foder, e não vale a pena discutir.
Mas eu vou ter de esperar até que Arthur tire o nariz debaixo do cu de Charlotte ... ela continua
a apertar-lhe o pescoço com as pernas, e estão ambos a gozar em grande.
Tem um sabor doce, como se fosse um melão do Texas, informa Arthur... é uma coisa que ele apanhou
a Ernest, mas depois de alguns meses de estarem aqui, todos os americanos falam desta maneira.
Não há um único em Paris que não finja conhecer os Estados Unidos tão bem como a palma da sua
mão...
Chariotte pretende saber se nós prevíamos, ao dirigirmo-nos para cá, que pudesse suceder qualquer
coisa deste gênero. Faço sinal a
Arthur para se fechar em copas, mas ele, parvo, abre a boca e conta-lhe tudo... que tínhamos
combinado entre nós que seria eu a comê-la em primeiro lugar. Arthur fica duplamente prejudicado
pela revelação; ela fica zangada com os dois, mas mais com Arthur.
Obriga-o a parar com o minete, mas permite que eu a continue a acariciar... É necessário mais um
copo para restaurar o seu bom humor.
Arthur continua a bisbilhotar... não se lhe pode censurar o desejo de conhecer as coisas, mas ele
não tem o mínimo de tacto.
Charlotte, por fim, pede-lhe para lhe tirar tudo aquilo de cima do peito... ela promete-lhe
revelar tudo o que ele quiser saber, e a
partir de agora, das duas uma: ou ele pára de a tratar como se ela fosse uma aberração ou desanda
dali para fora. Concordo seiscentos e setenta e cinco por cento com ela. Se estivesse no seu lugar
já teria corrido connosco há que tempos...
A primeira pergunta de Arthur é acerca de cona, evidentemente. Quer saber se todas as pessoas
pequenas... uma expressão que considera muito delicada... têm conas como a de Charlotte. Parece
que não têm. Algumas têm conas do tamanho de um chapéu e outras têm pequenas fendas sem o mais
pequeno traço de cabelos. Com os
homens passa-se o mesmo, diz Charlotte, e o grande problema é encontrar um bom ajustamento...
Depois Arthur pretende saber se Charlotte já foi alguma vez
comida por um homem de tamanho normal. Ela não dá resposta a
150

esta questão e estou mesmo a ver, pelo olhar de Arthur, que a seguir vai fazer perguntas acerca do
cão-polícia...
E claro que a põe cá para fora antes que eu o possa impedir. Agarro Charlotte antes de ela se
enfurecer e digo a Arthur que vá ao outro quarto à procura do cão e lho pergunte ele mesmo ...
Merda, ele ainda era capaz de lhe perguntar se alguma vez tinha chupado o homem de borracha...
Parece que lá lhe entra na mona alguma coisa da triste figura que está a fazer. Enfia um copo pela
goela abaixo e sai do quarto, e

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só alguns dias mais tarde, quando está a contar a Sid, é que fico a
saber que se pirou para dar uma vista de olhos à casa de banho para ver se a sanita também era de
meio tamanho...
A Charlotte parece agradar o cheiro do meu mangalho... deita-se com o rosto sobre a minha mata de
pêlos e respira-lhe o cheiro enquanto me faz festas nos tomates.
Por fim põe a língua de fora e prova-lhe a extremidade ... abre ao máximo para que eu lho possa
meter... conseguimos mesmo à justa ... ela é uma brochista muito melhor do que qualquer gaja
normal ... nenhuma gaja normal alguma vez consideraria uma verga daquele tamanho demasiado grande
para ser trabalhada.
Charlotte não pode ser muito delicada quanto a chupar um mangalho no caso de este a estar a
sufocar.
Quando se põe debaixo de mim e abre as pernas para ser fodida, a princípio não consigo fazer nada,
simplesmente. Limito-me a ficar deitado e a contemplá-la, até que ela começa a pedi-lo
larmiriosamente e a agitar as pernas.
Então coloco-me entre elas, e as coxas minúsculas ficam uma de cada lado de mim enquanto John T.
se vai aninhar contra o seu pequeno sexo. É como tentar comer uma criança... porra, é pior do que
tentar foder uma criança porque Charlotte gosta da coisa mesmo a
sério, e se não correr bem ela é capaz de armar baile ...
Tenho receio quê ela rebente como um pêssego maduro ... mas
a minha verga entra sem que Charlotte solte um só gemido. Tento olhar para a coisa... faz um bojo
como os balões quando estão apertados, quando já se encontra ajustada... também deve fazer bojo no
interior. Morde-me os mamilos e manda-me fodé-1a... está já tão em
brasa que me diria isto mesmo que eu tivesse uma verga que fizesse duas destas...
151

Uma vez aberta, deixa de haver problemas. Talvez nunca mais volte a ser a mesma, talvez nunca mais
o seu sexo volte a ser tão gracioso e perfeito como era antes de começarmos, mas nada disso é
importante, comparado com o prazer que proporciona... não há qualquer razão para se orgulhar de
uma cona, mesmo pequena e bonita, se não se fode com ela...
Encho-a até às orelhas, e ela pede mais em altos gritos. Ainda se
podia pensar que ela tivesse medo, uma gaja minúscula como aquela... mas não, nem um bocadinho.
É cem por cento puta, toda ela, e se há alguma coisa de que tenha medo é da possibilidade de não a
foderem tanto como ela deseja. Onde raio é que ela me meteu o mangalho depois de ele a ter
penetrado, é urna coisa que desconheço. Se desta vez não lhe chegar à goela, nunca chegará... por
isso agarro-a pelo rabo, volto-a de lado e corno-a como comeria qualquer outra. Não há mais espaço
do que a largura de um cabelo para entrar nela... Alarguei-lhe a vagina de tal maneira que não se
conseguiria pôr um prego entre as suas bordas e
as bordas do ânus. E c'os diabos, quem é que, numa altura destas, anda por aí a pregar pregos?
Apanheí-a... Apanhei-a mesmo, e ela está a levar uma destas fodas que quem quer que tenha sido que
a fez nunca imaginaria ser possível... De súbito desata aos gritos... pontapeia-me os rins... Está
a vir-se, e demonstra-me que também sabe foder...
Charlotte é uma dessas gajas que dão a impressão de se poderem continuar a vir, depois de terem
começado, durante todo o tempo que se aguentarem a fodê4as...
O divã quase fica sem molas... para uma rapariga tão pequena, o pandemónio que Charlotte consegue
estabelecer é notável. Ergue em simultâneo o pequeno rabo e a vozita fina e utiliza-os na máxima
potência. Ainda bem que o porteiro é surdo... se ouvisse esta cabra aos berros, julgava que se
estava a assassinar alguém.
Ela agarra as tetas e põe-nas simplesmente nas minhas mãos para que eu lhas aperte... o cão começa
a ladrar furiosamente, lá onde ela o amarrou... Charlotte tem as coxas encharcadas, como tem
encharcado o cu até ao ventre... Devo-lhe ter aberto urna nova nascente na cona...
John Thursday soluça várias vezes. Não está habituado a espaços
152

tão apertados, e parece indeciso. Mas depois acalma-se ... e eu es ou


a foder Charlotte com tanta insistência que ela já nem grita se er. Abre a boca, mas não sai
qualquer som. De repente dou-me conta de que tenho bastante álcool dentro de mim... a mobilia
dança à volta do quarto numa gavota lenta.
Arthur regressa, balançando o marzápio à sua frente como se
fosse um mastro.
Estou sentado no centro do divã, tentando mantê-lo imóvel para não fazer tanto barulho, e
Charlotte está deitada de costas, brincando com a sua mata de pêlos.
Assim que vê aquele pénis erecto, Charlotte salta do divã e corre
para Arthur. Que cabra leviana! Lança-lhe os braços em volta do eu, tão longe quanto pode, e
estreita-se contra o seu púbis.
Tem altura mesmo à justa para que a extremidade do pénis lhe toque nos lábios enquanto ele,
apanhado de surpresa, fica parado a olhá-la.
Beija o ventre de Arthur e o matagal que o invade, e em seguida abre a boca. Deixa-se ficar ali,
simplesmente, e deixa-o enfiar-lho na boca.
Arthur deve ter estado a masturbar-se enquanto esteve ausente. Ou isso, ou então perdeu o

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controlo, porque Charlotte ainda não o


está a chupar há um minuto quando ele se vem.
Num dado momento Charlotte está a atirar-se a ele com t -oda a força, e estão muito
felizes; no momento imediato ficam estáticos, e Charlotte tenta engolir meio litro de esporra num
único trago. Fico com a impressão de assistir a um filme projectado a uma velocidade várias vezes
superior àquela a que o deveria ser...
Charlotte, radiante, volta para junto de mim ... Gostaria que ela me chupasse o pénis, quer ela
saber ... e antes que eu possa responder já trepou por mim acima e o meteu na boca... Gostaria que
eu também lhe chupasse a nesperazinha... quase que me espeta o rabo na cara, e eu fico deitado a
espreitar-lhe por entre as pernas.
Mas nunca gostei de cona com langonha lá dentro ... Em vez disso mordo-lhe as coxas, e ela fica
quase feliz. Baba-se e arrulha sobre o meu pénis, até que este está demasiado crescido para ser
embalado ...
Um dos meus tomates é tudo o que as suas mãos minúsculas
153

podem agarrar. Gosta de os espremer por qualquer razão oculta... talvez pense que, desta maneira,
consegue extrair-lhes mais esperma.
Assim, com uma mão mexe-me nos tomates e com a outra tenta estrangular o John T. de uma maneira
que resulta agradável para ela. E entretanto eu vou-me entretendo com o seu eu. O buraquito do eu
não é maior que um "dime"*, e descubro que ela gosta que lho titilem. Arthur está interessado...
inspecciona-o e acha que seria agradável enfiar um pénis a Charlotte naquele sítio, mas isso é
perfeitamente inviável...
Aqueles dedos de bebé estão a dar comigo em doido... E aquela boca de boneca, minúscula... Jean
Jetidi quer mandar cá para fora a sua carga, novamente, e eu não o faço esperar. É uma sensação
lixada, o deixar a esporra entrar por aqueles pequenos lábios e ver a cabrita engoli-Ia...
Acabo justamente de terminar o meu trabalho com ela, e Arthur está a dar-lhe uma apalpadela em
geral, quando de repente tem lugar a algazarra mais furiosa que alguma vez ouvi.
Então, do quarto ao lado, irrompe o maldito cão-polícia, arrastando a trela e comportando-se como
se estivesse decidido a finalizar uma tarefa que já estava atrasada. É grande como uma casa, e
atira-se ao divã. Arthur e eu cavamos em direcções opostas, mas o cão não nos quer a nós. Aterra
exactamente sobre Charlotte e imobiliza-a.
Arthur agarra a primeira coisa ao seu alcance ... a garrafa de scotch... mas afinal o ao
não está a comer Charlotte ... está só a violá-la. Ela não pode fazer nada... o cão sabe
como a manobrar e, atendendo às circunstâncias, está a ser tão gentil quanto lhe é permitido.
E Charlotte não tem medo dele... está, tão-só, terrivelmente embaraçada.
"Vai lá e tira-lho de cima", sugiro a Arthur. "Ele não te morde muito."
Arthur, educadamente, manda-me para o inferno... quem não se aproxima daquele filho da mãe é ele.
E entretanto o cão lá se orientou de forma a enfiar a extremidade de um vergalho muito vermelho e
de aspecto vivo entre as pernas de Charlotte.
* Moeda de dez cêntimos de dólar.
154

"Parece que o tipo vai mesmo enfiar", observa Arthur. "Eh, Alf, achas que o devemos convidar para
um copo depois disto acabar? Aposto que o sacana nos pode contar algumas experiências dignas de
ser ouvidas."
"Por favor ... vão-se... embora...", ofega Charlotte. "Jacques, oh, Jacques, não faças isso! Vai-
te embora, cão mau, mauzão."
"Vais-te deixar estar sentado e deixar aquele animal passar-te as palhetas?" pergunto a Arthur.
"Não vais fazer nada?"
"Vou-me deixar estar aqui sentado e observar isto", respondeu-me Arthur. "Já alguma vez tinhas
visto alguma coisa semelhante? Bom... nalgum número montado numa casa de putas, talvez. Mas nunca
viste um cão a violar realmente alguém ... Por Deus, estás doido se julgas que vou enfurecer
aquele cavalo ... é maior do que eu. "
Charlotte continua a pedir-nos, sempre que pode respirar, para nos irmos embora.
O cão tem-na agora bem segura e está a fodè-la à cadência de uma milha por minuto ... Por fim a
única coisa que lhe resta fazer é abrir-lhe as pernas e deixá-lo à vontade ...
"Olha, palerma", digo para Arthur, depois de estarmos alguns minutos a observar a cena, "isso vai
acabar dentro de pouco tempo, e então o que é que acontece? Digo-te que ele tem um olhar
malévolo... Depois de acabar o trabalhinho com ela, vai ficar com uma fome dos diabos. Estou-me
nas tintas para ti, mas vou-me pirar, que era o que já devia ter feito."
Furtivamente, vou até ao divã buscar as minhas roupas. Arthur pensa no caso durante dois segundos,
depois também se
veste. Ainda arranjamos maneira de emborcar mais um uísque cada um, e depois tentamos despedir-nos
de Charlotte ... Mas ela nem nos
ouve... tem os braços em volta do seu rafeiro e está a dar-se-lhe toda.
Eu acho as mulheres um seres encantadores, quando as chegamos a conhecer bem...
Quando nos encontramos na rua, Arthur e eu não temos muitos comentários a fazer acerca da nossa
visita. Percorremos cerca de meio quarteirão e então Arthur agarra-me o braço.

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"Meu Deus, Alf, olha-me para o tamanho daquela gaja! Não gostavas de ir para a cama com ela?
Homem, um tipo perdia-se debaixo daquele cu... quando for velho quero uma coisa daquelas, para me
aquecer à noíte..."
155

Parece uma gaja grande. Mas quando fecho um olho e olho outra vez dou-me conta que deve ter um
metro e sessenta, no máximo...
Anna anda deprimida. O velhadas que a tem por conta não se pode aturar, diz-me ela, e não sabe o
que há-de fazer. Enche-a de massa, e tudo o resto, mas mesmo assim é uma chatice aturá-lo.
Estamos os dois a almoçar e ela faz-me o relatório. Primeiro, ele quer conhecer as amigas dela. O
tipo acha que ainda está aí para as curvas e, assim que Anna o apresenta a uma gaja conhecida,
atira-se logo a matar e quer ir com a miúda para a cama. O que não teria nada de mal, julgo eu,
excepto o facto de todas elas, é claro, lhe querem cravar umas massas, o que o irrita. Pensa que
Anna as previne, e que o tomam por palerma ... fica danado ao descobrir que não apanha nada de
borla...
E ainda há mais uns problernazitos... Ele espera que o seu dinheiro lhe proporcione urna versão
nova e melhorada das Mil e Uma Noites. Anna tem de lhe contar histórias da sua vida sexual, e está
a ficar doida tentando inventar novas aventuras.
Naquela noite, por exemplo, quando os rapazes a largaram à porta... ficou absolutamente deliciado
corri o caso... Anna diz que ele quase saltou para fora da camisa de noite quando a viu, porque
era evidente o que lhe tinha acontecido.
Fodeu-a, é claro ... deve ter julgado que aquela última que lhe estava a dar é que a satisfazia
realmente ... e pão só nessa altura, mas depois, quis saber tudo o que se tinha passado ...
Conservou-a acordada durante horas, tentando descobrir como é que se fazia isto, como é que se
fazia aquilo, e Anna tão cheia de álcool e de sexo que a unica coisa que queria era ir dormir ...
E quando ela pura e simplesmente não aguentara mais e adormecera o tipo tinha ficado furioso... se
se conseguira manter acordada quando todas aquelas coisas se tinham passado, porque é que não
ficava acordada mais um bocado para se divertir com ele?
E quando convida alguém das suas relações comerciais, Anna tem de representar outro número. Ele
gosta de a exibir, deixar que as pes156

soas vejam a gaja elegante que ele arranjou, e tudo isso está muito bem, mas Anna tem de deixar
entender a toda a gente que é uma
espécie de furacão sexual ... furacão esse que é todo dele. Assim, vê-se obrigada a passear pela
sala para que lhe admitem a figura, e portar-se como uma cadela no cio, esfregando-se ' nele e
deixando-o beliscar-lhe o cu e passando-lhe ela, às vezes, a mão pelos tomates.
Em seguida, decorrido um certo tempo nestes jogos, ela chama-o para outra sala, ele desculpa-se e
sai com ela para meia hora de brincadeira... algumas vezes até consegue pôr a coisa em pé e então
salta-lhe em cima, mas geralmente tudo de que é capaz é despi-Ia por metade e amarrotá-la. Depois
... lá reentram ambos e ele talvez ainda venha a abotoar as calças e Anna tem o aspecto ... e,
espera-se, o comportamento... de alguém que tivesse saído da máquina de lavar...
Agora tem outro plano maravilhoso, Quer que Anna leve lá a casa um tipo novo, bem equipado, e vá
para a cama com ele, deixe o gajo aplicar-lhe o tratamento completo enquanto o paizinho gorducho
está escondido num armário a assistir a toda a cena entre os dois.
Anna recusa totalmente. O que ele faria, na realidade, diz Anna, era meter-se no armário,
masturbar-se até ter visto tudo e depois saltar lá de dentro fazendo o papel de amante ultrajado.
E como estava na sua própria casa, continua Anna, talvez tivesse coragem suficiente para
esbofetear o outro sujeito, ou até dar-lhe um tiro ... mesmo que lhe acertasse, um tribunal
francês ilibá-lo-ia, em defesa do "número" da honra.
Parece fantástico, mas Anna diz que eu não pensaria assim se conhecesse o sacana.
Enquanto bebemos o café, mostro-lhe de relance as fotografias que Ernest comprou em qualquer lado.
Quando as vê, Anna por pouco que não urina nas calcinhas ... tinha obrigação de saber que aqueles
seus amigos seriam capazes de uma destas coisas. Queriam tirá-las só para se divertirem... muito
bem, ela só para se divertir, se os torna a ver, corta-lhes os tomates.
Há pessoas que nunca as deveriam ver, diz ela... mas por esta altura não deve haver em Paris
nenhum débil mental que não esteja a babar-se por cima delas... Anna já vê toda a cidade a passá-
las de mão em mão, e a apontá-la a dedo na rua. Contudo isto deve tornar feliz por uns tempos o
seu "protector" ... é exactamente o tipo de coisas que ele gosta...
157

Raoul encontra-nos por acaso, quando nos preparamos para sair. Como tem uma coisa para dizer,
ficamos para mais um licor. Raoul sente-se um pouco envergonhado em falar na presença de Anna, por
isso ela vai até à casa de banho para que possamos conversar...
1 A cunhada de Raoui está de novo em Paris, e ele arranjou as coisas de modo a pagar as lições de
espanhol que eu lhe dei. Raoul deu-lhe um lamíré a meu respeito, combinou tudo, e ela mostrou-se
muito razoável em tudo. Não faço a menor ideia do que ele lhe poderá ter dito, mas o que quer que
tenha sido, teve de ser muito bom... ela nunca me viu antes, face ao empenho de Raoul, está
disposta a
conceder-me uma de borla. Raoul alimenta a esperança de poder ir um dia para a América e vender

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aspiradores...
Não seria boa ideia ir a casa dela, diz Raoul. Demasiado arriscado e, além disso, ela pode não
querer que eu saiba onde mora. Convém-me ... Eu também não gostaria que ela soubesse onde moro...
pelo menos até lhe pôr os olhos e ver o seu aspecto.
Portanto combinamos um ponto de encontro ... esquina da rua
Cuvier com o Cais St. Bemard, amanhã às oito da noite.
"Mas se for um coiro que lá está a espera", digo a Raoul, "dou meia volta e deixo-a lá. O acordo
não é que eu a tenha de foder...
O acordo é que ela tem de me foder a rnim, se ela me agradar ... "
"Não é nenhum coiro ... ela é muito gira, Alf. Espera até a veres... Vai ser uma bela foda, vais
ver se não é ... Até o meu irmão a acha uma gaja simpática, e ele é casado com ela ... "
"Ela sabe o meu nome? Talvez pense que eu sou rico, ou coisa parecida... que merdas é que lhe
contaste para ela estar tão pronta para se entregar a núm?"
"Ah, eu disse-lhe, Alf... combinei tudo como deve ser. Ela não julga que tu és rico, nada disso...
só lhe disse o teu primeiro nome. Mas ela pensa que és maravilhoso... contei-lhe uma data de
patranhas a teu respeito. Limita-te a dar-lhe uma boa foda, é tudo o que ela quer de ti. De
qualquer modo, talvez eu tenha qualquer coisa na manga a seu respeito, percebes AIP Talvez haja
qualquer coisa que ela não quer que o meu irmão venha a saber ... uma coisinha acerca do
merceeiro, talvez... talvez o tipo traga algumas mercearias sem as pôr na conta..."
"Não quero saber o que ela faz com o merceeiro... o que é que ela vai fazer cornigo? Não me quero
meter em nenhuma trapalhada ... "
158

"Ela não te mete em trapalhada nenhuma, Aã. É uma bela pequena. Eu sei. Ela vai à igreja ... "
"Faz broche?" "Claro que faz broche. Estou a dizer-te que é uma bela pequena. Frequenta a igreja."
Anna regressa e Raoul vai-se embora, porque Anna e eu temos uma visita a fazer ...
As duas amigas de Anna não estão em casa quando lá chegamos, mas deixaram uma nota na porta
dizendo-nos para entrarmos... pois não vão demorar.
Por isso sentamo-nos enquanto esperamos e Anna quer ver as fotografias uma vez mais.
Oh. realmente é horrível, diz ela, pensar nestas coisas espalhadas por toda a Paris ... e só Deus
sabe por onde mais.
Está sentada, a abanar a cabeça e a passar a língua pelos lábios enquanto olha para as
fotografias, até que eu não aguento mais... tudo o que ela está a fazer é provocar tesão a si
própria, e conheço muito melhores formas de o fazer do que olhar para fotografias porcas de si
mesma.
Anna continua a dizer-me que não o devíamos fazer... mas nada faz para o evitar, e dentro em breve
encontramo-nos no divã, na marmelada. Puxei-lhe as calcinhas para baixo, de modo que tem o cu à
mostra; por sua vez ela tirou-me o mangalho para fora e está a pentear-me os pintelhos... e eis
senão quando entram duas gajas. Gajas novas, também ... devem andar à volta dos vinte.
Logo desde o início é tudo muito íntimo. Aliás, com uma apresentação destas não podia ser outra
coisa. Anna consegue disfarçar John T. depois de alguma atrapalhação, mas não se pode fazer nada a
respeito das suas calcinhas. Finalmente ela ergue-se, levanta a saia a
toda a altura e puxa-as até ter o cu novamente coberto.
Sou apresentado às gajas, que afinal são americanas ... uma chama-se Jean e outra tem uma etiqueta
conspicuamente lésbica... Bíllie.
Jean é uma loirinha que deve comprar as roupas um número abaixo do seu tamanho ... consegue
enfiar-se mesmo à justa dentro delas. Billie é também urna bela estampa, mas nela trata-se de um
fato de corte masculino e de gravata.
159

Mais tarde Anna diz-me que Billie possui algum dinheiro, o que não acontece a Jean; assim Billie é
quem paga as contas e Jean quem abre as pernas nas devidas alturas.
Jean é tão quente como parece. Visto que toda a gente está de pé, também me levanto, entesado ou
não, e Jean olha-me para a braguilha como se esta fosse urna caixinha de surpresas de onde
esperasse ver saltar um boneco.
Gostava de saber, diz ela, se aquela coisa que julga ter visto era
mesmo real, ou se era tudo fruto da sua imaginação. Anna diz-lhe que é tudo de quanto há de mais
real, e pergunta-lhe se quer ver outra vez. Jean diz que prefere esperar um pouco... Sorri e
pisca-me um olho...
Para começar não percebo muito bem porque é que viemos até aqui...
Anna disse-me que eu ia conhecer duas das suas amigas, mas tenho a impressão de que viemos para
nos deitarmos todos uns com
os outros.
Billie rnostra-nos uns álbuns com ilustrações suas ... parece que as lésbicas, por qualquer razão,
têm um talento especial para desenharem gente a foder.
Apanhamos a deixa. Anna olha para um dos desenhos... qualquer pessoa que alguma vez tenha chupado
um caralho vê logo que a artista nunca o fez, diz ela. Billie exige uma demonstração, frias Anna
nem lhe presta atenção ... saca dos seus postais e mostra-os a Billie, para ela ver como é. Esta
gaja... e fingia-se ela preocupada pelo facto de eles terem caído no domínio público!

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Passou-se o melhor de uma hora antes de Jean ter a coragem necessária para dizer o que tinha em
mente.
Billie tem estado a fazer-lhe tudo, excepto despi-Ia ali mesmo, e
de todas as vezes que Billie passa por ela e lhe dá um apalpão no cu, Jean volta-se para mim e
faz-me olhinhos... Porque é que não nos pomos todos mais à vontade, sugere Jean, ou vamos passar a
tarde com rodeios?
"Sempre que vê um homem dá-lhe vontade de se despir", diz Billie. "Não faço nada com ela ... "
"Ê ciurnenta", explica Jean. "Acha que eu me devia despir só para ela e para mais ninguém ... Mas
eu gosto de tirar a roupa, Billie ... E quero tirá-la agora mesmo ... "
160

Olha na minha direcção. O *meu inarzápio está no ar, como se fosse um dirigível, e já desisti
de o tentar enfiar pelas calças. Não sei o que deva fazer... Nunca me encontrei numa situação
destas.
Com cada uma delas em separado, eu sabia como agir, mas as três em conjunto... é demais para mim.
E Jean não é a única que se está a fazer a uma foda...
Anna também quer e Billie tem alguma guardada na manga, embora só Deus saiba o que possa ser...
Billie desforra-se e com habilidade. Esta gaja... não suporta ter a sua Jean a olhar para um par
de calças... Agarra-a subitamente pela cintura e atira-a para o divã, como um apache.
"Luta, minha putazinha", grita, quando Jean começa a dar pontapés para a manter à distância. "Com
que então querias que ele te visse ... Bem, vou-te despir e assim ele pode ver-te ... "
Cá por mim não queria estar ao alcance dos tacões ameaçadores de Jean ... comporta-se como se
quisesse arrancar a cabeça de Billie. Mas esta não tem medo dela... talvez já tenham feito isto
várias vezes, anteriormente ... merda, não se podem ter certezas acerca de gente desta. De
qualquer maneira é um belo espectáculo... Jean puxa a saia até às cuecas para poder pontapear mais
à vontade, e as suas coxas são tão excitantes como tudo o resto que ela tem. Porém Billie mete-se
entre as pernas de Jean e, a partir daí, Jean não tem a menor hipótese.
Billie dá-lhe palmadinhas nas coxas e na zona do cu que fica à mostra, e enquanto Jean se contorce
na tentativa de se libertar, salta-lhe para cima e começa o trabalho.
É realmente emocionante ver aquelas duas gajas à luta, e não fico nada surpreendido quando Anna
salta para o meu colo. Ela já estava molhada entre as pernas quando estávamos a brincar um com o
outro ainda há pouco, mas agora está completamente encharcada...
Vai-lhe das coxas quase até aos joelhos, e exala o cheiro que uma cama tem depois de se passar
dentro dela três noites consecutivas com urna gaja... Agarra-me a verga e começa a mexer-lhe, e
desta vez não tenho que lhe despir as cuecas... ela já o fez...
Jean está a oferecer uma bela batalha. Como sabe que agora já não pode impedir Billie de a despir,
também devota todas as suas forças a tirar a roupa de Billie. Em poucos minutos ambas perderam
161

as saias e contorcem-se, com os rabos nus, para dificultar a remoção de qualquer peça de vestuário
de parte superior do corpo.
Mesmo lésbica, Billie tem umas belas formas, e o facto de saber que ela não está interessada em
mim não impede que eu aqueça quando tenho uma perspectiva em directo do seu sexo, mesmo à minha
frente.
Aquele orifício rosado e cabeludo foi concebido para levar com um marzápio lá dentro... mesmo com
Anna a importuná-lo John T.. sabe-o e se tivesse possibilidade estaria à altura...
Finalmente Billie tem Jean completamente nua... e ela própria tem muito pouca roupa em cima. Grita
por Anna e por mim, para darmos uma boa vista de olhos à sua puta. Gostaríamos de a ouvir
guinchar? Belisca-lhe os marmelos. Ou talvez preferíssemos ver melhor a sua "bonne-bouche" ...
assim, puxa o rabo de Jean. de um lado para o outro, e titila-lhe o escroto. Deve querer que lhe
contemos os pintelhos... começa a acariciar a nêspera de Jean, percorrendo-a com
um dedo, que depois enfia lá dentro ...
A imobilidade de Jean. é total ... Anna tem o vestido levantado até ao ventre e está a abri-lo no
peito, de forma a pôr de fora as suas tetas maravilhosas.
Billie está deitada de través sobre Jean e, enquanto lhe acaricia a cona, vai olhando para a de
Anna.
Jean tem uma mão entre as coxas de Billie, mas não consigo ver
o que lhe está a fazer. Anna quer que eu lhe afague as mamas... inclina-se e agita-as em frente do
meu rosto.
"Aquela gaja já foi alguma vez contigo para a cama?" pergunto baixinho a Anna. "Está a olhar para
ti como se desejasse engolir-te..."
Pelos vistos estou a rneter-me onde não sou chamado... Anna ameaça-me com o dedo e não responde.
Depois afasta mais as pernas, de modo a que Billie lhe veja melhor a néspera... Jean e Billie
pararam de lutar e estão deitadas, apanhando calmamente as roupas uma da outra, até que ambas se
encontram tão nuas como galinhas depe nadas -salvo uma pequena zona... Anna enrola as meias de
seda. A seguir resolve ser altura de se livrar do vestido. Como não quero ser
do contra, também me dispo. E enquanto o faço elas imobilizam-s , aquelas três cabras, e não fazem
nada, excepto olhar-me ... Jean grita e salta do divã... quer um pouco daquilo ... DAQUILO!
Afirma-o abertamente.

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162

Billie garante-lhe que, se ela se portar bem, talvez venha a provar um bocadinho... Merda, eu
antes lho dava se ela se portasse mal ... Anna deixou-se escorregar entre os meus joelhos e está a
afagar-me o mangalho, esfregando a cabeça contra ele, ao mesmo tempo que mantém os olhos fixos nas
duas gajas sobre o divã. Subitamente Jean agarra Billie pelas nádegas e abraça-a; estão a beijar-
se uma à outra como o fazem os adolescentes, e se se olhasse só para um dos dois pares de ancas,
jurava-se que a rapariga estava a foder.
Deitadas, esfregam os ventres e as mamas e as conas uma na outra, e isso é mais que suficiente
para fazer arrepelar os cabelos, vê-Ias mo- verem-se daquela maneira, sem chegarem a parte
nenhuma.
"Mostra-lhes o que me costumas fazer", diz Jean. Meu Deus, podia pensar que seriam um pouco
reticentes, pelo menos, àquilo que fazem uma à outra... mas estas cabras não!
Jean abre as pernas e fica de costas; Billie não é mais envergonhada do que ela... enfia a mão nas
partes baixas de Jean e revela-nos o grande segredo.
Billie diverte-se a jogar às escondidas na pintelheira de Jean. A maior parte das louras que
conheci não tinham muito cabelo em volta da néspera, aliás não tinham muito cabelo onde quer que
fosse, mas Jean tem todo o que for preciso, a menos que se queira encher um colchão com ele.
Billie esfrega ali o rosto, morde o ventre de Jean e finalmente beija-o em cheio, mesmo no centro
da racha. Depois é como se Anna e eu não estivéssemos ali ... Billie começa a chupar a nêspera de
Jean, e não presta atenção a mais nada... Ainda se podia pensar que se comportaria um pouco menos
impudentemente na presença de estranhos... mas um único olhar a uma gaja vestida corri um fato
daqueles e com aquele andar masculino diz-nos logo que ela gosta de cheirar o que se encontra por
baixo das saias das gaj as... o aspecto não engana...
Anna começa a acariciar-me o pénis com as mamas. Mantém-se de olho no divã, mas também não deixa
Jean Jeudi ao abandono. Coloca-o entre as suas tetas e embala-o como se quisesse adormecê-lo. As
tetas de Anna dão uma foda muito melhor do que uma data de conas que já experimentei, e Johnny
está felicíssimo ... principalmente agora que Anna, de dois em dois segundos, se inclina e lhe
beija o nariz vermelho e alcoólico...
163

Jean farta-se de Billie lhe lamber a nêspera... vistas bem as coisas, provavelmente tem daquilo
todas as noites, ou quase, com excepção de algumas por mês, e suponho que uma pessoa se pode
cansar daquilo, tal como se cansa de tudo o resto.
Jean quer saber porque é que não pode ser fodida neste momento... acha que é altura dos pares se
trocarem.
Billie concorda com ela. Certamente é altura de se mudar, diz... e salta, assentando o eu sobre o
rosto de Jean, antes de esta se aperceber do que se está a passar.
"Conheço-te, rninha cabra", diz Billie, esfregando o "con" no
nariz de Jean. "Queres que ele pense que tu és uma gaja PORREIRA! Não és porca nem és capaz de
chupar uma rata, pois não? Ouve lá, minha lambe conas... o que é que aconteceu quando a minha irmã
nos veio visitar? Sim, e logo na primeira noite. E o que é que a Annette te ensinou? Não dei
contigo com a cabeça enfiada debaixo da saia da Bebe? Não deixaste a Meg mexer-te? Aliás, a qual
das minhas amigas é que não fizeste minete? A pouquíssimas, tenho a certeza. Oli, minha cabra, não
me venhas para cá com esse jogo! Todas as
vezes que vais daqui até à esquina, quando regressas ou tens as cuecas cheias de langonha ou o
nariz a cheirar a cena ... "
Anna continua a massajar-me a verga com as mamas, mas de repente abre a boca e deixa-mo enfiar.
Tenho tanta pressa em entrar que quase lho meto pela garganta abaixo... Tudo o que consigo ver de
Jean é o eu e as pernas que se agitam, mas pelos sons que saem debaixo do eu de Billie sou capaz
de adivinhar tudo aquilo que não vejo. Billie aperta a cabeça de Jean nas suas pernas, tal como
faria um
jockey... inclina-se para a frente e o seu tronco sobe e desce... tudo o que necessita agora são
esporas e um pingalim. Anna ergue-se de um salto... e mesmo a tempo, porque se demorasse mais um
minuto tinha-me vindo. Dirige-se para o divã e eu sigo-a. Jean está de olhos fechados a chupar a
nêspera de Billie como se se tratasse de um pêssego... vai apalpando Billie ao mesmo tempo que a
suga, e não parece nada contrariada pelo que está a fazer.
Anna tem uma ideia louca... Quer que Billie me chupe o caralho. Nunca me atreveria a sugerir tal
coisa, mas Anna dispõe de um argumento... ela própria é perfeitamente normal, mas já fez minete e
não tem qualquer problema em o admitir.
Pelas suas palavras, dá a impressão que Anna, uma ou outra vez,
164

já teve alguns contactos corri a "bonne-bouche" de Billie ... e se Anna pode chupar uma cona não
há razão para que Billie não chupe um caralho.
Para lésbica, Billie é uma pessoa de elevado bom-senso. A maioria dessas cabras atirava-se ao ar
se lhe fizessem uma proposta semelhante ... mas Billie ouve atentamente e parece levar bastante
tempo a
considerá-la. Por fim passa uma das pernas sobre Jean... desmonta, é o único termo que posso

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empregar... e fixa o meu mangalho durante um bom bocado.


"Sabes... parece-me que o vou fazer", diz. "Se tu não te importares, Alf, é claro ... "
Se eu não me importar! Meu Deus, eu também sou uma pessoa razoável... não me lembro de uma única
vez ter recusado o meu pénis a alguém que o quisesse chupar.
Arrumo o cu no divã e aguardo os acontecimentos. Billie não quer conselhos da assistência. Ela
compreende isto no seu conjunto, em teoria, diz ela, e não necessita de ajuda... Ajoelha-se à
minha frente e mete-se entre as minhas coxas, e depois de ter encarado o meu mangalho durante um
segundo, levanta os olhos para mim. Está corri um olhar perfeitamente apaixonado, embevecido ...
se eu não tivesse a certeza absoluta do que ela é, era capaz de jurar que estava doida pelo meu
marzápio e por o enfiar pela boca abaixo ... Começa a afagar-mo... não que Johnny precise de
carícias, mas porque faz parte da sua teoria, suponho eu. Depois ... lá para dentro.
Esta gaja pode ser extraordinariamente convincente ... começa a beijá-lo e a molhá-lo com saliva
como se não houvesse nada no mundo de que mais gostasse. Põe os braços à minha volta e abraça-me,
esfrega as tetas nos meus joelhos, mexe-me nos tomates... e quando não está a chupar-me o caralho,
beija-me os tomates ou Iambe-me a barriga.
Se for avaliado pelos seus próprios padrões, Billie está a ter um comportamento particularmente
depravado.
Vêem-se destas gajas nos bares, "matando" todas as tipas que entram e pagando bebidas àquelas que
pretendem engatar... e muitas vezes perguntei a mim mesmo o que lhes aconteceria se lhes dessem
uma boa foda.
Mas não se consegue chegar perto delas. Algumas, além do mais,
165

têm um aspecto fascinante, mas estão tão dispostas a permitir que um tipo lhes levante a saia como
eu estou disposto a pedir ao gajo que vai ao meu lado no Metro que dispa as calças para lhe bater
uma
punheta... Sei o que estou a dizer... Já tentei engatar algumas...
Até Billie, se a sua teoria valer alguma coisa, deve saber o que vai suceder se continuar a
chupar-me a verga desta maneira.
Jean e Anna estão quase a molhar as calcinhas, à espera que eu
me venha... Não quero desapontar ninguém... Aguento-me até os
tomates quase se transformarem em molas, de tão retesadas: quero dar-lho todo de uma assentada, se
for capaz...
Billie sabia do que estava a falar quando disse que não precisava de ajuda. Estou pronto a agarrar
a cabeça da tipa e a mantê-la onde está se ela se armar em esperta quando ficar com a boca cheia
de esporra, mas é pura perda de tempo. Dá a impressão de adorar a coisa. Olha para Jean quando
aquilo começa a vir, e quando tem a certeza de que a outra a está a ver, engole tudo. Jean agarra
Anna pelos marmelos e parece que ali se vai passar qualquer coisa de interessante ... mas consegue
controlar-se antes que Billie a apanhe ...
Assim que eu acabo de me vir Billie agarra-se a Jean... mas não para lhe lamber a rata, como eu
supus. Envolve-a nos braços e beija-a na boca. Estreitam-se fortemente, cada uma delas percorrendo
com a língua a boca da outra... Jean torna a sussurar ao ouvido de Billie que ela é uma brochista
porca e pervertida.
Anna interrompe a festa com os ares de quem sente que está a
ser posta à margem. Tem a cona a latejar, diz ela, não haverá alguém que lhe queira fazer qualquer
coisa?
Billie põe os braços em volta de Anna e começa a acariciá-la... passado pouco já se entretêm com
os sexos uma da outra, e não é surpresa ver Billie enfiar a cabeça entre as coxas de Anna e
começar a lamber-lhe a rata cheia de langonha.
Jean está por trás de Billie, titilando-lhe o escroto e metendo-lhe um dedo pela cona acima ...
Meu Deus com tanto cu. em exposição não posso sentar-me e
limitar-me a vê-Ias esfregarem-se umas nas outras. Também me levanto, e ponho a mão sobre Jean ...
John T. ainda não está em forma, mas esta cabra sabe o que deve fazer, tem o que é necessário para
o
pôr de pé ... abre as pernas para eu poder acariciar-lhe a nêspera e
começa a manipular-me a verga.
166

Saiu-me uma rica encomenda, esta Jean. Alguns iiiinutos com ela e estou com uma tora que, se for
vista fora dos locais aconselhávèis, corre o perigo de levar um tiro e ser exibida como um troféu
de caça.
Ela está tão em brasa que se põe a arfar como se fosse um cão ... corre o perigo de se partir ao
meio se tentar abrir as pernas ainda mais... e o "conillon" abriu-se de tal maneira sob a acção de
Billie que os meus dedos parecem cair lá dentro mal lhe toco ...
É uma bela gaja rechonchuda... Se há alguma coisa de que não gosto é de gajas esgalgadas, só pele
e osso, com um tufo de cabelo e um buraco que parece ter sido feito com um pau.
Billie não se importa com o que estou a fazer à sua Jean. Provavelmente não se importaria, em
qualquer caso., mas está tão embrulhada com Anna - literalmente - que não tem tempo para mais
nada.

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Anna está a observar-nos, mas Billie nem se dá conta quando me ponho em cima de Jean.
A princípio Jean não fode. Tem os joelhos erguidos, facilitando-me a entrada, mas a sua cooperação
não passa daí. Mais do que fooler está a ser foolida ... e está a ser extraordinariamente bem
foolida.
Encavo-lhe completamente o mangalho em cada sacão ... Tem as bordas da cona repuxadas, e as fendas
calafetadas com cabelo.
Foolo-a até ela já ter a língua de fora ... e quando se está quase a
vir, também começa a foder; então é como se estivesse a cavalgar as Fúrias.
Ver-me montar assim aquela gajinha violenta parece pôr fogo no rabo de Anna. Abre a cona o mais
que pode, até que o raio da coisa
realmente boceja, e Billie dá a impressão de ter a maior parte do rosto lá metido. Depois vem-se:
quando isso acontece, não suporta as tenta.
tivas de Billie para a montar ... afasta-a, mas depois deixa-a vir para junto de si para lamber a
langonha que lhe escorre pelas coxas.
Quando Billie emerge de tudo aquilo e vê com que jogo que Jean e eu estivemos entretidos,
invectiva-nos com uma linguagem demasiado polida para ser tão masculina como Billie desejaria. Só
uma fêmea podia atirar as palavras tão descuidadamente e mesmo
assim ainda conseguir atribuir-lhes um significado. Não está precisamente zangada... mas pelo que
já vi estas duas gajas devem sentir-se no melhor dos mundos quando cospem uma na outra ou quando
se batem.
167

Jean não presta muita atenção... fode ainda com mais força do que até aí. Eis senão quando levanta
uma perna quase até ao
meu ombro, espeta o rabo para fora, de modo que Anna e Billie podem ver exactamente a dois palmos
de distância como é que este jogo se joga... e vimo-nos ambos...
Ela quer saber a minha morada! É a primeira coisa que Jean diz após o orgasmo, e dá a impressão de
falar a sério. Porra, não vou recusar a direcção a uma gaja como Jean... e da parte de Billie não
há qualquer sinal em contrário. Se há alguém que mostre ciúmes é Anna... pergunto a Billie se esta
não teme perder a amiguinha... Nem pensar nisso...
"Ela tem de ser fodida", responde Billie a Anna, ao mesmo tempo que brinca com o cabelo de Jean,
tirando-lho dos olhos. "Não me importo que saia e vá foder... são essas putas dessas fressureiras
que ela engata que eu não suporto. Mas tu sabes o que tens a fazer, Jean, se eu digo que está bem
... "
Jean sabe... e mesmo ali nos mostra o que é. Puxa o cabelo para trás, para não a incomodar,
inclina-se e beija Billie na cona...
Ainda está sem respiração da foda que eu lhe dei, mas chupa a cona
de Billie até que esta se vem...
Ontem à noite, às oito em ponto, estava à entrada do Jardin des Plantes para o meu encontro.
Quinze minutos... meia hora ... Nove horas e aquela cabra sem aparecer. Jesus, as pessoas que
faltam aos encontros deviam ser presas. É como se nos roubassem dinheiro... é pior que roubar
dinheiro. Fazem-nos desperdiçar a vida... uma hora aqui, quinze minutos ali... passado algum
tempo, devem ser anos. Portanto roubaram-me uma hora, e onde é que vou arranjar outra para a
substituir? Meu grande Jesus, não vou viver eternamente, não me restam tantas horas que me possa
dar ao luxo de as perder desta maneira. Mas as mulheres nunca pensam nestas coisas.
Não acredito que as mulheres alguma vez pensem que um dia a sua vida terá um fim. De certeza que
não o pensam da mesma maneira que os homens. Pode-se ter a certeza absoluta... quando um
homem não é pontual, trata-se geralmente de um inútil, de um pre168

guiçoso e de, pelo menos, mais umas dezoito espécies sortidas de coisas, além das referidas.
Mas até unia mulher inteligente, ou aquilo a que os homens designam por mulher inteligente, nos
deixa a gelar os pés sem quaisquer remorsos.
Às nove horas ponho-me a andar. Tenho mais que fazer do que ficar de guarda toda a noite ao
passeio.
Raoul pode limpar as mãos à parede pela linda combinação que fez ... Uma coisa, embora... em Paris
nunca se perde o comboio. Se uma gaja falha, aparece logo outra... em todos os cafés os cagató"os
têm as paredes repletas de direcções, e nem todas são inventadas, como acontece na América. (Que
espécie de gaja se encontrará numa dessas moradas? Ainda hei-de experimentar ... )
Há'gajas por toda a parte ... pode-se pagar ou ir com elas de borla, dependendo do quão
necessitado se está, e se bem que o estômago se encontre eventualmente vazio, o que tanto acontece
aqui como na América, isso não significa necessariamente que a cama também
o esteja ...
Portanto e apesar da cunhada de Raoul não ter aparecido, não me sinto preocupado quanto a
encontrar uma gaja. Cerca de uma hora mais tarde, depois de já ter algumas bebidas a bordo, engato
uma.
Não é uma puta, na verdade, está simplesmente com fome. Não é exactamente uma beleza, mas não é má
de todo; é jovem e tem o ar de quem utiliza o sabonete de vez em quando.
Assim, dou-lhe de comer e depois vamos para casa e tento fazer a coisa funcionar com ela... mas
ainda estou chateado por causa da outra tipa...

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Esta manhã Raoul entra-me por aqui dentro, saltitante, fresco como uma rosa. Vai fazer-se
engraçado, o filho da puta... e como é que isso correu ontem à noite, quer ele saber...
"0h pá! Oh! AIP" berra ele, apontando-me o dedo. "Que tal a achaste? Sempre era o coiro que
temias? Vês... quando eu trato das coisas ... talvez da próxima vez tu me acredites." Percorre o
quarto e encontra um cigarro. "Ela gosta de ti Alf... Vi-a hoje, foi a primeira coisa que fiz, e
ela está doida por ti ... só pensa que tu és um
pouco louco. Há uma coisa que é má... muito má. Todas aquelas nódoas negras no traseiro, Alf...
que explicação é que ela vai --- ao
meu irmão? Ah, mas ela também gosta disso ... na altura. É cabe169

çuda, Alf e não se preocupa com o que fará de manhã... da próxima vez não a deves espancar com
tanta força... E, pelo amor de Deus, leva-a para um hotel melhor... ela tem amigos naquele..."
"Deixa de te armar em esperto, porra. Ouve Raoul, podes dizer a essa gaja... Oli, diz-lhe o que te
der na realíssima gana! Fez-me estar ali à espera urna hora..."
"Uma hora? Não, uma hora não, Alf... Oito horas, foi o que combinámos..."
Raoul continua a falar até que começo a perceber que ele está convencido de que eu estive
realmente com a cunhada ontem à noite. Merda, até está de posse de todos os pormenores ...
Finalmente ponho a coisa em pratos limpos, mas tenho uma trabalheira dos diabos para o convencer
de que não estou a brincar... Chega ao ponto de me subir para a cama e cheirar os lençóis quando
lhe digo que ontem à noite estive em casa com outra gaja. Fica furioso quando se convence de que
falo verdade.
"Mas ela foi fodida, Alf... a sério, deram-lhe uma foda das boas! Devias tê-la visto esta manhã!
Pensei que me estavas a gozar, Alf! Ela não é suficientemente esperta para tentar aldrabar-me ...
Sabes o que é que aconteceu, AIP Foram-lhe para cima ... foi vigarizada! "
Quer saber a quem é que eu falei daquele encontro. Não falei a ninguém. Depois quer saber em que
esquina é que estive à espera. Sim, era mesmo onde ela tinha estado, etc.... etc., durante dez ri
tos. Raoul não acha piada nenhuma ao assunto, e para mim é muito cedo para me começar a rir.
"Bom, e quanto à foda que eu devia dar?" pergunto a Raoul. "Que tal esta noite? Ela pode? "
Raoul zanga-se. Para o diabo mais a fôda que eu devia de dar, diz ele ... e aquela que ela tinha
levado? Corno é que ele lhe vai explicar9 Será que eu penso que ele vai ter corri ela e diz, eli,
essa foi por engano, e lhe pede para tornar a fazer a coisa? Quando nem sequer lhe pagaram?
"Que espécie de filho da puta seria capaz de fazer uma coisa destas, AIP Deve ter sido um dos teus
amigos... mais ninguém era
capaz de fazer uma coisa assim. Que sacana, eh, AIP Aproveitar-se duma miúda inocente como aquela
... e nem lhe pagar ... nem mesmo
lhe pagar, Alf'.' E num hotel reles, ordinário, onde ela podia apanhar piolhos ou coisas assim! A
minha própria cunhada! "
170

Vai-se já embora... vai correr para casa e esclarecer as coisas imediatamente. Tenho alguma
fotografia minha que ele lhe possa mostrar? Não? Bom, então talvez me telefone mais tarde para nos
encontrarmos em qualquer lado, e assim lhe poder demonstrar que foi fodida pelo gajo errado ...
Raoul diz que se ela me vir talvez goste de mim e esteja disposta a ir comigo para a cama, mas,
sinceramente, não alimenta muitas esperanças. Sempre houve azares destes na família, diz Raoul...
Tem um primo que arranjou uma namorada... miúda gira. Mas a rapariga arranjou um emprego e o
patrão começou a andar atrás dela ... Bem, o primo de Raoul descobriu que ela tinha facilitado ao
patrão, e não gostou.
Ele aí vai para descompor o peído velho. E o que é que eu julgo que se passou a seguir? Não julgo
nada, mas imagino que foi algo de catastrófico ... O velho pensou que ele estava ali à procura de
emprego e contratou-o imediatamente, conta-me Raoul. E agora têm ambos de lhe beijar o cu, e o
primo de Raoul tem de atender o telefone e dizer que o patrão está em conferência quando sabe
muito bem que ele está ali atrás a comer-lhe a miúda em cima do divã...
Só azares na família, diz-me Raoul. Acabo de fechar a porta nas costas de Raoul, quando surge
Alexandra. Quer saber se tenho Tania comigo. Bom, se não a tenho aqui, onde é que a guardo?
Tania, segundo parece, cansou-se de brincar com o seu cãozinho e desapareceu ontem. Neste momento
deve estar algures em Paris e Alexandra, simplesmente, veio procurá-la no local mais provável.
E quanto a Peter, pergunto a Alexandra quando a vejo mais calma, também fugiu? Não, Peter ainda se
mantém no campo, esperando para ver se Tania regressa... ele não sabe mais do que os outros acerca
do lugar onde ela se poderá encontrar. Mas recebi algumas cartas dela? Tenho alguma ideia do sítio
para onde poderá ter ido?
O que Alexandra parece esperar de mim é que organize uma busca geral, levante o país através das
colunas do jornal e envie batedores para toda a parte. Nunca a vi tão fora de si, e é inútil
tentar falar com ela até que recobre um pouco de calma. Digo-lhe que farei tudo o
que puder e Alexandra sai porta fora, a caminho de outro lugar qualquer. Está completamente
transtornada, mas não há motivos para isso. Se conheço Tania, estou certo de que sabe tomar muito
bem conta de si ...
171

LIVRO 11

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A FRANÇA ENTRE AS PERNAS


ENTÃO SEMPRE È VERDADE. Tania está calva como uma águia, lisa como um ovo. Tudo o que ficou, como
prova de que já existiu uma mata de pêlos nascentes, ali entre as suas pernas, foi um arranhar
suave, quando se passa a mão a contra-pélo. E não foi só a sua conazita que foi rapada... o cu
seguiu o mesmo caminho, ou fizeram-no seguir ... não que ali houvesse muito que rapar ...
"Foi Peter quem mo fez", confessou-me ela, "e SnuggIes ajudou. Não é giro"
Abre as pernas o mais possível, deixa@se escorregar e ergue o vestido de forma a eu poder não só
vê-Ia corno também senti-Ia. Tem a mesma macieza do rosto ... mais macio, aliás, porque na sua
face ai.nda se pode ver uma leve penugem quando a luz incide directamente.
"Eu tinha um aspecto tão esquisito enquanto eles me faziam isto", Tania ri-se. "Parecía um cavalo
com espuma na boca. Peter disse que havia de ser bom se eu me pudesse vir desta rnaneira."
Imagino a cena ... SmiggIes segurando a tijela de água quente, usando o pincel da barba, Peter
mantendo afastadas as bochechas do cu da irmã, enquanto lhe passa a navalha pelo rego... Sim, deve
ter sido uma cena engraçada,
Tania não se consegue manter quieta no meu colo. Mexe o cu
de um lado para o outro, espreme-me a mão entre as suas coxas. Está outra vez com comichão na cona
... sacar-lhe o tufo de pêlos não foi lá grande remédio para lhe acalmar os ardores. Podíamos
jogar um jogo, diz com ar brincalhão, só para ver se Jean Jetidi ainda lhe consegue reconhecer a
"borme-bouche" ...
172

Há-de reconhecê-la... No que lhe diz respeito, aquela coisa funciona como o ro sto da Medusa...
um olhar e fica duro como pedra, mesmo sem os bigodes retorcidos. É como se já tivesse uma pedra
dentro das calças... mas Tania sabe corno amolecê-la... transforma-a em lava naquela sua fornalha
e depois expele-a.
Tania está húmida entre as pernas. Agora não possui quaisquer cabelos para absorverem aqueles
fluídos, diz ela... talvez tenha de pedir os meus emprestados ... e cá vem ela direito às minhas
calças, para apanhar uma mão-cheia. A cabra já nem pede as coisas, agarra o que pode, e exige
aquilo em que não consegue pôr a mão.
Johnny, acha ela, havia de ter um aspecto muito esquisito sem
as barbas. Abre-me a braguilha, puxa-o para fora, e olha para ele ... Sim, não há dúvida que tem
de conservar os bigodes para manter a
dignidade, diz. Faz-lhe cócegas sob o queixo ... Se não tivesse este elegante sobretudo, pensa
Tania, provavelmente esconderia a cabeça, envergonhado, e nunca cresceria ... perderia a sua
chama. Peter, continua ela, não deixaria que ela e SnuggIes o barbeassem...
Tania aperta-me o pénis num anel mortal ... só o deixará depois da vida o ter abandonado em
golfadas. Mas, no que toca à sua cona, comporta-se como uma miúda com um brinquedo novo ... tem de
usar uma mão para a explorar, estando ao mesmo tempo a masturbar-me. Gosta tanto daquilo,
confessa-me, que não consegue evitar o estar continuamente a acariciar-se a si própria. Mas
Billie, acrescenta ela, costuma dizer-lhe que uma conita careca como aquela não pertence à
categoria das acariciáveis. Também não pertence à categoria das fodíveis... está na categoria das
que se comem...
Ela gosta de Billie, ah sim, acha que Billie é extraordinária. Algumas vezes Billie parece um
homem, quando se arma em dura naquele estilo brincalhão que ela tem. Billie diz-nos para fazermos
urna coisa e, se não obedecemos imediatamente, Billie obriga-nos a fazé4a. Billie tem muita força,
especialmente nas pernas... uma vez postas as suas pernas à nossa volta, não podemos escapar... e
tem uma imensidade de pêlos macios para nos passar pela cara. Oh, Billie mantém-nos na linha
quando brincamos com ela aos cavalinhos!
É claro que também gosta de Jean, mas de uma maneira completamente diferente. Com Jean sabe-se que
é tudo brincadeira, ao passo que com Billie... Billie só quer aquilo, e leva-o extraordinariamente
a sério. Mas Jean tem uma maneira tão suave e excitante de enfiar
173

a língua dentro de nós... Ela na verdade pensa, diz Tania, que toda a
rapariga deve viver uns tempos com uma lésbica, mesmo que pretenda casar e assentar e ser uma
rapariga às direitas dali para a frente. Ernest tinha razão... as lésbicas herdarão o mundo.
Tania acocora-se, com as mãos a cobrir o sexo, observando-me enquanto me dispo. Quero que ela me
chupe o caralho? pergunta ela. Não respondo. Oh, então devo querer meter o caralho ... aqui! E
fica de pernas abertas, os dois braços sobre a cabeça. Estou em cima dela antes de poder unir
novamente as pernas, a verga numa mão e as calças ainda na outra ...
John Thursday experimenta urna certa dificuldade. Quando Tania tinha pêlos, tudo o que ele tinha a
fazer era encontrar o sítio onde não havia nenhum e entrar por ali dentro ... agora não há nenhum
sítio, e ele sente-se perdido. Abro-lhe ainda mais as pernas, e dou unia vista de olhos para
refrescar a minha geografia. Jesus, não admira que a Natureza tenha posto cabelo nas conas ... um
olhar a uma coisa daquelas infundiria terror a qualquer pessoa, se nunca se tivesse estado dentro
de nenhuma, se não se soubesse que era completamente seguro, sem maior perigo do que atravessar
uma rua movimentada. É preciso que um homem seja verdadeiramente corajoso para confiar o pénis a
urna coisa com aquele aspecto. O raio da coisa tem uni ar voraz ... triturador ... e engole-nos.
Outra coisa.--- quando não há uma pintelheira para a camuflar na sombra. foder parece um perigo

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mortal, literalmente. O meu mangalho não tem hipótese de entrar naquele minúsculo orifício sem o
esfranoalhar todo ... até uma criança de cinco anos o percebe ... mas
nem Tania nem eu temos cinco anos, estamos dispostos a experimentar ... belisco Tania no cu e,
quando ela salta, empurro o nariz de John T. contra o seu sexo. Ele mete a cabeça lá dentro,
arrastando-se o resto como um caracol a entrar na casca. Não acredito que saiba realmente para
onde se dirige, mas parece estar corri pressa de chegar lá...
Estar a foder Tania nestas condições é como estar a foder urna miúda de liceu, se exceptuarmos o
facto de que uma miúda de liceu nunca teria uma aparência tão nua. O meu ventre esfrega-se contra
o
dela, e a única coisa que encontra é a sua pele, nada mais. Entre as
suas pernas não se encontra nada além de lubricidade, e um odor e um calor de forno de alta
tensão. Tem um aspecto mais nu do que
174

urna galinha depenada, pois uma galinha, pelo menos, apresentaria empolas. Mas está a receber-me o
mangalho como sempre o fez... como uma mulher adulta, ou ainda mais, engoli-lo todo até ao fim.
Tentem chegar ao fundo de uma gaja para quem foder seja uma
paixão! Nunca se lhes encontra o fundo, pode-se-lhe enfiar a piça como se fosse um cabo
telegráfico que há sempre espaço para acomodar mais um pouco... pénis telescópicos, marzápios que
se expandem e outros que enchem como se fossem balões... ela limita-se a sorrir docemente com o ar
de quem sente um certo desapontamento mas, ao mesmo tempo, é demasiadamente bem educada para o
referir...
Envolve-me com as pernas, apoia-se com firmeza... e zás - cola-se a mim tão firme e suavemente
como se fosse papel de parede, O meu
pénis está enterrado nela à profundidade de um braço, e consegue finalmente arrancar-lhe um
gernido. Então começa a menear-se, puxa-me a cabeça para baixo, e enfia a língua na minha boca.
Sei que se trata unicamente de imaginação mas isso não toma menos real o facto da sua língua me
saber a cona. Enquanto for só cona não me importo, por isso deixá-la continuar a percorrer-me o
céu da boca com a língua enquanto a fodo. É um sabor doce, a
fruta, nada que se pareça com o cheiro a peixe que costuma deitar... ainda um dia se há-de
descobrir que estes fluidos feirúninos contêm todas as vitaminas necessárias para evitar a queda
do cabelo... quanto mais não seja porque tem de se encontrar uma desculpa para salvar a
consciência dos americanos que se entregam a estes prazeres.
Não posso foder Tania só com o caralho--- esta nudez é demasiado espantosa. Tenho de a sentir,
brincar com ela, enfiar-lhe os dedos. Ponho ambos os braços à sua volta, debaixo do cu e entre as
coxas, acariciando aquela nêspera aberta ao mesmo tempo que lhe
encavo o marzápio. Titilo-lhe o olho do cu, meto, aperto, belisco... por fim, sem tirar o
mangalho, enfio também os dedos no "conillon". Tania acha magnífico ... nem um olhar, nem uma
palavra... rebola-se por todo o divã; está transformada num cesto de cobras vivas... Rolamo-nos um
sobre o outro e ela nunca afrouxa as pernas quentes e nuas. Meti-lhe o pénis lá dentro e ela não
dá hipóteses a que ele saia de lá. Somos um grande sucesso em ginástica.
Tania não me deixa esquecer aqueles marmelos nascentes que exibe ... não há muito tempo que os
tem, e está orgulhosa como um
175

pombo. Tenho de lhos acariciar; tenho de lhos morder, chupar-lhe os bicos de vez em quando, senão
vai julgar que não gosto deles. É a única razão porque Tania pára às vezes de foder... para que se
lhe preste atenção às mamas. Claro que não pára por muito tempo ... dez minutos é tudo o que pede.
Vai querer novamente o caralho metido na cona e partirá para outra cavalgada. Suspeito que pensa
que eles só crescerão se lhes fizerem festas, e tenho a certeza que lhes aplica um aparelho que é
suposto fazê-los desenvolver... Diabo, eu
era mais velho do que ela quando experimentei aquela droga na minha piça... A princípio também
pensei que ia dar resultado, mas depois cheguei à conclusão de que se tratava somente de uma
massagem ... uma punheta, para ser franco... que acompanhava o tratamento ...
Quando Tania estica os braços acima da cabeça e arqueia as costas, as tetas quase lhe desaparecem.
Quer que tire a piça de dentro dela ... mas só por um minuto ... enquanto ela o faz.
"Olha para mim... fico tal e qual como quando era uma menina pequena. Não tens pena de não me
teres conhecido quando eu era
pequena? Deixava-te foder na mesma ... e todos os dias olhava lá para baixo para ver se @á
lá tinha pèlos ... e agora que os tenho, rapei-os. Não é uma parvoíce?" Volta-se e olha para o
rabo por cima do ombro. "Mas não tinha um cu tão grande quando eu era miúda. Não tinha covinhas
... "
Os dois examinamos as covinhas que o cu dela faz... mas eu estou mais interessado naquela covinha
entre as nádegas. Ajoelho-me por detrás de Tania e ela afasta as pernas quando sente o mangalho lá
atrás...
Mete-o! Mete o teu caralho no meu buraco pelado e giro, e fode-me ... " Enfia a cabeça nos braços
e a voz sai-Ihe abafada; "Está todo rapado e pequenino ... enquanto me estás a foder podes
imaginar que ainda sou uma menina pequena ... "
Tania pode jogar os seus próprios jogos... Mas eu não tenho de fingir... ela é pouco mais do que

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uma menina, sob qualquer ângulo que a vejamos, e da parte de trás, só com a fenda cor-de-rosa da
sua "bonne-bouche" visível, parece mais jovem que nunca. Parece vergonhoso foder uma coisa tão
jovem como esta, mas com aquele buraco do cu a piscar-lhe o olho, Jean Jeudi é incontrolável.
Pela maneira como o seu recto se abre, podia pensar-se que Tania se contentava em ter ali dentro a
cabeça de Johnny ... mas ela quere-o
176

todo, completo, e quere-o desesperadamente ... Enterra-o todo, não se cansa de gritar... e lá lho
enterro, nunca fui mesquinho com aquilo que tenho. Depois quer que eu lhe titile a conita... e, se
eu não estiver pelos ajustes, fá-lo ela a si própria. Ainda uni dia me vai dar lições, diz Tania,
acerca do modo de acariciar uma cona,
"Sei tudo sobre isso", diz-me ela. "Grandes, pequenas, cabeludas, gordas... se alguma vez
encontrares alguma que não saibas como
deves tratar, traz-ma que eu mostro como é."
Depois... acaba-se a conversa, dá gritos corri uma esporradela no cu, e vem-se. Salta como se
fosse um grilo, con-úgo sempre encavado nela ... Estou decidido a não lhe tirar o caralho do cu,
mas por fim ela cai do divã e afasta-se...
"Se fazes isso à SnuggIes ela fica tão assustada que se vai esconder de ti enquanto estiver em
Paris", diz Tania. "Se queres que eu
ta traga tens de prometer que não a fodes assim."
Ainda estou com tesão, e Tania faz-me festas na gaita para ma
conservar. Está deitada de costas a manipular-me, de modo que vejo a esporra e a langonha a
escorrer-lhe da vaginazita rapada. Caldo de ostra...
Tania quer saber tudo o que há entre mim e a mãe de Snuggles. Fodi-a, não fodi? Fica sem resposta.
Bem, fodo-a da maneira que acabei de foder Tania? Ela faz-me broche? Já fizemos sessenta e nove?
Tem uma figura tão bonita como tem a mãe de Tania? Mas eu mantenho-me 'em silèncio ... Tania não
necessita de qualquer informação para arranjar uma embrulhada. Muito bem, diz ela... mas eu escuso
de pensar que é segredo. Snuggles tem os olhos bem abertos; em breve saberá tudo.
"Ela sabe que andaste por aí a foder com o pai dela?" pergunto. Tanía fica admirada por eu ter
conhecimento da coisa. Como é que descobri? Através de Ann? Tania aperta-me o marzápio como se
mo fosse arrancar...
"Ele contou à mulher"" interroga. "Ela sabe o que nós fizemos?" Também não lhe respondo a isto e
Tania fica aborrecida. Como é que pode saber como deve actuar se desconhece estas coisas?
"Ele deu-me um cheque, como se eu fosse uma puta, nem rnais", diz Tania. " Mas ainda não o
levantei porque não tinha nada para comprar."
A seguir quer que eu lhe fique com o cheque. Vai endossá-lo ime177

diatamente, assim eu posso comprar qualquer coisa que deseje. Se lhe vão pagar como a uma dessas
raparigas dos bordéis, então também pode agir como elas e entregar o seu dinheiro a um homem,
suspira ela. Só o trabalho que eu ia ter a explicar a Sam a minha assinatura no tal cheque!
Suponho que o que devia fazer era tirar-lhe o cheque e devolvè-io a Sam ... mas o dinheiro não tem
qualquer significado para ele, e ele ficou com a consciência um pouco aliviada, para o diabo com
tudo isto. Digo a Tania para o meter no eu e o deixar lá colado, o primeiro dinheiro que ela
alguma vez ganhou. Com certeza, diz ela, desde que eu enrole a nota no caralho e lha enfie pelo eu
acima.
Mas eu ainda pretendo saber se SnuggIes se apercebe do que se
passa entre Tania e o pai dela. Tania leva muito tempo até chegar ao assunto. o qual se resume a
que ela ainda não disse nada acerca disso. Está a reservá-lo, sorri. a reservá-lo para descobrir
quais são exactamente os sentimentos de SnuggIes em relação ao pai. Se ele gosta de foder Tania.
deve ter forçosamente algum desejo por Snuggles. não acho? Quem sabe ... talvez se estejam
torturando, a fugir um do outro ...
Esta cabra' Estou mesmo a ver que anda para aí a engendrar ouira contusão. Tenho pena dos
Backers... se esta putazita corrompida se Ilies atrela ao rabo. não sei o que lhes vai acontecer.
Levarão com eles para a América algo mais do que a colecção de arte Backer ...
Tania está a tililar o sexo com o meu mangalho. Por vontade dela. tinha-o lá dentro enquanto o
diabo esfrega um olho, mas afasto-a para a beira do divã. Fica aí deitada, com o eu em equilíbrio
e as
pernas finas afastadas. Tem os pés apoiados no chão e a nèspera escancarada como a porta de um
celeiro. Não se mexe ... mantém-se assim e deixa-me enfiar-lhe a piça e fodé-1a ...
"SnuggIes vai ficar ciumenta quando eu lhe contar", diz ela ... "Mas. por amor de Deus, porque é
que tu lhe tens de dizer?" Tania não responde ... talvez ela própria não saiba a resposta. Dá um
sacão para se aproximar mais da borda do divã, a fim de eu lho poder meter todo até aos tomates, e
brinca corri as suas tetas, agitando-as debaixo do meu nariz...
"Vou vè-la mais logo ... Sou capaz de a levar para o meu quarto e obrigá-la a lamber-me. Sim, é o
que vou fazer ... Obrigo-a a chupar-me o ---con- e esfrego-lhe toda esta langonha na cara e no
nariz e não lhe digo o que é senão mais tarde, depois de me ter chupado.
178

Então conto-lhe que me estiveste a foder e que ela esteve a engolir a tua esporra. Oh, grande Jean

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Jeudi... entra, entra fundo ... e faz nascer uma data de langonha dentro de mim, porque eu vou
fazer uma linda menina engoli-Ia toda, daqui a um bocado ... "
No hotel dos Backer ... o mandarete fazendo o melhor que é capaz com o seu inglês de cozinha!
"Nós não temos o Humanity, sir. Ternos o Intransigeant e o Paris-Soir, "
"Não", diz Backer. "Eu quero o Hurrwnity, tem um bom título. Quer dizer Humanidade, não é?"
"É sim, sir." "Gosto do título; quero esse jornal. Compre-mo amanhã." Vai-se o rapaz, agarrado à
gorjeta, e aparece o porteiro a saudar-nos. O porteiro é imensamente digno, e está bastante seguro
de poder controlar a situação.
"Permita-me, sir. O rapaz disse-me que V. Exa. desejava o Humanité. Não vai gostar do jornal, sir.
Posso comprar o Matin?"
"Não, quero o Hu~nité. Gosto do nome. Os franceses são um povo admirável, um grande povo
revolucionário ... Vim cá porque admiro o seu espírito livre. Quero arranjar esse jornal sobre a
humanidade."
O porteiro, de sobrolho carregado, passeia o olhar em torno, cautelosamente. Impossível dizer o
que está a imaginar sobre Backer, mas sei que as suas opiniões a meu respeito e a respeito de
Cari, são altamente negativas.
"le vous demande pardon, monsicur, mas não é sobre humanidade ... é sobre política. É para
trabalhadores,"
"Bem, eu trabalho, você trabalha ... arranje-o. Arranje-o de manhã. " (Monsicur!", grita o
porteiro, desesperado, "o senhor não está a perceber! É o jornal dos vermelhos! "
Isto podia prolongar-se durante horas, mas Carl vislumbra Severín, o tipo com quem nos vamos
encontrar. Segundo aquilo que Carl
179

me disse, representa vários interesses, secretos e poderosos. Através de Carl tem andado a
convencer Backer a entrar num esquema qualquer e Carl apoia-o. Carl toda a vida desejou entrar num
desses negócios, esquemas escandalosos de fazer dinheiro, sobre os quais só se
ouvem vagas especulações nos cafés da Bolsa.
Severin é, realmente, o homem que Carl gostaria de ser. Sapatos feitos por medida, uma bela
dentadura postiça, um bolso repleto de Corona-Coronas, e um isqueiro de ouro para os acender, a
epiderme rosada de quem come e bebe bem, e restabelece o equilíbrio em Si. Moritz praticando
"bobsleigh"*@ Ele e Sam passaram vinte minutos a avaliar-se, estudando-se um ao outro ... eram
como duas pessoas tentando, mutuamente, decidir se deviam passar um fim-de-semana em qualquer
sítio ou simplesmente correrem para um hotel para darem uma rápida...
Talvez estivessem a representar um pouco para Carl. De qualquer forma ele é posto completamente à
margem enquanto eles estabelecem os planos de trabalho. Severin, que ouviu o final da brincadeira
de Backer com o porteiro, começa a falar dos últimos tumultos. A Guarda Republicana e dois
regimentos de negros foram chamados, diz ele a Backer.
"A velha táctica do Império Romano ... reprimir or romanos com
os provinciais e fazer massacrar os bárbaros pelos romanos. Oh, os franceses são sábios nos seus
métodos, como também o são os ingleses com a sua política muito específica. Regra geral uma
tentativa de "coup d'état" é suficiente para acalmar os franceses. Lagny e
Stavisky** quase fizeram o estado entrar em bancarrota... o golpe de seis de Fevereiro foi
implacavelmente levado a efeito para que a população os esquecesse a ambos. Mas agora... as
pessoas começam a aperceber-se de que Stavisky não era o único especulador em França, era somente
o mais exibicionista. E os franceses, como todos os latinos, têm a paixão do jogo... quando são
pobres uma cautela da lotaria, obrigações Bayonne quando são ricos."
Após esta introdução, em breve Backer e Severin estão de acordo
* Bobsleigh ou bobsied - trenó de corrida. **Serge Stavisky (1866-1934) - Escroque francês,
nascido na Rússia, cujas fraudes financeiras provocaram a queda de dois governos.
180

quanto à venalidade da imprensa francesa, e o plano de Severin começa a tomar forma.


"A questão é que", diz Severin, "hoje em dia toda a gente quer viver sem trabalhar... é por isso
que o comunismo nunca será estabelecido. Porém os franceses s@[o o único povo que se dedica a
estudar a forma de perder dinheiro na Bolsa. Aqui não há nenhum jornal que não dedique uma página
a assuntos financeiros, e existem dúzias e dúzias de folhas de couve, umas diárias outras semanais
que. dão notícias e informações sobre a Bolsa. Mas olhe para os ingleses... são loucos por
corridas de cavalos ... "
"Até nas oficinas se fazem apostas", interrompe Carl, ansioso por se fazer notado. Faz pena ver as
tentativas para ser tratado em
pé de igualdade pelos outros dois, e não percebo porque é que não se
retira, ou, então se cala.
"Vê-se escrito nalguns, poucos, lugares", continua Severin, "Shining Light a ganhar a das 2.30,
mas o que é que há como jornais especializados? Os sobrescritos dos tipos que dão os palpites,
caríssimos, e um número restrito de jornais que saem uma ou duas vezes por semana. Em França, as
notícias sobre assuntos financeiros são publicadas diaríamente."
"Você comete uma injustiça em relação aos países teutónicos", observa Backer. "Esquece-se de que
não sabem ler nem escrever-... se soubessem, liam os jornais, indubitavelmente. Digo-lhes que eles

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são espertos. Quando se ouve o revisor de um autocarro imaginar a forma como vai ganhar cinquenta
libras em cinco corridas com um desembolso inicial de dez libras, vê-se logo que pertence à mesma
raça de Newton4@ É minha convicção que as pessoas são as minas inexploradas da inteligência do
país."
"Não sou da mesma opinião. Se fossem espertos não se lhes conseguia ficar com o dinheiro, e nós
não estaríamos agora aqui. Se não fossem idiotas, de que é que viveriam os homens de negócios? Mas
como eu ia dizendo, os jogadores da Bolsa, em França lêem qualquer palpite, bom ou não, e qualquer
jornal, não importa se suspeito ou se há boatos a seu respeito, por causa de um terceiro factor...
a verialidade dos membros do parlamento e da justiça... partem sempre do princípio que esses
jornalecos obtêm as informações de fontes alta* O autor ironiza. Sir Isaac Newton era judeu.
181

mente colocadas, utilizando chantagem pura. E mesmo que se trate de um jornal, propriedade de urna
firma de investimento, o pequeno especulador anónimo pensa que também poderá entrar na sociedade.
Raciocina que o ministro que passa a informação pode estar, ou não, a dizer a verdade ... em
qualquer dos casos o boato produzirá uma
alteração no comportamento do mercado, e ele pode muito bem aproveitar-se no início, e safar-se
antes de vir tudo por água abaixo ... o
equivalente a uma fraude. Há uns patos que vão ser depenados, pensam eles, mas eu não, que sou
esperto e ainda vou ganhar algum ... é um sentimento republicano, como vê ... "
Carl faz um gesto de assentimento. Podia-se imaginar que era uma
velha raposa nestas coisas... se se mencionasse American Can à sua frente, olharia em volta à
procura da miúda chegada da América...
"O quarto ponto do meu plano", continua Severin, "baseia-se no ódio que a imprensa francesa
alimenta em relação a pagar telegramas. Publicarão notícias falsas, com uma semana de atraso ...
plagiarão, roubarão, inventarão, farão tudo o que for preciso para não terem de pagar um serviço
telegráfico."
"E a Havas?" pergunta Sam. "A Havas recebe unia parte do bolo, isso não se discute. O importante é
que vou ter o apoio do grupo de trabalhadores de Wall Street."
"Bom, a única coisa de que precisa é de um jornal. Pode comprar um jornaleco falido, sem
categoria, espalha o boato pelos bares de má nota e pelos cafés da Bolsa que tem o apoio de Wall
Strect e tem
garantido um sucesso em grande. Só tem de lançar a moda... Os outros jornais, ao utilizarem as
suas informações, dão-lhe publicidade."
"Não. Para vendermos as acções "en masse" temos de ter a totalidade dos jornais financeiros a
apoiar-nos. Tem de ser uma coisa boa, suficientemente' boa para atrair todos os palermas, para
fazer sair o
dinheiro dos famosos pés-de-meia espalhados por todo o país, fazè-lo sair do seio das solteironas,
fazê-lo sair dos fundos administrados por advogados de família. Não pretendo somente os
especuladores chico-espertos, os pescadores de águas turvas que esperam uma mudança de maré, o
espertalhão que sabe quando deve abandonar e ter lucro ... Quero dinheiro para investimento ... "
Por outras palavras a ideia de Severin é forjar uma empresa de serviços telegráficos utilizando os
serviços de uma das companhias já existentes. Outra das suas ideias é a da sua quadrilha adoptar o
182

nome de Comité de Investigação económica, ou coisa parecida, e


encher o conselho de assessores com nomes sonantes.
Carl concentra-se no seu charuto para evitar que a sua alegria se tome demasiado visível. O rosto
ilumina-se ao mero pensamento do dinheiro e isso torna-o quase histérico. Talvez esperasse que
Backer corresse imediatamente para o banco, e Severin fosse alugar os escriitórios, pois mostra-se
desapontado quando a conferência termina sem que fique assente nada de definitivo.
Sam e Severin terão de se encontrar novamente, e Severin vai connosco no táxi até às Capucines.
Carl apeia-se uns quarteirões mais à frente. Então Sam e eu tomamos a direcção da casa de
Alexandra... Snuggles deve estar lá, o que é uma boa oportunidade para Sam conhecer Alexandra. Ele
ainda está preocupado em relação a Tania.
"Achas que ela se assustou e contou alguma coisa à mãe?" volta a perguntar. "Sabes bem que não me
quero meter em alhadas. Conheces a mãe dela há muito tempo, não conheces? É fixe?"
Passo o resto da viagem a incutir-lhe confiança, mas está nervoso quando paramos à porta de
Alexandra. Se houver bronca, diz ele, tens de ser tu a safar as coisas ...
Snuggles não se encontra lá, nem Tania. Regressaram ao hotel onde estão os Backer e provavelmente
a esta hora já terão saído para jantar. Alexandra convida-nos a entrar...
O rosto de Sam ilumina-se assim que põe os olhos em Alexandra. Não esperava que fosse uma tipa tão
bonita. Fica arrufado, como um
pavão quando exibe as penas e não se pode dizer que os seus esforços sejam vãos. Alexandra
imediatamente se começa a fazer a ele.
"Ouve lá, ela é maravilhosa! " exclama Sam assim que estamos sós. "Nunca me disseste que ela era
assim. Simpatiza comigo, não achas? E já percebeu o que é que eu gosto nela... vé-me só como ela
se mostra! Diz-me cá, que tipo de mulher é ela, realmente? Há alguma hipótese de ir para a cama
com ela?"

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Não ganho nada em permanecer num ambiente destes, mas quero ficar seguro do aspecto que a coisa
toma antes de deixar Backer sozinho com ela. Depois de algum tempo passado a contar aldrabices,
consigo ficar uns momentos a sós com Alexandra. Estamos no vestíbulo e deixa que eu a apalpe...
até permite que ponha o John Thurs183

day cá fora e lhe esfregue o nariz entre as pernas. Mas não quer que lho meta todo na cona.
"Gostaria que durante uns tempos o conservasses dentro das calças", diz, empurrando-me e pondo o
meu mangalho mais para baixo nas suas coxas, no sítio onde está molhado. "E não posso ser
grosseira para corri a outra visita... é melhor voltarmos lá para dentro."
"Ele não se importa que sejas grosseira para com ele, durante uns momentos se, mais tarde, também
fores grosseira para comigo", respondo-lhe eu. "Ele quer corner-te."
Oli 1 O que é que eu tenho andado a fazer? Sim, o que é que eu
andei a dizer a seu respeito ao encantador Mr. Backer? Ele sabe que eu e ela vivemos juntos? E
possivelmente eu agora acho-me no direito de trazer os meus amigos e de oferecê-la... como se ela
fosse minha mulher, quem sabe? Portanto tenho de explicar que Backer não sabe nada a seu respeito,
excepto o facto de ser a mãe de Tania, e tudo o
que conhece dela é aquilo que vê ... o que é mais que suficiente para fazer um homem querer ir com
ela para a cama.
Alexandra deixa-se ficar e fazemos marmelada enquanto ela pensa no assunto... A mulher de Mr.
Backer é tão bonita corno a filha? Oh sim, ela ouviu a miúda referir-se à mãe. Então, a mulher é
bonita, os homens sentem-se atraídos por ela? E para terminar... até que ponto é que eu a conheço?
Respondo a todas as perguntas, menos à última... Alexandra finge não notar a ornissão--- Ela
sente-se muito ... cheia de dese.101 confessa-me. Sim, estava a apetecer-lhe uma foda esta noite,
e se eu tivesse vindo sozinho teríamos uma noite maravilhosa. Mas visto que trouxe aquele meu
amigo, é melhor esquecermo-nos disso, porque ela certamente não está disposta a ser papada pelos
dois. E ainda me
diz mais qualquer coisa ... se o meu amigo tivesse vindo sozinho ... é provavel que ela o
autorizasse a ficar. Um dos dois, indiferentemente, estou a topar? Sim, isso mostra quão
desesperadamente ela deseja ir para a cama com um homem, ter um caralho metido no "con" ... Mas
dois não... não, nunca... Desde a sua experiência com o cônego Charenton, compreendeu que se deve
ser discreto ...
Lá regresso eu para falar com Sam. Está tudo bem, digo-lhe eu. Estive a sondá-la, e acho que ela
está pelos ajustes... Ela gosta dele, asseguro-lhe, e invento uma quantidade de coisas agradáveis
que ela não disse. Portanto, agora é corri ele ... tudo o que tem a fazer é lem184

brar-se que ela quer realmente que ele a foda e portar-se à altura. Pela minha parte, como tenho
um encontro, vou-me embora. Não lhe digo que o encontro é com a mulher dele...
Aim acha que o meu apartamento é muito fora do vulgar e muito
aconchegado. 'Tudo isto é tão íntimo, diz ela ... nem imagina a malta que entra e sai daqui às
horas mais incríveis. Um local destes estava mesmo à medida para uma mulher que quisesse ter uma
aventura, não é verdade? E há mais como este nas redondezas? Claro que o pergunta por mera
curiosidadeAnn deseja conhecer melhor Paris, e tem uma lista de perguntas do comprimento de uni
braço. Onde fica isto? Onde é que se pode encontrar aquilo? Quais são os melhores locais para isto
ou para aquilo? E durante a primeira meia hora que passa em minha casa, fica sentada a garatujar
todas as respostas num bloco de notas. Ainda lia muito de Paris que tem de ver antes de regressar
a casa, exclama, e quer conhecer a cidade sob todos os àrigulos. Ora vejamos, onde é quc se podem
comprar esses horríveis postais?
Informo-a dos locais onde pode comprar fotografias pornográficas ... Se bem que não perceba muito
bem como é que, estando cá já há bastante tempo, ainda não decobriu os vendedores ambulantes.
Depois quer saber se são realmente tão porcas como se diz... ou são, somente ... picantes? Nunca
viu nenhuma, é claro ... Bem, gostava de ver algumas? Ob, tenho? Bem, é embaraçoso ... mas supõe
que isso faz parte da vida. Sim, deve vê-Ias; tem de completar a sua educação...
Mostro-lhe as de Anna, passo-lhe a colecção completa para as
mãos e deixo-a vê-ias à vontade. Cora assim que põe os olhos na primeira. Oli. são muito fortes,
não são? Vê-as todas muito rapidamente, e depois torna a passá-las muito lentamente ... Aquece,
olha de relance para a lareira e desaperta o casaco de malha. Bebe muitos copos de vinho...
Depois disto não é difícil convencê-la a despir-se. Umas apalpadelas e está disposta a tudo ...
pelo menos é o que ela pensa. Uma vez me185

tida a minha mão debaixo da sala, são favas contadas. Abre as pernas quando lhas apalpa e deixa-me
tirar-lhe as calcinhas sem a menor dificuldade. E a cabra realmente deixou-se penetrar pelo
espírito das fotografias... está tão molhada entre as pernas que tem as cuecas encharcadas e o
sexo parece uma fornalha.
Talvez eu preferisse que ela usasse uma cinta? pergunta-me. Pensou nisso quando se estava a
vestir, mas acha tão pervertido usar uma peça de vestuário só porque é sexualmente excitante...
Contudo, se eu gostar que ela use daqui para o futuro vai pôr sempre uma, até com roupas
desportivas ...
Estou satisfeito como ela é ... aquele seu grande cu chega para me provocar tesão, com cinta ou
sem cinta. Como a deixo ficar com as meias e os sapatos, o cu ainda parece aumentar de tamanho...

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Ann rola-se para trás e para a frente no divã enquanto eu a acaricio. Oh, o que não pensaria Sam,
o que não faria ele, se a visse neste momento! Espeta o punho nas minhas calças e agarra-me o
pénis.
O que não pensaria Sam! Isto é realmente vergonhoso, da sua parte ... vir aqui para ser fodida por
mim, abandonando o pobre Sam. Devia estar em casa a foder com o marido, em vez de estar aqui a
dar-mo... Eu não a desiludo ... mas pelos meus cálculos, a estas horas Sam e Alexan dra já se
devem ter tomado bons amigos.
Ann puxa-me as calças para baixo e entretem-se com os meus pintelhos. Oli, aquele cabelo! Passa os
dedos pelo meio deles e titila-me os tomates. Quando é que alguma vez viu tanto cabelo! exclama
ela. E eu sei o que é que aquilo a leva a querer fazer? Fá-la querer pôr lá a cabeça... sim, pôr-
lhe mesmo a face em cima... Mas depois de me
confessar isto, faz-se tímida. Por fim tenho de a agarrar e empurrar-lhe a cabeça para baixo ...
Pica, protesta ela.--- mas é um picar agradável, acrescenta logo a seguir. Se o seu cabelo picará
na minha cara, pergunta ela a si própria... Tem a certezàde que é muito macio ... Estou certo de
que as
fotografias de Anna fazendo sessenta e nove com os namorados ficaram gravadas na mente de Ann, mas
ela tem medo de o dizer, ou mesmo de pensar em me chupar o mangalho. Ponho os meus braços em volta
daquele cu enorme e encosto a cabeça às suas coxas. Rebo1 a-se ... está tão em brasa que não
consegue falar acertadamente ... mas ainda tem receio de meter aquela coisa na boca...
Diabo, suponho que a podia obrigar a engoli-lo... Qualquer gaja,
186

desde que esteja aquecida, abre a boca ao sentir a cabeça dum caralho encostada aos lábios ... mas
eu quero que a iniciativa parta dela... ou pelo menos que ela assim o pense. Começo a lamber-lhe o
ventre e as coxas... ela afasta as pernas e -beija-me timidamente a barriga. Faço movimentos corri
os quadris, corno se estivesse a foder compassadamente ... e Ann acompanha-me.
Estas gajas! O que elas gostam de apanhar alguma coisa em troca de nada! Do que Ann mais gostaria,
agora, era que eu lhe enfiasse a língua naquela fenda e a lambesse até ficar seca, mas não se quer
familiarizar com a minha piça mais do que o fez até ao momento ... Mas eu posso ser tão teimoso
como ela... Lambo-lhe as bordas da cona, mordo-lhe as coxas, com o nariz titilo-lhe a pintelheira.
Quando me aproximo muito da nêspera ela sussurra excitada... aí... beija-me aí... porque é que não
meto a língua agora... Oli, devemos estar iguais àquelas pessoas horríveis das fotografias, não
devemos? Sim, estarnos a fazer quase o mesmo que eles...
Finalmente deixo-a provar um pouco daquilo que ela quer sentir. Beixo-a abertamente na cona,
deslizo a língua sobre os lábios e mexo-a lá dentro... as coxas balançam-lhe num movimento largo,
e ofega quando lhe chupo o fruto quente e húmido... Oli, que sensaçW Não devo parar! A minha
língua pode ir mais fundo ... posso chupar com mais força... ela abre mais as pernas... Tenta
apertar o pescoço de John T., mas ainda não o está a chupar ...
Não pode acreditar que eu tenha parado novamente. Corno.--oli, como fui capaz de parar quando isto
lhe provoca urna sensação tão extraordinária? Olha... vai-se deitar de maneira diferente de modo a
facilitar-me as coisas.--- E é assim que me vai mexer no marzápio enquanto eu lho faço ... Não
está bem? Porque é que não recomeço? Oh, porque é que não ponho a minha boca na sua cona e a chupo
mais um bocado!
Afasta a cabeça quando lhe passo o caralho pela boca. Da segunda vez deixa-me fazer... depois
beija-o. O que é que eu quero que ela faça? murmura. Como se não o soubesse, como se não tivesse a
mais pequena noção do que é que eu estou à espera! Quero que ela me beije os tomates e também o
ventre? É isso? Fá-lo-á, se eu o desejar. E por aí fora.
Um tipo aguenta estas merdas até certo ponto. Imagine-se uma mulher com unia filha do tamanho de
Snuggles, uma gaja com os anos
187

de casada que Ann já tem, e a tentar convencer-me que não percebe que quero que me faça um broche!
Decido dar-lhe só mais uma hipótese... depois, se não abre a boca ao mesmo tempo que abre a cona'
ponho um pé numa e o mangalho na outra. Começo a lamber-lhe a nèspera e coloco-me por cima dela,
espetando-lhe com o mangalho na cara. De súbito a sua língua sobre ele... abre a boca e engole a
cabeça de Johnny... Logo a seguir tem ambos os braços em volta da minha cintura e põe-se a chupar
com quanta força tem... Dou-lhe tudo o que ela pode aguentar...
Ann não está tão bem equipada para receber um caralho nesta extremidade como o está na outra...
engasga-se, mas mantém-se à altura, sem desfalecimento. Tem a cona de tal forma aberta que tudo
aquilo que está lá dentro devia vir cá para fora, mas nada disso sucede... deve estar bastante bem
cosida naquele sítio. Pode não ter uma barriga de ferro fundido como Tania ou Anna, mas está
implantada solidamente. É outro pormenor em que as amadoras americanas levam vantagem sobre as
putas profissionais de Paris... podem-Se virar de pernas para o ar que não há perigo de os úteros
lhe caírem para o chão...
Ann quer que eu lhe titile o recto e ao mesmo tempo lhe chupe a nêspera. Aparentemente ainda não
reparou que já tem dois dedos enfiados no cu... Meto-lhe outro ainda e ela fica feliz. Comporto-me
como se lhe quisesse comer a cona, ri-se ela... Nem imagina que é por causa de eu ter medo que
aquela boca enorme me coma a mim...
Podia ter-me vindo quase imediatamente após Ann ter posto John T. na boca... Tenho estado a reter-

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me porque quero que ela esteja já a atingir o orgasmo quando descobrir que tem a boca cheia de
esporra. Vou esperar até ter a certeza de que ela está à beira da explosão, até ela tentar
asfixiar-me com as coxas e afogar-me em lango. nha... Parece que tem fogo no rabo, e até no
ventre, e se o próprio Sam entrasse agora aqui, ela não seria capaz de parar. Então, quando a
apanho neste estado, deixo John T. fazer o que lhe apetece.
Durante um brevíssimo momento tudo se imobiliza. Ann parece em pânico... dá a irnpressão de não
acreditar que realmente me fez vir na sua boca e é um choque terrível para ela. Todavia, a esporra
continua a escorrer-lhe para a boca em jactos, e ela não sabe o que fazer. Grito-lhe que a
engula... ameaço cessar com o minete se não o fizer. Corro a língua pela parte de dentro destes
cumes peludos e
188

Ann subitamente decide-se. Aí vai a dose completa, toda de uma vez, e ela ainda está a chupar-me o
marzápio. Torno a pôr a boca sobre a sua "bonne-bouche" e ela também se está a vir... perde
langonha às golfadas...
Assim que se encontra em condições de falar Ann diz que não vai voltar ao meu apartamento. Não,
desta vez foi longe demais... demasiado longe. Faço alguma vez ideia de que tem um marido que
confia nela, uma filhinha que simplesmente a adora? Tem de pensar neles! Oli, uma esposa e mãe não
se pode comportar desta maneira!
O tempo para estas aventuras já pertence ao passado... uma mulher da sua idade, e nas suas
condições, tem de ser doida para embarcar nestas coisas, etc., etc....
Quer sair imediatamente, mas eu não lho permito. Persuado-a a beber mais um copo de vinho, depois
um segundo. Torna a pegar nas fotografias. Aquelas em que se vê Anna chupando vários caralhos
enquanto lhe fazem minete, parecem exercer uma atracção especial. A depravação que grassa em
França... deve ser qualquer coisa que existe na atmosfera. Certamente que ela nunca teria feito
nada semelhante ao que fizemos esta noite... estou a compreender?
Asseguro-lhe que compreendo perfeitamente ... e agora se ela viesse até ao quarto... ou prefere o
divá? Pensa que o divã é muito agradável, mas realmente, não devia... Pobre Sam... Pobre Sam...
não é justo enganá-lo assim... e deixa-se cair de costas e abre as pernas...
Carl pensa que eu devo usar de influência sobre Backer neste negócio com Severin. Há dinheiros a
ganhar, garante-me, dinheiro para todos os que estiverem por dentro e, tanto ele como eu podíamos
apanhar uns trocos nada desprezáveis somente por bajularmos uns
quantos tipos. Carl já anda a engraxar tanta gente há tantos anos que já nem realmente se dá conta
de que o faz... acha-se um mágico a
tirar coelhos de dentro de um chapéu. Cari esforça-se muito para viver sem esforço...
É um monárquico, Carl, é um monárquico e acredita nas protec189

ções. De que outro modo é que alguém como ele conseguiria ganhar a
vida? pergunta ele. É o que resta do ano que passou nas Belas-Artes. Expulsaram-no, mas
esqueceram-se de lhe tirar a basófia... largaram-no a falar sobre o Cinquecento, a Renascença, a
Grande Pandora e a
Pequena Pandora, o Gênio da França... tudo vindo directamente da fauna piolhosa que vegeta no
Deux-Magots, onde lêem o Action Française*I o jornal mais defunto de todo o planeta...
De qualquer modo Carl pensa que eu tenho a vantagem da influência -ou da proxin-údade, pelo menos,
sobre Sam ...
"Mas de que raio falam vocês durante todo o tempo que andam por aí a visitar as capelinhas?"
pergunto eu. "Não tens mesmo ne- nhumas ideias? Olha que esta é uma oportunidade de ouro ... há um
milhar... um milhão de maneiras de ganhar dinheiro. Queres dizer que nunca falam de dinheiro?
Olha, tu até podias receber urnas comissões dessas baiúcas onde o levas... ele não se ia importar
por pagar um
pouco mais caro... c'os diabos, se calhar nem dava por isso ... "
Somos interrompidos por Raoul, que diz andar há dias à minha procura, e que tem uma história
divertida para nos contar. Tem o
cuidado de explicar que a.coisa'se passou com um amigo dele ... um
amigo cujo nome não refere porque também não o sabe... Mas Raoul parece tão aliviado quando
termina a história, que fico com a certeza de que o tal amigo não é outro senão ele mesmo ...
"Ela era apenas uma miúda... vocês sabem, uma miúda muito pequena e o meu amigo passou uns belos
momentos a ensinar-lhe todas aquelas coisas que uma miudita daquela idade certamente não devia
saber. Depois ela vai-se embora ... talvez o meu amigo lhe dê dinheiro para ir ao cinema... e tudo
acabou. É para esquecer, ou
talvez para lembrar somente nas vezes em que ele está sem mulher e tem de se masturbar... Mas
passadas três semanas a miúda regressa.
O meu amigo tem de fazer alguma coisa... bem, o que se passa? O que se passa é que ela está
grávida... vai dar-lhe um bebé, a menos que se
faça alguma coisa. Grávida? Impossível! Oh, horrível. E o meu amigo fica muito perturbado... Até
que se lembra de lhe perguntar... como
é que ela sabe que está grávida? Foi a um médico... falou com a mãe acerca do caso? Não... não ...
mas tem andado a perder sangue. A perder sangue? Onde? Ah, bem, por onde é que as mulheres perdem
* Jornal francés conotado com a extrema-direita.

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190

sangue? Ele deita-a na cama e puxa-lhe o vestido para cima... há um


rnès somente que a miúda é menstruada. Assim, o meu amigo dá-lhe uma toalha para ela colocar no
local apropriado e dá-lhe também dinheiro para ir outra vez ao cinema. E, quanto a ele, ponto
final nas
miuditas! Que raio é que acham disto? "
Como nem Carl nem eu achamos muita graça à história, Raoul encaminha a conversa para a cunhada.
Agora está fora de Paris, diz ele ... é uma chatice, mas ela há-de voltar, eu hei-de ter hipótese
de a levar para a cama. Entretanto ele gostaria de conhecer urna espanhola simpática, alguém com
quem pudesse praticar a língua. Mas uma que não quisesse dinheiro, apressa-se ele a acrescentar.
Conheço alguma espanhola simpática que não tenha esquentarnento nem
irmãos com mau feitio? Uma que ganhasse a sua vida seria bom, e então uma puta seria óptimo, diz
ele ... Digo-lhe que já não conheço nenhumas espanholas, mas talvez Ernest tenha uma ou duas que
já não queira... Hei-de informar-me. Raoul fica muito grato ... oferece-nos, a Carl e a mim, uma
bebida e cigarros. Qualquer rapariga serve, insiste em que qualquer urna servirá, absolutamente,
desde que não tenha doenças e tenha a maior parte dos dentes da frente...
Mais tarde, depois de ter largado Carl e de Raoul ter ido para o funeral de um dos seus muitos
parentes, encontro Sam. Sente-se extraordinariamente alegre, e só fala de Alexandra.
Que mulher! Oli, que mulher, e mãe da miudita! Não quero saber, passou a noite em casa dela, só
chegou a casa às nove da manhã! É claro que teve de inventar uma história para contar a Ann ...
assim, disse-lhe que tinha estado comigo. Se ela me fizer alguma pergunta, o melhor é dizer-lhe
que estivemos juntos numa jogatana de cartas ...
Não lhe posso dizer que foi um erro contar aquilo a Ann, precisamente como ela não lha pode dizer
que sabe que ele a está a aldra- bar. Além disso encontra-se tão entusiasmado a falar de Alexandra
que o mais possível era não ouvir mais nada do que eu dissesse.
"Ela sabe como se deve foder!" diz-me ele. "Senhor, o que ela sabe a respeito de foda! Aã, ainda
tu não tinhas saído há meia hora, já nós estávamos naquilo! Podes acreditar! Bolas, sabes como
estas
coisas acontecem... agora conversa-se e bebe-se um copo, e no instante a seguir enfia-se-lhe a mão
por baixo do vestido ... "
Detemo-nos enquanto Sam acorda um vagabundo que está a dormir num vão de urna escada e lhe dá
cinco francos. Enxota uma mu191

lher que aparece, chorosa, a cabeça tapada por um xale, estendendo a mão esquálida.
"É melhor subirmos, disse ela", continua Sam "portanto lá fomos para o seu quarto... assim, sem
mais nem menos! Não é o raio de uma coisa, apesar de tudo... ir ali para ver como é que ela era,
por causa daquele negócio com a filha, e acabar por ir para a cama com ela? Primeíro a filha,
depois a mãe... oh meu Deus! E deixa-me dizer-te uma coisa... lembras-te do que te contei a
respeito da rapariga? Que ela me
fez broche? Bom, a mãe idem, idem, aspas, aspas... Sim senhor, a
primeiríssima vez que me viu e não tive a mais pequena dificuldade em a levar a fazê-lo! Por Deus,
Alf, já não sei se quero voltar para os Estados Unidos ou não... quando existem gajas como esta em
Paris.
O único problema, agora, é a filha... não sei se deva deixar SmiggIes andar com ela por aí ... "
Sam preocupa-se com o assunto durante alguns minutos, mas volta a falar de Alexandra e da gaja
maravilhosa que ela é. Ela leu-lhe poesia nos intervalos, diz-me ele, e quer que eu adivinhe
quantas fodas lhe deu.
"Quatro!" exclamou triunfantemente. "Oh, talvez hoje.isso não signifique muito para ti, mas
espera... espera até atingires a minha idade e então vais ver. Principalmente se fores casado, se
é sempre a mesma mulher, todas as noites. Não se fiode uma mulher quatro vezes por noite, quando
se é casado há quinze, vinte anos... Poemas de amor russos... e também chineses... sabias que ela
fala chinês? Pois fala... bom, pelo menos disse que era chinês... Mas porque diabo é que não vim
para Paris quando tinha vinte anos? O que é que se
passava comigo nessa altura? Mas talvez fosse bom não ter vindo... Não o teria apreciado... tal
como tu ainda não aprecias. Que idade tens, cerca de quarenta? Ouve, aceita o meu conselho, volta
à América e arranja um milhão de dólares, depois vem para Paris e vive para o resto da tua vida...
Mas não cases... não cases, faças lá o que fizeres, porque tens sempre possibilidade de conhecer
uma profusão de gajas simpáticas como esta Alexandra para te ler poesia e te fazer broche, se
tiveres um milhão de dólares ... "
É um bom conselho, mas Sam não pensa em me dizer como é que se arranja o milhão. A sua mente
preocupa-se com coisas mais importantes.
"Nunca hei-de esquecer o aspecto dela quando se despiu e ficou
192

ali deitada sobre a cama, exibindo a cona e esperando que eu fizesse alguma coisa. Ela também não
se achou acanhada a pedir... só que o
fazia em russo. Que raio de língua para se conversar acerca de sexo! Preferia que me falasse em
francês... pelo menos apanho o sentido das coisas. Mas quando olhou para o meu marzápio, abriu as

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pernas, e olhou para mim pelo meio dos joelhos, podia ter utilizado qualquer língua que para mim
significava tudo o mesmo ... "
"Suponho", disse Sam, mais tarde, quando estainos num bar, "que devia esperar que ela fosse assim.
Afinal, se a miúda é tão fácil, a mãe também deve ter fogo no rabo... está-lhe no sangue. Mas
ouve, Alf, a partir de agora vou passar a ver Alexandra muitas vezes ... portanto sempre que eu te
telefone e diga qualquer coisa acerca de um jogo de cartas, já sabes que vou ficar fora toda a
noite e quero que me encubras junto de Ann. Díz-lhe qualquer coisa que te venha à cabeça, se ela
fizer perguntas... não estará tão interessada que se
preocupe com pormenores."
"Olha Sam, não me sinto muito seguro a esse respeito ... "
"Oh, disparate. Vai correr tudo bem, quem to diz sou eu. Tudo o que tens a fazer é lembrar-te que,
de vez em quando, nós os dois saímos à noite para jogar pôquer. Meu Deus, Alf, vim até Paris para
me divertir... não me vais abandonar, pois não?"
"Não, não o abandono Sam, mas continuo a pensar que ... "
"Bern, c'os diabos, se pensas assim, tudo bem... julgo que o Carl me faz o favor ... "
"Não, espere aí, Sam, não me interprete mal ... Eu não disse que o não fazia... eu só..."
"Então vamos beber outro igual a este, e não se fala mais no assunto. Eh, Alf, presta atenção a
minha pronúncia, vê lá se eu digo isto como deve ser... Garçon! La mêrne chose! Que tal? Melhor?"
Sam. está a fazer progressos... já aprendeu a chamar o empregado batendo com a colher... a fazer
um pedido de um ponto a outro da esplanada sem dar a impressão de estar a gritar a porcos... até a
sua
pronúncia está certa, pelo menos para encomendar bebidas. Agora quer conhecer todas as formas do
verbo foutre...
193

Ann alugou uns quartos perto de mim e uma manhã faz-me sair da cama para os ir ver. Não percebo
por que motivo não se pode convencer o porteiro a proibir a entrada a quem quer que seja antes do
meio-dia, mas, a qualquer hora do dia ou da noite, o sortido mais espantoso de pessoas é
autorizado a subir os três lanços de escada que levam ao meu apartamento. Vá lá que me é permitida
uma pausa para tomar o pequeno almoço, o que eu agradeço.
Ann descobriu um pequeno ninho simpático, um verdadeiro esconderijo, recolhido sob os beirais de
uma velha baiúca desconjuntada, pouco distante do sítio onde moro. E é muito barato, muito barato,
não se cansa de repetir enquanto me mostra os aposentos e me explica a disposição que vai dar às
coisas. Disseram-lhe que Verlaine, em certa altura, viveu aqui, que foi aqui que escreveu alguns
dos seus sonetos mais belos. Quer saber se eu acredito. Digo-lhe que julgo que sim... no fim de
contas o pobre filho da mãe nalgum lado tinha de morar e só um poeta falido ou um estúpido dum
milionário americano se podiam dar ao luxo de viver num buraco destes.
Decidiu-se a alugá-lo, confidencia-me Ann, na manhã seguinte a ter estado em minha casa. Onde é
que eu acho que Sam poderia estar enquanto ela estava a ser fodida? Onde? Merda, não lhe vou
dizer... bom, ela também não sabe, mas sabe, isso sim, que não estava a jogar às cartas comigo ...
impossível, tendo eu estado a fodè-la toda a noite.
"Sím, foi o que ele me contou ... que tu e ele tinham estado a
jogar às cartas! E eu a sentir o cheiro a mulher que ele deitava! Bem, ele vai ver! Esse jogo pode
ser jogado pelos dois... por isso vou ficar com este lugar para poder fazer exactamente aquilo que
me apetecer ... "
Mostra-me como é que o pensa mobilar ... nada de extravagante, porque não o vai manter durante
muito tempo, mas muito boémio. Pretende uns quadros porcos para pendurar nas paredes... conheço
alguém que faça esse tipo de coisas, mas bem feito? Inclina-se por aguarelas, talvez uma ou duas
gravuras estilo século XVII. E vai querer álbuns dessas fotografias que se podem comprar... em
resumo, uma parte bastante agradável da sua vida vai ter aqui o seu refúgio...
Quem é que vai vir até cá, pergunto-lhe ... Bem... amigos... ou talvez ninguém. É só para ter um
lugar, estou a perceber? Pode usá-lo somente para aborrecer Sam... deixá-lo saber que ela alugou
aquele
194

apartamento e depois tentar descobrir o que é que se passa dentro daquelas paredes. Vai ensiná-lo
a inventar histórias sobre jogos de cartas!
Há mais uma coisa que vem à baila... tenho alguma ideia do sítio onde Sam poderá ter estado
naquela noite? Eu? Claro que não! Talvez ele tenha estado realmente a jogar às cartas com alguém,
talvez aquilo de ter estado comigo em vez de qualquer outra pessoa não fosse mais do que confusão.
Ann limita-se a fungar perante estas minhas suposições. Esteve com uma mulher, insiste ela... uma
mulher percebe logo essas coisas...
Sou todo a favor de se dar utilização imediata ao apartamento, mas Ann recusa. Não faz mal que eu
a apalpe um poucochínho, que lhe levante a saia e lhe ponha a mão na pintelheira enquanto
conversarnos, mas as coisas não devem ir mais longe. Não, diz ela, não vale a pena tirar isso para
fora das calças porque ela não lhe vai fazer nada... nem sequer lhe toca... bom... só o apalpa um
bocadinho, mas é tudo. Não está disposta a tirar as cuecas, nem a permitir que eu tire as minhas,
por isso não se justifica permanecermos ali depois de termos completado a visita ao apartamento.
Além disso tenho que fazer, e assim meto-a num táxi e recambio-a para o marido, para o almoço...

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No escritório não há nada para fazer, pelo que passo algum tempo a compor umas cartas para o
editor, que porei no correio quando sair, servindo-me dos selos da companhia. Suponho que algumas
delas, ocasionalmente, são publicadas... Nunca me lembro de verificar...
Às duas encontro-me com Ernest e Arthur num local em que, se
não se gostar da comida e não se estiver a beber, se pode ir ao andar de cima e comer a mulher do
dono do estabelecimento... por este motivo, um lugar extremamente respeitável, porque nenhuma puta
lá entra... queixam-se que é urna deslealdade para o seu ofício... com certeza que elas não tentam
vender nada que se coma quando vão com um tipo para um hotel. Mas é um sítio sossegado onde se
pode estar quando não se quer ser incomodado... não havendo putas também não se encontram por lá
jornalistas.
Ernest quer saber o que se passa, com todos os boatos que ouviu a meu respeito. É verdade que ando
a servir de cicerone a um americano, levando-o a todas as casas de putas, de modo a que, quando
regressar à América, possa abrir uma grande cadeia de bordéis? É ver195

dade que um coleccionador de arte, maluco, perdeu a filha e nós agora andamos a procurá-la pelo 's
esgotos de Paris? É verdade que eu estou a trabalhar com um grupo de financeiros americanos para
lançar um novo jornal, do qual serei director? Bem, qual é o raio da verdade?
"Não devias desaparecer dessa maneira, Alf", diz ele. "Tentei várias vezes encontrar-te... temos
andando a sair com Anna, e temos ido com ela para a cama, mas tu nunca apareceste."
Talvez fosse uma sorte para mim não ter aparecido... Arthur tem andado a brincar com a Kodak que
comprou, e obteve um conjunto de fotografias das mais ordinárias que alguma vez tive oportunidade
de ver... Anna e Ernest, Sid e ele próprio, com as calças em baixo e os marzápios ao alto... Não
estou bem certo de desejar publicidade desse gênero, mesmo sendo estritamente privada.
"Só as mostro quando me estou a fazer a urna virgem", explica Arthur com ar baboso, arrumando as
fotografias. "Estão a ver, da forma como estas fotografias saíram, parece que tenho uma verga com
o dobro do tamanho normal ... "
Recordo-me que Raoul queria encontrar uma espanhola, e interrogo Ernest nesse sentido. C'os
diabos, não há problema, Ernest conhece uma data de gajas espanholas; de que gênero é que Raoul a
quer?
"Ouve", diz-rne ele, "tenho uma que é uma verdadeira cantárida... uma mordida e ficas com o pau
teso para uma semana. Com quantos é que ele entra?"
"Ahn, olha lá, Ernest, ele não quer entrar em negócios ... tudo o que quer é conhecer uma gaja
porreira... do resto trata ele."
"Não entra com nenhum? Para o diabo, então... Não lhe posso valer. Não, Alf, sempre que dispenso
uma gaja recebo qualquer coisa.
O tipo não tem uma navalha de ponta-e-mola?"
"Tem urna cunhada." "Não sei, AIL Cunhadas não são de fiar... tens de conhecer muito bem a tua
gente. Além disso, aprendeste à tua custa o que são espa- nholas. Não levei uma facada só porque
tu deste a nega a uma depressa demais? Com espanholada um tipo não se pode pôr a cavar sem mais
nem menos, passar-lhe as palhetas como se faz a uma arriericana ou a uma russa. Não têm
temperamento, estás a arriscar-te com elas."
"Bem, Jesus, Jesus, Ernest lembra-te de algumas das coisas que
196

eu já fiz por ti... Não te arranjei o encontro com Tania? Sim, e com
o irmão, também- e Anna? Meu Deus, não é já altura de fazeres qualquer coisa por mim? Não é como
se te estivesse a pedir uma gaja que tu realmente quisesses, ou de quem gostasses ... "
"Aguenta aí, Alf... onde é que foste arranjar a ideia de que eu não quero esta gaja? É unia gaja
óptima e tem um cu deste tamanho. Por Deus, se eu a cedo a esse franciú teu amigo ele nem vai
saber dar valor ao que lhe vai parar às mãos. Merda, ela até lhe lambe as botas se o tipo
quiser... qualquer bota velha serve ... ela leva-a para casa e
lambe-a lá ... "
"Desde que foda, é tudo o que ele quer. Não está à procura de nada fora do normal, Ernest... Tudo
o que ele quer é alguém com
quem vá para a cama e fale espanhol nos seus sonhos. "
Finalmente Ernest diz que vai ver o que pode arranjar. E quando, raios, é que ele vai conhecer os
meus amigos americanos ricos? Se ele tivesse algum amigo americano rico, já mo tinha apresentado
há que tempos... Bem, aí está uma coisa de que tratar: talvez Sam e eu o
encontremos num café.
"Olha o marido que vá para o inferno. Quem eu quero é conhecer a mulher. Diz-lhe que tens um amigo
que lhe quer mostrar Paris; a Paris verdadeira, a Paris de Villon, de Manet, de Guy de
Maupassant... Diz-lhe que lhe mostro o local onde Napolego jogava xadrez. --e Alexhine
também... o campeão... ela gosta de xadrez? Ela gosta de comer? Levo-a a jantar... paga ela... Oh,
vamo-nos divertir os dois! Diz-lhe que a vou levar a um sítio na Place de L'Odeon chamado "Sucking
Pig", só em francês, depois nos cafés dos houlevards... talvez ao boul "Mich" onde ela pode ver os
estudantes... Ouve, Alf, tu deves andar ocupado a acompanhar o marido... eu faço-a passar uns
dias agradáveis: aqui pode apreciar um adorável Chambertin suave; ali fazem um "entrecôte"
Bercy... oo, Ia, Ia! Porque não? Ela gosta de livros? Eu levo-a aos alfarrabistas... há uma velha
alma maternal, de avental preto... e de xale... que interrompeu a ingestKo de uma tigela de sopa

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para me vender "Les Dames Galantes" de Brantôme por trinta francos, a vigarista! Também o meu
primeiro dia em Paris... quero ficar empatado com aquela bruxa velha... Levo-a ao Capuzines e ela
pode olhar para o Barão de Rothschild... até pode ser que ela conheça o Barão. Ela gosta de Arte?
Olha, dizes-lhe que tenho uma gravura adorável no hotel... "A última Chamada dos Girondinos
197

na Conciergerie", é como se chama ... Ela gosta de política? Seritamo-nos na Rue du 4 de Septembre
com La Verité debaixo do braço e
falamos de Trotsky ... olha, eu sei dizer todas as coisas que se devem dizer em política... ---
Acredito que a revolução permanente é a única solução para a degeneração tern-údoriana"... "Sem um
Robespierre nunca se teria dado o nove de termidor" ... Ela gosta de ouvir coisas
destas? Quando é que ma apresentas?"
"E quanto a chantagem?" a pergunta vem de Arthur. "Se Ernest a levar a dar umas voltas por aí,
talvez descubra qualquer coisa que ela prefira ocultar ao marido."
É provável que Arthur tentasse fazer chantagem com a avó por ter ido para a cama com o avô ...
Ernest diz-lhe para não falar daquela maneira... ainda alguém pode pensar que ele está a falar a
sério e denuncíá-lo à polícia!
"Arranja as coisas de forma a eu ser apresentado a essa gaja rica", diz Ernest. "mostro-lhe como é
que ela pode sentir alegria... ou terná-la novamente jovem... ".
Jean foi até minha casa e, não me encontrando, deixou um bilhete dizendo que podia ir ter com ela
ao bar da esquina. Vou até lá e descubro-a a uma mesa, na companhia de uma lésbica morena, de ar
cansado que lhe tem estado a pagar Amer-Picons.
"Andam sempre à minha volta", confessa Jeari, enquanto caminhamos de regresso ao meu apartamento.
"Mesmo estando a sala cheia de mulheres, vais encontrar todas as lésbicas sentadas à minha mesa. É
como se eu usasse urna etiqueta... achas que elas têm um
sistema para descobrir as namoradas umas das outras?"
Não é preciso perguntar a Jean a razão da visita... sobe as escadas a correr, à minha frente,
meneando o cu apetitoso e mexe-se ainda mais depressa quando lho tento beliscar. Quer uma foda e
aqueles Amer-Picons ainda lhe aumentaram mais o desejo. Enquanto procuro a chave da porta, apalpa-
me ela o escrito... Fazia tenção de me
vir visitar há mais tempo, diz-rne, mas Billie tem-na mantido muito ocupada... e ultimamente ela
tem-se sentido obrigada a ser agradável para com Billie devido a certas complicações...
198

Por acaso uma das suas complicações não se chamará Tania? pergunto-lhe. Ah... Tania, aquela cabra
muito nova e muito ruim? Jean beija-me, passando a língua, que o primeiro copo de vinho tomou
viscosa, sobre os meus lábios e enfiando-ma na boca. Sim, Tania tem andado a levantar problemas...
ela e a outra, aquela miúda novita, muito novita. São ambas tão jovens... e tão bonitas: mas tão
más e tão complicativas...
Jean tem vestida urna camisola tão apertada que os bicos dos seios aparecem... e a saia é Uo
apertada nas ancas que à frente, no lugar da pintelheira, faz uma saliência... Apalpá-la com esta
roupa vestida ou sem nada por cima, é precisamente o mesmo. Pode-se ficar a conhecer realmente uma
gaja vestida desta maneira... põe-se-lhe a
mão sobre o ventre e sente-se-lhe o umbigo; deixa-se deslizar um
pouco e os dedos vão encontrar uma fenda... Senta-se ao meu colo e já lhe mexi por todo o lado sem
precisar de lhe meter as mãos por baixo da saia...
Jean começa a entrar em explicações. Para Billie, diz ela, miúdas como Tania e a outra, SnuggIes,
são um vício. Tal como um homem, Billie gosta de arranjar rapariguinhas muito novas, acariciá-Ias,
contar-lhes mentiras maravilhosas e seduzi-Ias; perverté-las, em suma. É um jogo, igual aos dos
homens, apanhá-las jovens, inocentes e ensinar-lhes todos os vícios... Mas em Tania, Billie
encontrou uma concorrente... aquela cabra sabida é tão imaginativa, se não mesmo tão inteligente,
como ela própria, e está a perverter a miúda mais nova com uma rapidez impressionante. Assim,
Bilhe e Tania, rivais de baixa estirpe, brincam com SnuggIes tal como as raparigas brincam com
bonecas. Ensinam-lhe toda a espécie de porcaria porque ela é inocente... mas quando se deitam as
duas, Tania e Bíllie, s@o sabidas e experientes; brincam como brincam os gatos, não como brincam
os gatinhos, cautelosamente, mostrando, por vezes, as garras...
Esta história não corresponde exactamente à que Tania me
contou, mas ajuda a compor o quadro sobre o que se passa nesta pandilha de mineteiras. Jean também
entra nos jogos, mas por enquanto tem-se mantido mais como observadora do que outra coisa ...
porque é a amante de Billie. A etiqueta do vício é muito complicada ...
Jean cansou-se de ser apalpada. Puxa a saia para cima e prende-me com uma perna nua, ao mesmo
tempo que procura nas minhas calças qualquer coisa com que se excite. Quando me saca a verga para
199

fora, empurra-a contra os seus píntelhos e, com ambos os braços em


volta do meu pescoço, embala-se para trás e para diante, de frente para mim, sentada ao meu colo.
Tem vestidas umas cuequinhas frágeis, mas o meu marzápio empina-se debaixo delas e esfrega-se
contra aquela boca peluda... para cima e para baixo, sem nunca a penetrar...
Quer que eu lhe mexa nas tetas. De que lhe valeu trabalhá-las durante todos estes anos, fazer

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planos para o seu futuro, cuidá-Ias o melhor possível, se não brinco com elas? Portanto lá se vai
a camisola de lã, sob a qual não há nada, a não ser Jean... É assim que nos
encontramos quando Tania surge à porta...
Jean sabe que se trata de Tania ao mesmo tempo que eu... ela bate à porta sempre da mesma maneira.
Mas nós nem sequer temos tempo para fingir que não estamos em casa, pois Tania experimenta a porta
e dá com ela aberta. Entra por ali dentro, e Jean e eu estamos ainda com os sexos colados e as
bocas abertas.
Bem, bem... Tania é como se valsasse em volta da Lua... Romance! Romance! Não imaginava que viesse
encontrar aqui alguém e muito menos Jean ... Teria esperado que a mandassem entrar se soubesse que
eu estava acompanhado.
Jean escorrega do meu colo e põe a saia para baixo. Está irritada porque calcula que Tania irá
contar a Billie, e ela não queria que Billie soubesse que viera aqui ... Devia usar uma fechadura
de mola na porta, diz ela ... Não servia de nada... se Tania quisesse entrar podia fazê-lo através
da janela do patamar e depois pelo telhado até à minha casa
de banho.
Tania salta-me para o colo ... não está acanhada, certamente? Nem envergonhada? Afinal, já se
conhecem uma à outra... o tempo dos embaraços já lá vai--- Jean cora quando Tania se torna
explícita...
"Mas Jean, tu chupaste-me o "con"... eu chupei o teu... Porque é que havíamos de estar embaraçadas
em frente uma da outra? Já te vi fazer coisas piores do que esta! Oh, havias de a ter visto, uma
noite, com SnuggIes ... " (Isto para mim.) "Entusiasmou-se de tal forma que não havia maneira de
parar de chupar! E a pobre da SnuggIes ... já se tinha vindo, para ela era uma verdadeira tortura
ter a língua de Jean ainda a meter-se no seu "abricot", a lamber-lhe todos os húmidos e
róseos recessos ... "
"Finalmente vimo-nos obrigadas a tirá-la à força", declara Tania, "e deixá-la chupar-nos à vez,
enquanto nós a acariciávamos até que
200

ela se veio... Oh, teria sido preciso mais do que uma simples porta aberta para ela parar, nessa
altura!" Senta-se no braço da minha cadeira, estende a mão para o meu pénis e faz-lhe festas. "E
teria sido mais do que uma simples porta aberta para ela parar se eu tivesse estado a fazer o que
vocês estavam a fazer ainda há pouco ... "
A Jean desagrada a maneira famíliar com que Tania se apossa de John T. Empurra-a para o lado e
senta-se novamente sobre os meus joelhos, põe-me a mão sob a sua saia. Se Tania vai contar his-
tórias para Billie, diz ela, então que conte uma que valha a pena. Puxa a saia para cima e exibe
as coxas... quer que eu lhas acaricie, diz, e quer que Tania o testemunhe ...
"Vê, pedi-lhe para me apalpar ... vai dizer a Billie, se quiseres... podes dizer-lhe tudo o que
fiz, que vim aqui e lhe pedi para me foder... e também te podes ir lixar! "
Tento pôr água na fervura... não estou interessado em ter duas gajas à zaragata aqui em casa.
Vejamos, se toda a gente se acalmar e beber um copo, tudo isto pode ser esquecido...
Jean diz que não há nada a esquecer... é tudo muito simples... Tania quer que eu a foda e ela quer
que eu a foda a ela. A escolha é comigo...
Tania não se perturba. Está tão habituada a assistir em sua casa a cenas violentas,
dostoievskianas, que deve considerar esta meramente como uma simples divergência de opinião, Com
Jean ainda a falar, Tania inclina-se para a frente e beija-lhe uma das adoráveis mamas nuas...
Quem lhe dera ter umas tetas daquelas, suspira... Sabe como há-de pôr Jean de bom humor...
passados cinco minutos estão as duas no meu colo, apalpando as mamas uma à outra enquanto eu as
apalpo a ambi as...
N@o me posso queixar. Se puderam resolver as suas dísputas, nesse caso também posso comer as duas,
e o mais depressa possível. Com duas gajas desconhecidas não seria fácil, a menos que estivéssemos
todos bêbedos, mas estas cabras conhecem-se urna à outra e conhecem-me a mim, e estão a aquecer-se
mutuamente, com tanta apalpadela e marmelada que para ali vai.
Tania quer jogar. Cara ou coroa para resolver o assunto, sugere ... a vencedora será lambida pela
que perder, e depois fodida. Jean mostra-se cautelosa... suspeita de um truque qualquer e não a
censuro
201

por isso. Mas é a única forma de solucionar um caso destes, sem ressentimentos.
Se considerarmos friamente ... que raio de coisa para se fazer... chupar a cona a outra mulher
somente porque uma moeda aterrou de um lado em vez de cair virada para o outro. É um jogo de putas
e
sinto-me aliviado quando Tania sai derrotada, mesmo sabendo que o
sustento de Jean provém directamente dos seus dotes de mineteira. De qualquer modo Jean não parece
ser a pessoa indicada para perder este jogo.
Jean desembaraça-se rapidamente da roupa, no que é imitada por Tania. Ficam no meio do quarto e
despem-se. A seguir, de mão dada, dirigem-se em bicos de pés para o divã. De mão dada! é o que me
fica na retina... Podia-se julgar que eram duas miúdas a caminho da escola... deviam ter bonés na
cabeça e levar cestos debaixo do braço.
Fazem um belo par, estas duas. Jean possuí uma bela figura; Tania parec e uma miniatura a seu

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lado. Dois traseiros róseos deslocando-se através do quarto, dois pequenos tufos de pêlos
aparecendo onde existe mais qualquer coisa que não se descortina muito claramente ... é um belo
quadro, principalmente quando se sabe que estas cabras nos pertencem, mais ou menos, e espero que
a sua beleza nunca se varra da minha memória.
Jean deita-se no divã. Tania senta-se junto dos seus joelhos, apertando-lhe as pernas. Olham as
duas para mim corno que esperando que agite um lenço, sinal de que o espectáculo pode começar.
Fico ali sentado, com uma garrafa de vinho ao meu lado, os pés apoiados num banco e o mangalho de
fora. Sinto-me um Cláudio ...
Tania mete os dedos no seu copo e salpica o ventre, as coxas e a mata de pêlos de Jean corri
vinho. Esta bebida não é suficientemente doce para o seu gosto, explica ela, graciosamente ... a
seguir baixa-se e lambe as gotas do vinho.
Jean já está quente, mas em meia dúzia de minutos fica a arder. Está habituada a isto, quero
dizer, consolam-na assim todas as noites e ela gosta. E Tania não é, de modo algum, uma amadora
... deita-se e pressiona o joelho de Jean com os seus pelitos - pelitos que já estão a crescer -
enquanto lhe suga os mamilos e lhe acaricia os flancos. Os seus dedos percorrem as coxas de Jean
... enfia um entre as pernas de Jean e massaja-lhe a nêspera... Titila a "bonne-bouche" de Jean
até esta abrir totalmente as pernas; e os seus dedos tornam-se viscosos.
202

John Thursday espeta-se para fora da minha braguilha como um


mastro inclinado. Está inchado de importância, apoplético de frustração. Dispo-me para que ele
possa respirar melhor, para que a brisa lhe agite os bigodes e o refresque um pouco.
Jean tem estado deitada de costas enquanto Tania a acaricia. Mas agora Tania está a beijar-lhe as
coxas, e Jean senta-se para ver
melhor. Tania provoca-a... acerca a boca do "abricot-fendu" sumarento de Jean, mas não lha chega a
tocar. Jean impacienta-se... de súbito agarra a cabeça de Tania e força-a a meter-se entre as suas
coxas...
"Chupa, meu diabinho! " Não se enganou. Tania é um pequeno diabo. Os seus braços envolvern-lhe o
cu e a língua desaparece na rata de Jean. Tendo os olhos fechados, o som faz lembrar alguém a
chupar uma laranja, alguém que há muito tempo não come laranja. Ela chupa, ela lambe, ela morde...
e tudo aquilo que faz contribui para as aquecer ainda mais. Tenho receio que Jean se venha antes
que eu tenha possibilidade de lhe saltar em cima... Bolas, a este ritmo vêm-se as duas em pouco
tempo...
Mas Tania sabe quando deve parar. Levanta-se de um salto e afasta o cabelo dos olhos, deixando
Jean ofegante e a mover as pernas para trás e para a frente. Volta-se para mim e afasta-me os pés
do banco, para se poder ajoelhar. A langonha escorre-lhe do queixo... começa a beijar-me o
mangalho, a lamber-me os tomates... desce do banco e lambe-me os dedos dos pés... agarra-me o
marzápio e põe-o na boca, ao mesmo tempo que me enfia no nariz os dedos a cheirar
a cona.
"Fode-a! Fode-a!" grita ela... e antes que eu me dê conta do que está a acontecer, ergue-se e
esfrega-se na minha boca, deixando o odor e o gosto da cona de Jean nos meus lábios... "Fode-a
antes que ela se satisfaça a si própria! "
As pernas de Jean estão escancaradas quando eu a monto... tal como escancarada está a sua cona.
Johnny encava a cabeça dentro dela sem sequer olhar e não se detém senão quando está todo
entalado. Ela tem os joelhos erguidos e o cu está quase voltado para o tecto... quando fode,
meneia-se toda; não há uma única parte da sua
anatomia que não esteja em movimento... já não lamento o facto de Tania ter entrado por aqui
dentro... nunca, quando pôs Jean num estado destes...
203

Tania está deliciada. Tem os olhos enormes e brilhantes, e arruma o cu no espaço aquecido que eu
deixei na cadeira; masturbando-se enquanto nos vê a fazer amor. O que ela não dava para ter aqui a
sua
amiga SnuggIes! exclama ela. Aquela ingenuazita adoraria ver uma
coisa destas! Coitada da Snuggles ... tem de conhecer mais piças além da de Peter... Ela nunca viu
um homem a foder uma gaja...
Tania, pelos vistos, andou por aí a espalhar umas coisas ... Jean quer saber se aquilo que Tania
lhe contou é verdade. Vou para a cama
com a mãe de Tania, como ela diz?
"Com certeza que vai", responde Tania indignadamente. "E também come a mãe de SnuggIes! Come, sim
senhor! SnuggIes não me
acredita, mas vai acabar por descobrir..."
E o irmão dela, o maricas ... é verdade que quando a mãe leva um homem para a cama, leva também o
rapaz e o obriga a chupar o caralho do amante? Oh! Que mundo! Que família viciosa! Então o rapaz
chupou-me o caralho, o enorme caralho que neste momento se encontra dentro dela... Que revelação!
"Vou mostrar o que Peter às vezes' faz", diz Tania ... e salta da cadeira e vem ter connosco ao
divã. "E eu faço-o às vezes, quando ele está a foder a minha mãe ... "
Está por cima de nós, entre nós, sob nós... rasteja e torce-se por entre os meus braços como urna
enguia... Nem pensar em a manter quieta, ou empurrá-la para o lado. Lambe as tetas de Jean, lambe-

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me o cu e morde o de Jean ... por fim, e quando estamos deitados de lado, coloca-se atrás de Jean,
envolvendo-lhe a cintura com os braços.
Jean tem as coxas afastadas, pois não é necessário parar de a foder para que Tania se possa
entreter com o seu cu. Anda à nossa volta como se fosse um moscardo, mas estou demasiado em fogo
para a
enxotar. Tania está a lamber as coxas de Jean... lambe-me as coxas e os tomates. Não há nada que
não faça, esta cabra imunda... Beija o
anus de Jean ... oiço o ruído dos seus lábios e oiço os seus suspiros. Tem o nariz no meu escroto,
a minha verga esfrega-se nele ... suplica que nos imobilizemos só um instante ... um pequeno
instante.
"Deixa-a fazer", intercede Jean. "Faz o que ela pede... tenho curiosidade em ver o que é ... "
O divã pára de estremecer. Estou com a piça meio saída da cona de Jean e Tania está a beijar-me.
Os seus lábios achatam-se com o contacto e ela começa a chupar-me ... depois a sua boca desliza um
pouco
204

e abarca também a nêspera de Jean ... Está a sugar-nos a ambos em sinlultâneo e, a despeito de eu
ter recomeçado a foder Jean, ela não se detém. Por fim já não sei que lábios é que estou a foder e
quais os que me estão a chupar o caralho ... quando saco o marzápio para fora e depois o volto a
enterrar entre as coxas de Jean, tanto calha ser na cona de Jean como na boca de Tania.
Jean geme que se está a vir ... dou-lhe com força, até a barriga me doer... e John Thursday
explode. Tania está a chupá-lo como um porco e eu retíro-o de dentro de Jean a tempo de ela poder
saborerar uma golfada... A seguir regressa à cona de Jean. Agora a Johnny tanto lhe faz ... está
demasiado bêbedo para saber onde se encontra. Devolvo-o a Tania... depois, novamente para Jean ...
Finalmente deixo que Tania lhe chupe as últimas gotas...
As coisas já estão num tal estado de confusão, que é difícil ficarem pior. Mas tenho de dar o meu
contríbuto para a desordem final ... Ann quer fotografias para o seu refúgio e eu digo a Billie
que se ponha em contacto com ela. A Billie n@o faz qualquer diferença que se trate da mãe da miúda
com quem ela anda metida... tem os quadros para vender e um cliente é um cliente. Quando volto a
ver
Ann, esta mostra-se um pouco chocada.
"Aquela artista que tu me mandaste ... é uma lésbica! E uma lésbica escandalosa! Almoçámos as
duas... devias ter ouvido os comentários que ela fazia acerca das mulheres que passavam!
Realmente, eu
nem me sentia segura! "
Isto da parte de urna mulher que anda a comprar arte pornográfica para dependurar nas paredes...
Ann é ainda uma turista e sê-lo-á sempre, aconteça o que lhe acontecer em Paris. Ao ouvi-Ia falar
fica-se corri a convicção de que o minete entre mulheres é qualquer coisa que se pratica somente
deste lado do oceano... Mas, de qualquer forma, comprou alguns quadros e encomendou outros; gosta
deles e está a aplicar bem o dinheiro, que é uma coisa que não se pode dizer a
respeito dos objectos de arte que Sam se aventura a comprar.
Entretanto, eu e BilIJe temos conversado sobre outros assuntos, que não de arte. Ela veio até cá
para falar sobre Jean. O que desejava saber, diz-me, era a natureza dos meus sentimentos em
relação a
205

Jean... Alimentaria eu ideias nobres, regenerá-la, talvez, e guiá-la para uma vida melhor?
Pensaria, por acaso, em tomá-la minha amante? De homem para homem, vá...
Alívio, quando soube que as minhas intenções quanto a Jean serão tudo, menos honestas... ela não
se importa que eu lhe coma a rapariga, explicou-me, desde que eu não lha saque em definitivo. Na
verdade ela até gosta que Jean me visite, porque assim sabe onde ela está e que, possivelmente,
não apanhará nada. E Jean também fica contente, porque fode. Ela, diz ela, é a razão por que
continua a pintar, apesar de há muito tempo ter compreendido que não é mais do que uma artífice
capaz, nada de fora do vulgar... mesmo lésbica não se sente satisfeita com o minete ... satisfeita
corno se sente uma mulher normal depois de uma boa fôda. Por isso anda sempre insatisfeita, sente
a necessidade de fazer alguma coisa e, por pouco fazia-se artista.
Billie e eu tornarno-nos bons amigos quando ela se convence de que eu não alimento quaiquer
desígnios em relação a Jean, além dos óbvios. Como homem, pergunta-me, o que é que eu penso dela?
Dela corno mulher, claro... Fico corri tusa quando a olho? Acho que ela deve ser uma boa foda, ou
teria essa opinião se o seu cabelo não tivesse aquele corte e se não soubesse que ela era lésbica?
Visto que sei o que ela é e visto que também sei que ela não atribui a mínima importância aos
homens, posso dizer-lhe a verdade ...
Ora a verdade é que Billie, por puro acaso, é uma embalagem deli- ,@iosa de olhar,
independentemente da maneira como está embrulhada e é exactamente isso que lhe digo. Durante meia
hora, talvez, sentados junto da minha janela, conversamos sobre Billie, corno se se tratasse de
outra pessoa que não estivesse presente.
Então Billie olha para o relógio... tem um encontro dentro em pouco ... mas, antes de ela sair,
gostaria de a foder? Não acredito no que ouço ... Mas não há dúvida, foi isso que ela disse... se
eu queria experimentar fodê-la; se se deve despir durante uns minutos antes de se ir embora?

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Ela explica-me ... eu agrado-lhe e está-me grata pela maneira como trato Jean. O que é que as
mulheres dão aos homens quando se sentem gratas? Portanto, se eu gosto dela, se realmente penso
que é uma tipa simpática e que será uma fôda agradável, ela está à minha disposição. Se eu não
quiser... se acho que o facto de ser lésbica irá interferir (se bem que, sublinha, isso não me
tivesse impedido
206

de querer que ela me fizesse broche da primeira vez que nos encontrámos)... é compreensível e ela
não vai ficar ressentida.
Não posso recusar uma proposta destas, mesmo que não tivesse já pensado que era uma pena ela ser
fressureira, pois devia ser uma
belíssima foda. Uma cona é uma cona, a única coisa que interessa a
John Tursday é aquilo que está entre as pernas de uma mulher, não o que se encontra dentro da sua
cabeça.
"Uma vez por outra gosto de levar uma foda", confessa Billie "se não o faço, tenho a sensação de
estar a fazer batota com o meu
destino. Não penses que sou dessas mulheres que ngo suportam que um homem lhes toque... Podia
casar e ser uma boa esposa, se fosse necessário. Mas não seria feliz."
Despimo-nos na casa de banho e devido ao facto de Billie ser tão morena e tão excêntrica, tiro a
tapeçaria chinesa da parede para ela se deitar. Aprecia o gesto... é um toque exótico de que não
estava à espera. E, para ela, é perfeito.
Billie exerce um fascíino estranho... enquanto se despe, tenta ser feminina e sedutora, é como se
estivesse perante urna miúda inocente que quer passar por sofisticada. Liberta-se do vestido de
forma tão delicada, quando ele lhe cai aos pés... é de uma tal delicadezaa despir as cuequinhas,
deixando-me entrever a sua "bonne-bouche" franjada de negro... que eu sinto-me quase na pele de um
tipo que se prepara para violar urna miúda de dez anos, a quem atraiu com falsas jóias de
pechisbeque. Depois, e antes de tirar os sapatos e as meias, atravessa o quarto e vem para mim,
oferecendo-se às minhas mãos. Cola o
ventre contra o meu corpo, põe-se em bicos de pés e esfrega o sexo
contra a minha braguilha. Veio oferecer o seu corpo e o convite não é recusado... Ri, um tanto
constrangida quando lhe pego ao colo e a levo para a cama.
Bolas, também sinto um certo embaraço... deixo-a cair de cu
sobre a colcha e ela deíxa-se ficar de pernas abertas, exibindo a fenda entre as pernas. Quero que
ela me morda? pergunta. Mas, quando me
atiro a ela... não, era brincadeira, é uma coisa só de mulheres,
Não estou com a tesão com que devia estar, e ficamos deitados, a excitar-nos reciprocamente, até
que fico com o pau teso, Bülíe desconhece uma data de coisas sobre a forma como se deve tratar um
marzápio, mas Johnny só precisa de encorajamento, dispensa a persuasão...
"Jean é uma boa foda?" pergunta Bilhe, enquanto fazemos mar207

melada. "Fá-lo tão bem corno as outras raparigas que tu conheces9" Depois quer saber outras coisas
... Jean faz-me broche por sua própria iniciativa ou sou eu quem a obriga a fazer-mo? Pede-me para
lhe fazer rninete? Fazemos sessenta e nove? Fala alguma vez de Bilhe? Fala das mulheres corri quem
já foi para a cama? E por último ... acho que ela é feliz com Billie?
Respondo-lhe aquilo que ela quer ouvir e Billie fica feliz. Jean, confidencia-me, é a melhor das
gajas com quem já viveu. Principalmente porque não é desmazelada. Ah, se nunca fui casado ou se
nunca vivi com uma mulher durante muito tempo, não sei o que isso significa. Ganchos na cama, mijo
e papel na sanita porque não se descarregou o autoclismo, embalagens de pensos higiénicos deixados
no guarda-vestidos... eis o gênero de coisas que a maioria das mulheres nos arranja. Mas Jean é
limpa como um gato; se não dormissem juntas, poderia viver com ela durante anos e nunca saber
quando é que estava corri a história e, quando se amam, o seu sexo está tão fresco como
uma flor.
Billie podia manter-se indefinidamente a falar de Jean e a foda que se lixasse, mas eu estou em
fogo. Por fim lá consigo reconduzi-la ao ponto onde tínhamos começado e faço-a sentir corno fica
Jean Jetidi quando esfrega a cabeça nas suas coxas. Ela abre-as e eu monto-a ... está pronta? Quer
que eu lhe meta agora? Sim, sim, posso meter-lho, mas não muito depressa... não me devo esquecer
que ela não está habituada.
Nunca comi uma gaja que não manifestasse uma tão soberana indiferença pelo que está a acontecer.
Está chateada, é isso ... e passado um minuto ou dois de eu estar dentro dela, tanto se lhe faz
corno se lhe fez. E a seguir dou-me conta de que abriu a bolsa, tirou o baton e um lápis, e está a
fazer desenhos na parede, junto à sua cabeça! A desenhar enquanto a fodo! O raio de um insulto e
ela completarnente inconsciente de facto ... está deitada de través na cama, cantarolando para si
própria em voz baixa e ninguém diria que lhe estou
a encavar o marzápio...
A juntar a isto, o desenho que ela está a fazer está de pernas para o ar e se alguém o quisesse
ver teria de se deitar como ela, ou então põr-se-lhe em cima da cabeça...
"Já acabaste?" pergunta ... porque eu parei de me mexer.
A seguir boceja na minha cara, aquela cabra! Oh minha cona in208

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vertida! Vou obrigar-te a acordar ... Tenho aqui uma coisa que te vai fazer abrir os olhos@ Nunca
mais me tornas a perguntar se já acabei ... sabê-lo-ás tu mesma, e ficarás radiante por ter
terminado.
Saco-lhe o mangalho da nêspera, atiro-lhe com o baton para o
chão e volto-a de barriga para baixo. Fica estupefacta face a esta
violéncia, mas um pouco agradada. em simultâneo ... até que percebe aquilo que eu lhe quero flzer.
Então atíra-se ao ar...
Não! É muito expressíva, neste caso ... não quer que lhe vão ao
eu! Isso é ... isso é uma pervers,~io e, além do mais, faz doer! Se eu
quero enrabar alguém, então que vá ao eu a Jean .... se Jean gostar. Mas corri ela não! E tenta
saltar da cama.
Se Billie fosse como outra gaja qualquer, provavelmente não a
conseguia dominar. Mas ela luta como um homem, não morde, não belisca nem arranha e também não
tenta dar pontapés no baixo-ventre. Resume-se tudo a uma questão de peso e de força e desde que me
mantenha por trás dela, a vantagem é minha e quando consigo meter a piça onde quero, os movimentos
da luta são um elemento a meu favor ... todas as vezes que ela se debate, John Tursday penetra
mais fundo.
Billie ameaça-me ... se não páro, fará corri que Jean nunca mais se encontre comigo. Dirá a toda a
gente que eu tenho um escarépio. Vai gritar e fazer com que o porteiro venha cá acima ... Bem, se
ela espalhar que eu estou com um esquentarnento, digo que foi ela que mo pregou. Se fizer com que
o porteiro venha aqui meter o nariz, conto-lhe que ela é uma puta que me quis viganzar... o
porteiro é um velhote simpático, provavelmente ainda me ajuda a dominá-la (muito possivelmente, o
sacana aproveitava para me dar um murro na cabeça).
Não te safas desta, Bilhe ... Então, minha cheira-conas, agora não fazes desenhos? Sirri, eix sei
que não estás habituada a isto. Sinto-te o eu muito apertado quando o meu caralho tenta penetrar
mais
fundo... Mas agora vai alargar o suficiente: quando acabarmos já estará mais largo, depois de
teTes recebido toda a minha verga lá dentro e de teres a !níqttiíi@,, toda oleada com esporra...
Billie morde a caina, de raiva. Sou um sacana, diz, um filho da puta, tio de urna familia de
idiotas coinedores de merda... bato punhetas enquanto vejo fotografilas pornográficas, durmo com
pensos higiénicos usados debaixo do travesseiro... tem uma imaginação colo209

rida e é um prazer vê-la animar-se. Às vezes um caralho no cu faz maravilhas; é um grande


estimulante.
Antes de me vir, dou-lhe uma foda monumental. Agora já não me
exige que pare... só pede ... Mas eu continuo. Fica com o corpo mole e começa a gemer baixinho...
é um truque e quando vê que não resulta desata aos murros à cama.
"Não faças mais", suplica. "Não quero mais! Alf, escuta... arran jo-te miúdas... oli, miúdas de
sonho! Conheço montes de gajas simpáticas que andam à procura de homem, Alf; saco-as para ti...
dou-te agora as moradas... Telefono-lhes... Tira-me o caralho do cu, Alf ... "
E mais música do gênero. Provavelmente é mesmo capaz de conhecer umas gajas simpáticas... estas
lésbicas arrebanham tudo o
que é bom. Mas ela podia prometer-me um fim-de-semana com um carregamento de virgens, que eu não
parava. Torno os movimentos mais violentos e começo a mexer-lhe na nêspera. Dava o tomate esquerdo
para fazer esta puta vir-se já, mas não tenho hipóteses...
De repente tenho a impress@o de ter ficado sem os tomates... estoiraram e dispararam-me o mangalho
pelo cu de Billie acima. Enterro-lhe os dedos na cona e massajo-lha até ela dar uivos, mas
mesmo assim a cabra não se vem. Inundei-lhe o cu de esporra e, sentindo-me como me sinto era muito
capaz de lhe mijar lá dentro ... mas não posso arriscar a adorável tapeçaria antiga...
Billie recupera o bom humor quase imediatamente. Bem ... não há dúvida que fiz o que
queria. Para a próxima não vai ser tão parva; não toma a vir aqui sem a protecção da polícia. Ou,
em última análise, não se oferece para que eu a fôda; pelo menos sem pensar duas vezes no assunto.
Todo o episódio se transforma em brincadeira para ela... não sabe se há-de, ou não, dizer a Jean.
Mas diverti-me? Já me sinto consolado? óptimo! Então, se eu não vir inconveniente, vai estender-se
sobre a cama, para descansar um minuto e acabar o seu desenho-de-cabeça-para-baixo.
Sam sempre acabou por fazer qualquer negócio com Severin. Não conheço os pormenores do dito, mas
Carl já nos vê a todos a ganhar dinheiro às pazadas.
210

"Não sei o que se passa comigo, Aãi, queixa-se ele por cima de um copo de água Perrier, que parece
ser a sua expressão de arrependimento face a uma vida de pecado, "deve ser da idade ... mas,
diabo, não me sinto diferente daquilo que sempre fui; realmente, também dei à tal n-úúda uma foda
dum raio... "
Por que razão, justos céus, teria Alexandra faltado ao encontro com ele? Eis uma coisa que Sam não
compreende. Se isso não se
tivesse dado, tudo teria sido perfeito ... teria passado uns momentos maravilhosos com ela, e as
preocupações quanto ao futuro que fossem para o inferno. Mas, assim... assim, sente-se realmente
em baixo.
"Ann perdoar-me-ia se eu andasse metido com a mãe", diz-me ele. "Ela tem vistas suficientemente

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largas para compreender que coisas como essas acontecem; que, de vez em quando, um homem necessita
de se divertir um pouco. Mas como raio lhe ia eu dizer que era uma miúda... uma miúda um pouco
mais velha do que a mintia própria filha? E o pior disto tudo é que eu a quero voltar a foder!
Neste preciso momento, aqui sentado a conversar contigo, vejo-a na posição em que ficou depois de
me ter deixado tirar-lhe a roupa... não sabia se se devia cobrir para que eu não pudesse ver, ou
se devia tapar os olhos para não me ver a mim." Tania deve ter-lhe tocado os violinos -ou então
limitou-se a estar quieta e deixou-o inventar todo o cenário, pois Sam é cheio de ideias
surpreendentes. "Mostrava-se tão inocente a respeito de tudo... confiava completamente em mim, era
uma coisa que se metia pelos olhos dentro. E, no entanto, estuava de vida, desejosa de fazer não
importa o quê para me agradar... era unia criança perdida na floresta ... "
No estado em que as coisas se encontram, tudo aquilo que eu
pudesse dizer só ia contribuir para enfurecer Sam. Das duas, uma: ou julgava que eu estava a
caluniar uma doce criança inocente, ou
percebia que eu o tinha deixado fazer figura de parvo. Opto por me
deixar estar quieto e faço votos para que quando a Ponte de Londres vier abaixo eu esteja nas
redondezas corri o fotógrafo ao meu lado. Deixo Sam falar ... tenho ouvido histórias mais chatas
só para beber uns copos à conta ...
"Não creio que ela fosse virgem", diz, com ar pensativo. "Se o
fosse, não se tinha portado daquela maneira... Calculo que algum miúdo lhos tirou, num piquenique
ou coisa parecida. Mas na realidade é mal feito um tipo pôr-se em cima de uma miúda corno aquela,
211

e fazer o que eu fiz. Mas, depois de ter começado, já não fui, capaz de me deter. Tinha de a comer
e, sendo ela jovem, inocente e pequena ainda me conduzi pior para com ela do que me tinha
conduzido com
a mãe ... Obriguei-a a fazer tudo o que a mãe me tinha feito... Meu Deus! Mãe e filha, e eu fodi-
as a ambas... e não consigo esquecer ne-
nhuma delas. Que raio de situação! Alf, tu conheces Alexandra; o
que é que ela é capaz de fazer, se descobrir alguma coisa? Achas que vai ter com Ann? Julgas que
isto pode tornar mau aspecto? Deus Todo Poderoso. Quem lhe dizia era eu, se achasse que podia
ajudar..."
Tem sido com coisas deste gênero que Sam se tem entretido. Quanto a Ann, a história é outra, mas é
também uma rica história. Por qualquer razão quer levar-me a acreditar que anda metida em
voos de trapézio sem rede ... talvez pense que vou dizer a Sam e ele sinta ciúmes... não se
esquece do tal jogo de cartas...
Trata-se de dois vagos mecos... tão vagos que Ann nem lhes sabe os nomes. E, segundo parece, aqui
há umas noites, esses tipos, juntamente com Ann, fizeram as coisas dar para o torto, no tal
refúgio secreto. De acordo com a história que Ann me conta, ela levou-os até lá para que eles a
fodessem, um de cada vez, mas depois assustou-se. Então, quando se@ deram conta de que ela não
estava pelos ajustes, ficaram danados, amarraram-na à cama e trataram dela...
Se ela ao. menos tivesse fixado os nomes! Se esses pássaros se chamassem Sid e Ernest, por
exemplo, eu ainda a podia acreditar. Mas estes gajos eram duros... talvez apaches... e todo o
colorido conjunto de factos corresponde à montagem de uma aventura que só existiu na sua
imaginação.
"A forma corno me trataram!" exclama Ann, fingindo um arrepio. "As depravações que fui obrigada a
suportar! Não há palavras que o descrevam ... nem me quero lembrar! Amarrada a uma cama!
Abandonada, e à mercê de homens sem piedade! O que Sam não diria se alguma vez viesse a saber! "
Ann, a não ser que tenha cuidado, está sujeita a comprometer-se. Na América, quando unia mulher
começa com devaneios deste género vai a um psiquiatra para lhe examinarem a cabeça. Em Paris é
mais provável que acabe numa cama de hotel com dois rufias e um chulo munido de uma máquina de
filmar...
212

LIVRO 111
CHERCHEZ LE TOIT
SAM, NESTES úLTIMOS DIAS, tem dito montes de coisas a respeito dos franceses. Toda essa história
acerca da boa vida indolente dos franceses é uma aldrabice, diz Sam. Quanto à indolência está de
acordo... mas em relação à boa vida há muito a dizer.
"Hora e meia para o almoço", resmoneia ele ... "Costumava pensar que um povo que vivia desta
maneira tinha de ser um povo maravilhosamente feliz... até que descobri como é que essa hora e
meia é passada. Em calúnias, em discussões de agiotas... queres realmente saber porque é que levam
hora e meia a almoçar? Porque pensam que num café estão seguros, que não se sentirão tentados a
gastar nem
mais um tostão da mesada que a si próprios concederam. Se ficarem no escritório há sempre a
possibilidade de aparecer alguém a vender-lhes uma fita para a máquina de escrever. Em traços
largos, é assim que a coisa funciona... arrepiam-se com a ideia de fazer negócios, porque negociar
custa sempre qualquer coisa. Olha, vê, tenho aqui uma coisa para te mostrar ... " Remexe no bolso
e encontra um pedaço de papel, que atira para cima da mesa. "Isso é um recibo, que me foi entregue
esta manhã, de uma casa comercial, aparentemente bem conceituada. Estás a ver o que é ... as

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costas de um sobrescrito. Para os franceses, fazer negócio é isto."


E por aí fora. Inventa mil razões para detestar os franceses, mas o verdadeiro nó do problema é
que a vida de Sam sofreu uma certa perturbação desde que chegou a Paris. Não presto muita atenção
a tudo isso, contanto que ele não ameace regressar à América. Ele que diga tudo o que lhe
apetecer... desde que a mulher e a filha
213

estejam cá para eu as comer e ele esteja por perto para me pagar uns copos, por mim pode fazer
todos os discursos que quiser.
Não que eu não goste de Sam... se considerarmos todos os anos que passei em Nova Iorque a engraxar
tipos como ele, nós damo-nos maravilhosamente. Ele conta-me tudo a respeito das suas aventuras com
Alexandra e Tania; eu não lhe digo nada acerca das minhas aventuras com SnuggIes e Ann. É um
sistema que funciona perfeitamente.
Algo de novo está a acontecer a Ann... pelo menos, é o que Billie me diz. Ann ainda me evita, por
isso tenho de acreditar na palavra de Billie. Mas não tenho qualquer motivo para acreditar que
Billie me esteja a enfiar o barrete ...
A história que Billie me conta é a de que Ann se anda a fazer a ela... e Billie deve perceber
essas coisas, suponho. Bate-me à porta uma tarde, vinda da casa de Ann, onde fora deixar mais
algumas dessas aguarelas extravagantes que Ann está a coleccionar e conta-me o que se passa,
revelando-me o segredo. Billie mostra-se divertida com a coisa, mas penso que também está
interessada. Vendo bem as coisas, Ann é uma bela mulher e se bem que Billie se dedique, em geral,
a coisinhas jovens e doces, como Jean e SnuggIes, não me custa nada acreditar que goste de variar
de vez em quando.
Segundo Billie, Ann quer experimentar novas sensações; contou-lhe como lhe pesava a solidão em
Paris, sem amigas, e praticamente pediu a Billie que lhe explicasse tudo sobre The Well of
Loneliness. A princípio Billie julgou que se tratasse somente de curiosidade, mas agora está
convencida de que Ann quer ir para a cama com ela. Quer saber a minha opinião... não que lhe
importe muito, no fim de contas.
Bem, porque não? Ann provavelmente considera que já se estampou de tal maneira em Paris, que agora
não fazia sentido perder a oportunidade de encontrar as respostas para todas as perguntas que tem
feito a si própria. Para Ann, Paris é uma coisa que nunca lhe tinha sucedido anteriormente e, com
toda a probabilidade, não lhe toma a suceder, uma vez a bordo de um navio para Nova Iorque. Se
quiser saber o que é dormir com uma mulher, é agora ou nunca.
Billie concorda, satisfeita, porque são estas as palavras que ela quer ouvir. Que tal é Ann na
cama? quer ela saber. É uma fôda em grande? Por exemplo, é tão boa como Jean? Quer que eu lhe
conte tudo sobre Ann, como se fosse um homem. E quanto ao gajo que
214

paga as contas... quanto ao marido? Atira uma perna para cima do braço da cadeira, marimbando-se
para a possibilidade de eu lhe ver tudo e atira-me com perguntas.
"Pelo amor de Deus, importas-te de pôr a perriapara baixo?" por fim não aguento mais e interrompo-
a. "Há quase uma semana que não dou uma foda."
Bilhe mostra-se pesarosa. Toda ela é simpatia. Porque é que não telefono a Jean? ou prefiro que
ela, quando chegar a casa, peça a Jean para vir ter comigo? Esta cabra! Se não tem cuidado, não
vai para casa... Estou num estado tal que ainda lhe tiro a roupa, fecho-lha à chave e tenho-a aqui
comigo uma semana, seja lésbica ou não.
"O que é que vais fazer a respeito de Ann?" pergunto, depois de responder a todas as perguntas que
ela se lembrou de fazer.
"Ainda não decidi... Vou pensar nisso ... Estou com uma certa curiosidade acerca de SrtuggIes."
Depois resolve ir-se embora e sai antes que eu me tenha resolvido a violá-la ...
Recebo um telefonema de Ernest. Quer saber o que é que há quanto ao encontro com Ann. Tenho de lhe
dizer que não há nada... Ainda não estive com ela o tempo suficiente para falarmos no assunto.
Bem, então, raios o partam, quem vai tratar do assunto é ele... onde é que a pode encontrar?
Indico-lhe uns sítios onde é possível dar de caras com ela e ele desliga.
Quando umas horas mais tarde me volta a telefonar, parece estar tão surpreso, como eu. Encontrou-
a, estão numa espelunca da rua
St. Jacques e quer que eu vá ter com eles imediatamente.
"Mas o que é que isso me interessa? Olha, Ernest, trata tu do caso ... eu tenho de sair e vou
acabar de comer ... "
Mas parece que não pode ser assim. Ele tem de ir a casa buscar a máquina fotográfica e nem a pode
levar nem a pode deixar sozinha. Receia que ela fique sóbria rapidamente se não estiver ninguém a
seu lado.
"Ela disse que estava tudo bem quanto à festa?" pergunto-lhe.
215

"Bem, não, ela não disse isso precisamente, Alf, mas vai correr tudo bem. Assim que a conseguirmos
pôr em casa, isso arranja-se.
O que é que se passa ... tu não a queres comer?"
"Quero... quero ... claro que a quero foder, Ernest, mas não me agrada a ideia de tirar

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fotografias. És capaz de estragar tudo, se apareces com um táxi cheio de lâmpadas e fios e essa
tralha toda."
"Não vou estragar nada... ela vai achar bestial, quando a gente a puser em forma. Para começar, a
ideia não foi dela? "
No fim acabo por ir ter com eles, é claro. Se não fosse, Ernest zangava-se. E até pode ser que,
afinal ainda se arranje qualquer coisa... bebidas à borla, pelo menos.
Começa a escurecer enquanto can-iinho e as putas começam a aparecer para o comércio nocturno.
Pergunto a mim mesmo quem arranjará uma puta a estas horas do dia. Turistas, provavelmente...
qualquer outra pessoa sabe que se engatar agora uma puta, tem de lhe pagar o jantar. Uma delas
põe-se a andar ao meu lado e canta-me a canção do bandido...
"É tão bom, Monsicur... e custa tão pouco... não quer saber como é que o fazem em Havana? Sim, eu
estive em Havana, Monsieur... a minha vida não era aqui... de maneira nenhuma! Mas estando a vida
como está... Talvez me queira pagar um Pernod dos
pequenos ... "
Corro com ela e percorro alguns quarteirões atrás de uma loura. Quadro debaixo do braço... deve
ser uma estudante de arte, mas caminha como urna corista. Andados cem metros estou com tesão só de
olhar para aquele cu a rebolar-se à minha frente e solto um ou dois assobios para ver se ela se
volta. Não se volta.
Quantas vezes, digo a mim mesmo, já fiz isto... andar pelas ruas
atrás de uma gaja, como um cão a farejar uma cadela... sem qualquer hipótese de levar @z)sse o que
fosse. Aquele cu move-se como um pêndulo, separando a rninha vida em pedaços. Aqui vou eu atrás de
uma gaja que nunca possuirei... um milhão de outros tipos devem estar a fazer o mesmo a esta
hora... enquanto aquele pêndulo continua a
balançar. Ainda bem que tenho para onde ir. Se não tivesse, dava meia volta e ia à procura da puta
de há bocado... não era má de todo.
A rapariga entra nunia loja e eu nem cheguei a ver-lhe a cara... mas ainda tenho a erecção que me
provocou. É como encontrar dinheiro na rua, ficar entesado desta maneira e continuar com tesão à
216

niedida que carninho. A diferença é que ninguém perdeu nada. Juro mentalmente que se alguma vez
tornar a encontrar aquela tipa, dirijo-me a ela e agradeço-lhe, vou ter de tentar explicar-lhe o
maravilhoso que é receber-se quàquer coisa sem dar nada em troca e sem tirar nada a ninguém. Mias
não a tomo a ver ... Nunca mais as torno a ver, a essas gajas belas que me atraem ao longo das
avenidas.
Aguento a erecç@@o todo o caminho até me encontrar com Ernest e Ann. Sigo vàrias gajas, unia após
outra, tecendo sonhos à sua volta. Merda, devo estar um bocado apgiihado ... já estou outra vez a
falar sozinho ... uma coisa que n@io me acontecia desde os primeiros tempos em que aqui cli-guei,
quando andava tão desesperadamente cheio de fome, mas fome real, que passava a maior parte do
terripo em leve delírio ... Uma foda.. . que fosse para o diabo. Quando via um cu grande,
suculento, a única coisa que me apetecia era devorá-lo. Mas aprendi uma coisa... pode-se estar a
morrer de fome que o velho Johnny, lá em baixo, nÃo pensa out-.2 coisa que não seja cona. Ainda se
põe em pé, cheio de força, quan do os joelhos já estão trémulos e se cambaleia ao caminhar. Pode
ser diferente quando se piora seriamente e a barriga começa a incha!-. Nunca cheguei realmente a
saber... pedi esmola antes de atingir esse estado.
Ernest n@@o disse- a Axin que me tinha telefonado. Assim que me
põe os olhos c@rp.-5j, dá un-@,. grito, Bem, bem, bem... imaginem, encontrar-me ali! Dá-me
unia p@,,Irnada nas costas e aperta-me a mão ... iam começar a falar a meu respeito, diz-me.
Quanto a Ann, vê-se que se sente confusa e embaraçada, mas tem de mostrar boa cara.
Meu Deus, a quantidade de merdas em que um tipo tem de se
meter para It@,vq-f uTru@ miAbic.- p@ira a carna! Algumas mulheres. Não seria tudo m@i@s simpies
sc, ain tipo se iirnitasse a dar uma palmada rio cu de Arui e "Vanios até tua casa,
para fodermos ... "...
E até podia ser quc w-@râi2sse, se estivesse suficientemente bêbeda. Em vez disso, tein
@Ie se aldrabar e andar aos caídos. Ernest decide que lhoje é o dia do seu aniversário.
"Pago um copo a toda a gerite!" declara. "O meu aniversário ... "
... Como estamos %o nós os três, a comemoração não lhe fica cara. Ann fica tão surpreendida como
eu ao ouvir falar em aniversário. Ernest insiste no fac,,.), mas não se consegue lembrar de
quantos anos tem.
217

"Gostava de dar uma festa", confessa, pesarosamente, "mas tenho


uma casa pequena ... "
"Ah, sim, também a minha, também a minha", digo eu a Ann. "Bem ... " Ann ainda está indecisa.
"õptimo! " exclama Ernest. "Precisamente o sítio ideal para uma
festazinha de aniversário! Vocês os dois fiquem aqui... Ainda tenho de fazer um trabalhinho. Mas
volto já... eu volto já!" Ao sair, sopra-me pelo canto da boca: "Por amor de Deus, fá-la beber ...
"
"Claro... fá-la beber! Mas, porra, corno é que eu a vou obrigar se ela não quiser beber inais?"
"Põe-a de cabeça para baixo e despeja-lhe pelo buraco do cu...

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é o que lhe tenho estado a fazer. Faz como entenderes, mas não a deixes ficar sóbria antes de eu
regressar."
"Mas que merda de chatice esta! Porque é que a gente não se vai embora e engata uma puta? Há unia
data de miúdas giras por aí, esta noite."
"Então, Alf, não comeces com isso... Sabes onde é que está o Sid?"
"Não, não sei onde está o Sid, nem me interessa. Não percebes que esta gaja me pertencia antes de
tu e Sid se intrometerem? Onde é que está o fato que ela me ia comprar? Vai comprá-lo esta noite?
Não, vais vigarizá-la com algum negócio de fotografias que tu engendraste! Porra, Ernest, a
amizade tem limites! Tu e Síd vão foder tudo antes de conseguirem o que quer que seja."
"Shhh..., ela pode ouvir... Olha Alf, nunca na minha vida te prejudiquei... se ganhar algum com as
fotografias, tens o teu garantido. É claro que se não te queres pôr em cima dela não precisas de
vir connosco ... "
"O que é que tu queres dizer com isso de eu não me querer pôr em cima dela? Quem é que tem mais
direito a comê-la? Quem é que a descobriu?"
Gostava de saber o que disse a Ann durante a meia hora que se seguiu. Despejei... Inundei. Deixei
jorrar as palavras como um tipo
com a bexiga avariada deixa jorrar o mijo. Falei de toda a merda que me veio à cabeça e sempre que
agarrava o garçon pela aba do casaco, a pausa correspondia a um ponto final. Ela esqueceu que
estava zangada comigo e deixou-se ficar sentada com as mamas pendentes sobre a mesa e a boca
ligeiramente aberta, enquanto tentava perceber o
218

que se estava a passar. Chegou ao ponto de me deixar apalpá-la por baixo da mesa, enquanto lhe
cantava uma canção em russo. Mas não me apalpou em troca, a cabra... como sempre, armada em
senhora. De qualquer forma nunca deixou de beber.
No entanto começa a mostrar-se inquieta. Não há bastante gente nesta baiúca para acalmar o seu
cérebro de turista. Não podíamos ir até outro sítio e deixar um recado a Ernest? Considero que é
uma
ideia esplêndida e assim levantarno-nos, deixamos um bilhete ao criado e saímos para a rua.
Ann está a animar-se. Mais dois copos no bar seguinte e já quer mudar outra vez. Escrevemos outro
bilhete e vamos experimentar novas paragens. Por esta altura começo eu próprio a sentir o efeito
dos copos. Mais um bilhete. Ann não gosta de um sítio porque está cheio de marinheiros. O que se
segue a este está cheio de putas. Depois num outro conta seis gatos e ela não suporta gatos. Meu
Deus, já desisti de tentar dizer a Ernest onde é que podemos estar... límito-me a
deixar um bilhete em cada lugar, com a indicação de que estivemos ali e que nos fomos embora.
"É realmente o aniversário de Ernest?" pergunta-me Ann cons. tantemente.
Merda, sei lá se é o dia de anos dele ... talvez seja. Aliás, não creio que Ernest saiba quando é.
Pergunto a mim mesmo se lhe devo começar já a pedir dinheiro... toda esta bebida está a ficar
cara. E de todas as vezes que quero deixar o bar tenho uma discussão com o "patron " ,
que não compreende porque é que não queremos ficar à espera dos nossos amigos num local tão
agradável.
"Se é o aniversário de Ernest", decide Ann, "tenho de lhe oferecer qualquer coisa ... "
Lá saímos nós do bar e vamos até à loja de artigos para homem mais próxima. O aniversário de
Ernest! Merda! Sempre gostava de saber, porque é que ele não se havia de lembrar de dizer que era
o
meu? O meu coração pára quando a vejo começar a comprar. Ela limita-se a passar pela loja e
apontar o dedo para as coisas e o empregado empilha-as sobre o balcão.
Camisas, gravatas, peúgas ... meu Deus, é criminoso! E aqui estou eu vestido com um fato com os
punhos coçados e um chapéu que dá a impressão de ter andado a limpar os sapatos com ele ...
Cuecas... que tamanho? Bem, que tamanho visto eu? Aquele filho da puta e o
219

seu aniversário! Sapatos! Para os sapatos temos de ir a outra loja e, para que o insulto doa mais,
sou eu quem carrega com os embrulhos. Bebemos mais um copo, pago por mim, e compramos os sapatos.
Bem, aquela cabra, se ela quer gastar massa, eu ajudo... mas Ernest ainda me vai pagar esta noite!
"Porque é que não lhe compras um fato?" pergunto-lhe. "E talvez um sobretudo e um chapéu?"
Um fato? Mas corno é que ela vai saber as medidas, para as levar a um alfaiate? E os fatos de Sam
levam sempre três a quatro semanas a fazer. Por fim convenço-a a comprar-lhe um no pronto-a-
vestir... se
não lhe servir ele devolve-o. Estou tão furioso que não me importo com o que ela faz. Até os deixo
usarem-me como manequim para ela poder fazer a sua escolha. Mas decidi que não vou andar mais com
estes embrulhos às costas. Deposito-os em frente da aranha que dirige o estaminé e digo-lhe para
mandar tudo junto. Evidentemente que vai custar um pouco mais enviá-los ainda esta noite, diz-me
ele ...
No bar em que entramos a seguir, guio Ann até ao fundo da sala, para um canto, e sento-a voltada
para a parede, de modo a que não vejo nada de que não goste ... Quero descansar o cu durante um
bocado. Mas não estamos ali ainda há dez minutos quando surge Ernest ... com Sid.
"Recebemos os bilhetes", grita Ernest e acena-me com eles. Uma. lâmpada, vinda não se sabe de
onde, cai-lhe em cima e o acontecimento quase provoca o pânico no bar. Traz com ele uma mala e tem

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os bolsos a rebentar. Sid transporta um tripé e meia dúzia de reflectores, além de suportes para
lâmpadas. Dá a irnpressSo de um homem que foi aberto ao meio e tenta conservar as tripas por
dentro do casaco ... metros e metros de tubos, negros e enrolados, surgem-lhe por todos os lados.
Olhando melhor, percebe-se que são fios eléctricos.
"Meu burro", digo-lhe eu, assim que o apanho fora do alcance de Ann, "queres que ela se comece já
a assustar? Porque raio não deixaste essa sucata num táxi? "
"Que se lixe ... ela não sabe o que isto é. Digo-lhe que se trata de maquinaria para fabricar root
beer'@.." Volta-se para Ann e diz-lhe: "É para fazer root beer caseira ... "
Ernest, depois de mais umas bebidas, quer ir passear, por isso
* Bebida de fraco teor alcoólico, obtida a partir de extracto de raízes. (N. T.)
220

apanhamos um flacre e atravessamos para a margem direita, passando pela Ile de Ia Cité. Mas quem
se senta ao lado de Ann sou eu, mais ninguém. Ela agora sente-se bem... está animada e na
escuridão da carruagem com cheiro a mofo mostra-se extremamente amigável. Vamos até à Place de Ia
Bastille e, quando chegamos a casa de Ann, paragem que o cavalo imediatamente aproveita para
mijar, já despejámos uma das garrafas que Sid tinha trazido. À ida e quando passámos junto de
Notre Dame, tinha a mão sob a saia de Ann e ela apalpava-me a braguilha... no regresso tinha-me
tirado o mangalho para fora ao passarmos pela morgue na Place Masas, eu tinha-lhe as cuequinhas
quase despidas e desconheço o que é que ela estava a fazer com a outra mão.
Toda a tralha que Ann comprou chega precisamente na altura em que nós estamos a descer do fiacre.
Assim que entramos em casa, Ann entrega tudo a Ernest. Ele fica perplexo, sem perceber nada do que
se passa.
"É a prenda do teu aniversário, estúpido! " berro-lhe eu. "A prenda para o quero-que-se-foda, do
teu aniversário! "
Ele não me consegue olhar de frente, mas Sid topa instantaneamente a situação. Dá uma palmada no
cu de Ann e diz-lhe que também faz anos.
"Que tal um presente também para rnim?" pede-lhe vezes repetidas. "Não quero muito ... Só uns
minutinhos do teu tempo ... "
Empurra-a para um canto e começa a mexer-lhe. Ernest olha para eles e depois para mim. Abana a
cabeça.
"Não compreendo isto ... Realmente não compreendo", diz ele. Sacode uma caixa que se encontra
misturada com o papel de embrulho, todo amarrotado, e de dentro cai mais uma gravata. Com
indiferença, mete-a no bolso. "Tu conheces-me, Alf."
Ouve-se um grito de Ann. Sid atirou-a para o chão e sentou-se-lhe em cima. O vestido tapa-lhe a
cabeça e ele está a despir-lhe as cuecas.
Assim que apanha uma porção razoável do cu nu, dá-lhe uma série de palmadas.
"Não se quer despir", explica ele. "Julgo que o que ela quer é que lhe aqueçam o cu, por isso está
a fazer-se difícil." "Pensava que vínhamos aqui só para beber uns copos", chora-se Ann. "Se
soubesse que era isto que vocês queriam ... "
Ernest começa a mexer nos fios e nas lâmpadas que trouxe. Fixa a câmara no tripé e regula a
distância.
221

"Luta com ela mais um bocado, Sid", aconselha ele. "Quero que ela apareça toda desgrenhada nas
primeiras."
Ann fica mesmo zangada quando ouve isto. Não quer que lhe tirem fotografias, nem uma, insiste ela.
Mas Ernest continua a dispor as Umpadas por toda a sala e a experimentá-las e Sid amarrota-a mais
um pouco.
"Eh, Ernest ... queres que a cona dela fique a ver-se? Queres que fique com as pernas abertas?
Como é que queres?"
"Põe-liie só a barriga à mostra... Sim, também uma das mamas...
deixa-lhe o soutien a pender. Alf, não queres colaborar?"
"Vai-te foder! Não me vais tirar o retrato a violar uma gaja! Sabes o que é que essa fotografia
vai parecer?"
Vai ter muito sumo, independentemente do resto. Ann já está meio nua, enquanto Sid ainda está de
chapéu na cabeça e mastiga o que lhe resta do charuto e têm os dois o aspecto de estar sob
pressão, o que é verdade. Por fim Ernest carrega no botão e lá obtém uma fotografia. Então Sid
larga Ann, mas ela não se levanta, torcendo as mãos e batendo com os pés.
"Imaginar uma coisa destas a acontecer-me!" uiva. "Oh, se Sam descobrir! Oli meu Deus, se Sam
alguma vez vem a saber! "
"Deixa-a divertir-se, desde que não faça muito barulho", diz Ernest, ao mesmo tempo que abre outra
garrafa. "Aquilo passa-lhe."
Ann aceita um copo que lhe é oferecido e senta-se com as costas apoiadas à parede. Tenta
convencer-nos. Uma mulher da sua posição não se pode permitir a que lhe tirem fotografias
daquelas... não compreendemos? Ernest jura que só as quer para a sua colecção particular ... ela
tinha dito que queria comprar uma máquina e tirar algumas ... Ora aqui está a máquina e aqui
estamos nós...
"Aqui está mais um copo para ti", diz ele. Senta-se ao seu lado e começa a passar-lhe a mão por

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cima. Também sinto desejo de me sentar, por isso sento-me do outro lado. Mais um copo e ela deixa-
nos arregaçar-lhe o vestido pela cintura. Ernest e eu, à vez, apalpamos-lhe a "bonne-bouche"
enquanto a tentamos convencer a entreter-se
com as nossas piças.
"Muito bem", diz ela, subitamente, "podes tirar o raio das fotografias ... "
Coloca o copo vazio entre as pernas e corre-me a braguilha com
uma mão e corri a outra apalpa a de Ernest. Estou com uma tora
222

muito razoável, que aumenta de tamanho a cada minuto que passa. A de Ernest também não é
exactamente um amendoim. Sid escolhe este momento para disparar a máquina fotográfica. Já me
encontro demasiado bêbedo para pensar muito sobre se quero ou não quero posar para a
posterioridade.
"Dispam-me", pede Ann e a seguir a cabra atira-se para cima dos nossos joelhos.
A partir desse momento parece que cada vez que me volto a filha da puta da máquina se me dispara
na cara. Tem acoplado um mecanismo, que Ernest me tenta explicar, e que eu estou demasiado bèbedo
para compreender, que retarda a acção, de modo que o tipo que carrega no botão ainda tem tempo
para entrar também no retrato. Passado algum tempo, é uma coisa que não nos interessa muito,
Assim que Ann fica nua atira-se aos nossos sexos. A cabra nem mesmo espera que nos dispamos. Ainda
se está a dobrar pela barriga e
Ernest lhe está a tirar as meias, já me escancara a braguilha e enfia a cara lá dentro. Enrola a
língua em volta dos meus tomates e lambe-os, provocando-me um orgasmo e em dez segundos meteu o
John Thursday na boca e está a lavar-lhe a cara.
"Apalpa-me o eu! " grita ela para Ernest. "Apalpa-rne com força! "
Abre-se toda e mostra-nos tudo o que tem entre aquelas coxas
enormes. Ernet faz-lhe cócegas na nèspera e enfia lá os dedos e Johnny reentra-lhe na boca. Ela
esfrega as tetas nas minhas pernas e tenta rastejar para dentro das minhas calças, a cabeça em
primeiro lugar. A seguir levanta-se de um salto e começa a menear o eu à nossa frente como uma
dançarina de hu1a*@
"Vem para aqui, minha cabra!" grito-lhe. Mas não serve de nada. Quando faço menção de a agarrar,
corre para o divã. Atira-se para cima dele, com a barriga virada para cima e fica deitada corri as
pernas afastadas mostrando-nos o "con". Quer que a fodam, quer sentir um
caralho dentro de si, e não tem o menor pejo em o dizer. Abre, com as mãos, a cona, e esfrega os
dedos na racha. Devia ter um algeroz na
cona, para quando começar a escorrer... há uma torrente líquida, proveniente da sua floresta, que
é o alimento das flores que lhe crescem em volta do eu...
* Dança havaiaria.
223

Entretanto Sid também se despiu e instala-se no divã em simultâneo com Ernest.


"Não a fodas, Ernest", avisa Sid. "Não te atrevas a montá-la tendo as calças vestidas... ficas com
elas tão encharcadas que vais ter de as deitar fora ... Deixa-me comê-la enquanto tu te aprontas."
Ann está-se nas tintas para saber quem a fode... tem as pernas abertas como se fossem uma
ratoeira, à espera de caçar o primeiro caralho que se aproxime. Sid salta-lhe para cima e a
ratoeira fecha-se. Ela aperta-o com os braços e as pernas e o eu fica em posição. Sid está com uma
tora que parece a de um cavalo, mas é precisamente isso que Ann deseja. Dá um ou dois meneios ao
eu e engole-o todo. Ernest corre para a máquina e começa a disparar enquanto Sid a cavalga...
"Meu Deus! " guincha Ann, passado um minuto. "Estou-me a vir! Dêem-me uma piça para chupar
enquanto me venho ... "
NÉ[o sou doido ao ponto de entregar o marzápío a uma puta tão louca como Ann... Jean Jetidi tem de
me durar até ao resto da vida e não me arrisco a ficar sem metade dele. Ela é suficientemente
doida para mo comer. Faz um gesto na minha direcção, mas eu não a deixo enfiar o caralho na boca,
por isso ela chama por Ernest. Este apresenta-se, com uma tora dos diabos e enfia-lha pela
garganta abaixo, enquanto ela geme e emite uns sons que parecem gorgolejos. Assim que ela lho
engole, Ernest fica com um ar desesperado, como se só agora se desse conta de que tinha cometido
um erro, mas continua a enfiar-lho na boca.
"Por amor de Deus", resfolega ele para Sid, "faz-me esta puta vir-se, estás a ouvir?!"
Agarra-lhe as tetas e aperta-lhas até os bicos ficarem quase cor-de-púrp@ura. Síd tem os dedos
metidos no eu de Ann e sempre que os
mexe, ela grita e tenta engolir a pintelheira de Ernest. Então, bang... bang... bang. Uns a seguir
aos outros, Sid, Ann e Ernest.
Ann mantém as pernas em volta de Sid até não conseguir extrair-lhe nem mais uma gota. Depois está
pronta a deixar entrar Ernest, mas este continua a fodê4a na boca.
"Mas que raio estás tu a fazer?" pergunta-lhe Sid, enquanto o
observa. "Mijar?"
"Claro", responde Ernest ... e Ann dá um salto com uma rapidez insuspeitável numa mulher daquele
tamanho.
224

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É altura de toda a gente beber mais um copo e Ernest entretem-se com a máquina. Ann começa a
pensar nas fotografias que gostaria de ter. Em primeiro lugar quer fotografias em que apareça a
fazer broche a cada um de nós.
Isso é bastante fácil... pôrno-la em cima da mesa e vamos por turnos. Sou o primeiro e coloco-me
num dos topos da mesa, com
o pau teso enquanto Ann, de bruços, o enfia na boca, ao mesmo tempo que me abraça o eu. Assim que
os seus lábios se fecham sobre a verga, esqueço-me completamente das fotografias e limito-me a
trabalhá-la.
"Olha", digo a Ernest, "porque é que não mandamos a arte às inalvas e a fodemos, simplesmente?
Deixa-me levá-la para o quarto, só meia hora, depois podemos tirar as fotografias ... "
Mas não resultava, parece. Até Ann se manifesta contra. Ela quer as fotografias e não quer poucas
e é agora a vez de Sid. Pela primeira vez na vida, está sem tusa, mas Ann trata disso. Inclina-se
sobre ele e beija-lhe os tomates. A seguir lambe-lhe o ventre, as coxas e a mata de pêlos. Quando
Ernest finalmente tem o aparelho pronto, Sid também está pronto. Ann repuxa-lhe a pele do caralho
e limpa-lhe a cabeça do dito corri a ponta da língua. E lá vai ele ...
Ann está em fogo quando chega a vez de Ernest... vê-se pela maneira como ela lhe pega no mangalho.
E tem outra ideia para uma
fotografia... quer deitar-se de costas e deixar Ernest meter-lhe os tomates na boca. Ernest parece
ter certas dúvidas... Não o censuro, depois da maneira feroz como ela o chupou ainda há pouco...
mas
ele deixa-a fazer o que pretende. Os tomates são grandes demais para que ela os possa meter na
boca ao mesmo tempo, de qualquer forma... e se ela lhe trincar um, ele ainda fica corri outro,
sobressalente. Ann deixa tombar a cabeça sobre o canto da mesa e Ernest depõe uma das suas bolas
nos seus lábios abertos, tão delicadamente como se fosse urna cerveja... ela está a masturbá-lo
com arribas as mãos... tem as pernas abertas e o eu rebola-se-lhe ...
Subitamente assalta-me a evidência de que esta puta delirante é Ann. Não Tania, nem a mãe, nem
nenhuma das gajas de Arthur ou Carl, mas Ann Backer, de visita a Paris. Meu Deus, que coisa
maravilhosa é a capacidade de adaptação de uma gaja... quando a conheci pela primeira vez, Ann
preferiria atirar-se ao Seria a fazer urna coisa destas. Que isto sirva como prova do bem que faz
viajar...
225

Ann tem outra ideia... esteve a pensar numa maneira de chupar dois caralhos ao mesmo tempo, diz
ela. Ernest e eu teremos de nos deitar no divã...
Nunca ouvi nada de semelhante... mas, surpreendentemente, a
coisa funciona. Ernest e eu deitamo-nos corri as cabeças assentes em
cada uma das extren-iidades do divã e os nossos rabos juntos, as minhas pernas sobre as dele, Ann
lambe-me a verga, a seguir lambe a dele... dá-lhe uma chupadela e depois põe a minha na boca. Por
fim, aperta-os a ambos nos seus dedos...
Não é fácil enfiar os dois caralhos imediatamente, mas Ann é perseverante. Balança a cabeça de um
lado para o outro, mantendo a boca tão aberta quanto pode. É a maior putanhice que alguma vez vi,
o modo como ela se esforça para engolir, ao mesmo tempo, os dois grandes marzápios...
Lá consegue, por qualquer forma ... e eu estou pronto a vir-me muito antes de ela começar a
chupar. Sento-me e olho-a e Ernest faz o mesmo. Sid está tão aparvalhado que se engana nos
botões da máquina fotográfica... tira fotografias a toda a sala. Ann está a babar-se por cima de
nós, meneando o cu e tentando esfregar as mamas contra os nossos tomates.
"Por amor de Deus", berro-lhe, "se acabas antes de eu me vir, estrangulo-te com o raio da coisa."
Começa a brincar com nós dois abanando a cabeça de modo que se tem a sensação de ter o caralho
enfiado numa cona muito apertada. Sid não aguenta mais... deixa a máquina e corre para nós com o
pau em pé. Coloca-se atrás de Ann e encava-lhe o mangalho pelo cu acima. Ann salta como se lhe
tivessem metido um atiçador em brasa no cu, mas chupa-nos com redobrado vigor quando percebe
* que se passa.
Sid continua a mandar-lhe e em poucos minutos enterra-lhe todo
* instrumento no ânus. Começa a fodê-la de esguelha e Ann agita-se corri tal violència que só
dificilmente conseguimos mantê-la no
divã. Quase não pode respirar, porque de cada vez que tenta levantar a cabeça, Ernest empurra-lha
para baixo, E, além disso, aqueles dois marzápios não diminuiram de tamanho. Sid grita-lhe que
sorria para a objectiva, porque vai disparar...
"Sorri, núnha puta", grita ele, "senão também te enfio este caralho na boca ... "
226

A máquina fotográfica não é a única coisa que está quase a disparar... Sinto a piça de Ernest aos
pulos contra a minha e nos minutos que se seguem a boca de Ann fica muito pegajosa. A esporra
escorre para fora, por cima do queixo, por cima de tudo... ela não é capaz de a deter.
"O meu cu!" consegue dizer, com voz pastosa, " ... meu Deus, tenho o cu a arder!"
Sid está a fodê-la de esguelha, disparando-lhe a esporra pelo cu
acima, mas ela não se veio. Está a tentar engolir a esporra de Ernest e quase que me engole a
piça, conjuntamente ... Tenho-lha enfiada pela garganta abaixo quando me venho e o primeiro jacto
deve-lhe atingir directamente as entranhas, sem paragens intermédias. Sid desistíu de tentar fazê-

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la vir-se ... respira profundamente e começa a mijar dentro dela. Está decidido a fazè-la vir-se
ou a matá-la e está perto de fazer as duas coisas...
Durante meio minuto Ann rica completamente louca. Nem Ernest nem eu conseguimos sacar-lhe os
nossos mangalhos e ela parece tentada a sugar-nos os tomates através deles. Realmente, não nos
arranca os toniates, mas arranca-nos tudo o resto. Está a afogar-se na esporra que nos chupa, mas
isso é uni pormenor sem importância que não a preocupa. Tem o cu cheio de mijo e a boca cheia de
caralhos... está louca de todo e completamente feliz.
Quando acaba de nos chupar não me consigo mexer, e Ernest também não. Sinto-me tão contente por
ter o pénis de volta são e salvo que me limito a ficar deitado e suspirar enquanto Ann, que parece
estar ainda a vir-se, lambe a langonha da minha verga, tomates e pintelhos. Tem muito que
limpar... do umbigo aos joelhos todo eu
sou esporra e Ernest está na mesma. Mas ela lambe tudo e depois dá uma corrida até à casa de banho
para se livrar daquele pequeno presente que Sid lhe deu.
Depois disto podia-se pensar que lhe apeteceria sentar-se e repousar um pouco... mas com Ann as
coisas não são assim. O tempo necessárío para oferecer um copo a si pTópria e está pronta para
mais fotografias. Não há ninguém que a queira foder, pergunta ela corri vivacidade.
"Que tal sugar-nos o cu?" sugiro eu.
Oli não! Essa é a única coisa de que não haverá fotografias, diz Ann. É o suficiente para
resolvermos que essa é a única coisa de que
227

vai haver fotografias. Sid e Ernest agarram-na... Viro o cu para ela e


eles esfregam-lhe o nariz lá no sftío. Opõe resistência, mas está tão bêbeda como nós estainos
marados dos cornos. Sinto-lhe o narizesfregar-me o ânus e depois oiço um estalo, quando Sid lhe dá
uma palmada com a mão nua.
"Beija-o, minha puta", ordena ele, "ou amanhã tens o cu cheio de nódoas negras para mostrar ao teu
marido."
Finalmente Ann beija-o. Cola os lábios contra o meu cu e estende a língua. Ainda resiste, mas uma
palmada ocasional no traseiro mantém-na na linha. Por fim começa a sugar... põe os braços em volta
da minha cintura e começa a puxar o pescoço de Jean Jetidi.
Há cinco minutos juraria que nunca mais tinha tusa, mas quando lhe sinto a língua a insinuar-se no
meu ânus e oiço o som lodoso que ela produz a chupar, aí vem outra vez Johnny. É um reconstituinte
tão maravilhoso que Síd e Ernest também querem experimentar, por isso ela tem de fazer aos dois um
botão de rosa extralongo, até os pôr novamente em forma. Ernest quer despejar uma garrafa de vinho
no
cu e fazer Ann chupar-lho, mas Sid convence-o a não experimentar... Ann está tão perdida de
bêbeda, que adormecia se lhe déssemos muito mais bebida. Mas ela insiste em que não está bêbeda...
bebe mais dois copos, um a seguir ao outro, para o provar. Quer que eu a foda, e eu estou disposto
a fazê-lo e assim, depois de me ter lambido o cu mais um bocado, salto-lhe para cima e enfio-lhe o
mangalho. Jesus, que buraco profundo e quente ela tem! O cabelo em volta deve ser para um tipo
poder subir por ele no caso de cair lá dentro ... Mas John T. adora-o... vem-se quase
imediatamente após ter entrado. Contínuo a penetrá-la e tomo-me a vir antes que ela tenha um
orgasmo.
Ernest quer comê-la quando eu acabo. Mas Ann insiste em querer provar que nSo está embriagada e
emborca a garrafa num enorme trago, antes de lhe abrir as pernas. Vou à casa de banho e quando
volto Sid entretém-se a montá-la, estando Ann completamente inconsciente.
Ernest está sentado a um canto, rodeado pelo fato novo, camisas novas e outras coisas novas e
pragueja contra Ann quando Sid acaba o trabalho.
"Olhem para o raio de coisas que esta puta rica me comprou", diz ele. Faz estalar os dedos.
"Assim, sem mais nem menos... E ando eu aqui aos caídos, a ver se ela me compra uma máquina
fotográfica,
228

para ganhar mais algum... Essa puta. Raios partam as gajas ricas!" A uma vergonha do catano",
concorda Sid. "Uma puta reles como ela! "
Ernest pragueja mais um bocado, mas levanta-se para tirar mais urnas fotografias a Ann, enquanto
eu e Sid a colocamos nas posições que ele quer.
Pesa como chumbo ... "Olhem", diz Sid depois de se tirarem algumas fotografias, "estou velho
demais para todo este exercício... Porque é que não vamos
arranjar uns mecos para nos ajudarem? Merda, se trouxéssemos aqui uns gajos para se porem nela tu
podes tirar umas belas fotografias. Fazemos-lhe urna surpresa... ao raio desta puta rica! "
"Oh Sid, isso não era lá muito correcto ... " "Porra, o que é que queres dizer com isso de não ser
correcto? É correcto que te tirem fotografias a chupar olhos do cu? O que é que leva a pensar que
ela é correcta? É rica, nada mais... Eli, então, Até podemos cobrar umas massas, só para não
termos vagabundos metidos nisto ... "
Há uma discussão sobre quanto se deve cobrar, mas parece-nos uma ideia tão boa que nos vestimos e
saímos à rua para ver se arranjamos clientes. Sou a favor porque acho que seria uma boa partida a
pregar a Ann ... estou bêbedo a este ponto.
"Não lhes dizemos que ela está áesmaiada, nem que queremos tirar fotografias", combina Sid,

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enquanto descemos as escadas. "Só lhes dizemos que temos aqui esta gaja rica que quer ser fodida.
Jesus, a surpresa que ela vai ter quando vir as fotografias! "
SnuggIes vem visitar-me ... SnuggIes dos mamilos cor de rosa de framboesa e do sexo cada vez mais
em brasa. É durante a tarde ... Acabei de tomar um banho, de modo que ela encontra-me com um
roupão por cima... o que parece estar mesmo a calhar para o que ela tem em mente. Veio em busca de
urna foda... e para me contar uma
história espantosa.
229

Sam comeu-a. Ela ainda não está refeita da coisa, o que eu acho perfeitamente natural, se
considerarmos que se trata do homem que tem sido seu pai durante todos estes anos, Deve ser um
choque enorme, em ambos os sentidos, ver um belo dia subitamente o nosso pai puxar o marzápio para
fora, brandi-lo no nosso rosto e violar-nos.
Claro que não foi precisamente assim que a coisa se passou. Sendo Sam aquilo que é, os factos não
se podiam dar desta maneira. Mas o resultado é o mesmo...
Como é hábito, Tania está na origem do acontecimento. Provavelmente andou a trabalhar o pobre Sam
durante semanas, a mater-lhe a ideia na cabeça, martelando-lha corri os meneios daquele seu
traseiro quente de puta. E claro que tem andado a mentalizar Snugoes quase desde a primeira vez em
que se conheceram. Portanto, uma tarde, a caldeira estoirou.
Quando ouvi alguém a bater à porta, ainda pensei que pudesse se Ann... Hoje era o dia em que
Ernest ia receber as fotografias dela. E eu pensava ter-me preparado para tudo. Mas não estava
preparado para a maneira como Snuggies me cumprimentou...
"Ontem o paizinho fodeu-me ... " Isto não são coisas que se digam à soleira de urna porta, onde
toda a gente as pode ouvir, por isso fi-la entrar e tranquei a porta, para o caso de aparecer mais
alguém. Então ela senta-se a contar-me a história completa...
A cabra não esquece um único pormenor excitante. Não se limita a dizer-me simplesmente que ele a
fodeu, quando e onde... não, quase me mostra corno é que foi feito. Mais um toque de Tania.
Como já atrás ficou dito, passou-se durante a tarde. Snuggles regressou ao hotel e encontrou o pai
sozinho... se bem que ela tenha a certeza de que Tania tinha acabado de sair dali, pois reconheceu
o seu perfume quando o pai a beijou. É muito provável, principalmente se Tania sabia que Snuggies
devia entrar a qualquer momento... Posso imaginar a maneira como ela excitou o pobre Sam até ele
ficar quase louco, para depois o deixar com o pau para cima e a guarda em baixo. Seja como for,
Sam seguiu SnuggIes até ao quarto óride ela, como uma parva... ou uma cabra... começou a despir-se
à frente dele. Passados dois minutos estava a apalpá-la e passados três deitava-se na cama.
Passados cinco estavam a foder e quando quinze minutos já eram transcorridos, Sam tinha razões
para se sentir um nojento.
230

"Bem, mas porque raio é que tu o deixaste fazer-te isso?" grito eu, quando SnuggIes atinge aquele
ponto. "Não eras obrigada, pois não? Ele não ia violar a sua própria filha!"
"Penso que eu também o desejava", responde Snuggles, deitando-me aquele olhar inteligente e
infantil que é o seu.
Ela também o desejava! Sim, diabos a levem, suponho que sim. Por outro lado, não percebe porque é
que me mostro tão exaltado. Como é que uma criança destas pode perceber de economia. Alguma vez
ela poderá saber que, se as coisas se tornarem muito complicadas, a família vai regressar em
grande velocidade à América, de onde aliás nunca deviam ter saído e deixar-me sem nada que se
veja,
excepto uma piça inflamada e um gosto por álcool de muito melhor qualidade do que aquele que está
dentro das minhas posses? Como muitas outras coisas de que ela gosta... E assim continua a contar-
me o quanto ela o queria e as sensações que tinha enquanto ele lhe mexia e que grande que era o
seu instrumento... Toda essa droga, até eu simplesmente não poder mais. Vou para a cozinha à
procura de qualquer coisa que me acalme os nervos e tanto à ida como à volta é visível uma grande
intumescência na frente do meu roupão, como
se sofresse de elefantíase nos tomates,
"E agora o que é que vais fazer?" pergunto-lhe, já instalado com
um copo na mão, depois de ter dado outro copo a SmiggIes, mas
muito mais pequeno.
"Fodê-lo outra vez, suponho", diz ela. "E continuar... se ele quiser."
Se ele quiser. Caramba, como é que um homem o pode evitar? Tudo o que tenho a fazer é olhar para
ela... está sentada, cruzando e
descruzando as pernas, deixando-me ver as cuecas novas que traz vestidas... e eu estou com uma
destas toras... e não sou pai dela, Deus meu!
"Pensei que ficasses contente em saber isto", acrescenta SnuggIes, passado um minuto. "Tania disse
que gostavas de miúdas depravadas."
Ponho a cabeça nas mãos, simplesmente. Perdi o controlo da situação, que está a evoluir de uma
forma demasiado rápida para mim. Então, enquanto estou sentado, Snuggles aproxima-se e instala-se
entre os meus joelhos, no chão. Apoia o queixo na minha coxa, como fazem os cães e fita-me o
rosto. Tem os dedos húmidos quando os mete sob o roupão para me tocar na perna... molhou-os no
vinho...

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"Sabes porque é que te vim ver, nKo sabes?", murmura ela. "Claro que podia ir para casa e ver se o
paizinho lá está..."
Continua a acariciar-me a perna, percorrendo-me as coxas com
aquelas unhas que já aprendeu a manter pontiagudas. Jesus, só olhar para ela! Cabelo gorduroso
apanhado em trancinhas e nos dedos, em vez de verniz, manchas de tinta. Mas aquela vermelha
boquinha viciosa vai denunciá-la dentro em pouco... aquela boca de chupadora de piças, aquela boca
lambedora de conas... começa a adquirir o aspecto que os iniciados aprendem a distinguir ... não
sei o que é, mas está a começar a aparecer...
SnuggIes roça as tetas nos meus joelhos ... Tetas? O peito dela, melhor dizendo, mas há ali uma
suavidade, vê-se que está ali qualquer coisa a desabrochar e ela abre o meu roupão, lentamente,
contemplando-me as pernas enquanto as desnuda. John T. está na expectatíva, esperando o grande
momento. Ela insinua a mão por baixo do roupão e afaga-lhe os bigodes...
Quase deixo tombar o copo quando ela me abre completamente o roupão... fá-lo de uma maneira tão
viciosa! Pouso-o no chio e ela senta-se sobre os calcanhares, a olhar para o meu mangalho, com uns
olhos ligeiramente desvairados. Envolve-o com uma mão e aperta-o até a cabeça ficar vermelha e
inchada.
"Por amor de Deus, não fiques aí sentada a olhar para ele ", digo-lhe eu, "mete-o na boca se o
queres chupar ... "
"NIo me podes obrigar..." Não é difícil obrigá-la. Tudo o que tenho a fazer é pôr a minha mio
sobre a sua cabeça e empurrá-la para baixo... ela faz o resto. Lá entra Jean Jetidi e ela encosta-
se a mim enquanto desaperta a
frente do vestido. Depois roça aquele peito sem manias pelos meus tomates e nfo há dúvida que faz
uma imitação notável da mãe.
"Vais-me foder?" Esfrega o mangalho na sua boca e nariz e ergue os olhos para mim, inocentemente.
"Digpo-me ... ou queres ser tu a despir-me?"
Levanto-me, mas não sei o que me apetece fazer. Ela está ajoelhada, meteu novamente o caralho na
boca e nSo parece haver qualquer razão para ela não o conservar ali, deixá-la chupar-me e depois
correr com ela a pontapés daqui para fora. Mas não faço... Ergo-a e levo-a para o qaurto...
Deita-se ao contrário na cama e olha para mim. Tem o vestido
232

puxado até às ancas e arranjou maneira de ter os mamilos também à mostra. Um sapato cai para o
chio, logo seguido do outro, quando ela os empurra com os dedos dos pés. Abandono algures sobre o
chão o meu roupão de banho e salto para a cama, para junto dela.
O que estas putazitas gostam dos seus corpos imaturos! Porra, mesmo que não fosse bestialmente
excitante olhar para elas, um
tipo ficava quente só por ver o que elas pensam em si próprias... Tiro Smiggies de dentro do
vestido e arranco-lhe as cuecas... Ela volta-se para ter a certeza de que tenho uma boa
perspectiva do seu traseiro...
"Fode-me com as meias calçadas!" pede. "Fode-me com as meias calçadas! "
Portanto já aprendeu mais esta. De Tania, muito provavelmente. A putazita... Vou fodê-la sem lhe
tirar as meias! Talvez gostasse que eu fosse comprar um chapéu alto e a fodesse com ele posto...
Agar-
ra-me o marzápio e abre as pernas. Aquela pequena nêspera vermelha olha-me fixamente no rosto,
como se de um sinal de perigo se tratasse. É tão glabra como uma maçã e quase da mesma cor. Mas é
uma maçã suculenta, meu Deus...
"Lambe-me a piça", digo-lhe eu. "Ouve lá, fizeste isso ao teu velho?"
Não, responde-me ela, só foderam. Ele pôs-lhe o caralho na cona e fodeu-a e foi tudo o que se
passou. Mas talvez na próxima...
Arrebato-a pela cintura e encosto o seu ventre contra o meu peito, esfregando o mangalho por toda
a sua face. Posso ser um papa-meninas, mas quem é que se importa com isso... Snuggles é uma menina
altamente papável... Lambo-lhe as ancas e mordo-lhe as coxas. Guincha e debate-se como um
leitãozinho, mas está a gostar... e porque raio é que não havia de gostar, não me dirão? Quantas
miúdas da sua idade, afinal de contas, têm a possibilidade de ter os "conillon" chupados?
Bastantes, eu sei, mas não tantas como isso...
Atira-me, literalmente, com a nêspera quando percebe o que lhe quero fazer. As suas coxas rodeiam-
me a cabeça e batem-me no rosto. É como ser agredido na boca com um pano de cozinha quente e
húmído... mas nunca pano de cozinha algum teve penugem a crescer-lhe em cima, e nunca pano de
cozinha algum teve um odor a pêssego sumarento como aquele. Enterro a minha língua lá dentro... e
lambo uma golfada de langonha... e enfio-lhe o mangalho na boca ao mesmo
233

tempo. Ela adora o jogo do sessenta e nove ... contorce-se como uma
enguia, dando nós em si própria e em mim. O meu marzápio deve ter o dobro do tamanho de qualquer
outro corri que ela tenha travado conhecimento até agora, mas está a gozar à grande com ele. Age
como
uma veterana, e é tudo agradável e húmido. Estas cabras novas surpreendem-me sempre neste

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capítulo. Quando se arranja uma mulher com uma boa pintelheira e um pesado par de marmelos ... uma
dessas éguas possantes que parecem marcadas com um ferro ... espera-se que sejam húmidas entre as
pernas. Mas miúdas como Tania e SnuggIes... é fantástico, a quantidade de droga que conseguem
fabricar na racha do chichi ...
Snuggles tem um ventrezito agradável. Não é largo e suave como
ô da mãe ... não se comete o erro de o tomar por urna almofada de penas... mas a pele é macia e é
quente como urna piça, movendo-se aos ritmos da respiração dela. Sente-se que se tem uma coisa
viva nas mãos. E ela torce-se quando lho lambem...
Enfio a língua na sua nesperazita e chupo-a durante um bocado. Snuggies agarra-me o pénis com
arribas as mãos, mantendo a cabeça de Jolinny ria boca, mas masturbando-me, mais do que
chupando. Titila-lhe o nariz corri a língua e informa-me que está muito molhado. Conta-me que
sempre pensou que se em vez de chupar as conas de Tania, de Billie e de Jean, chupasse antes
caralhos, não ficaria com
a cara toda molhada... mas uma piça é quase o mesmo, afinal ...
Entre as nádegas Snuggles é quase totalmente desprovida de cabelos. Tem o ânus róseo e apertado, o
que o torna uma tentação irresistível. Percorro-o com um dedo e meto-lhe a ponta lá dentro.
SnuggIes meneia-se um pouco mais, mas parece não se importar. Finalmente meto o dedo todo, só para
ver a sua reacção ... e então não é que a putazita começa a mexer-se para trás e para a frente,
empalando-se a si própria...
De súbito páro de lhe fazer minete e, em troca, começo a chupar-lhe o ânus. Não me perguntem
porquê ... está ali e tem um aspecto que desperta desejos de o chupar ... Lambo-o um pouco, beijo-
o... e enfio a língua lá dentro.
SnuggIes quase me arranca o mangalho, com a violência com que me chupa.
Não preciso que me diga que se está a vir.--- Eu sei-o... e eu também estou. Ponho-me em cima dela
para a agarrar melhor, de modo
234

que, mesmo que ela mude subitamente de ideias, não me deixa a golfar esporra sobre os lençóis e
enfio-lhe tudo na boca, excepção feita aos tomates.
"Engole-me isso, minha puta doida! " grito-lhe, quando John T. dispara. "Engole-me isso, ou juro
por Deus que to faço marchar pela boca abaixo com uma mijadela! "
"Eu... estou... a tentar ... ", é tudo o que ela consegue dizer. Apanhou uma tal dose que quase
lhe sai pelos ouvidos, mas está a fazer o melhor que pode, na verdade.
Depois de toda esta balbúrdia, estabelece-se uma certa acalmia no quarto. Tenho andado a planar
como um pássaro e aterro com um ligeiro sobressalto. SnuggIes ainda está a chupar-me o
instrumento, ainda está a engolir esperma. E há um filho da puta a tentar atirar a porta abaixo.
Afasto SnuggIes... parece uma sanguessuga... e presto atenção. Parece-me Sid, mas pode ser outra
pessoa qualquer. Até pode ser Carl, o que daria uma bela embrulhada.
Já li acerca destas coisas, mas juro por Deus que é a primeira vez que me encontro numa situação
em que tenho de esconder alguém. Temos estado a fazer tanto barulho que seja quem for que se
encontre à porta sabe muito bem que estou em casa. E eu gostava de ver quem é, para me prevenir...
Ela mete-se debaixo da cama enquanto o diabo esfrega um olho e leva as roupas atrás. E não consigo
sacá-la de lá. Ainda lhe apanho uma
perna e a puxo, mas parece um caracol metido na concha. Porque raio não esperou, para eu a
esconder num guarda-roupa? Rem, agora não há nada a fazer... aquela porta ainda salta dos gonzos
se eu não responder...
É Sam. Pela primeira vez na vida vem a minha casa e tem logo de ser no momento em que lhe estou a
comer a filha! Olha-me com curiosidade e entra por ali dentro.
"Estás a ficar surdo?" pergunta-me. "Porque é que era esta barulheira toda?"
"Exercício", respondo-lhe; raios, devo ter o aspecto de quem esteve a fazer exercícios. Dou uma
palmada no peito e respiro profundamente. Então de repente lembro-me de que não tenho nada vestido
e de que a verga ainda deve estar húmida. Digo-lhe que lhe vou
arranjar uma bebida e vou à cozinha, onde enrolo uma toalha à volta da cintura.
235

Quando volto, Sam não se encontra na sala. Está no quarto, sentado na cama. Pouco falta para me
mijar pelas pernas abaixo.
"Eh Sam, saia daí e sente-se aqui ... "
Não, não... nem pensar em interromper os meus exercícios. É o
melhor do mundo... manter-se em forma. Eu que vá até lá dentro e
continue os exercícios enquanto ele bebe. Não vale a pena dizer-lhe que já terminei... ele tem a
certeza de que me interrompeu e
além disso...
"Vim aqui para conversar contigo", diz-me. "É melhor ires fazendo alguma coisa enquanto eu falo."
Assim vejo-me forçado a ir até ao quarto. Não faço a menor ideia de como é que se fazem exercícios
de ginástica. Agito os braços umas quantas vezes e faço os possíveis por dobrar as pernas.
"Tens esta cama toda desfeita", repara Sani. Parece ter o pensamento noutras paragens.
"Ah sim... com certeza ... " Tento saltar sobre os pés da cama para lhe mostrar como é que fiquei
com a cama desfeita, e aterro de eu. De súbito apercebo-me de que se não continuo a fazer

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exercícios Sam é capaz de ouvir SnuggIes debaixo da cama. Deus meu, n@o vou aguentar eternamente
todos estes esticões, estas inclinações e bate-cus.
"Sam", peço-lhe, "vamos para a sala. Já acabei os exercícios." Custa um bocado, mas consigo fazê-
lo sair dali. Não posso fechar a porta do quarto porque não existe. Havia ali uma porta, mas isso
foi antes de eu vir para cá.
O que Sam tem para me dizer é exactamente o mesmo que Snuggles já me contou. Mas ele leva quase
uma hora para conseguir confessar-se. E, durante todo esse tempo, eu à espera que Snuggles fizesse
algum ruído... um peido, ou coisa do género. Eu próprio estou aos traques. Nos primeiros dez
minutos tenho os nervos destroçados.
O pior de tudo isto é que tenho de me mostrar paciente e compreensivo para com Sam, quando o que
me realmente apetecia fazer era corrê-lo com um pontapé no eu. E tenho de lhe dar conselhos...
Ainda não percebi porque é que um homem que enriquece segundo a
melhor tradição americana... vir do nada e tomar-se milionário... há-de vir pedir conselhos sobre
o que quer que seja a um jornalista meio estúpido, mas Sam parece ter a convicção de que sei tudo
o que há a saber a respeito destas coisas.
236

"Achas, que a ponha num colégio e a risque da minha vida?" pergunta-me, "ou devo divorciar-me de
Ann? Primeiro, aquela outra miúda... Tania... e agora a minha própria filha! Alf, quando regressar
vou a um psiquiatra."
Tenho de o animar. Faço-o beber um pouco de vinho e garanto-lhe que vai acabar tudo bem, que fio
fim as coisas se resolverão. E raios me partam se eu acredito que as coisas vão acabar bem. Do meu
ponto de vista isto parece uma das maiores salgalhadas em que alguém alguma vez se meteu... e
também me incluo...
Sam fala pelos cotovelos e, uma hora passada, ainda não chegou a nenhuma conclusão. A única coisa
em que se concorda é que não vá contar o que se passou a Ann. Finalmente olha para o relógio ...
tem um compromisso e eu nem sequer o tento reter. Faço-o sair o mais depressa que posso,
prometendo que falaremos mais sobre este assunto...
Quando tenho a certeza de que desceu as escadas e que não há perigo de voltar atrás, corro para o
quarto e espreito para debaixo da cama. SnuggIes está deitada de costas, acariciando-se e
divertindo-se ímenso. Puxo-a para fora e ela sobe para a cama, meneando o rabo na minha cara.
"Porque raio tens tu de te meter com as pessoas?" berro-lhe eu.
"Diabo, podias ter fodido com toda a gente, menos com o teu pai ... "
"Sou uma puta", diz ela. "Pensei que ele devia ter um caralho dos grandes. Realmente tem. Vou ver
se consigo que me foda mais
vezes ... "
"Mínha putazita desgraçada, espero que ele abra os olhos e te arranque o cu à palmada! Para que é
que tu julgas que a tua mãe casou com ele? Para tu o foderes? Uma gaita! Para ela o foder! Quem o
deve foder é ela e não tu! Ela pode dar-lhe tudo o que ele precisa ... "
"Bem, ela anda sempre ocupada ou a foder contigo ou com qualquer outro. E porque é que o meu pai
n.@o me há-de foder? Ele é simpático ... Conheço-o desde que nasci! Há quanto tempo te conheço a
ti? Na verdade, és quase um desconhecido ... "
Desconhecido ou não, lança-se sobre a minha piça e começa a masturbar-me. Ajoelha entre as minhas
pernas, quando me sento na cama, e esfrega os mamilos cor-de-framboesa pelo meu marzápio e pelos
meus tomates. Johnny começa a pôr-se em sentido e ela
237

ergue-se um pouco para o esfregar com o ventre. E ali está o seu pequeno cu macio à minha
espera...
Ela não sabe o que está a acontecer até que a minha mão lhe acaricia pela terceira vez o cu
desprotegido. Então começa aos pontapés e aos gritos, como se a estivessem a matar. Espanco-lhe o
cu e as coxas
arredondadas com tanta força que a mão me fica a doer...
"Não voltas a foder com o teu pai! Promete! " É o prometes! É uma gaja obstinada e quanto mais
palmadas lhe dou, mais teimosa ela fica.
"Hei-de foder com ele! E... também lhe faço broche! Podes bater à vontade, que eu vou fodê-lo! Há-
de ser mesmo em frente da minha mãe, se me apetecer! Bate com mais força... não me importo! Bate
com a força que quiseres... Hei-de fazê-lo, mesmo que consigas fazer-me prometer que não o faço!"
Bate com mais força! A puta! Desisto. Já devia ter idade para saber que se pode bater numa gaja
para a obrigar a foder-nos ou a chupar-nos, mas uma vez que tenham experimentado a coisa, não há
maneira de lhes tirar daí o sentido. Paro de lhe malhar e Snuggies rasteja por cima de mim em
direcção à cama...
"Agora fode-me!" soluça. "Puseste-ine o cu a arder... fode-me! " Vou tornar-lhe o cu ainda mais
quente do que aquilo que já está... volto-a de barriga para baixo e coloco-me por trás dela.
Insinuo a cabeça de John Thursday na sua nêspera e em seguida, com um
sacão, enfio o resto. Ela é pequena, embora tenha acabado de me chupar e é muito apertada, mas
está muito lubrificada e ele entra sem dificuldade. Fodo-a até a fazer contorcer-se, até ela
gemer, pedindo para lho enfiar ainda mais. Então, saco o Johnny.
Agora ela não tem a mínima hipótese. Estreito-a firmemente

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com um braço e aponto a verga com a outra mão. Zás... pelo cu


acima. Dá um salto como um pardal quando sente a cabeça do mangalho a entrar no cu, mas não o pode
impedir. Meu Deus, não percebo como é que ela n@o se rasgou- ouvindo-a gritar dá a impressão de
que isso j à acon te ce u.
Que não vai foder com o pai, chora ela... que não vai fazer nada que eu não queira que ela não
faça... se eu ao menos lhe tirasse o caralho do cu. Vai ser uma menina bem comportada, uiva. Está
disposta a prometer tudo o que eu quiser...
Estou-me perfeitamente nas tintas para que ela deixe ou não
238

deixe Sam fodê-la. Pela minha parte até pode cagar no prato da sopa.
O que eu quero é manter o meu caralho dentro do seu traseiro e, se for possível, enflá-lo um pouco
mais. Quero fodê-la até a estoirar, mas tudo o que consigo é fazer sair da sua nêspera um rio de
langonha...
"Faz-me festas na cona, se te vais vir! " diz ela, com voz ofegante. "Não aguento esta sensação
dentro de mim..."
Digo-lhe para fazer festas a si própria... e ela faz, aquela putazita reles! Abre o sexo com uma
das mãos e enfia lá dentro os dedos da outra. Por fim eu também lá meto uns dedos. Depois inundo-
lhe o cu
com esporra e ela vem-se, fazendo um barulho dos diabos ...
Ann está furiosa e Sam acabrunhado. Não posso dizer que realmente culpe qualquer deles por aí
além. Claro que Ann contribuiu para aquilo que a preocupa, mas o pobre do Sam ...
Ernest entregou as fotografias a Ann. Fotografias iriaravilhosas, atendendo ao estado em que nos
encontrávamos. Mas Ann não conseguiu apreciá-las, pura e simplesmente. O que mais a horrorizou
foram as fotografias em que ela aparecia na companhia de meia dúzia de tipos completamente
desconhecidos. Primeiro acusou Ernest de as ter falsificado, mas ele tirou-lhe imediatamente essa
ideia da cabeça. Por fim, quando compreendeu que realmente tinha sido violada por aquelw malta,
que havia meia dúzia de desconhecidos algures em Paris com um conhecimento íntimo da sua anatomia,
armou um escãndalo dos antigos. Pelo menos é o que diz Ernest ... Não falei com ela pessoalmente e
se calhar ainda bem que o não fiz. Tinha receio, pelo menos é o que ele me diz, de a deixar saber
que lhes tínhamos levado um tanto pelo privilégio ...
De qualquer forma ela comprou-lhe uma máquina fotográfica... e, se conheço Ernest, também deve ter
comprado os negativos. E, também se conheço Ernest, ela não apanhou os negativos senão depois de
terem sido tirados alguns milhares de cópias. Ernest diz que ela ficou verde quando viu a
primeira... uma bela fotografia, cheia de interesse, em que ela aparece com um caralho na boca,
outro na cona e três gajos em fila, à espera de vez, ao fundo. E não se mostrou re239

conhecida por todo o cuidado que se teve em não a deixar acordar enquanto chupava todos aqueles
rnarzápios ...
Quanto às preocupaçõezinhas de Sam ... são por causa de Smiggles, naturalmente. Há uns dias
atrás estava a dormir a sesta e acordou para dar com ela a chupá-lo. Desde entÃo ainda não deixou
de andar embriagado. Sempre que começa a ficar sóbrio decide que vai abrir o peito em confissão a
Ann e então eu tenho de recomeçar tudo mais uma vez. O seu sistema nervoso já se começa a
ressentir ... e o meu também. Esta situaç5o não se pode manter eternamente ... ou ele
se assume como um tipo nojento para o resto da vida, ou inventa urna saída melhor do que aquela
que escolheu até agora. Continua a falar-me no assunto...
"Acordeí muito estrernunhado, Aãi, conta ele ... e aqui bebemos um copo... "e senti-a a trabalhar-
me o caralho. Deus-Todo-Poderoso, pensei que estava a sonhar... pensei que fosse Ann... sei lá o
que é que pensei. Mas não me mexi. Deixei-a continuar... fechei os olhos por mais alguns minutos e
deixei-a chupar-rno... Estava a puxar a pele para trás... tu sabes como é que uma mulher faz, não
tenho de te dizer como é... e estava a fazer-nie festas nos tomates... A minha própria filha,
diabos a levem! Aquela doce menina! Por Deus, eu sei quem é que tem a culpa... é essa puta dessa
Tania! Ela levou-a a isto, de uma forma ou de outra! O diabo leve Tania! Quem rne dera nunca a ter
fodído! Porque é que não me avisaste para não deixar Snuggies sair com aquela pervertidazita suja?
Porque é que não tive suficiente bom senso para ver que tinha de manter Snuggies afastada, quando
Tania começou a comportar-se daquela inaneira?"
Meditamos no caso, Sam e eu, durante alguns minutos. Visto que parece não haver qualquer resposta
satisfatória para a maioria das perguntas que foram feitas, empilhamos mais um par de pires e eu
aguardo que Sam prossiga. Bolas, agora podia contar-lhe a história de trás para a frente, mas
deve fazer-lhe bem desabafar, suponho.
"Deixei-a chupar-mo", repete. "Deixei-a continuar até estar quase a vir-me, recuperando a pouco
e pouco a consciência. Então, gradualmente, comecei a compreender que era SnuggIes quem estava a
fazer aquilo... Meu Deus, que momento aquele! Espero sinceramente que nunca tenhas de passar por
nada de semelhante, Alf!"
Também o espero. De facto, vou tomar um cuidado danado para que isso nKo aconteça.
240

"Então, quando compreendi verdadeiramente o que se estava a passar, eu ... eu não sei o que me
deu. Devo ter enlouquecido durante uns minutos. Olhei para ela... e ela piscou-me o olho,

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precisamente como aquela brochista danada da Tania ... e eu agarrei-a pela cabeça e sentei-me.
Estava ajoelhada ao lado da cama e eu mantive-a aí... Comecei a insultá-la ... " Neste ponto Sam é
geralmente muito vago acerca de pormenores mas vai tudo dar sempre ao mesmo: a miúda chupou-o até
ao fim e acabou como um broche deve acabar... "e então vi que estava a engolir ... quase que me
secou os tomates ... " Mas aqui há uma coisa que o aflige quase tanto como aquilo que ele próprio
lhe fez ... "Como é que ela aprendeu a fazer uma coisa daquelas? Com Tania, é claro ... mas quem
seria o homem? Ou homens! Quantos homens achas tu... oli, é horrível ter de fazer estas perguntas
acerca da nossa própria filha' Que homem seria suficientemente vil para fazer uma coisa daquelas a
uma miúda como ela? Excepto eu ...
o seu pai ... "
Por vezes quando diz isto Sam lança-me um olhar muito peculiar, que eu gostaria que ele deixasse
de lançar. Não sei se ele realmente suspeita de mim ou não. Tem uma pergunta a bailar-lhe na
cabeça, mas não se consegue decidir a fazê-la.
"Tentei que ela me dissesse enquanto o estava a fazer ... quando lhe chamei aqueles nomes... e ...
isso tudo. Fartei-me de lhe perguntar a quem é que ela já tinha feito broche, quantos homens...
mas não respondeu ... "
Nesta altura respirei mais à vontade, mas ainda não me sinto muito seguro. Se eles vão para a cama
outra vez, Smiggies é muito capaz de entornar o caldo ... e há qualquer coisa que me diz que o
mais certo é eles irem mesmo para a cama. Quando uma coisa destas acontece, não acaba de um dia
para o outro.
"Claro que podia puxar dum cinto e obrigá-la a confessar à força de pancada", diz Sam. "Era o que
o meu pai me teria feito se
eu... isto é ... tu sabes o que eu quero dizer. Mas nem suporto a própria ideia de ter de lho
perguntar. Cheguei a um ponto em que tenho medo de regressar ao hotel ... "
Tudo o que posso fazer é esperar que o que quer que vá acontecer aconteça o mais depressa possível
e fique resolvido de vez. Não me posso dar ao luxo de ter os nervos no estado em que os tenho, nem
me posso dar ao luxo de continuar bêbedo por muito mais
241

tempo; não consigo comer nada que se veja quando ando assim bêbedo, mesmo se consigo enfiar um
pouco de sopa pela boca abaixo quando vou até ao escritório e faço o meu número a que chamam
trabalho, e estou lentamente a morrer de fome.
Billie aparece por minha casa, trazendo Jean como uma espécie de presente, ou talvez eu seja o
presente para Jean... ainda não percebi isso muito bem. Pode ser que Billie ande a tentar acalmar
Jean por aquilo que se passou com Ann.
É à noite e eu acabei de me levantar depois de ter passado dois dias de cama. Não estive doente
... estive a dormir. Pura e simplesmente não aguentava mais, por isso arranjei maneira de
finalmente largar Sam. Deíxei-o numa casa de putas... está em boas mãos, é uma
espelunca de grande classe... e tenho grandes esperanças em que fique por lá alguns dias. Vão
tratá-lo bem, são miúdas simpáticas e conheço-as a todas...
Como ia dizendo, Billie chega, acompanhada por Jean, e raras
vezes na vida fiquei tão contente ao ver alguém como o estou agora ao ver esta cabra lésbica e a
amante. Não é só por sentir que tenho necessidade de uma boa foda para expulsar algum deste mau
sangue ... quero ver alguém que não esteja demasiado envolvido nos acontecimentos destes últimos
dias. Então descubro que Ann e Billie andaram a jogar à apanhada uma com a outra. Ora bem...
continuo satisfeito por as ter cá.
Já há muito tempo que uma gaja não cozinhava para mim. Julgo que a chinoca foi a última. Mas
quando sabem que acabei de me levantar e me preparava para sair para comer qualquer coisa, Billie
e
Jean ocupam-se de tudo. Isso significa que alguém tem de ir comprar as coisas, e ir comprar as
coisas significa que é Jean quem vai. Billie senta-se e conta-me o seu caso com Arin.
Billie não é lá muito explícita quanto aos pormenores picantes... o ponto principal é que Ann
ficou a saber o que desejava a respeito de mulheres como Billie. Billie foi visitá-la com mais
alguns desenhos,
242

saíram à noite para ir a qualquer lado e Ann encheu-se de coragem e pediu a Billie para ficar toda
a noite. Foram para a cama e aí começou o grande gozo. Agora Ann já sabe tudo. Não acho
interessante?
Certamente que acho interessantíssimo. Também gostava de saber se puseram um ponto final no
assunto ... ou Billie tem em mente viver um romance com Ann? Neste ponto Billie não é definitiva.
Parece ser uma dessas coisas que ficam em suspenso, simplesmente, quando um dos parceiros regressa
a casa de manhã. Mas sente-se divertida porque desde então Jean tem-se mostrado um pouco ciumenta.
Jean regressa e as duas cozinham uma refeição para nós três. Tenho a sorte de possuir uma mesa e
alguns pratos... um sítio onde vivi tinha duas tábuas para serem postas sobre cadeiras. Uma mesa
é uma bela coisa para se ter, porque assim sempre se pode apalpar alguém por baixo da dita. Jean e
eu brincamos um com o outro dessa maneira durante toda a refeição. Billie dá-se conta do que se
está a passar, mas não se importa. Dentro em breve, porém, também está interessada no jogo, eu com
o marzápio na mão de Jean, Jean corri a saia levantada até ao rabo e só Deus sabe o que Billie

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está a
faze r... mas continuamos todos a conversar sobre a dificuldade que há em arranjar um bom
"bologna" ou o raio de urna coisa parecida.
idiota.
Jean é a primeira a quebrar. Não quer outra chávena de café, diz ela. Está com calor e quer tirar
a roupa. Aperta-me com força, mais uma vez, o niangalho e levanta-se da mesa, dando uma sacudidela
ao eu para compor a saia. Dirige-se para o divã e deita-se, oferecendo-nos uma ampla visão das
coxas nuas, enquanto nos decidimos sobre o que lhe vamos fazer.
"Trouxeste-me aqui para ele me foder", diz ela por fim a Billie. "Porque é que não sais para ele o
poder fazer?"
Billie acha que não devem correr com ela. Afinal, diz ela, já me
viu comer Jean anteriormente.
"Tu queres sempre ser espectadora quando me fodem", queixa-se Jean. "Creio que gostas de me
considerar uma porca."
Billie diz que ela é uma porca... uma espécie de porca particularmente suja. E tudo isto é dito da
forma mais agradável que se possa imaginar. É o estilo de coisa simpática e suave para se ouvir...
"Tu és uma promíscua de uma brochista", chama Billie a Jean.
243

"Também tu", retruca Jean. "Não te esqueças, eu vi-te a fazer broche a Alf ... "
"Mas não sou uma brochista promíscua, Jean ... Ainda ri 'unca voltei a casa corri langonha no
soutien, por me ter escorrido do queixo. "
"N@ío, eu tenho reparado ... tu engole-Ia, não é verdade?" Continuam neste estilo por algum tempo.
Podiam continuar toda a noite, que eu ficava sentado a ouvir. É tão calmante, estar ali sentado,
com tesão, e ouvir aquelas duas belas gajas insultando-se uma à outra de uma maneira doce e
sórdida...
"Conta-nos aquela do rapaz que te esfregou merda na cara", sugere Billie, gentilmente. Senta-se ao
lado de Jean e começa a acariciá-la, levantando-lhe o vestido para lhe dar um beliscão naquele cu
encantador que estivemos ambos a apalpar.
"Não falo contigo", diz Jean... e fica corada. Merda, talvez alguém lho tenha feito.
Billie dá a Jean uma boa apalpadela antes de a começar a despir. Sabe exactamente como a deve
aquecer e dentro em pouco Jean está a meter a mão sob a saia de Billie, à procura daquela nêspera
cabeluda que ela está constantemente a comer sem nunca chegar ao fim. Billie puxa as cuecas de
Jean para baixo e levanta-lhe a saia.
"Vou mostrar a tua cona a Alf, Jean", anuncia ela, "porque não creio de todo que ele a queira. O
que é que fazes se ele não te quiser foder?"
"Não quero que lha mostres", diz Jean. "Se eu quiser que ele a
veja, mostro-lha eu mesmo! Porque é que não lhe mostras tu a tua, minha cabra?"
"Já a viu", declara Billie. "E também já a comeu..."
Ergue a saia de Jean até à barriga e volta-lhe o material para mim. Jean dá pontapés e a racha
vermelha surge com intermitèncias. Billie titila-lhe o escroto. Jean apanha a saia de Billie e
despe-lha por inetade, desnudando-lhe o cu. Meu Deus, se o pau me vai ficar ainda mais teso, posso
partir pedras com ele ...
"O que é que tu queres fazer?" pergunta Billie. "Queres que ele veja aquela coisa que tu chupas
todas as noites, é isso? Então eu vou-lha mostrar... mas tu tens de mostrar como é que a usas,
minha pervertida! Minha brochistazinha porca!"
"Sou muito mais mulher do que tu", grita-lhe Jean. Nesta altura já emaranhou de tal forma a saia
de Billie, que esta limita-se a deixá-la
244

cair. Ambas estão de cu. à vela, lutando atravessadas no divã. Billie tenta empurrar Jean para o
chão e Jean está a ver se consegue arrancar o resto da roupa a Billie. Ocorre-me que se elas se
divertem assim todas as noites, as suas roupas devem apresentar um aspecto miseráve 1 ...
"Tu és uma porca duma puta lambe-cus!" insiste Billie. "Chamarias homem a um homem... um homem a
sério... se soubesses que ele era brochista? Então porque é que julgas que és uma mulher a
sério? Fufa! Fressureira!"
De súbito, no meio de tudo isto, elas acalmam-se; é exactamente como se alguém tivesse carregado
num botão. Parecem derreter-se nos braços uma da outra e começam a acariciar-se e a beijar-se uma
à outra. Jean massaja a cona de Billie e Billie abre a blusa de Jean. Quando tem as tetas de Jean
cá fora, Billie beija-as e chupa-lhes os bicos.
"Chupo-te agora se estás preparada", sussurra Jean. "Não ... eu é que te chupo", replica Billie.
"Não, a mulher sou eu", diz Jean. "Tu és o meu marido... tenho de te chupar. "
Despem o resto do vestuário e Jean desliza do divã para o chão e coloca-se entre as pernas de
Billie. Billie deita-se de costas e levanta o cu de forma a Jean lhe poder chegar ao "con" e Jean
começa a beijá-Ia. Jean começa nos dedos dos pés de Billie e vai subindo até às mamas, depois
lambe-a no sentido inverso até chegar à néspera.
Jean pode ser, como ela própria o diz, toda mulher, mas gosta tanto de Billie como podia gostar de
qualquer outra pessoa. Meu Deus, quase que a come. Morde o ventre de Billie, lambe-lhe as tetas e
beija-lhe as coxas... em breve está a enfiar o nariz na racha de Billie, mantendo a coisa aberta

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com os dedos, de modo a poder enfiar o nariz o mais fundo possível. A seguir mete lá a língua e
percorre-a toda.
"Oh, esta noite está mesmo boa e sumarenta!" diz, assim que lhe prova o gosto. "E puseste aquele
perfume Orange Blossom nos
pêlos, não puseste ... "
"Agora atraiçoaste -te ", observa Billie, fazendo força com os joelhos para prender melhor Jean.
"Esse é o perfume de Ruth! Suspeitei que a andavas a lamber! Confessa lá agora, minha
fodilhonazinha mentirosa... deixaste que ela te metesse entre os seus joelhos, não deixaste?"
245

"Só... só um bocadinho ... " Jean tem de confessar.


"Só um bocadinho! Tenho de te pôr uma trela, por causa da cadela que me saíste, se não quiser que
andes a correr por aí com a língua de fora! Espera que vais ver... da próxima vez que a Ruth nos
vier visitar vou obrigar-te a chupá-la em frente de quem lá estiver ... seja lá quem for! Agora
põe lá a língua! Lambe! Pronto, já chega ... agora vais-me chupar o eu ... "
Jean nem sequer discute. Billie volta-se e espeta o eu para que Jean o beije e Jean põe as rnãos,
simplesmente, sobre o eu de Billie e começa. Lambe todo o eu de Billie, a parte de trás das
pernas... desta vez até lambe os calcanhares. Depois põe os lábios sobre o ânus de Billie.
Vinha-me nas cuecas se não entrasse imediatamente no jogo. Jean Jeudi está na senda da guerra. Tem
as penas eriçadas e comporta-se como se fosse cantar (de galo) a qualquer momento. Eu posso ser
paciente, mas ele não o é; não é tão esperto como eu.
Nenhuma das gajas se apercebe da minha presença até eu estar por cima delas. Então Billie volta-se
e, provavelmente porque foi a
primeira a ver-me, salto para ela. Subo para o divã e sacudo a ferramenta debaixo do seu nariz.
Bilhe não quer ter nada a ver com o meu mangalho, mas eu abraço-me a ela como um macaco se agarra
a um mastro e esfrego-lho na
cara. Isso não faz com que ela o aprecie mais, mas não estou preocupado com o facto de ela gostar
dele ou não. Empurro a cabeça contra a sua boca vermelha e humedeço-lhe os lábios com ele. J~ olha
para nós, algures sob o eu de Billie ... ainda está a chupar, corno uma linda menina...
É necessário algum esforço de persuasão, e muito mais de força física, antes de obter aquilo que
quero. Mas Billie, no fundo, não tem mau coração... considera-se a si própria quase corno um
homem, por isso é compreensiva em relação ao que eu sinto... Finalmente deixa-me enfiar-lho na
boca e começa a chupar-mo. Mas enquanto eu tento decidir se vou deixar, ou não, Johnny explodir
por aquele processo, Jean sobe também para o div1. Quer ser fodida, diz, e é urna pena
desperdiçar-se aquela verga corri Bilhe, quando esta na verdade não a aprecia.
"Gostas da minha putazita, não gostas?" pergunta-me Bilhe.
246

"Espera só até eu a ter treinado convenientemente ... Ainda vou fazer dela uma cabra de grande
classe ... "
Não sei o que é que ela quer dizer com isto ... Se eu conheço cabras, não há dúvida que Jean é uma
delas ... não das do tipo desagradável; do fodível. Faça Billie o que fizer, não se vai verificar
um grande melhoramento em relação ao que ela já é agora... Começo a penetrá-la e ela empina-se
contra mim, estendendo a mão para beliscar as tetas de Billie ...
Billie quer que lhe façam minete e assim rolamos sobre nós próprios, de modo a que ela possa
enfiar o rabo entre os nossos rostos. Jean põe a cara entre as coxas de Billie e eu apoio a cabeça
sobre a
anca de Billie, de forma a poder observá-la.
Jean gosta que a vejam e esmera-se no tratamento que aplica a
Billie. Lambe-lhe a pintelheira e depois mergulha a língua na fenda húmida de Billie e quanto mais
húmida se toma a cona de Billie melhor ela fode. Fica com o nariz encharcado, o queixo está cheio
de líquido vaginal ... e provoca um ruído que, de vez em quando, soa
vagamente como o ruído produzido por um autoclismo ... Ela executa a coisa com tal perfeição e fá-
la parecer tão atractiva, que eu me sinto tentado a experimentar. Mordo o cu de Billie e enfio-lhe
um dedo por baixo, para lhe titilar o sítio que Jean está a chupar.
Billie parece adivinhar o que tenho em mente ... volta-se e oferece o cu a Jean, lançando contra a
minha cara a pintelheira toda molhada e o "con" aberto e gotejante. Não o empurra sequer contra a
minha boca ... fica à espera, para ver qual será a minha reacção. Diabo, não é altura de estar com
formalidades ... Jean e eu olhamos um para o
outro por entre as coxas de Billie. Estou com ele enterrado nela para aí dezoito centímetros, mas
o mais certo é não serem mais do que uns quinze, e estamos ambos tão completamente em fogo que
saltamos fora dos eixos.
Jean estende a língua e, calculadamente, dá uma lambidela ao
cu de Billie. Depois outra. Imediatamente a seguir, estica-se para mim e enfia a língua na minha
boca. Gaja porca e nojenta! Fico tão furioso que não me ocorre mais nada para fazer além de lamber
a
cona de Billie e cuspir lá para dentro ... é a única coisa que me ocorre.
A cona de Bilhe tem um cheiro maravilhoso. Meto o meu nariz
nos seus pêlos e deixo-me ficar a adrrúrá-los por alguns minutos. Se é Orange Biossom, como diz

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Jean, então eu gosto de Orange Blossom...
247

mas a mim só me cheira a "con", agradável e limpo. Finalmente beijo-a e depois lambo-a. A língua
de Jean e a minha encontram-se entre as coxas de Billie. Começo a chupar e Jean faz o mesmo.
Billie entra em órbita...
De repente vem-se. Está a vir-se e a langonha escorre. É demasiado para um homem só, por isso de
cada vez que fico corri a boca cheia, recuo, Billie espeta o cu para Jean e esta engole a sua
parte.
Jean deve estar maluca dos comós. Começa a rir e, por momentos penso que ficou histérica. Dou-lhe
uma palmada no cu e ela deixa de rir tão alto.
"Não há azar", diz com uma risadinha. "Vou-me vir com compostura."
E também ela se vem. Não sei quando é que se começa a vir. ou quando acaba, mas, algures, nalgum
ponto intermédio venho-me eu.
O mangalho despeja-se dentro dela e eu tomo a enfiar a cara na èona de Billie e chupo-a enquanto
encho o ventre de Jean. Esta lésbica e a amante proporcionaram-me a fôda mais satisfatória que eu
experimentei de há semanas para cá...
Fim da corrida. Fim de uma longa, longa corrida. Acabado, terminado, completo. Agora começo a
perguntar a mim próprio onde é que subi para este carrocel, e porquê sair precisamente neste
lugar. Bom, nio há sítios melhores nem piores, suponho. O truque consiste em não se deixar aturdir
enquanto se anda a girar, para que nSo nos falhem as pernas à saída. Por aqui, para a Grande Roda
e a Montanha Russa. Não nos levam a parte alguma, de uma forma ainda mais emocionante.
Hoje fui até ao jornal, onde me entregaram o papelinho que desde sempre aguardei, mas que nunca
esperei vir a receber. Também incluíram o salário de duas semanas, que serviu para pagar as
pequenas contas que fui acumulando por aqui e por ali ao longo destes dois anos que estive no
jornal, o que me põe novamente liso.
O lado divertido do caso é que fui despedido por causa de um artigo que não escrevi. Pelo menos
foi o que me disseram. Mas seja como for, apareceu um artigo de noticiário em que se mencionava
alguém que é amigo de outro alguém da direcçlo. Nunca vi o artigo, mas o essencial a reter é que
quem o devia ter escrito era eu. Tinha-me sido distribuído num dos dias em que andei a ajudar Sam
a embebedar-se, e como não há nenhum registo que prove que não me encon248

trava de serviço... no raio deste pasquim as coisas andam sempre desorganizadas... sou eu o bode
expiatório. Não vale a pena reclamar, é claro... só arranjava maneira de despedirem outro
desgraçado, algum tipo com mulher e oito filhos. São sempre os tipos com mulher e oito
filhos que fazem o trabalho dos outros... estão sempre com tanto medo de perderem os empregos que
não suportam ver alguém meter-se em sarilhos. Portanto estou quite com toda a gente. Durante muito
tempo fui pago, sem nada 'fazer, agora sou despedido pela mesma razão. Fantástico.
Bom, estou despedido, portanto vou limpar a minha secretária. Não a posso limpar... não contém
nada, nunca lá pus a mais pequena coisa. Tudo o que eu quero, na verdade, é apalpar a lourita
ordinária que atravessa de vez em quando a redacção, com todas as penas eriçadas, mas ela não
aparece.
Na rua começo a sentir-me maravilhosamente bem disposto. Mesmo embora nunca tenha passado muito
mais de uma hora por dia naquele escritório, sinto-me numa forma incrível, livre do lugar.
Deambulo pelas ruas. tentando resolver onde devo ir em primeiro lugar ... como um garoto que faz
gazeta às aulas. Está um belo dia: sirito-me um tipo importante ...
De súbito vem-me à ideia que vou ficar teso depois de pagar a
renda. Só por causa do raio da coisa, decido ir procurar Sam. Não deve ser difícil sacar-lhe
algum. Há milhares de coisas que posso fazer por Sam. Porra, se for preciso até vou pescar Carl ao
seu negócio de vigarices em arte, mas penso que não será necessário.
Encaminho-me para o hotel de Sam, tentando descobrir alguma coisa que lhe possa impingir. Ou,
penso, talvez, lhe deva dizer simplesmente que perdi o emprego porque me embebedei na sua
companhia ... pelo que ele terá de me sustentar. De qualquer maneira, não estou preocupado.
Toco à campainha várias vezes, mas não obtenho resposta. Já estou para me ir embora, quando a
porta se escancara e aparece Sam, de ceroulas. Parece estar mais que bêbedo...
"Entra... entra ... " grita-me ele. "Trazes amigos contigo? Se trazes, eles que entrem! "
Fecha a porta depois de eu entrar e pega numa garrafa que se encontra em cima de uma mesa, aponta-
me o quarto com ela.
"Ela está ali", anuncia-me. "Entra e fode-a ... "
249

Não percebo do que é que ele está a falar até que entro no quarto... Tania vem-me à memória. Mas
não é Tania. Ann está deitada na cama, completamente nua.
"Vá... fode-a", insiste Sam. "Bebe primeiro um copo." "Eh, olhe, Sam ... "
"Não me digas que ela não merece uma foda", diz ele, "que eu
não acredito. Tenho provas!" Tira um monte de papéis de uma gaveta e espeta-mos debaixo do nariz.
Não se trata de papéis... sSo as
fotografias que tirámos a Ann naquela noite. Enfia-as nas minhas mãos e vai para a cama. Olho para
a porta para ter a certeza de que posso lá chegar rapidamente em caso de necessidade ... mas não

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me parece que Sam vá buscar uma pistola ou qualquer coisa do gênero. Puxa Ann para fora da cama e
empurra-a para mim.
"Chupa-o agora, minha puta! " grita ele. (Xi todas as fotografias ... agora quero ver-te a fazê-
lo!"
Ann também está a cair de bêbeda. Cambaleia na minha direcção e cai sobre os joelhos, à minha
frente. Tento afastar-me dela, mas crivolve-me as pernas nos seus braços. Beija-me a frente das
calças e
enfia os dedos na braguilha.
É uma cena tão irreal e aterradora que eu fico petrificado. Não sei se foram eles que me
enlouqueceram ou se fui eu. Vejo Ann tirar-me o inangalho para fora e lambê-lo... Depois mete-o na
boca ...
"Snuggies!" ruge Sam. SnuggIes entra a correr, vinda do outro quarto. Também está nua, mas não
aparece assustada. É um bom sinal... se Sam tivesse enlouquecido ela estaria a mijar nas cuecas.
"Sobe para a cama", ordena Sam. "Tu também, Alf. Vamos, fode-as a arribas... já o fizeste
anteriormente. Também as vou foder às duas... Já o fiz de outras vezes ... "
"Ouça, Sam", digo eu, "mas que raio é isto?... O que é que se passa?"
"Mas então, isto é Paris, meu rapaz!" grita ele. "Paris onde tudo pode acontecer, onde se aprendem
coisas que nunca se souberam acerca de nós próprios! E da nossa familia!" Puxa Snuggles para si e
ela agarra-lhe o pénís. Apoia-a no joelho e brinca com a sua nèsperazita enquanto me continua a
gritar... "Quero conhecer esses teus amigos ... esse meco do Ernest e o Sid. E também o maricas do
irmão de Tania... penso que vou gostar de ver um maricas a foder a minha mu250

lher!" Talvez o deixe chupar-me em seguida, se ele for bom nisso! Trá-los todos... todos menos
esse sacaria do Carl. Só quero conhecer as pessoas que andaram a foder-me a família em meu lugar!"
Faz SnuggIes cair de cu e grita por Ann, para lhe vir chupar a
verga durante um bocado. Depois resolve que as quer a ambas a fazê-lo. uma de cada vez.
"Esta noite vamos dar uma grande festa, Alf", diz ele. "Lésbicas e tudo ... uma tipa chamada
Billie foi para a cama com a n-únha mulher! E com a minha filha ... não podemos esquecer SmiggIes!
Champanhe e cona para toda a gente! Vou ter Tania aqui ... e Alexandra' Vou deixar Paris a perder
a vista ... "
"Sam. acho que está a cometer um erro ... " "Nunca mais, Alf1 Ouve, porque é que não fodes uma,
porque é que não espetas uma destas cabras por mim? Estou a dar cabo de mim, tentando consolar as
duas ... se não fizessem minete uma à outra eu já estava morto 1 "
"Sam. olhe. se continua a agir desta maneira louca, vai arranjar bastante problemas... Você tem
uni negócio e precisa de olhar por ele ... ),
"Negócio" Qual negócio? Não tenho ... oli. referes-te àquela coisa com Severin'I Bem. Severin que
se fodal E aquela formiga mijona do Cail também' Esse sacaria do Carl sempre me irritou ... Não,
isso foi tudo por água abaixo ... "
"Mas. Sam o que é que vai fazer então?,> "O que é que vou fazer? Vou divertir-me. Vou descobrir
quem são exactamente estas minhas duas cabras ... hei-de extrair-lhes até o filho da puta do
bocado mais pequeno de lama que tenham lá dentro' Ouvi dizer que vocès obtiveram um lucrozito com
a puta da minha mulher, ria outra no,te ... talvez eu mesmo experimente unia coisas dessas' Não
... posso arranjar qualquer coisa de melhor ... E quando descobrir tudo o que há a saber sobre
elas, sabes o que é que vou fazer" Dou-lhes cabo do cu e levo-as de volta para a América' Queriam
Paris ... Vou dar-lhes Paris à sua medida! "
Estou ali parado. com a piça de fora, sem saber o que deva fazer ou dizer. Nunca me encontrei numa
situação destas... nem sequer sabia que aconteciam coisas destas. Ainda tenho a sensação de que
nem tudo funciona bem na cachimónia de Sam. Quer saber se eu gostaria de ver Ann e SrtuggIes
fazerem sessenta e nove.
251

"Sam ... agora não tenho tempo. Só vim até cá para lhe dizer que fui despedido do jornal ... "
"Foste posto na rua, foste? Bom, já era mais do que tempo de eles te terem topado. Quanto é que
queres ernprestado?"
"Não quero nada emprestado, Sam. Quero que me dê algum dinheiro."
"Meu Deus, isso é que é falar! Atira-te de cabeça e exige! Quanto é que queres? Faz isso em moeda
americana ... "
-Já tem o livro de cheques na mão. Arrisco-me e peço o dobro da importância de que realmente
necessito para aquilo que vou fazer. Depois traduzo-lhe em francos. Agarro o cheque como um homem
prestes a afogar-se se agarra a um barco salva-vidas ...
"Se amanhã quiseres mais algum, aparece ... Oh, é verdade ... tu vais aparecer logo à noite para
me ajudar a foder estas gajas, não vais'?"
Corro para a porta antes que ele possa mudar de opinião. E na
rua corro para um táxi para me levar ao banco. Vou a fugir e não vou parar de correr. Não vou
parar de correr até ter comprado um bilhete para a América com o dinheiro de Sam e me encontrar
dentro do barco. E quando chegar à América ainda vou correr mais um bocado. Vou fugir e não vou
parar de correr até ter posto bastante oceano
entre mim e Sam Backer, Ann, SnuggIes, Tania, Alexandra e o resto destas cabras loucas que me
foram lentamente endoidecendo durante este último ano. Vou para a América e vou comprar ou

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fabricar ou encomendar uma bela gaja mecânica, uma máquina de foder, movida a electricidad*e e que
se possa desligar da tomada quando os fusíveis se fundirem e começarem as complicações.
252

EPfLOGO
O que se segue é um depoimento prestado sob juramento por Milton Luboviski na Embaixada dos
Estados Unidos, em Paris, em
10 de Março de 1983, atestando as circunstàncias em que incumbiu Henry Miller de escrever Opus
Pistorum:
No Verio de 1940 eu era sócio da Larr 'v Edmunds Bookshop, situada no 1603 North Chuenga
Boulevard em Hollywood, California. L'n? Setembro desse ano, Henrv Miller foi à livraria num
domingo à tarde, quando a loja se encontrava fechada. Bateu à porta, apresentou-se e eu deixei-o
entrar. Foi assim que se iniciou uma amizade que w mantere por trinta e cinco anos, ou perto
disso. Nessa altura, o dinheiro que Henr -v possuia era pouco ou nenhum, e conhecia muito pouca
gente na Calitõrnia. Eu ajudei-o, aúXiliando-o com algum dinheiro de re: em quando e apresentando-
o a pessoas e, numa dada altura, arranjando-lhe um sítio onde viver.
A 1 de Setembro de 1941, Larrv Edmunds morreu e eu tornei-me o único proprietário da lirraria.
Nesse tempo o negócio não corria bem e eu complementava os rendimentos através da venda de vários
artigos de pornografia, sempre que era possível obtê-los. Os meus clientes eram principalmente
produtores cinematográficos, argumentistas e
realiwdores, como por exemplo Joseph Mankiewic.-, Julian Johnson, Daniele Anifitheatrof. Billi,
Wilder, Frederick Hollander, Henry Blanke e outros.
Henr 'v, necessitando de dinheiro. olèreceu-se para me fornecer inaterial que eu poderia vender.
Ofère(-i-lhe um dólar por página, em
253

troca de todos os direitos sobre o material que ele escrevesse para mim. Pouco tempo depois
começou a trazer-me várias páginas de cada vez e eu pagava-lhe em dinheiro, ao preço acordado.
Dentro de poucos meses as páginas tínham-se acumulado, constituindo um livro completo que ele
intitulou Opus PistorurrL
Quando me entregou as últimas páginas, em meados de 1942, lembro-me de me ter dito: "Aqui está a
parte final do livro. Espero que corresponda a uns meses de renda. "
Reescrevi todo o manuscrito, com quatro cópias. Mandei encadernar os ci.nco exemplares e,
seguidamente, vendi um a Julian Johnson, outro a Daniele Amfitheatrof e outro ainda a Frederick
Holiander. Alguns anos mais tarde ofereci um exemplar ao meu amigo Robert L ight e conservei o
original em meu poder.
254

íNDICE
I Parte
LIVRO 1 : SOUS LES TOITS DE PARIS ...................... 7 LIVRO II : O ESTILO FRANCÊS
.......................... . 48 LIVRO III: A AVENIDA DA MÁ-VIDA .......................
95
11 Parte
LIVRO 1 : UMA MISSA NEGRA E UMA ANÃ .................. 131 LIVRO Il : A FRANÇA ENTRE AS
PERNAS .................... 172 LIVRO III: CHERCHEZ LE TOIT ...........................
213

1 1
t @@l, 1
J
1
1 4

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