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Pensamento e Linguagem – Resumo AV1

Estrutura da língua:
Semântico – refere-se ao significado das palavras ou idéias veiculadas. O estudo do sistema de
significados subjacentes às palavras, frases e sentenças.

Fonético – compreende a natureza física da produção e da percepção dos sons da fala humana.

Fonológico – corresponde os sons da fala (fonemas).

Fonologia – estudo do conjunto de sons sem significado e das regras pelas quais os combinamos
para formar palavras e sentenças. Estuda também o inventário fonêmico (conjunto de sons
emitidos por determinado sistema lingüístico para produzir a fala)

Fones – conjunto de sons da fala que pronunciamos quando movemos a boca para
formar palavras e sentenças.

Fonemas – sons da fala que sinalizam uma diferença de significado.

Morfológico – diz respeito às unidades de significado das palavras ou partes de uma palavra. O
sistema de regras para combinar as menores unidades significativas da linguagem em palavras.

Morfema – a menor unidade de fala que possui significado.

Lexical – compreensão e produção de palavras. Léxico é o conjunto de palavras em uma dada


língua ou no repertório lingüístico de uma pessoa.

Sintático – refere-se às regras de estrutura das frases, às funções e às relações das palavras em
uma oração. O sistema de regras pelo qual as palavras são combinadas em frases, e as frases,
em sentenças.

Pragmático – compreende o modo como a linguagem é usada e interpretada, considerando as


características do falante e do ouvinte, bem como os efeitos de variáveis situacionais e
contextuais.

Prosódico – integra a habilidade de reconhecer, compreender e produzir significado afetivo ou


semântico com base na entonação, na ênfase e em padrões rítmicos da fala.

Discurso – maneiras sistemáticas pelas quais as pessoas mantêm uma conversação.

Fala telegráfica – a tendência da criança de falar usando sentenças rudimentares em que faltam
palavras e marcadores gramaticais, mas que seguem uma sintaxe lógica.

Período sensível x período crítico


Período sensível - período ótimo em que a aprendizagem de habilidades ou
desenvolvimento de aptidões e competências se faz de modo mais facilitado.

Período crítico – período em que a aprendizagem ainda é possível, porém com


consequências irreversíveis.
Linguagem x língua x fala
Linguagem – uso de meios organizados e sistemáticos para se comunicar, de forma
falada ou escrita (verbal) ou através de símbolos (não verbal).

Língua – forma de linguagem que consiste em um conjunto de códigos e palavras


diversas submetidas as regras e leis específicas.

Fala – forma individual de uso da linguagem verbal.

Teoria inatista (Modelo Gerativista de Chomsky)


Chomsky afirma que a capacidade dos seres humanos para falar é geneticamente
determinada e faz parte do código genético da espécie. O papel do meio é de estimular as
propriedades inatas e comuns a todos os seres humanos.

Gramática universal – conjunto de princípios inatos que restringem a forma e o funcionamento


de qualquer gramática em qualquer língua. Existiriam princípios e parâmetros.

Princípios – responsáveis pelos aspectos comuns de todas as línguas humanas.

Parâmetros – explicam a variação encontrada entre as línguas.

Gramática gerativa – explicação do funcionamento da língua baseando-se na concepção de


estruturas universais inatas que, como um mecanismo finito, permite o falante gerar um
conjunto infinito de frases gramaticais e excluir as agramaticais.

Estado inicial – a linguagem possui um estado inicial que é comum a todos os seres humanos,
por ser de origem genética.

Dispositivo de aquisição da linguagem (Language Acquisition Device) – conhecimento


linguístico genético com o qual todos nascem. Acionado através de frases ou falas (input),
gerando a gramática a qual a criança está contextualizada (output).

Estruturas superficiais – representação do símbolo físico que produzimos ou ouvimos.

Estruturas profundas – forma abstrata subjacente que determina o significado da frase.

Diversidade linguística – a diversidade entre as diversas línguas são meros dialetos de uma
gramática universal.

Modelo dos princípios e parâmetros – toda língua possui princípios ou leis, que são
responsáveis pelos aspectos comuns de todas as línguas humanas, e parâmetros, que explicam
a variação encontrada nas línguas.

Teoria ambientalista (Comportamento verbal de Skinner)


Não há rejeição dos aspectos inatos, porém os mesmos são considerados menos
importantes para o desenvolvimento da língua. Para ele, existem três níveis de causalidade para
o comportamento:

 Filogênese – história evolutiva da espécie.


 Ontogênese – desenvolvimento individual.
 Ontogênese sociocultural – desenvolvimento individual no âmbito sociocultural.

Para Skinner, aprendemos a língua assim como aprendemos outros comportamentos:


através do condicionamento mecânico. Quando a criança fala, ela é reforçada, o que a leva a
falar mais.

O indivíduo é falante ao comportar-se verbalmente perante o outro e torna-se um


ouvinte ao comportar-se funcionalmente a estímulos verbais produzidos por outros indivíduos.

Três princípios da aprendizagem:

 Associação – das coisas com os sons das palavras.


 Imitação – das palavras e sintaxes modeladas por outros.
 Reforço – sorrisos e abraços ao dizer algo corretamente.

Modelagem – a criança imita a palavra ouvida, mesmo que não a reproduza corretamente, e é
reforçada. A cada reforço, a criança fica mais próxima da pronúncia correta até conseguir
pronunciá-la corretamente.

Operantes verbais:

Mando – operante verbal pelo qual a comunidade é capaz de dar ordens, fazer pedidos,
identificar reforços necessitados pelas pessoas, fazer perguntas, dar conselhos e avisos, pedir
atenção, etc. Funciona ao benefício do falante.

Tato – o tato é uma resposta ocasionada por objetos ou eventos particulares ou por
propriedades específicas desses objetos ou eventos; nele, o falante “descreve” os estímulos que
ocasionaram a resposta ao ouvinte. Assim, pode-se dizer que, em sua forma, o tato trabalha em
benefício do ouvinte, ampliando seu contato com o ambiente.

Não existe comportamento verbal sem o tato.

Teoria interacionista de Piaget (Epistemologia Genética)


A linguagem é secundária em relação ao pensamento lógico formal. Ela é meramente
uma representação da inteligência. Piaget partiu das ciências biológicas e acentua os aspectos
estruturais e as leis essencialmente universais, de origem biológica, do desenvolvimento.

Esquemas – estruturas cognitivas usadas por indivíduos para representar, compreender e se


adaptar à realidade e aos dados adquiridos através dela.

Assimilação – processo cognitivo no qual uma pessoa integra novas informações percepcionais
ou conceitos em esquemas existentes. É capaz de expandir um esquema, porém não de
modifica-lo.

Acomodação – a modificação de um esquema já existente ou criação de um novo quando uma


informação nova é adquirida, porém o sujeito é incapaz de assimilar o seu conteúdo a um
esquema já existente.

Permanência do objeto – compreensão de que um objeto não deixa de existir ao sair do campo
sensorial da criança.
Função simbólica – capacidade de usar símbolos ou representações mentais (palavras, números
ou imagens) as quais o indivíduo atribuiu significado.

Linguagem egocêntrica – a criança fala para si mesma, pensa em voz alta. Ela não tenta
comunicar ideia alguma, não espera respostas e frequentemente não se preocupa se alguém a
escuta. Dividida em três ramificações:

 repetição (expressão repetitiva de sílabas ou palavras),


 monólogo (fala dirigida para si mesma) e
 monólogo coletivo (fala dirigida para si, dentro de um contexto social, porém
sem se importar se a mensagem é ouvida).

Linguagem socializada – a criança leva em conta o ponto de vista do ouvinte e tenta transmitir
alguma informação. Possui cinco subclasses:

 Informação adaptada;
 Crítica;
 Ordens;
 Questões;
 Repostas.

Contágio vocal - estimulação da voz da criança pela voz de outro, sem precisão na imitação dos
sons.

Psicogênese da língua escrita (Emília Ferreiro)


Para Emília Ferreiro as crianças chegam à escola sabendo várias coisas sobre a língua. É
de fundamental importância avaliar as crianças antes de determinar estratégias para sua
alfabetização.

As crianças constroem hipóteses sobre a escrita e a leitura antes mesmo de chegar à


escola. Tais hipóteses são construídas normalmente a partir dos 4 anos.

Fases:

Pré-silábico – percepção de que a escrita representa aquilo que é falado.

Icônico – reprodução da escrita através de desenhos.

Garatuja – reprodução da escrita através de rabiscos que não representam letra alguma.

Escrita diferenciada – uso das letras do seu nome em ordens aleatórias para formar
palavras.

Silábico – atribuição de uma letra para cada sílaba da palavra que deseja escrever.

Silábico-alfabético – a criança ora utiliza uma letra para cada sílaba, ora utiliza os demais
fonemas das palavras.

Alfabético – reprodução adequada de todos os fonemas de uma palavra, porém com erros
ortográficos, já que o som das letras que guia a escrita.
Teoria Interacionista de Vygotsky (Teoria histórico-cultural)
Vygotsky evidencia os aportes da cultura, na interação social e na dimensão histórica do
desenvolvimento mental. Para Vygotsky o ser humano se caracteriza por uma sociabilidade
primária e é geneticamente social.

Cultura – produto da vida social e da atividade social dos homens. Influenciado pelo
materialismo dialético e histórico.

O homem é simultaneamente criação da natureza e agente de sua transformação.

É por meio de outros, por intermédio do adulto que a criança se envolve em suas
atividades. As relações das crianças com a realidade são, desde o início, relações sociais. O bebê
é um ser social no mais elevado grau.

Internalização – a reconstrução interna de uma operação externa, ou seja, a formação social da


mente. É a passagem do plano biológico para o cultural. Ex.: uma criança ao se queimar com
fogo não precisa mais de advertências para evitar o acidente, pois já associou o fogo à
queimadura.

Mediação – interação social entre o signo, a atividade e a consciência.

A língua é o sistema simbólico fundamental na mediação entre sujeito e objeto do


conhecimento e possui duas funções básicas:

 Intercâmbio social – servir ao propósito de comunicação entre os indivíduos.


 Pensamento generalizante – ordenação do real, agrupando todas as ocorrências de
uma mesma classe de objeto, eventos, situações, sob uma mesma categoria conceitual.

Inteligência prática – um pensamento sem linguagem e uma linguagem sem pensamento que
ocorre até os dois anos de idade.

Cada exemplo de conduta semiótica (ou simbólica) da criança era, anteriormente, uma
forma de colaboração social e é por isso que o comportamento semiótico (ou simbólico), mesmo
nos estágios mais avançados do desenvolvimento (mentais), permanece como um modo de
funcionamento social.

Piaget vs Vygotsky
Para Vygotsky, a fala é sempre uma atividade social, enquanto p/ Piaget, a fala inicia
através da imitação, seguida por adaptabilidade e então a sociabilidade.

Vygotsky fundamenta sua teoria a partir da cultura, interação social e da dimensão


histórica, enquanto Piaget parte das ciências biológicas e estruturas e leis universais do
desenvolvimento.

Skinner vs Chomsky
Skinner acreditava que a linguagem é adquirida assim como qualquer outro
comportamento: através do condicionamento mecânico. A modelagem teria um papel crucial
no desenvolvimento da língua.
Para Chomsky, a linguagem é uma capacidade inata do ser humano. Ele não acredita
que a modelagem é capaz de explicar a rapidez no desenvolvimento da linguagem durante a
infância, associando a capacidade a um fator inato.

Solução de Problemas e Tomada de Decisão


Bruner explica a aquisição da linguagem através de dois mecanismos, que fazem parte
de uma estrutura chamada Language Acquisition Support System (LASS):

 Push – força interna que impulsiona a criança a aprender a linguagem


(equivalente ao LAD de Chomsky).
 Pull – força que absorve a linguagem do meio social através do estímulo
encorajador (scaffolding) da pessoa que mais interage com a criança, somada
ao contexto constante e reconhecível no qual a linguagem é usada.

Bruner foi um dos primeiros a propor que as crianças aprendem a se comunicar no


contexto da solução de problemas enquanto interagem com os pais.

O interesse maior desse autor era descobrir uma “gramática” inerente a certas formas
de interação social, sobre cuja base a criança construiria a “verdadeira” gramática.

Aprender uma língua não consiste apenas em aprender gramática, mas também a
aprender as intenções do outro pelo uso apropriado da gramática.

Três aspectos gerais da solução de problemas:

Interpretação – interpretar, definir, categorizar.

Estratégias

Tentativa e erro

Recuperação de informações – buscar na memória informações sobre algum problema


similar já solucionado.

Algoritmos – passo a passo criado para o problema específico.

Heurística – abordar o problema por aproximação, focando no problema atual e não no


problema final.

Heurística da escalada – aproximação do objetivo sem que haja necessidade de voltar


atrás.

Sub-objetivos – divisão dos problemas em partes menores e mais facilmente


administráveis.

Análise de meios e fins – combina a escalada e os sub-objetivos. Como na escalada,


analisa a diferença existente entre a situação atual e o fim desejado e em seguida faz algo para
reduzir a diferença. Diferente da escalada, a análise de meios e fins leva em conta a situação do
problema como um todo. São estipulados sub-objetivos de maneira que possamos dar um passo
aparentemente retroativo para que o objetivo seja alcançado no final.
Retroação – a busca pela solução começa pelo objetivo e retroage até a situação
presente.

Insight – surgimento súbito de uma estratégia para a solução do problema.

Avaliação – pensar se, após a solução do problema, se a estratégia empregada foi bem-sucedida.

Obstáculos à solução de problemas

Predisposição mental – tendência que temos de perceber e abordar problemas de


determinadas maneiras.

Fixação – incapacidade de ver o problema a partir de uma nova perspectiva.

Fixidez funcional (rigidez funcional) – tendência de perceber as funções de objetivos


fixas e inalteráveis.

Criatividade

Processo que envolve o cérebro como um todo; implica a habilidade de desafiar


suposições, reconhecer padrões, ver de novas maneiras, fazer conexões, arriscar-se, e “agarrar
oportunidades”.

Modelo de Amabile:

Habilidades de domínio + processos criativos relevantes + motivação intrínseca


= criatividade

Tomada de decisão

Tipo de solução de problemas onde já conhecemos as soluções ou escolhas possíveis.

Heurística da representatividade – tomada de decisões com base em determinadas


informações que se encaixam em nossa representação mental de uma categoria.

Heurística da disponibilidade – tomada de decisão a partir de qualquer informação que


esteja em nossa memória, mesmo que ela não seja precisa.

Viés de confirmação – tendência de nos lembrarmos de fatos que sustentem nossas


crenças e ignorarmos aqueles que as contradizem.

Explicação das decisões

Enquadramento – as decisões podem variar de acordo com a maneira que é


apresentada. (Ex.: 80% de chance de vida = 20% de chance de morte)

Percepção tardia – pensar a respeito das decisões depois que tomadas,


geralmente por ver o ocorrido como inevitável.
Pensamento contrafactual (se eu tivesse) – capacidade de imaginar alternativas
aos acontecimentos.

Transtornos de linguagem

Afasias – perda da linguagem, falada e escrita, pela incapacidade de compreender, produzir,


repetir a fala ou utilizar os símbolos verbais. Ocorre por lesões no SNC e só é considerada afasia
caso as habilidades linguísticas estivessem intactas antes do acidente que causou a lesão.

Afasia de Broca – prejuízo na produção da fala, com compreensão intacta.

Afasia de Wernicke – prejuízo na compreensão da fala, sem prejuízo oral ou escrito.

Agnosia – perda ou deterioração da capacidade de percepção de objetos.

Parafasias – formas mais discretas de déficit de linguagem.

Agrafia – perda da linguagem escrita.

Alexia – perda da capacidade de leitura.

Disartria – incapacidade de articular corretamente as palavras.

Dislexia – desordem no caminho das informações que inibe o processo de entendimento das
letras e, por sua vez, pode comprometer a escrita, a leitura, a compreensão daquilo que se
escuta ou daquilo que se lê. Para que o diagnóstico possa ser feito é necessário verificar se há
ausência de dificuldades visuais, auditivas, problemas emocionais, distúrbios neurológicos ou
socioeconômicos.

Dislalia – dificuldade em articular as palavras. Gera pronúncia ruim, omitindo, acrescentando,


trocando ou distorcendo os fonemas.

Disfemia – dificuldade de manter a fluência da expressão verbal.

Disgrafia – falha na aquisição da escrita.

Disortografia – afeta as aptidões de escrita e gera dificuldade na produção de textos escritos.


Atenção e consciência

Formação da consciência no cérebro:

Tálamo – direciona a atenção e controla o input sensorial.

Hipocampo – suporte a codificação da memória.

Formação reticular – estimula atividade cortical, sem esta ativação não existe
conhecimento consciente.

Níveis de consciência do Eu (self):

Introspectivo – autoconsciência. Manter consciência dos próprios pensamentos e


ações.

Consciência normal (vigilância) – Você reconhece seus pensamentos e suas ações. É


capaz de relatar tais experiências.

Conhecimento – reagir ao ambiente de forma complexa, muitas vezes automática.

Não consciente (inconsciente) – no sono profundo, seu cérebro não percebe o mundo
de maneira consciente e não gera uma percepção do seu self.

Atenção

Processamento pré-atentivo – paralelo, distribuído, não seletivo, rápido.

Processamento atentivo – serial, focalizado, seletivo, lento.

Atenção focal – selecionar e responder a um estímulo.

Atenção sustentada – capacidade de manter atenção em um estímulo.

Atenção seletiva – manter a atenção em um estímulo sem distração de estímulos irrelevantes.

Atenção alternada – passagem de atenção de um estímulo para o outro.

Atenção dividida – alternar a atenção em mais de um objeto simultaneamente.

Lapso – erro no processo automático.

Engano – erro no processo controlado.

Cognição, pensamento e linguagem


Pensamento – processo mental que permite aos seres modelarem o mundo e com isso lidar
com ele de uma forma efetiva e de acordo com suas metas, planos e desejos.
Inteligência – capacidade mental de raciocinar, planejas, resolver problemas, abstrair ideias,
compreender ideias e linguagens, e aprender.

Cognição – ato ou processo de conhecer.

Fator (G)eral ou Estrutura Fatorial

Define-se pela conjugação de três operações mentais:

 Apreensão da informação
 Dedução de relações
 Dedução de correlatos (generalizações)

Teoria Multifatorial da Inteligência

A inteligência depende de 7 aptidões gerais, que são:

 Compreensão verbal
 Fluência verbal
 Raciocínio indutivo
 Visualização espacial
 Número
 Memória
 Rapidez perceptiva

Inteligência fluida – minimamente dependente de conhecimentos adquiridos. Ocorre


independente da aprendizagem, da experiência e da educação.

Inteligência cristalizada – conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências


passadas.

Teoria das Inteligências Múltiplas

A inteligência é formada por diversas capacidades separadas relativamente


independentes entre si.

 Inteligência lógico-matemática
 Linguística
 Espacial
 Musical
 Corporal cinestésica
 Interpessoal
 Intrapessoal
 Naturalística
Teoria da Inteligência Emocional

Capacidade de perceber e expressar a emoção, de assimilá-la no pensamento, de


compreender e raciocinar com emoção bem como regular a própria emoção e a dos outros.

Cinco traços que contribuem para a inteligência emocional:

 Conhecer as próprias emoções


 Administrar as próprias emoções
 Utilizar as emoções para se motivar
 Reconhecer as emoções de outras pessoas
 Administrar relacionamentos

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