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Curso: Nutrição
Período: 5°
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
DEFINIÇÃO:
INDICAÇÕES
CONTRA-INDICAÇÕES
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
INDICAÇÕES
INDICAÇÕES
■ Indicado também nos casos em que o paciente vem com
ingestão oral baixa, por anorexia de diversas etiologias.
■ Obs.
A administração de dieta por sonda nasoenteral não
contraindica a alimentação oral, se esta não implicar em riscos
para o paciente.
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
INDICAÇÕES
■ Pacientes que não podem se alimentar:
- inconsciência
- anorexia nervosa
- lesões orais
- acidentes vasculares cerebrais
- neoplasias, ...
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
INDICAÇÕES
■ Pacientes com ingestão oral insuficiente:
- trauma
- septicemia
- alcoolismo crônico
- depressão grave
- queimaduras
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
INDICAÇÕES
■ Pacientes nos quais a alimentação comum produz dor e/ou
desconforto:
■ Doença de Chron
■ Colite ulcerativa
■ Carcinoma do trato gastrintestinal
■ Pancreatite
■ Quimioterapia
■ Radioterapia
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
INDICAÇÕES
■ Pacientes com disfunção do trato gastrintestinal:
■ Síndrome de má absorção
■ Fístula
■ Síndrome do intestino curto
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
INDICAÇÕES
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
CONTRA - INDICAÇÕES
■ Disfunção do TGI ou condições que requerem repouso
intestinal;
■ Obstrução mecânica do TGI
■ Refluxo gastroesofágico intenso
■ Íleo paralítico
■ Hemorragia GI severa
■ Vômitos e diarréia severa
■ Enterocolite severa
■ Pancreatite aguda grave
■ Doença terminal, ...
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VIAS DE ACESSO
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VIAS DE ACESSO
VIAS DE ACESSO
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VIAS DE ACESSO
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VIAS DE ACESSO
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VIAS DE ACESSO
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VIAS DE ACESSO
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VANTAGENS
DESVANTAGENS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VANTAGENS E DESVANTAGENS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
■ Desvantagens – localização gástrica
- Alto risco de aspiração em pacientes com dificuldade
neuromotoras de deglutição
- A ocorrência de tosse, náuseas ou vômitos favorece a saída
acidental de sonda nasoenteral
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VANTAGENS E DESVANTAGENS
■ Vantagens – Localização Duodenal/jejunal
■ Menor risco de aspiração
■ Maior dificuldade de saída acidental da sonda
■ Permite nutrição enteral quando a alimentação gástrica é
incoveniente e inoportuna.
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VANTAGENS E DESVANTAGENS
■ Desvantagens – Localização duodenal e jejunal
■ Risco de aspiração em pacientes que têm mobilidade gástrica
alterada ou são alimentados à noite;
■ Desalojamento acidental, podendo causar refluxo gástrico;
■ Requer dietas normo ou hiposmolares.
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
QUANDO UTILIZAR?
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
DIETAS ENTERAIS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
VARIAVEIS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETAS
Classificação
DENSIDADE CALORICA
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
TIPOS DE DIETA
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
Produzida à base de alimentos ricos em proteína e, por isso, possui altos níveis desse
elemento em sua composição, além de gorduras, porém sem carboidratos.
Suas principais indicações são em pacientes com necessidade proteicas elevadas, perda de
peso rápida, críticos em UTI e outras situações similares.
Uma dieta hiperproteica não deve ser administrada sem necessidade pode trazer riscos ao
rim.
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
Como o próprio nome indica, esse tipo de dieta enteral é enriquecido com fibras que visam
estimular e regularizar o trânsito intestinal e outras patologias.
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
As crianças possuem necessidades nutricionais diferentes dos adultos, e sua dieta enteral
também deve ser específica.
Indicada para crianças com má absorção de nutrientes, intolerância a dietas poliméricas, riscos
de broncoaspiração, pacientes em estado crítico etc.
Situações de pré e pós-operatório, além de a função gastrointestinal comprometida, também
podem exigir o uso desse tipo de dieta enteral.
Vale ressaltar que, no caso de adultos, pode-se ocorrer necessidade de usar mais de uma das
opções.
É importante que, durante o período de administração, seja feito um acompanhamento médico
e nutricional e, assim, o paciente contar com o tipo de dieta enteral ideal para seu caso.
Ficou com alguma dúvida? Faça sua pergunta nos comentários que teremos prazer em
respondê-lo!
E para saber mais sobre a dieta enteral, continue acompanhando nosso blog e nossas redes
sociais.
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
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ADMINISTRAÇÃO DE DIETAS
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
COMPLICAÇÕES
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COMPLICAÇÕES
■ Gastrintestinais
■ Metabólicas
■ Mecânicas
■ Infecciosas
■ Respiratórias
■ Psicológicas
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
COMPLICAÇÕES
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
COMPLICAÇÕES
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
CUIDADOS GERAIS
■ o Lavar as mãos antes de manusear a dieta;
■ o Conferir prescrição da dieta: identificação do paciente, tipo de dieta, via
de administração, volume prescrito;
■ o Observar os seguintes aspectos antes de administrar a dieta:
temperatura, aspecto, volume e consistência:
■ o Elevar cabeceira no mínimo 30°
■ o Aspirar conteúdo gástrico sempre antes de administrar dieta ou
medicação para avaliar aspecto e volume do refluxo;
■ o Registrar no prontuário do paciente se houver refluxo, e comunicar ao
médico ou enfermeiro;
■ o Avaliar aceitação da dieta pelo paciente baseado nos seguintes
parâmetros: presença de ruídos hidroaéreos, ausência de distensão
abdominal e/ou vômitos, aspecto e volume do refluxo gastroesofágico;
NUTRIÇÃO CLÍNICA I
CUIDADOS GERAIS
■ o Instalar dieta com equipo próprio e exclusivo, devendo trocá-lo a cada
dieta;
■ o Controlar gotejamento/velocidade de infusão conforme forma de
administração: gravitacional ou em bomba de infusão;
■ o Lavar percurso da SNG/SNE após infusão da dieta com 20ml de água
potável;
■ o Lavar as mãos após procedimento;
■ o Registrar no impresso modelo nº122 – HGV (Evolução e Prescrição de
Enfermagem) a aceitação da dieta, o volume administrado e características
do refluxo gastroesofágico.
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