Nutrição aplicada no Tec.

de
Enfermagem

Terapia
Nutricional
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Módulo 3
Unidade 2
Bruna Freitas
NUTRICIONISTA
CRN - 15492/P
Dieta Parenteral
È a infusão intravenosa de nutrientes
diretamente na circulação sistêmica,
ultrapassando o trato gastrointestinal (TGI), é
recomendada quando há uma alteração parcial
ou total do trato gastrointestinal, sendo indicada
também em outros casos como o pré-operatório
ou subnutrição, além disso, pode ser utilizada
como complemento quando a dieta enteral ou
oral não alcançarem as necessidades
nutricionais do paciente

Quanto a via de administração:

NPT Periférica: administrada por meio de
uma veia de grande calibre.
NPT Central: administrada por meio de uma
veia menor - mão e antebraço.
Dieta Parenteral
COMPOSIÇÃO:

Solução composta de carboidratos,

aminoáciodos, lipídios, ( vitaminas,
minerais em algumas).
Coloração: incolor ( sem vintaminas),
amarela (com vitaminas), leitosa (
com lipideos).
 Dieta Parenteral
Indicações

TGI não disponível;

Absorção de nutrientes incompleta; Pós trauma: queimaduras graves,

Alimentação via TGI é indesejada
( Fístulas, pancreatite);
Pré- operetório: com doenças
obstrutivos da TGI;
Pré-operatório: complicações
cirúrgicas ( ex: fístulas, íleo
paralítico, infecção do pertónio);
infecções;
Doenças inflamatórias intestinal:
colite ulcerativa e doença de crohn.
Longo período de terapial
nutricional ( mínimo de 7 dias);
 Dieta Parenteral
Conta- indicações

Pacientes terminais
Pacientes hemodinamicamente instavéis.
Dieta Parenteral
Complicações

Complicações mecânicas
(cateter):
Pneumotórax; Embolia
pulmonar;
Complicações
metabólicas:
Hiperglicemia /
Hipoglicemia;
Hipercapnia;
Dieta Enteral

Ingestão controlada de nutrientes, isolada ou

combinada, com composição especificamente
elaborada para o uso por sonda, ou via oral,
industrializado ou não, utilizada exclusivamente
ou parcialmente para substituir ou complementar
a alimentação oral em pacientes desnutridos
conforme a necessidade nutricional.
 Dieta Enteral
Indicações
Paciente com risco de desnutrição
Lesões SNC: depressão, aneroxia
ou ingestão oral inadequada (
nervosa;
menos de 60% de suas
Lesão de fase e mandíbula;
necessidades nutricionais)
Paciente com dificuldade de
Trato digestivo funcionante;
deglutição, paralisia facial;
Estabilidade hemodinâmica;
Queimados;
São candidatos a TNE pacientes
Caquexia cardíaca;
que não satisfazem suas
Cirurgias gastrointestinais;
necessidades nutricionais com a
Físulas digestivas; SIC; pancreatite,
alimentação convencional.
má absorção, enterite por quimio
Câncer de boca; cirurgia de
ou radioterapia;
esôfago;
Dieta Enteral
BENEFÍCIOS

Flora intestinal se mantém íntegra;

O processamento intestinal dos nutrientes
estimula fatores hormonais tróficos (
ex:serotonina);
Reforça a barreira intestinal;
Reduz crescimento bacteriano;
Dieta Enteral Instabilidade hemodinâmica;
Doença terminal;
Obstrução intestinal;
CONTRA-INDICAÇÕES
Sangramento TGI;
Vômitos frequentes;
Diarreia frequente - rever
terapia e gojetamento da
dieta;
Fístulas intestinais;
Ìleo paralítico;
Pancreatite grave;
Inflamações do TGI;
Dieta Enteral GASTROSTOMIA

VIAS DE ACESSO

Pode ser feitas de duas maneiras:

Sonda com posicionamento gastrico ou

gastrostomia (indicadas para períodos
longos de TN);

Sonda de posicionamento pós pilórico ou JEJUNOSTOMIA

jejunostomia ( indicada quando o estômago
está impisibilitado);
 Dieta Enteral
Técnicas de administração

Gravitacional;
Bomba infusora;
Bolus - direito na sonda do paciente;

Resolução 63/2000
È responsabilidade do enfermeiro:
Passar a sonda no paciente quando conforme
necessidade e prescrição;
De acordo com a resolução 64/2000, o equipo
deve ser trocado a cada 24hrs;
 Cuidados gerais da Enfermagem
1. Complicações da TNE:
Erosão nasal e necrose, sinusite, otite,
esofagite;
Faringite, obstrução da sonda;
Saída ou migração da sonda, risco de
broncoaspiração.
3. Dietoterapia:
Avaliar e assegurar a adiministração da NE
observando as informações contidas no rótulo,
confrontando-as com a prescrição médica.
Avaliar e assegurar a sdiministração da NE,
observando os princípios de assepsia.
2. Compete ao enfermeiro:
Orientar o paciente, a familia ou
responsável legal quanto á utilização e
controle da TNE.
Preparar o paciente, o material e o local
para o acesso enteral;
Prescrever os cuidados de enfermagem
na TNE, em nível hospitalar,
hambulatorial e domiciliar;
Assegurar a manutenção da via de
administração;
Receber a NE e assegurar a sua
conservação até a completa
administração;
Proceder á inspeção visual da NE de sua
administração;
 Acredite em si próprio e
chegará um dia em que os
outros não terão outra escolha
senão acreditar com você.
Cynthia Kersey