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ELS
2. ESTÁDIO I – II - III
Para a verificação dos ELS, deve-se ter conhecimento básico dos mecanismos de
deformação da estrutura, no estádio I, a peça não atingiu o momento limite, ou seja
os esforços solicitantes são menores que os esforços de tração do concreto, deste
modo a peça não “trinca”. Geralmente estes esforços são facilmente atingidos
apenas com o peso próprio da estrutura passando então a atuar no estádio II onde
ocorre a abertura de fissuras na estrutura.
Na verificação dos ELS, a consideração de abertura de fissuras ou deformações é
considerada no estádio II puro, com as seguintes considerações:
Despreza-se totalmente as tensões de tração no concreto deste modo,
a seção;
Manutenção da seção plana;
Aderência perfeita entre concreto e armadura;
Validade da lei de Hooke;
Resistência a tração do concreto igual a zero;
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4. BRANSON
fletor, baseando seu cálculo na seção mais crítica, desprezando a menor solicitação
sobre as demais seções.
Há também uma parcela não considerada, que se refere a contribuição da
resistência a tração das seções de concreto ainda integro entre fissuras.
O objetivo da utilização do momento de inercia efetivo, conforme calculado pela
formula de Branson, é incluir estas parcelas e conduzir a estimativas mais precisas
do comportamento dos deslocamentos e fissuras consequentes do carregamento.
Se IX,II0 < hf
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Se IX,II0 > hf
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