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1 – O que é AMORAL?
R: AMORAL é aquele que tem um código de regras diferente da norma socialmente aceita.
2 – Segundo Max Weber, quais são os três tipos puros de dominação legítima?
R: Racional, Tradicional e Carismática
3 – Motivo pelo qual a preocupação com a ética surge no período da Grécia Antiga com
Sócrates, período esse, das mudanças políticas promovidas por Sólon.
R: O problema moral se vincula com os problemas do homem na vida pública, a partir da qual se
elaboram as noções de liberdade e justiça, e se reflete na relação entre indivíduo e comunidade.
7 – Para Chauí (1995), independente do conteúdo a ser investigado, esta atitude filosófica pode
se embasar em três características sobre a coisa, valor ou ideia.
R:
Perguntar “o que” é e seu significado.
Perguntar “como” acontece e quais as suas relações que definem como tal.
Perguntar “por que” existe e como é, seja por sua origem ou causa.
8 – Sobre as principais características dos pensadores pré-socráticos:
R: Os pré-socráticos são reconhecidos como indicadores do pensamento filosófico-científico por terem
empreendido a passagem do mythos ao logos (razão). A pesar de não haver uma uniformidade em
suas teorias, compartilhavam a preocupação em estabelecer explicações acerca das transformações
da natureza, o que se traduziu na cosmologia.
15 – Dentre os mais importantes sofistas está Protágoras. Para ele, era preciso aprender a
argumentar pró e contra uma posição, pois ambas são verdadeira. Essa habilidade, chamada de
antilógica, era um ótimo recurso para se preparar para debates. Quando se conhece com
profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender bem qualquer posição e apontar
objeções nos argumentos dos adversários. Os mestres nessas ações foram os sofistas: eram
flexíveis e consideravam a verdade como relativa e subjetiva, não como absoluta e objetiva.
16 – Chauí aponta que o cristianismo fez uma clara distinção entre fé e razão, entre verdades
reveladas e verdades racionais, entre espírito e matéria, entre corpo e alma. Foi o cristianismo que
afirmou que tanto o erro quanto a ilusão compõem a natureza humana porque o pecado original
perverteu nossa vontade.