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Presença de movimentos
peristálticos
ruídos hidroaéreos
Objetivos
Melhorar qualidade de vida
Infecção e melhorar cicatrização
Atrofia da mucosa do TGI
Tempo de internação e mortalidade em
algumas situações
Nasogástrica
Nasoenteral
(pós-pilórica)
Nasogástrica
Mais fisiológica
Maior tolerância de dietas hiperosmolares
Gastrostomia
Jejunostomia
Fórmulas enterais
Caseiras
Liquidificadas
Deficiência de micronutrientes
Industrializadas
Intermitente Contínua
Principais complicações
Infecciosas Metabólicas
Mau posicionamento da sonda
Trato respiratório
Esôfago
SNC
Elevação da cabeceira
da cama à 30º quando
for administrar dieta
Ao invés de intermitente ou
contínua
Bolus
Adoção de sistemas
fechados risco
Contaminação
endógena
Síndrome de realimentação
Realimentação pacientes desnutridos
Cuidados nutrição enteral
Raio x após passagem da sonda
Utilizar sondas flexíveis
Utilizar sonda por 4 semanas
Lavar sonda com 20 a 30 ml H2O
Elevação cabeceira da cama 30º
Administração por infusão contínua
Cuidados com hiperglicemia e realimentação
Nutrição parenteral
Sim
Não
Não
Micronutrientes
(eletrólitos, vitaminas e oligoelementos)
eínas
Solução utilizada atualmente
“synthetic amino acids and dextrose” (SAAD)
Hiperglicemia
Síndrome da hiperalimentação
Síndrome da realimentação
itoração
HGT 4/4hs ou 6/6hs
Eletrólitos diários quando estáveis 2/2 dias
Enzimas hepáticas e colestáticas 3/3 dias
Lípides séricos e albumina semanalmente
Cuidados nutrição parenteral
Cuidado na passagem do cateter
Cuidado na realização dos cálculos
Necessidade de equipe multiprofissional
Cuidado com síndrome de realimentação e
superalimentação
Necessidade de equipe
multidisciplinar
Conservar a temperatura de 2 a
8ºC
Obrigada!
Caso Clínico
NUTRIÇÃO PARENTERAL
1o passo: Estimar a necessidade energética
a) Fórmula de Harris-Benedict
GET = GER + FI
Fator Injúria
Ex.: queimaduras
kcal/kg/dia Injúria
20 – 22 Obesidade mórbida
22 – 25 Marasmo
25 – 27 Cirurgia de pequeno porte, estados
crônicos
27 – 30 Sepsis, trauma invasivo
30 – 33 Trauma esquelético
33 – 35 Queimados < 30% ASQ
> 35 Queimados > 30% ASQ
ASQ – Área de superfície queimada
GET = 30 x 70 kg = 2100 kcal/dia
2o passo: Estabelecer a necessidade protéica
Injúria Proteína/kg/dia (g)
Insuficiência renal aguda
ou crônica em tratamento
0,6 – 0,8
conservador,
encefalopatia hepática
Eutrofia, sobrepeso,
0,8 – 1,2
obesidade
Desnutrição, sepsis,
1,2 – 2,0
trauma, infecção
a) Vitaminas
Polivitamínico A: 10 mL
Polivitamínico B: 10 mL
ou
Polivitamínico A+B: 5 mL
Obs.: Depende da apresentação da solução
RDI’s, 2000-2002.
6o passo: Prescrever os micronutrientes
b) Minerais
* Seguir o guideline !
Guidelines para manejo de eletrólitos na
solução de Nutrição Parenteral Total
8 16 24
Appendix E
Potassium maintenance1-3.9-10
Cautions: Acid-base disorders, renal failure, trauma
80 60 40 20 0
H/N L H N L H N L H N L H/N L
80 #80+ 40 60 80 20 40 60 0 20 40 0 20
H N L H N L H N L
60 80 #80+ 40 60 80 0 20 40
H N L
60 80 #80+
Prescrição Final da Nutrição Parenteral
Solução de aa 10%: 1000 mL
Solução de Glicose 50%: 600 mL
Solução de Lipídios 20%: 250 mL
Oligoelementos: 2 mL
Polivitamínico A + B: 5 mL
Cloreto de Potássio 19,1%: 10 mL
Cloreto de Sódio 20%: 20 mL
Fosfato de Potássio 2 mEq/mL: 4 mL
Sulfato de Mg 10%: 10 mL
Gluconato de cálcio 10%: 10 mL