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Questão 33349. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE GO - CS-UFG - 2014

Quanto aos direitos do consumidor, a fixação de prazo de garantia contratual

a) exime o fornecedor da garantia legal nos contratos paritários.


b) constitui modalidade de prescrição convencional.
c) pospõe o termo inicial dos prazos de reclamação atinentes à garantia legal.
d) escapa à exigência de clareza nas informações do conteúdo quando gratuita.
e) é válida tanto feita oralmente quanto por escrito.

Você errou. A alternativa (c) é a resposta certa!

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Simulado prova Prova de concurso

Prova questões Gabarito prova tec

Questão 33350. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE GO - CS-UFG - 2014

Em matéria de cláusulas contratuais, o ordenamento jurídico prevê que:

a) o abono de pontualidade nos contratos de trato sucessivo é uma sanção-prêmio e, portanto, deixa de configurar-se como uma
cláusula penal.
b) o prazo de reflexão no caso de contratação de produtos por telefone equipara o negócio à venda a contento do Código Civil e
exige justificação do arrependimento.
c) a multa compensatória é válida quando do inadimplemento total do negócio, mesmo que supere o limite da moratória e pode ser
reduzida de ofício pelo juiz.
d) a cláusula de decaimento ou de perdimento total é válida nos contratos de compra e venda de imóveis em prestações quando
houver inadimplemento.
e) a cláusula que exige de mutuários a outorga de mandato à instituição financeira para assinar cédulas hipotecárias é isenta de
ilegalidade ou abusividade.

Você errou. A alternativa (c) é a resposta certa!

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Questão 33342. Direito do Consumidor - Relação de Consumo - Nível Superior - Defensor Público - DPE GO - CS-UFG - 2014

Aplicada a teoria finalista e consideradas as definições de fornecedor e de consumidor constantes no Código de Defesa do Consumidor, há
relação de consumo na:

a) aquisição de um veículo automotor por uma empresa transportadora para repor um veículo avariado de sua frota.
b) troca de um prédio rural pertencente a uma pessoa jurídica do agronegócio por outro pertencente a um produtor rural.
c) contratação de arrendamento mercantil de equipamentos de informática pelo centro de processamentos de dados de uma
operadora de telefonia.
d) venda de doces em um estande de feira acadêmica por uma estudante de nutrição, como produto de trabalho escolar.
e) aquisição de gêneros alimentícios por uma montadora de automóveis para a festa de fim de ano que oferece a seus
funcionários e familiares.

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Questão 33343. Direito do Consumidor - Relação de Consumo - Nível Superior - Defensor Público - DPE GO - CS-UFG - 2014

Quanto ao recall ou convocação pelo fornecedor, a legislação prevê que:

a) a prova da plena comunicação da convocação compete à montadora de veículo em que se usou peça defeituosa.
b) a omissão do adquirente que deixar de atender ao recall do eletrodoméstico montado com peça defeituosa exime o importador
da responsabilidade por fato do produto.
c) o dano moral é indenizável mesmo que sem fato do produto, pois decorre do retorno à concessionária ou loja para substituição
do bem ou da peça.
d) a troca do brinquedo avariado por outro perfeito mantém, ainda assim, o dever de o fornecedor indenizar, por vício do produto, o
dano material do pai que o dera de Natal ao filho.
e) o consumidor tem direito ao abatimento do preço do bem objeto de recall por aplicação da responsabilidade pós-contratual.

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Questão 33344. Direito do Consumidor - Relação de Consumo - Nível Superior - Defensor Público - DPE GO - CS-UFG - 2014

Em matéria de cláusulas contratuais, o ordenamento jurídico prevê que:

a) o abono de pontualidade nos contratos de trato sucessivo é uma sanção-prêmio e, portanto, deixa de configurar-se como uma
cláusula penal.
b) o prazo de reflexão no caso de contratação de produtos por telefone equipara o negócio à venda a contento do Código Civil e
exige justificação do arrependimento.
c) a multa compensatória é válida quando do inadimplemento total do negócio, mesmo que supere o limite da moratória e pode ser
reduzida de ofício pelo juiz.
d) a cláusula de decaimento ou de perdimento total é válida nos contratos de compra e venda de imóveis em prestações quando
houver inadimplemento.
e) a cláusula que exige de mutuários a outorga de mandato à instituição financeira para assinar cédulas hipotecárias é isenta de
ilegalidade ou abusividade.

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Gabarito prova tec Documento de veiculo

Concurso questoes Concurso publico edital

Questão 33196. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE MG - FUNDEP - 2014

Analise o caso a seguir.

João Caetano adquiriu uma passagem aérea de uma determinada companhia. A passagem seria utilizada para o trecho Recife/Belo
Horizonte, com saída prevista para o dia 04/12/2013, às 14 horas e 30 minutos. A aeronave, contudo, somente decolou por volta de 23
horas, com atraso de mais de 8 horas. O motivo da viagem era a realização da segunda fase de um concurso público no dia 05/12/2013, às
9 horas da manhã, sendo que o receio de perder a prova gerou abalo psíquico e físico ao consumidor, não conseguindo dormir durante três
noites seguidas após o fato, tendo permanecido durante todo esse tempo com o ânimo exaltado.

Considerando o que dispõe a teoria da qualidade prevista no âmbito do Direito do Consumidor a respeito desse caso, assinale a alternativa
CORRETA.

a) A companhia aérea pode alegar, com êxito, que o atraso se deu em razão de alteração da malha aérea, sendo excludente de
responsabilidade, em razão do fortuito externo.
b) O direito de reclamar judicialmente se iniciou a partir da configuração do dano, tendo, João Caetano, para isso, o prazo de 90
dias.
c) João Caetano teve sua vulnerabilidade violada em razão do atraso do voo, inexistindo, porém, dano moral a ser indenizado.
d) Incide na espécie a responsabilidade pelo fato do serviço, devendo a companhia aérea responder pela reparação dos danos
causados, sejam eles materiais ou morais.

Você errou. A alternativa (d) é a resposta certa!

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Questão 33197. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE MG - FUNDEP - 2014

Analise a situação a seguir.

Caio adquiriu, para sua casa, um aparelho de aquecimento solar fabricado e comercializado pela empresa Y. Logo após a instalação, Caio
notou que as placas de captação de luz do equipamento não funcionavam, de forma tal que água de sua casa não era aquecida, motivo pelo
qual fez contato com a empresa Y solicitando a solução do problema. Todavia, passados 40 dias do referido contato, a dita fornecedora não
solucionou o defeito. Diante disso, Caio procurou o Defensor Público que, então, oficiou a fornecedora para informações sobre o caso. Por
sua vez, a empresa Y em resposta ao ofício da Defensoria Pública, além de enviar cópia do contrato de adesão firmado com Caio, informou
que o equipamento estava sendo reparado, de sorte que, nos termos da contratação feita, teria ela até 200 dias para solucionar o problema.
Ao analisar o contrato, o Defensor Público verifica que, realmente, existe uma cláusula estabelecendo tal prazo aduzido pela empresa,
cláusula esta convencionada em separado das demais disposições contratuais e com expressa anuência de Caio sobre o seu conteúdo.

Considerando a narrativa acima, bem como o disposto na Lei nº 8.078/90, são dadas as proposições 1 e 2.

1. A Cláusula contratual aduzida pela empresa Y , estabelecendo um prazo de até 200 dias para solucionar vício de qualidade que tornava o
aquecedor solar impróprio ou inadequado ao consumo a que se destinava, é nula ante a sistemática inaugurada pelo Código de Defesa do
Consumidor.

PORQUE,

2. Nos termos do artigo 18, §1º da Lei nº 8.078/90, não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, surge em favor do consumidor
a faculdade de, alternativamente e à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie em perfeitas condições de
uso, a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou, por fim, o abatimento
proporcional do preço.

Assinale a alternativa CORRETA.

a) A proposição 1 é verdadeira e a proposição 2 é falsa.


b) A proposição 1 é falsa e a proposição 2 é verdadeira.
c) As proposições 1 e 2 são verdadeiras, sendo que a segunda justifica a primeira.
d) As proposições 1 e 2 são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.

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Questão 33198. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE MG - FUNDEP - 2014

Analise a situação a seguir.

Maria colidiu seu carro com um poste. No acidente, seu rosto chocou-se com o volante antes da abertura do airbag, o que lhe ocasionou
diversas fraturas na face. Após recuperar-se, Maria, ao ler um folderpublicitário do modelo do carro com o qual se acidentou, documento
este que lhe foi entregue por funcionários da montadora automobilística antes da aquisição do veículo, observou que, no referido panfleto,
constava a informação de que o tempo de abertura dos airbag’s instalados seria menor que 30 milésimos de segundo. Tal informação,
segundo pôde apurar, também constava no manual do seu automóvel. Contudo, conforme se lembrava, no acidente acima mencionado, o
airbag de seu veículo demorou mais de 1 segundo para abrir, o que, aliás, permitiu que seu rosto fosse de encontro ao volante. Diante dessa
constatação, Maria ajuizou uma ação indenizatória contra a montadora de seu carro alegando que o airbag não a protegeu por não funcionar
como informado no panfleto publicitário e no manual do seu veículo. Contudo, em nenhuma de suas manifestações processuais, Maria
requereu a inversão do ônus da prova.

Considerando o disposto na Lei nº 8.078/90, o juiz responsável pelo julgamento do processo de Maria,

a) m relação ao tempo de acionamento do airbag, deve declarar a inversão o ônus da prova em desfavor da montadora
automobilística, mesmo não tendo Maria feito tal requerimento, posto tratar-se de uma medida ope judicis condicionada tão
somente à verossimilhança da alegação ou à observância da hipossuficiência do consumidor, segundo as regras ordinárias de
experiências.
b) em relação ao tempo de acionamento do airbag, deve declarar a inversão o ônus da prova em desfavor da montadora
automobilística, posto tratar-se de uma medida ope judicis, desde que Maria, ao arrepio de não ter formulado tal requerimento,
apresente o informe publicitário e o manual do veículo.
c) em relação ao tempo de acionamento do airbag, não necessita declarar a inversão do ônus da prova em desfavor da montadora
automobilística, posto que, neste caso, trata-se de uma medida ope legis e independente de determinação judicial conforme
disposto no Código de Defesa do Consumidor.
d) em relação ao tempo de acionamento do airbag, não deve declarar a inversão do ônus da prova em desfavor da montadora
automobilística, posto que, apesar de o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 6º, VIII, estabelecer como direito do
consumidor a facilitação da defesa de seus interesses em juízo, inclusive com a inversão do ônus da prova, tal medida só pode ser
adotada se expressamente requerida por seu titular.

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Questão 33151. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE MA - FCC - 2015

Sobre oferta e publicidade, é correto afirmar:

a) É possível a utilização de publicidade comparativa desde que não seja enganosa ou abusiva e que não denigra a imagem do
concorrente ou confunda o consumidor quanto aos produtos e serviços comparados.
b) A celebridade que participa de peça publicitária não pode ser responsabilizada por eventual engano ou abusividade.
c) O veículo de comunicação transmissor da publicidade não pode ser responsabilizado por abusividade quando não participa da
produção da peça publicitária.
d) Pelo princípio da vinculação da oferta, não é permitido ao fornecedor limitar de qualquer forma a oferta, seja territorialmente,
seja em relação à quantidade, seja em razão da forma de pagamento.
e) Concessionários e revendedores autorizados não se obrigam às ofertas divulgadas pelo fabricante, a não ser nos casos de
engano ou abusividade.

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Questão 33152. Direito do Consumidor - Nível Superior - Defensor Público - DPE MA - FCC - 2015

Um cidadão brasileiro viaja para o exterior e compra um aparelho eletrônico de uma marca mundialmente conhecida. A fabricante é empresa
multinacional que mantém atividades regulares no Brasil há décadas. Quando retorna de sua viagem, o turista percebe que o aparelho não
funciona. Nessa situação,

a) é possível o ajuizamento de eventual ação no Brasil contra a multinacional, representada no processo pela sua filial brasileira,
embora a execução tenha que se dar no país da contratação.
b) como a aquisição do produto deu-se no exterior, a legislação aplicável é a do país onde foi entabulado o contrato, só podendo lá
serem pleiteados os eventuais direitos a que faz jus o consumidor.
c) como o fornecedor é empresa multinacional com atividades no Brasil, excepcionalmente é possível ao consumidor demandar
seus direitos frente à representação brasileira da empresa, com base nas normas de proteção do CDC.
d) é permitido ao consumidor pleitear seus direitos contra a representação brasileira da multinacional, perante o Judiciário
brasileiro, fundado na legislação do local onde firmado o contrato.
e) como o produto não foi colocado no mercado brasileiro, impossível pleitear os direitos relacionados à garantia legal contra a
representação brasileira da multinacional.

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