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Doença hepática

gordurosa não
alcoólica

Nome: Daniela Miranda Ferreira


RA: 6661848

Nome: Gabriela Pereira Melo


RA: 5833084

Nome: Gabrielle da Silva Ferreira


RA: 2874916

Nome: Maria de Lourdes Lobo


Antunes RA: 1228121

Nome: Michelle Palmiro Cruz


RA: 5833019
Introdução
Fisiopatologia:
➢ Obesidade
➢ A doença hepática gordurosa não ➢ Hiperinsulinemia
alcoólica (DHGNA) é caracterizada
pelo acúmulo de gordura nos ➢ Resistência a insulina
hepatócitos na ausência de
ingestão alcoólica. Inclui a ➢ Diabetes Mellitus
esteatose, quando ocorre apenas ➢ Dislipidemias
uma infiltração gordurosa, e a
esteatohepatite, que pode ➢ Hipertensão
associar-se à fibrose e evoluir para
➢ Desnutrição proteica
cirrose e hepatocarcinoma.
➢ Bypass jejunoileal (tipo de cirurgia
bariátrica)
➢ Nutrição parenteral total
➢ Uso de drogas hepatotoxicas

Considerada o componente hepático da Síndrome Metabólica, e a doença mais comum dos


países industrializados . Contoso
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FÍGADO

➢ Localização - quadrante superior direito da cavidade


abdominal, logo abaixo do diafragma.
➢ É a maior glândula do organismo.
➢ Pesa em torno de 1,5 kg
➢ O fígado é um órgão tão vascularizado que chega a
receber 1.5 litro de sangue por minuto.
➢ Sua funções principais são:
➢ Secretar a bile
➢ Armazenar glicose
➢ Produzir proteínas nobres
➢ Desintoxicar o organismo
➢ Sintetizar o colesterol
Sobre nós
➢ Filtrar micro-organismos
ut.
➢ Transformar amônia em ureia
➢ Na doença hepática gordurosa não alcoólica, O
fígado deixa de realizar suas funções corretamente
devido ás lesões prolongadas que sofreu. E também
a um carcinoma hepatocelular (câncer nas células
hepática) Contoso
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Sintomas/ Tratamentos / Cirurgias

Sintomatologia Tratamento farmacológico Cirurgias

➢ Os pacientes portadores da ➢ Ao se falar de tratamento ➢ Outro meio de tratamento é a


doença não apresentam sintomas, farmacológico, nenhuma terapia Cirurgia bariátrica, embora ela
podem chegar até sentir um mal farmacológica mostrou eficácia no contribua para a perda de peso e
estar ou desconforto abdominal, tratamento da DHGNA. O diminua risco cardiovascular, ainda
mas a doença é diagnosticada por tratamento medicamentoso deve não foi estabelecida uma relação
exames bioquímicos. ser indicado para pacientes que direta de utilidade com a DHGNA.
não responderam a mudanças no Indivíduos com um IMC > 40 ou >
➢ Pacientes começam a apresentar estilo de vida. Existem diversas 35 com comorbidades possuem
sintomas como fadiga, perda de opções, sendo as mais estudadas indicação para esta cirurgia.
peso e fraqueza muscular quando a vitamina E é a Pioglitazona, Estudos mostram melhora na
a doença já esta avançada ou já enquanto a maioria dos outros resistência à insulina, esteatose e
chegou à cirrose. fármacos permanece com baixos inflamação em pacientes obesos
níveis de evidência. Conclui-se, com DHGNA, porém ainda faltam
portanto, que ainda faltam estudos estudos randomizados para
para aumentar o nível de conhecer riscos e benefícios.
recomendações terapêuticas da
DHGNA.
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Diagnóstico e
Terapia nutricional na doença Hepática gordurosa não alcoólica

Terapia nutricional na doença Hepática


Diagnóstico gordurosa não alcoólica

➢ Promover a perda de peso de forma gradual e


lenta, por meio de uma dieta balanceada e com
➢ A doença hepática gordurosa não alcoólica
(DHGNA) é clinicamente silenciosa, sendo controle energético;
geralmente detectada pelo nível anormal de enzimas
hepáticas na avaliação clínica de rotina. Exames ➢ Contribuir para a normalização dos valores séricos
como ultrassonografia, tomografia computadorizada de colesterol e triglicérides;
ressonância magnética e biopsia hepática
contribuem no diagnóstico. ➢ Promover a redução de esteatose hepática
mediante a perda de peso e uma alimentação
balanceada, utilizando os instrumentos de
educação nutricional.

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Tratamento Nutricional

O tratamento é baseado em mudança de estilo e hábito de vida, incluindo alimentação saudável.

Estratégias para o tratamento :

➢ Redução de peso com dieta hipocalórica e uso de alimentos em quantidade e horário específicos, associados à
prática de exercício físico;

➢ Controle do consumo de carboidratos. Além de controle diário da quantidade de carboidrato consumido, orienta-
se a escolha qualitativa das fontes de carboidrato a serem ingeridas. Primeiramente, opta-se por alimentos
com baixo índice glicêmico (IG).

➢ Ingestão de fibras em quantidades adequadas (aproximadamente 28g/dia) também é essencial.

➢ A dieta deve ter presença de “gorduras boas” (monoinsaturadas e poli-insaturadas) em quantidades adequadas.

➢ Alguns alimentos com nutrientes específicos podem ser utilizados, como fitoquímicos, antioxidantes,
lactobacilos, vitamina E é ômega-3.

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Orientações Nutricionais

➢ Evitar consumo de gorduras saturadas, trans e produtos industrializados;

➢ Evitar frituras;
➢ Consumir frutas, legumes e verduras;
➢ Consumir carboidratos complexos e ricos em fibras;
➢ Optar pelo consumo de carnes magras;
➢ Preferir lacticínios com baixo teor de gorduras (desnatados);
➢ Praticar exercício físico regularmente.

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Referências
https://www.prmjournal.org/article/10.4322/prmj.2019.011/pdf/prmjournal-3-2-e11.pdf
http://www.braspen.com.br/home/wp-content/uploads/2016/12/09-Aspectos-fisiopatol%C3%B3gicos-e-
nutricionais-da-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-gordurosa-n%C3%A3o-alco%C3%B3lica.
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/esteatose-hepatica
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Fonte : Artigo de revisão Revista Bras Nutri Clin 2013;28(1):54-60
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