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Motores 3500B para EPG
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Características
• O 3508B Caterpillar é um
motor diesel V8 de 2 turbos e
pós arrefecido. Sua cilindrada
é de 34,5 litros (2105 cu. in.).
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Componentes e Sistemas
• O Bloco de Cilindro do 3500B é fundido
em Ferro cinzento. Este é notavelmente
forte, mas relativamente leve no peso.
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Componentes e Sistemas
• VIRABREQUIM: O virabrequim padrão
do 3500 usado nos motores da série B é
o auge do processo e projeto refinado
feito sobre várias décadas de
experiências em provas de campo.
• Aço forjado resistente ao desgaste.
Seus munhões e moentes são
endurecidos por indução para maior
durabilidade.
• Os contra-balanços são removíveis,
satisfazendo as considerações de
manutenção e fabricação.
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Componentes e Sistemas
• RETENTOR DO VIRABREQUIM: O
3500B emprega retentores
hidrodinâmicos com abas provida de
ranhuras na tampa frontal da
distribuição e no alojamento do
volante. Este projeto controla o
vazamento de óleo pelo movimento
de óleo que vem do cárter durante a
operação do motor.
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Componentes e Sistemas
• BEARINGS: Os mancais principais e os
mancais de biela são produzidos de
uma engenharia de precisão, integrando
diferentes metais para dar vantagens
nas propriedades específicas.
• A superfície do mancal é de
chumbo-estanho galvanizado sobre
um elo de cobre. Este projeto tri-
metálico, combinado com uma
grande área de superfície, traduz na
melhor resistência ao desgaste,
menor falha durante a vida útil do 10
mancal.
Componentes e Sistemas
• PISTÃO: É do tipo articulado dividido
em duas peças. Esta coroa de aço
proporciona excelente durabilidade na
área de altas cargas.
• A câmara de turbulência
geometricamente dá maiores vantagens
de melhora nas características das
Unidades Injetoras da Série B. A
eficiência é aumentada, as emissões
são reduzidas e a economia de
combustível é melhorada.
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• A válvula de seqüência abre a 130 kPa (19 psi),
deixando o óleo fluir da galeria de óleo principal
para a galeria de óleo dos Jet Cooling. O sistema
não deixará o óleo fluir para os Jet Cooling até
que exista uma pressão suficiente na galeria
principal.
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Componentes e Sistemas
• BIELA: A biela é forjada em aço e
afilado no furo do pino. Isto dá mais
força a biela e ao pistão nas áreas de
alta carga.
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•Use o lubrificante 5V4876
nos parafusos da biela no
processo de montagem.
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Componentes e Sistemas
• PINO FLUTUANTE DO PISTÃO: A saia
e a coroa do pistão são unidas com um
grande diâmetro, deixando o pino de
flutuação livre. O pino do pistão é retido
por uma anel trava.
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Componentes e Sistemas
• CAMISA DE CILINDRO: Do tipo úmida
substituível, a camisa de cilindro prover
uma excelente confiabilidade e vida útil
para os motores 3500 da série B. A
superfície interna da camisa é
endurecida por indução no sentido de
melhora quanto ao desgaste.
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Componentes e Sistemas
• JUNTA DO CABEÇOTE: O anel de
fogo é um projeto envoltório que
protege contra o cabeçote e a camisa
quanto a força de junção. Centro
perfurado com superfície grafitado nas
passagens de óleo e líquido
arrefecedor.
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APERTO DO CABEÇOTE
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Componentes e Sistemas
• EIXO DE COMANDO: Nos Motores da
série 3500 B trabalharam um forte eixo
de comando com 6mm de diâmetro
maior que os 3500 anteriores feito de
aço tratado termicamente e carburizado.
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Componentes e Sistemas
• SUPORTE PARA AJUDAR A
PRENDER A MOLA DO INJETOR: A
base do balancim foi re-fundida com um
suporte para ajudar a prender a mola do
injetor de combustível.
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Componentes e Sistemas
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Componentes e Sistemas
• A engrenagem do virabrequim é
endurecida e carburizada. As
engrenagens restantes são usinadas
com o processo de nitração e usam aço
endurecido.
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Componentes e Sistemas
• TREM DE ENGRENAGENS
TRASEIRA: O trem de engrenagem
traseiro nos motores da série B, o qual
proporciona potência para os eixos de
comando, têm sido reforçado para
acionar os grandes eixos de comando e
os pesados trens de válvulas.
• Em função do aumento de carga nas
engrenagens proveniente das altas
pressões de injeção de combustível, foi
necessário um aumento dramático na
extensão das engrenagens traseiras.
• O passo das engrenagens também
foram re-projetadas para adicionar
resistência no trem de engrenagem
traseiro, mantendo a reputação dos
3500 pela superior confiança,
durabilidade e performance. 30
Sistema de Arrefecimento
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Bomba D’água
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Circuito Separado Aftercooler
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Parâmetros de Configuração
• Temp Jacket Water Pump Inlet =
– Nominal = 89°C
– Ceiling = 92°C
– Floor = 86°C
• Delta T Jacket Water (out-in) =
– Nominal = 7°C
– Ceiling = 12°C
– Floor = 2°C
• Water Temp to Scac =
– Nominal = 30°C
– Ceiling = 33°C
– Floor = 27°C
• ENGINE ONLY COOLANT CAPACITY = 233.0 Litros
• MAX ALLOW ENGINE COOLANT OUTLET TEMP = 99.0°C
• REGULATOR START-TO-OPEN TEMP = 81.0°C
• REGULATOR FULL OPENING TEMPERATURE = 92.0°C
• REGULATOR LOCATION = OUTLET
• MAX UNINTERRUPTED FILL RATE = 19.0L/MIN
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SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
• SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: O
sistema de lubrificação dos 3500B é
projetado para suprir óleo filtrado aos
componentes críticos a 19 PSI sob uma
faixa ampla de condições de operação.
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Parâmetros de Configuração
• Oil Pressure =
– Nominal = 386 KPA
– Ceiling = 600 KPA
– Floor = 327 KPA
• RECOMMENDED OIL TYPE (API OR CAT SPEC) = API CI-4 or CAT ECF-1
• OIL FILTER TYPE = FULL FLOW
• LUBE SYSTEM OIL COOLER TYPE = BUNDLE
• CRANKCASE VENTILATION TYPE = TO ATM
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Sistema de Admissão de Ar e ExaustÃo
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Parâmetros de Configuração
• Inlet Air Pressure =
– Ceiling = 107 KPA
– Floor = 87 KPA
• Inlet Air Restriction =
– Ceiling = 4 KPA
• Inlet Air Temperature =
– Ceiling = 50°C
– Floor = 10°C
• MAX ALLOW INTAKE RESTR W/CLEAN ELEMENT = 2.5KPA
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Sistema de Combustível
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• BOMBA DE TRANSFERÊNCIA: A bomba é
acionada por engrenagem, no mesmo eixo de
acionamento da bomba de óleo lubrificante. O
alojamento é de ferro fundido e as buchas são de
bronze para uma maior durabilidade podendo serem
substituídas. A válvula reguladora de pressão está
localizada dentro do alojamento da bomba.
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Válvula de Alívio
Bomba de Transferência
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Bomba de Escorva
Válvula Reguladora de
Pressão ( retorno)
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SEPARADOR DE ÁGUA
(Filtro Primário) 53
Parâmetros de Configuração
• Fuel Pressure =
– Nominal = 421 KPA
– Ceiling = 604 KPA
– Floor = 302 KPA
• Inlet Fuel Pressure =
– Ceiling = 40 KPA
– Floor = 1 KPA
• Inlet Fuel Temp =
– Nominal = 30°C
– Ceiling = 33°C
– Floor = 27°C
• Fuel Density =
– Ceiling = 36°API
– Floor = 34°API
• MAX FUEL FLOW TO TRANSFER PUMP (TO ENG) = 1.260 L/HR
• MAX ALLOW FUEL SUPPLY LINE RESTRICTION = 30 KPA
• MAX ALLOW FUEL TMP FROM TRANSFER PUMP IN = 66 °C
• MAX FUEL FLOW TO RETURN LINE (FROM ENG) = 1.220 L/HR
• MAX ALLOW FUEL RETURN LINE RESTR = 27 KPA
• NORMAL FUEL PRESSURE-CLEAN SYSTEM = 415 KPA
• FUEL SYSTEM TYPE = EUI 54
• MAX TFR PUMP PRMG LIFT W/O PRMG PUMP= 3.7 M FUEL
Válvula de Alívio e Explosão
Válvula de alívio contra explosão
do cárter.São normalmente
opcionais para motores industriais
e motores para geradores porém,
são requeridos para aplicações
marítimas.
Esta válvula alivia a pressão de
uma explosão no interior do cárter.
Uma explosão é possível quando
combustíveis gasosos iniciam a
queima por causa de aquecimento
ou centelhas. Uma causa comum
de ignição é o calor dos mancais
quando falham.
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A válvula de alívio abre para aliviar
a pressão de uma explosão –
então fecha para prevenir um
segundo ciclo de combustão.
Basicamente eles impedem a
entrada de oxigênio , elemento
este que permitiria a combustão.
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Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível
Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível
• O Desenvolvimento do Controle do Motor ADEMII / Sistema
de Monitoração elevaram os controles sobre o tempo de
injeção para um novo nível de exigência.
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• Um sistema de arquitetura aberta permite o ECM
interagir com outros PC’s através de Softwares CAT
e módulos de comunicação. O ECM e EUI’s têm
auto-diagnóstico. Em resumo, os Motores da série
3500B proporcionam:
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• O ECM – Modulo de Controle Eletrônico é o
computador que controla o Motor. O módulo de
Personalidade é o software que controla o
computador. Nenhum dos dois pode “Trabalhar
sozinho”.
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FUNÇÃO PRIMÁRIA
Ok
Recebi a informaç
informação
Ok
Vamos calcular o tempo baseado na
• Temp. Aftercooler,
Aftercooler, Velocidade do Motor,
Torque, Calibraç
Calibração do Tempo, E-
E-TRIM code
Saber a quantidade de combustí
combustível baseado
na:
• Velocidade do motor atual e desejada
Quais o limites de combustí
combustível ?
• FRC , Velocidade do motor , Pressão Boost
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FUNÇÃO SECUNDÁRIA
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Conector Calibração de
Tempo
J1-P1
J2-P2
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O ECM tem uma fonte externa e 5 fontes internas:
Fonte externa:
Alimentação para o ECM – 24 VDC.
Fonte interna:
Alimentação do sensor de tempo e velocidade 12,5 Volts
Alimentação do injetor de combustível 105 Volts
Alimentação sensores analógicos 5 Volts
Alimentação sensores digitais 8 Volts
Controle do solenóide da waste gate 0-24 Volts
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O ECM usa duas fontes para os injetores, uma para cada
bancada. Se uma falhar significa que metade dos
injetores irão operar e a outra não irá operar
propriamente.
Se um circuito do injetor entrar em curto ou abrir, aquele
injetor será desabilitado e o ECM irá periodicamente
tentar atuar o mesmo para determinar se a falha ainda
está presente.
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Uma fonte de alimentação de 5.0 ± 0.5 VDC para os sensores analógicos é fornecida pelo ECM através do P1/J1.
Uma falha na fonte de alimentação irá causar uma falha em todos os sensores analógicos (pressão e temperatura).
A fonte é protegida contra curto-circuito o que significa que um curto em qualquer sensor não irá causar danos ao
ECM – módulo de controle eletrônico do motor.
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O ECM fornece uma alimentação de 8.0 ± 0.5 VDC através do conector P1/J1 para os sensores: posição do
acelerador, sensor de velocidade do ventilador e sensores de temperatura de exaustão.
A fonte é protegida contra curto-circuito o que significa que um curto em qualquer sensor não irá
causar danos ao ECM – módulo de controle eletrônico do motor.
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PULL-UP VOLTAGE (TENSÃO ELEVADA)
É a tensão produzida pelo ECM entre os terminais B e C de um sensor, por
ação do resistor Pull-Up.
Esta tensão produz um sinal de valor “conhecido” no input de um
interruptor ou sensor, no ECM. Assim o ECM reconhece que um sinal
(input) está aberto ou em curto para o terra e gera os códigos de falha
FMI-03 curto tensão alta (voltage shorted high)
FMI-04 curto tensão baixa (voltage shorted low)
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OBJETIVO DA TENSÃO PULL-UP
Permitir que o controle eletrônico
determine o que está acontecendo
com o sinal de entrada. Este
circuito é de grande ajuda para o
técnico analista porque ele permite
um teste rápido em um circuito.
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EUI - Unidade Injetora Eletrônica
• As Unidades Injetoras Eletrônica na Série B são
atuadas mecanicamente e controladas
eletronicamente, combinando uma atuação
eletrônica, bomba e bico em um tamanho compacto.
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• Avanços no projeto do EUI produziram 20% no
aumento de pressão de injeção. Um pequeno
orifício (para extrema pressão) combinado com um
cone de maior diâmetro no injetor ( para adicionar
resistência)
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A MOLA NA VARETA DO INJETOR FOI PROJETADA PARA MANTER O CONTATO
ENTRE O ROLETE DO TUCHO E O CAME DO EIXO DE COMANDO E PROTEGER O
MECANISMO DURANTE UMA POSSÍVEL SOBREVELOCIDADE. 79
O VOLUME DE COMBUSTÍVEL QUE
PASSA ATRAVÉS DO INJETOR É
MAIOR DO QUE O REQUERIDO PARA A
COMBUSTÃO QUE SIGNIFICA 33% DO
DIESEL. O EXCESSO É USADO PARA
ARREFECER O INJETOR OU SEJA, 67%
DO DIESEL.
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ATUAÇÃO DA INJEÇÃO 81
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CALIBRAÇÃO DO E-TRIM
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Sensores
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• SENSOR DE TEMPO E VELOCIDADE: O
sensor de tempo e velocidade envia um sinal
de largura de pulso modulado (PWM) para o
ECM , provendo informação para
determinação da posição do virabrequim,
sentido de rotação e RPM.
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SENTIDO DE ROTAÇ
ROTAÇÃO
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• SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA
DAS CAMISAS: Este mede a temperatura
do líquido arrefecedor do motor e envia um
sinal de referência para o ECM.
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• SENSOR DE TEMPERATURA DO PÓS
ARREFECEDOR: Mede a temperatura do
aftercooler para controlar o ventilador se
equipado.
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SENSOR TEMPERATURA AFTERCOOLER 109
Lógica partida a frio
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O TEMPO DE INJEÇÃO DESEJADO É RETARDADO DURANTE A OPERAÇÃO DO MODO
DE PARTIDA A FRIO (COLD MODE) BASEADO NA TEMPERATURA DE ARREFECIMENTO
E VELOCIDADE DO MOTOR. ABAIXO DE 30°C O TEMPO SERÁ RETARDADO PARA
PROTEGER O MOTOR DE ALTAS PRESSÕES NO CILINDRO. PARA TEMPERATURAS
ACIMA DE 30°C E ABAIXO DE 60°C, O TEMPO SERÁ AVANÇADO.
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SENHA DE FÁBRICA REQUERIDA PARA MUDANÇAS
HYSTERESIS
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HYSTERESIS
PARÂMETRO HYSTERESIS
TENSÃO ALIMENTAÇÃO DO ECM 3 VOLTS
PRESSÃO DE ÓLEO 50 kPa ( 7 PSI )
ALTA TEMPERATURA DA ÁGUA 3°C ( 5.5° F )
BAIXA TEMPERATURA DA ÁGUA 3°C ( 5.5° F )
SOBREVELOCIDADE 100 RPM
RESTRIÇÃO ENTRADA DE AR NÃO DISPONÍVEL
ALTITUDE NÃO DISPONÍVEL
ALTA TEMPERATURA EXAUSTÃO 50 °C ( 122 °F )
DIFERENCIAL FIILTRO DE ÓLEO 10 kPa ( 1.5 PSI )
DIFERENCIAL FILTRO DE DISEL 10 kPa ( 1.5 PSI )
PRESSÃO DO CÁRTER NÃO DISPONÍVEL
TEMPERATURA ÁGUA AFTERCOOLER 3°C ( 5.5° F )
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PRESSÃO DE ÓLEO NÃO FILTRADRO
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PRESSÃO DE ÓLEO FILTRADRO
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• SENSOR DE PRESSÃO DE ENTRADA DO
TURBO: Os sensores de pressão do turbo lado
esquerdo e direito são usados em conjunto com o
sensor de pressão atmosférica...
• Redução de potência:
– A restrição (▲P) excede a 6.25 kPa (30 in H²O).
– A redução de potência inicia numa relação de 2%
por 1kPa de ▲P.
– Máximo derate de 20%.
– Um evento será registrado no ECM quando a
restrição atingir 6.25 kPa.
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• SENSOR DE TEMPERATURA EXAUSTÃO: Os
sensores de temperatura do turbo lado esquerdo e
lado direito são usados para produzir um sinal para
o ECM.
LH
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• SENSOR DE SAÍDA DO TURBO: O sensor
de saída do turbo é usada para controlar a
relação estequiométrica durante a
aceleração. O ECM limita a quantidade de
combustível baseado na pressão de coletor.
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A razão ar / combustível tem sido otimizada para prover excelente performance e controle da fumaça
preta sem qualquer necessidade de ajuste. É aconselhável não usar o “Fuel Ratio Control Offset “
exceto por circunstâncias especiais.
Mudando este parâmetro permite o cliente tolerar a razão ar / combustível em ordem para compensar
água misturado ao combustível ou preferência individuais do cliente.
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• SENSOR DE PRESSÃO DO CARTER: Este
sensor envia um sinal variando na tensão
entre 0.2 VDC e 4.8 VDC, monitorando a
pressão absoluta do cárter para o ECM.
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Pick Up Magnético (MPU)
mpu
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Pick Up Magnético (MPU)
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Pick Up Magnético (MPU)
Ajuste do MPU
O ajuste do MPU é um ponto crítico para o seu
perfeito funcionamento
Apertar com os dedos até encostar na face do dente
da cremalheira, voltar 180°
Tensão de saída AC: 9 a 10 volts
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DIAGRAMA ELÉTRICO 3500B
..\..\3500_Technical\SENR1004- 3500B.pdf
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SISTEMA DE MONITORAÇÃO
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Pirômetro
ECS-Chave de Controle
Do Motor
Indicadores do
ECM
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2
Rolar
Modo/Limpar
Esquerda/Direita
Botão Parada
Emergência
Alarme/silenciador
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2
Chave de Controle Para o Módulo Principal
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2
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2
Modo 0:(padrão)
• Velocidade Motor Modos de Operação
• Horímetro
Modo 1:
Leituras Parametros
• % Carga
• Consumo Combustível
• Consumo Total Combustível
• Leitura numérica dos 4 medidores
Modo 2:
•Diagnóstico
Modo 3:
• Tagarela
Modo 4:
Configuração Sistema medida US/SI
Modo 5:
Código da Cordoalha 165
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Teste na Partida
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2
Area do Display
•F •“GAL/H”
•C •-10
•kPa •VOLTS
•PSI •Simbolo horímetro
•RPM •“SERV CODE”
•LITER •Área do Display de 6 Dígitos 167
2
Modulo de Display Principal
Pressão Óleo Temperatura óleo
Diagnóstico/Desligamento Tensão Sistema Sobre-velocidade Transmissão Transmissão
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1
Modulo de Display Principal
Alta Temperatura Baixa Temperatura Baixo nível Baixo nível
Baixa Pressão óleo Arrefecimento Arrefecimento arrefecimento Combustível
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2
Módulo Eletronico Instrumentos
Pressão de
Óleo
Temp.Arrefecedor
Tensão do Sistema
Pressão Diesel
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2
Grupo de Instrumentos
Temperatura Restrição
Exaustão Filtro de Ar
Restrição
Filtro Diesel Restrição
Filtro de Óleo
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2
Grupo de Instrumentos - Premium
Pressão de entrada Ar
(Boost)
Temperatura
Arrefecedor
Aftecooler
Temperatura de Óleo
Transmissão Pressão Óleo
Transmissão
172
2
Botão de Emergência e Alarme
173
2
Lado Direito do EIP
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2
Pirômetro (Opcional)
175
2
O ECS e Lâmpada do ECM
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2
Engine Control Switch (ECS)
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