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Diretriz de Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca
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I. MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA/ISQUEMIA
Realizar ECG no POI e seriar troponina a cada 6 horas até obter curva descendente,
quando as coletas devem ser interrompidas. Não colher outros marcadores de necrose
miocárdica.
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A variação da pressão venosa central em relação ao ciclo respiratório pode ser utilizada
como parâmetro dinâmico de responsividade a fluidos, ΔPVC > 1 mmHg;
Se o paciente estiver com monitoração do débito cardíaco pode-se realizar desafio hídrico
com solução cristaloide 250ml com infusão rápida em 10 minutos e observar se há
incremento maior que 15% do débito cardíaco para ser considerado fluido-responsivo
Na ausência de possiblidades de avaliação de responsividade a fluido descrita acima, considerar
parâmetros estáticos que podem contribuir com informação de baixa especificidade para identificar
pacientes que se beneficiarão de alíquotas de fluidos
PAM > 60-65 mm Hg – obs: eventualmente alguns pacientes podem apresentar perfusão
adequada mesmo com PAM < 60mmHg.
SvcO2 > 70% (cateter venoso central); SvO2 > 65% (cateter na artéria pulmonar)
Lactato < 18mg/dl (seriar até obter curva decrescente), clareamento de lactato > 20%.
Hb > 8,0 g/dL (entre 8-10g/dl, individualizar) nas situações em que o paciente não corrigiu
a perfusão tecidual após a otimização do débito cardíaco. Em caso de perfusão sistêmica
adequada e na ausência de isquemia miocárdica pode-se tolerar Hb de até 7g/dl.
Diretoria Espécie Especialidade Status
PRATICA MEDICA ASSISTENCIAL MEDICO Aprovado
Código Legado Código do Documento Versão Data Criação Data Revisão
DI.ASS.156.1 1 21/09/2016
Elaborador Revisor Parecerista Aprovado por Data Aprovação
Mauro Dirlando Mauro Dirlando Conte de Mauro Dirlando 09/11/2016
Conte de Oliveira Oliveira Conte de Oliveira
| Renato Melli
Carrera
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Após adequação do débito cardíaco para correção da perfusão tecidual, evitar balanço hídrico
positivo desnecessariamente.
Recomendamos o uso de baixos volumes correntes (6 a 8 ml/kg – peso predito para todos
os pacientes, obesos ou não) para diminuir as complicações pulmonares (atelectasias,
pneumonias, insuficiência respiratória e lesão pulmonar aguda ou SARA).
Para pacientes obesos, o peso utilizado para calcular o volume corrente deve ser o ideal
(altura – 100 para homens e altura – 105 para mulheres)
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IIb. Uso de PEEP
IIc. Desmame/extubação.
Para pacientes com intubação difícil, sugerimos e extubação com a manutenção de sonda
trocadora de tubo na traqueia.
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III. COAGULAÇÃO E HEMOSTASIA
IIIa. Sangramento mediastinal.
Pode-se ordenhar cuidadosamente o dreno mediastinal para remover o coágulo e/ou optar
por iniciar pressão negativa em coluna de água.
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Monitorização hemodinâmica rigorosa e, se suspeita de tamponamento cardíaco, realizar
ecocardiograma na urgência.
Profilaxia:
Tratamento:
Reposição de Cálcio
Repor hemácias se Hb < 8 mg/dL com sangramento persistente e/ou instabilidade clínica
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Repor fatores de coagulação e agregação conforme algoritmo específico abaixo (figura 1)
com a utilização de exames "point of care" (tromboelastograma)
Drenos: débito > 400 ml/h em 1 hora; débito > 300 ml/h na 2ª e 3ª horas; débito > 200 ml/h
nas próximas 4 horas.
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CT TEMPO DE COAGULAÇÃO
IL ÍNDICE DE LISE
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Todo paciente com fio de MP epicárdico deverá sair do centro cirúrgico com os 2 fios
(pólo positivo e pólo negativo).
A partir do 1° PO, realizar avaliação diária para retirada de sonda se houver estabilidade
hemodinâmica com adequado volume urinário, e ausência ou baixa dose de sedação (pelo
risco de retenção urinária).
Retirar cateter arterial quando paciente estável hemodinamicamente e sem droga vasoativa,
e na ausência da necessidade de coleta frequente de gasometria arterial.
V. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES
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CIRURGIA CARDÍACA
Legenda: * De acordo com Agency for Healthcare Research and Quality, American Society
of Health-System Pharmacists (ASHP), the Infectious Diseases Society of America (IDSA),
the SurgicalInfection Society (SIS) e a Society for Healthcare Epidemiology of America
(SHEA).
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No caso de suspeita de colonização por MRSA (Staphylococcus aureus resistente a
meticilina): portador nasal, hospitalização recente (últimos 90 dias), hemodiálise ou
morador de instituição de longa permanência, associar vancomicina à cefuroxima.
Adaptado de Clinical Practice Guidelines for antimicrobial prophylaxis in surgery. Am J
Health-Syst Pharm. 2013: 70: 195 – 283.
Antiplaquetários:
Clopidogrel 75 mg/dia é uma alternativa nos casos de intolerância à aspirina (Classe IIa)
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Anticoagulantes em dose plena (cirurgia valvar):
No caso de posição mitral, recomendamos iniciar heparina não fracionada 24-48 horas
após a cirurgia, com suspensão da heparina 6 h antes da retirada do dreno, reiniciando
com heparina de baixo molecular e varfarina após retirada de drenos. (não utilizar os
NOACS – novos anticoagulantes orais inibidores diretos do fator Xa)
VIb. Estatinas
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É contraindicada a suspensão de estatinas no perioperatório, salvo casos de intolerância
(Classe III).
A amiodarona pode ser considerada como uma alternativa para prevenção de FA pós-
operatória em cirurgia cardíaca, especialmente em pacientes com contraindicação ao uso
de beta-bloqueadores (Classe IIA)
VId. Tabagismo
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Reabilitação cardíaca é recomendada para todos os pacientes após RM, devendo-se iniciar
durante a internação hospitalar (Classe I).
Nutrição: Iniciar dieta assim que liberado pela equipe cirúrgica. Reduzir opióides facilita a função
intestinal e a reintrodução de dieta. Obs: considerar avaliação nutricional no pré-operatório. Para
os pacientes que forem triados com desnutrição moderada ou grave, está indicado uma terapia
nutricional de 5 a 7 dias no pré-operatório.
Iniciar anticoagulantes nas próteses valvares metálicas após hemostasia garantida pela
equipe cirúrgica.
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Todos os pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, seja cirurgia aberta (esternotomia),
minimamente invasiva e percutânea farão parte do protocolo, respeitando as particularidades de
cada procedimento.
O RPPI (pressão inspiratória intermitente) é indicado para pacientes que não apresentam critérios
para uso de BIPAP, durante as sessões de fisioterapia respiratória
Todos os pacientes deverão ter prescrição médica para realização da fisioterapia motora
se apresentarem estabilidade clínica, hemodinâmica.
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Step 1- Leito Step 2- Sentar Step 3- Ortostatismo Step 4- Deambulação
Sugestão dia 1° PO (dia Sugestão dia 2 PO Sugestão dia 2-3 PO Sugestão dia 3 PO
da cirurgia)
- Posicionamento no leito - Sentar com apoio dos pés - Flexão de joelhos - Primeira deambulação
em DD < 30 graus, no chão. (Se presença de (unilateral- 1x10) somente no quarto, com
exercício ativo livre dos drenos, checar liberação telemetria, oxímetro e
MMII médica). - abdutores (unilateral- 1x cinto de segurança.
10)
- flexão de quadril - Extensão dos joelhos - Deambulação no corredor
(unilateral, 1x10) (unilateral, 1x 10) + - adutores (unilateral- 1x 10) com telemetria, limite até
aplicar Step 1 200m, não ultrapassar
- abdutores (unilateral, 1x - flexão plantar (1x10) Borg >13.
10) - Se condições de
ortostatismo e -Marcha estacionária (se - Iniciar circuito-rampa
- adutor (unilateral, 1x 10) transferência para a condições e liberação escada, ou conforme
poltrona (passar para para deambular, passar tolerância (Borg <13).
- flexão plantar (1x20) Step 3) para Step 4)
**Cicloergômetro: pacientes
- estimular sentar beira com dificuldade de
leito, se condições e/ou marcha
liberação médica
Evitar decúbito lateral por 5 dias, incentivar o semi-lateral – individualizar nos casos de: idosos,
obesos, osteoporose
Não fletir os MMSS acima do nível dos ombros; não abduzir os MMSS
Não carregar, puxar, empurrar objetos pesados e nem manter atividade sexual até 30 dias
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Mauro Dirlando Conte de Oliveira (07/11/2016 03:18:50 PM) - Diretriz para cuidados pós-operatórios
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