Você está na página 1de 20

Salas do futuro – Uninove

Aulas Invertidas

Curso de Engenharia Civil - 2018

Prof. Antonio Celso de S Jr.


Sala de Aula invertida

 O conceito básico de inversão da sala de aula é fazer em casa o que era


feito em aula, por exemplo, assistir palestras e, em aula, o trabalho que
era feito em casa, ou seja, resolver problemas (BERGMANN; SAMS, 2012).

 Em síntese, significa transferir eventos que tradicionalmente eram feitos


em aula para fora da sala de aula, segundo Lage, Platt e Treglia (2000).
 Trata-se de uma abordagem pela qual o aluno assume a
responsabilidade pelo estudo teórico e a aula presencial serve como
aplicação prática dos conceitos estudados

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Sala de Aula invertida

 Primeiro o que é a sala de aula invertida

 A mesma é conhecida como flipped


classroom, (Sala de aula virada/invertida
sendo uma metodologia ativa apresenta
uma nova proposta para processo de
ensino aprendizagem, substituindo a
metodologia tradicional.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Sala de Aula invertida

 Primeiro o que é a sala de aula


invertida

 Mas qual a diferença entre a


metodologia tradicional para a
nova metodologia ?

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Metodologias Ativas
 O papel do professor na metodologia tradicional :

 O professor é o detentor do conhecimento.


 Professor no centro do processo de aprendizagem.
 Professor como centro das aulas.

 O papel do professor na sala de aula invertida:

 O professor como mentor e orientador.


 Professor deixa de ser o detentor do conhecimento.
 Professor desenvolve o processo de aprendizagem
contínuo, e o mesmo passa a acontecer em
diferentes espaços.
 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.
Metodologias Ativas

O papel do aluno na metodologia


tradicional :

 O aluno pouco ou quase nada


participativo.

 Professor agente, aluno apenas ouvinte.

 Avaliações são tradicionais.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Metodologias Ativas
 O papel do aluno na sala de aula invertida

 Estudante no centro do processo de ensino de


aprendizagem.

 Estudante como protagonista de ensino.

 Desenvolvimento de uma aprendizagem ativa,


investigativa e colaborativa.

 Debates em sala de aula partem dos


questionamentos trazidos pelos estudantes
 Leitura antecipada ao tema
 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.
Metodologias Ativas
 Agora que já reconhecemos as diferenças entre as metodologias.
 Vamos destacar dois aspectos relevantes da sala de aula invertida.
 A inversão ajuda os estudantes que enfrentam dificuldades.
 A inversão ajuda os alunos com diferentes habilidades a se superarem, a troca de ensino é
constante, torna-se um ambiente mais colaborativo e mais interativo.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Flipped Learning – Sala Invertida
https://www.youtube.com/watch?v=1XTxK2LeZz0

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Metodologia Ativa

Currículo por competências - CHA


 Segundo autor “Perrenoud”, competência é a faculdade de mobilizar um
conjunto de recursos cognitivos para solucionar com pertinência e eficácia uma
situação.

 O currículo por competências, desse modo, é o conjunto de disciplinas que se


interagem com o foco e propósito de ensinar competências pré-estabelecidas no
perfil profissional em qualquer área.

 O currículo por competências está fortemente fundado no mundo do trabalho,


voltado à empregabilidade do aluno, para afastá-lo do nefasto desemprego
estrutural e do analfabetismo funcional.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Metodologia Ativa

CHA – Conhecimento / Habilidades / Atitudes

 O termo CHA refere-se a conhecimento, habilidade e


atitudes e atualmente é um dos assuntos mais
discutidos no mundo dos negócios, considerado por
alguns uma vertente filosófica que diz respeito ao
conceito de competência do ser.
 Contudo, a descrição exata desse conceito nem
sempre foi unanimidade entre pensadores e gestores,
pois, como se trata de uma característica do
comportamento humano, não é tão simples assim se
chegar a critérios claros que permitam comparações
válidas entre diferentes pessoas.
 O grande desafio das organizações é transformar o
conhecimento tácito em conhecimento explícito, é
torná-lo parte da estrutura organizacional, estar
disponível a todos e ser democratizado por toda a
empresa.
 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Metodologia Ativa

CHA – Conhecimento / Habilidades / Atitudes

 E para o desenvolvimento de competências são


necessários adquirir três componentes inter-relacionados:
 conhecimentos, habilidades e atitudes.

 O conhecimento é o aspecto teórico em que a


metodologia tradicional se fundamenta. É o conhecer.

 O conhecimento é o saber, é o que as pessoas aprendem


nas escolas, nas universidades, nos livros, no trabalho e,
especificamente, em suas vidas.

 O ser humano sabe muitas coisas e aprende cada vez


mais no decorrer dos dias, porém, raramente usa o que
sabe.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Metodologia Ativa

CHA – Habilidade - Habilidade


é o grau de competência de um sujeito
concreto frente a um determinado objetivo. Poder-se-ia assim, por
exemplo, falar de "habilidade mecânica", "habilidade verbal", "habilidade
matemática" etc. Wikipédia

 A habilidade é o saber fazer, é tudo o que de fato é


aprendido e utilizado no decorrer da vida. São,
basicamente, os arquivos pessoais do dia a dia de
cada um.

 Habilidades são conseguidas quando o conhecimento


é posto em prática. É o saber fazer alcançado pelo
desenvolvimento de uma peça prática, um trabalho,
algo concreto. Habilidade provém do treino, da
prática e pode ser desenvolvido, implementado.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Metodologia Ativa

CHA – Atitude

 A atitude, por sua vez, é o que leva as pessoas


a decidirem se irão ou não exercitar as
habilidades de determinados conhecimentos,
ou melhor, é o querer fazer.

 Atitude está ligada a ação. Não adianta ter


conhecimento e habilidade e não ter atitude.
Atitude é querer fazer. Muitos profissionais
estão poucos dispostos a ter atitudes de
mudança. Sabem que se algumas coisas
mudassem o resultado final seria melhor. Mas
para que mudar o que de certa forma está
dando certo? Essa atitude é necessária para
ocorrer à mudança. Atitudes são necessárias
para se mudar paradigmas.
 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Materiais para Construção Civil

Programa da disciplina:
Aula 01 - 06/02 a 08/02: Metodologia Ativa - Apresentação do conteúdo programático e bibliografia,
critério de avaliação.
Aula 02 - 19/02 a 23/02: Metodologia Ativa - Apresentação do conteúdo programático e bibliografia,
critério de avaliação. Introdução sobre estruturas, propriedades e aplicações dos materiais.
Aula 03 - 26/02 a 02/03: Aglomerantes aéreos e hidráulicos (Gesso) - Definição, classificação, conceito de pega,
tipos, propriedades, normalização e aplicações.
Aula 04 – 05 a 09/03: Argamassas - Apresentar definições, utilizações, características, tipos, classificações e
propriedades das argamassas.
Aula 05 – 12 a 16/03: Materiais Cerâmicos - Apresentar as matérias primas, fabricação de componentes, produtos
(Bloco, Tijolos, Telhas, Lajotas, Tubos, etc).
Aula 06 – 19 a 23/03 - Materiais Cerâmicos - Apresentar os principais características dos produtos de cerâmica
estrutural e de revestimento: especificações e patologias.
Aula 07 – 26 a 30/03 - Aula de Laboratório 1 - Caracterização dos aglomerantes (Finura da Cal, Massa unitária e
composição granulométrica do gesso, início e fim de pega do gesso, resistência à compressão do gesso).

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Materiais para Construção Civil

Programa da disciplina:
 Aula 08 – 02/4 a 06/04: Materiais Metálicos: Estruturais - OBJETIVO: Apresentar os tipos, características,
propriedades e aplicações de metais: aço e ferro fundido.
 Aula 09 – 09 a 13/04: Materiais
Metálicos: não ferrosos - OBJETIVO: Apresentar os tipos, características,
propriedades e aplicações de metais: alumínio, cobre e zinco.
 Aula 10 – 16 a 20/04: Materiais Poliméricos - OBJETIVO: apresentar os principais produtos sintéticos e
naturais, suas propriedades, classificações e utilizações.
 Aula 11 – 23 a 27/04 – Semana de Prova – AV1
 Aula 12 – 30/04 a 04/05: Compósitos - OBJETIVO: Apresentar definição de materiais compósitos e
aplicações (solocimento e fibrocimento).
 Aula 13 – 07/05 a 11/05: Aula de Laboratório 2 - OBJETIVO: Ensaios físicos em argamassa (resistência
à flexão e compressão e absorção de água por capilaridade).
 Aula 14 – 14 a 18/05: Vidros - OBJETIVO: Apresentar introdução, definição, matérias-primas,
estrutura, classificação e aplicações do vidro.
 Aula 15 – 21 a 25/05: : Vidros - OBJETIVO: Apresentar introdução, definição, matérias-primas,
estrutura, classificação e aplicações do vidro.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Materiais para Construção Civil

Programa da disciplina:
 Aula 16 – 28/05 a 01/06: Prova – AV2.
 Aula 17 – 04/06 a 08/06: Madeira - OBJETIVO: Introdução, características físicas, propriedades e
preservação.
 Aula 18 – 11 a 15/06: Controle Tecnológicos de Materiais - OBJETIVO: Apresentar as especificações
normativas dos materiais abordados no curso.
 Aula 19 – 18 a 22/06: Atividades complementares: seminários, exercícios de aplicação, etc.
 Aula 20 – 25/06 - Revisão e aplicação de exercícios complementares - Fechamento do
Semestre/Lançamento de diários.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Materiais para Construção Civil

Metodologia Didática

Aulas expositivas;
Aulas com exercícios;
Lista de exercícios (extra classe);
Seminários;
Práticas de laboratório;
Material disponível na central do aluno

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Bibliografia – Sala do futuro

• https://www.youtube.com/watch?v=1XTxK2LeZz0

• PERRENOUD, Philippe, in Nova Escola (Brasil), Ed. Setembro de 2000, pp. 19-31.
<https://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.
html> Acessado em 21 de julho de 2017.

• http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/cha-conhecimento-
habilidade-e-atitude/39202/

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.


Bibliografia para o semestre

Bibliografia Básica
- ISAIA, G. C. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: IBRACON, 2007. v.1 e v.2;
- BAUER, L. A. Falcão (Editor). Materiais de Construção. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2 v;
- ISAIA, Geraldo C. (Editor). Concreto: ensino, pesquisa e realizações. 1a ed. São Paulo:
IBRACON, 2005;
- ABNT – Normas integrantes dos comitês CB-2 e CB-18 (www.abnt.org.br).

Bibliografia Complementar
-MEHTA, P. Kumar & MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: Estrutura Propriedades e Materiais. São
Paulo: Ed. PINI, 1994;
- VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda, 1970;
- Ambrozewicz, P. H. L. Materiais de Construção, São Paulo, Pini, 2012.

 Prof. Esp. Engº Antonio Celso de S Jr.

Você também pode gostar