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Jossei Toda, segundo presidente da Soka Gakkai, dedicou este poema aos membros da DF no dia da fundação da
Divisão, em 10 de junho de 1951. Naquela ocasião, ele reuniu 52 representantes e realizou a 1ª Conferência da Divisão Feminina.
Ele também as enalteceu diz endo: "A mulher que abraça a Lei Mística deve estar convicta de que é digna do mais alto respeito."
Desde então, a Divisão Feminina veio se expandindo no mundo inteiro e hoje pode ser considerada como uma importante
organização de mulheres que atuam pela paz.
No Brasil, a história da Divisão Feminina teve início com a chegada dos primeiros grupos de imigrantes japoneses.
Essas mulheres aqui se estabeleram com suas famílias em busca de trabalho e de melhores condições de vida.

A adaptação à vida na nova terra foi repleta de sofrimentos e dificuldades. Os imigrantes, membros da Soka Gakkai,
iniciaram a propagação do Budismo de Nitiren Daishonin em solo brasileiro. Alguns deles já eram líderes na organização no
Japão e aqui começaram a se reunir para recitar Daimoku e realizar reuniões de palestra.

Em sua primeira visita ao Brasil, em outubro de 1960, já empossado como terceiro presidente da Soka Gakkai,
Daisaku Ikeda fundou o Distrito Brasil. As pessoas que participaram desse mom ento histórico eram recém-convertidas na
prática budista. O sincero diálogo com o presidente Ikeda despertou nelas a missão de se empenharem como Bodhisattvas da
Terra no Brasil. Face à dura realidade, as mulheres começaram a propagar o budismo na sociedad e brasileira, iniciando com
suas companheiras da colônia e vizinhas. As dificuldades que tinham para se expressar em português eram compensadas pela
sua forte determinação e pela comprovação da grandiosidade do budismo em sua própria vida. Foi dessa forma que as primeiras
brasileiras iniciaram a prática budista.

Em janeiro de 1965, Etsuko Saito, com 28 anos, foi nomeada como coordenadora da Divisão Feminina da América do
Sul. Após algum tempo, fixou residência em São Paulo e se naturalizou brasileira, adot ando o nome de Sílvia. Em 1966, vendo
seu mestre ser perseguido em solo brasileiro, Sílvia determinou jamais ser derrotada e jurou transformar infalivelmente o Bra sil
em um "modelo do Kossen-rufu mundial", numa terra transbordante de felicidade. Sua paixão pelo Kossen-rufu e seu senso de
missão associados à sua determinação de corresponder ao Mestre fizeram com que desafiasse as próprias circunstâncias e
estruturasse a Divisão Feminina no Brasil. Por sua atuação é considerada como a "Mãe do K ossen-rufu da América do Sul".

Em 1984, Helena Taguchi assumiu a coordenação da DF da BSGI e deu continuidade à luta a fim para promover o
desenvolvimento da Divisão com ênfase na cria ção de jovens valores humanos.

O ano de 1993 ficou marcado eternamente na história da DF do Brasil. Por ocasião de sua quarta visita ao país o
presidente Ikeda estabelece o "Dia da Divisão Femini na da BSGI" (27 de fevereiro).

Em 1994, a BSGI passou por uma grande reestruturação e Eduardo Taguchi assumiu como presidente. Na Divisão
Feminina, Helena Taguchi é nomeada como coordenadora-geral e Marina Nakajima, coordenadora da Divisão Feminina.
Seguindo os próprios passos de desenvolvimento da BSGI na sociedade brasileira, a Divisão Feminina renovou suas atividades
com a formação de grupos e departamentos, como por exemplo o Comitê e a Aliança Feminina para a Paz, integrados
respectivamente por ex-líderes da Divisão Feminina de Jovens da BSGI e por profissionais de diversas áreas. Promoveu também
várias palestras e conferências, sendo que em um a delas contou-se com a presença da então primeira -dama Ruth Cardoso, que
proferiu uma palestra no Auditório Presidente Ikeda.

Em 2000 uma nova mudança ocorre na estrutura da Divisão Feminina. Kiyoko Aguirre é nomeada como
coordenadora e, pela primeira vez na história da BSGI, três mulheres fazem parte da presidência: Helena Taguchi como vice -
presidente, Marina Nakajima e Dirce Ivamoto c omo vice-presidentes adjuntas.
Novas mudanças marcam o início de 2003. Jeni Ikeda é nomeada como coordenadora da Divisão Feminina da BSGI,
iniciando uma nova etapa na história da DF.

Em sua mensagem de Ano-Novo, a coordenadora da Divisão Feminina da SGI, Eiko Akiyama, declarou: "Agora é
nossa chance de desbravar o 'Século das Mulheres'! Conduzindo essa época, vamos nos empenhar em nossas atividades,
expandindo nossa rede de justiça e felicidade, escrevendo uma história de triunfo." (Terceira Civilização, edição no 389, jan eiro
de 2001, pág. 13.) Cientes de seu importante papel no século XXI os membros da DF em cada canto do Brasil vêm se dedicando
sempre embasadas na recitação do Daimoku com o sincero desejo de corresponder aos anseios do presidente Ikeda, que podem
ser resumidos no seguinte trecho da Nova Revolução Humana: "A oração das mulheres e sua atuação arraigada na v ida diária
são a força motriz capaz de mudar as circunstâncias de uma época. A força das mulheres é como a força do solo. Quando o solo
se move, tudo que existe sobre ele também se movimenta. Até mesmo a fortaleza do autoritarismo e a montanha que parecia
inabalável ruirão. A força das mulheres é imensurável e não há nada que seja impossível para elas. Conto muito com a força da
Divisão Feminina." (Brasil Seikyo, edição no 1.569, 26 de agosto de 2000, pág. 7.)
 

      
Fevereiro de 1993 ± o presidente Ikeda visita pela quarta vez o Brasil.

Até a concretização desse grande sonho, os membros da Divisão Feminina vieram se dedicando incansalvelmente em
todos os campos de atuação pela paz e prosperidade do seu país, tendo como base a recitação de um intenso e sincero Daimoku.

Todos esses esforços foram enaltecidos pelo presidente Ikeda, na ocasião de sua quarta visita ao país.

No magnífico Centro Cultural Campestre, as líderes da DF puderam desfrutar momentos inesquecíveis com o
presidente Ikeda e, numa dessas ocasiões, de uma maneira informal solicitaram a ele que designasse um dia especial para a
Divisão Feminina do Brasil, sugerindo uma data ² 27 de fevereiro ², pois era o aniversário de sua esposa, Kaneko Ikeda.

Foi durante o jantar na Sala Hortências, onde se encontravam reunidas dezoito pessoas que o Mestre transmitiu a feliz notícia
de que o Dia da DF da BSGI seria 27 de fevereiro, conforme era o desejo da Divisão.

No dia 5 de março, num jantar em comemoração da Convenção Sul -Americana, a data foi oficializada.

Dessa forma, a cada 27 de fevereiro, poderemos reconfirmar nossa decisão de sempre sermos merecedoras da
confiança que o mestre deposita em cada uma de nós.

Um outro fato marcante dessa ocasião foi que em resposta a um oferec imento de um álbum confeccionado pelo Grupo
Cosmos da DF, contendo 10 mil assinaturas, o Mestre homenageou todas as integrantes da Divisão com o seguinte poema:

São todas filhas do Buda, assim, todas são eternas ³Rainhas da Felicidade´.

Principais Atividades Realizadas

‡ 27 de fevereiro:
* Convenção Sul-Americana ² Prelúdio da 16a Convenção da SGI, sob a liderança do presidente Ikeda.
* Conferência Nipo-Sul-Americana realizada sob a liderança da coordenadora da Divisão Feminina da SGI, Eiko Akiyama. Esta
conferência reuniu 26 líderes da DF de 9 países da América do Sul.
Durante sua estada no Brasil, o presidente Ikeda fundou os seguintes grupos:
* Grupo Renascença Soka (com 16 membros)
* Grupo Cosmos (plantio de flores)
* Grupo Taiyo (preparo de refeições)
Estes foram dias de intensa emoção, alegria e decisão que ficaram profundamente marcados na vida de cada membro da BSGI.
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