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Curso de Nutrição
Disciplina: Dietoterapia I (GNU 142)
NOÇÕES DE TERAPIA
NUTRICIONAL
ASSOCIAÇÃO
A TERAPIA NUTRICIONAL no Brasil é regulamentada pelas:
DIRETRIZES:
VIA ORAL
PRAZER CULTURA
EMPATIA SOCIALIZAÇÃO
FAMÍLIA IDENTIDADE
NÃO CONSEGUEM
VIA ORAL NÃO PODEM
Sondas Nasoentéricas:
posicionamento gástrico,
duodenal ou jejunal
Ostomias de nutrição:
gastrostomia, jejunostomia,
gastrojejunostomia
Sonda Nasogástrica
Localização Gástrica (Pré-pilórica)
Força da gravidade
(equipo e pinça),
volume de 50 a
350 mL de dieta,
60 a 150 ml/h.
Administração Contínua ou Cíclica
em Bomba de Infusão
Bomba de infusão, 25 a
150 mL/h durante 12-
24h. Interromper a cada 6-
8h p/ infundir água.
Métodos de Administração de NE
INTERMITENTE x CONTÍNUO
Administração Intermitente
VANTAGENS
- Permite a livre deambulação do paciente
DESVANTAGENS
- Maior risco de broncoaspiração, cólica e diarreia.
Administração Contínua
VANTAGENS
- Permite rápida progressão terapêutica
DESVANTAGENS:
- Auto custo (bomba infusora)
Elevar a cabeceira da
cama de 30 º a 45º
quando for administrar
a dieta e mantê-la
assim por pelo menos
1 hora.
Sistema Preparação
Artesanal
Aberto Fechado Industrializada
(Natural)
Fornecimento de
macro e
micronutrientes
Completas Incompletas
Classificações TNE
Complexidade do
nutriente
Oligomérica Monomérica
Polimérica (semi- Módulos
elementar) (elementar)
Grau de
especialização
Especializada (específica
Não especializada (geral) patologia)
CRITÉRIOS SELEÇÃO DIETAS ENTERAIS
- Densidade calórica
- Osmolaridade
- Fontes e complexidade dos nutrientes
- Desenho da fórmula x indicaçao clínica
- Custo-benefício da fórmula
NUTRIÇÃO ENTERAL
Insuficiência Renal
Dieta
◼ Reduzido eletrólitos
◼ Conteúdo limitado de Vit. A, D, de P e Mg
◼ Isotônica ou Hipertônica
◼ Carboidratos complexos
◼ Lipídios 21 a 45% das calorias totais
◼ Densidade calórica 2 Kcal/ml
Fórmulas Enterais Especializadas
Doença Pulmonar
Dieta
◼ Proteínas63 - 75g/l
◼ Densidade calórica 1,7 dispêndio basal
◼ Hipotônica
DM e Síndrome Metabólica
Objetivo
Melhorar o distúrbio glicêmico
Dieta
fibras solúveis (83%)
Lipídios – MUFA E PUFA e Baixo AGS
Mix Carotenóides
Pacientes Oncológicos
Dieta
◼ Hiperproteica, hipercalórica e enriquecida com
EPA. Acrescida de mix de fibras e mix de
carotenoides. Isenta de lactose e glúten.
Fórmulas Enterais Especializadas
VCT
CalorimetriaIndireta
Regra de bolso : 20-25 kcal/kg/dia (crítico); 25-35
(estável)
Lipídios: 20-35% VCT – não mais que 2g/kg de
• LÍQUIDOS
-1 a 1,5mL de água/kcal ou 30-35mL/kg p.c.
-Maior requerimento em: diarreia, vomito, fistula, sudorese...
Complementa as necessidades
nutricionais de pacientes com
nutrição enteral/oral
Terapia de apoio
Cateter periférico