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INTRODUÇÃO
FUNDAMENTOS
1 dn J 1 dn J 1 dn J
r ; r ; r (1)
G dt V dt m cat dt
na qual G é uma unidade de uma grandeza extensiva específica do sistema (G = V L, mcat, Vcat,
...), nj o número de moles do componente J e t o tempo da transformação. A relação de “r”
com as variáveis do processo, através de um modelo fenomenológico, deverá estar contida na
função r = f (CA, CB, ..., T, P).
Para a reação assim equacionada, A + B B R R, a função velocidade de reação,
relacionada às variáveis do processo, pode ser expressa por,
reação é catalisada por C. Se r1>0 a reação direta é auto-catalítica. Se a2, b2>0 a reação é
auto-inibida.
As ordens de reação são parâmetros obtidos a partir de dados experimentais válidos
num certo domínio de concentrações, temperatura e pressão.
O comportamento cinético das reações químicas pode ser interpretado com base na lei
de ação das massas, que relaciona velocidade de reação às variáveis concentração e
temperatura. A proposta de adoção desta lei é caracterizada por uma função das concentrações
assim expressa para um sistema reacional:
Reação: A bB
k
Produtos (3)
k k 0 e E RT (5)
rA k 0 e E RT C nA (6)
k k 0 k H C H k OH C OH
EXPERIMENTAL
I2 + Na2S2O3 incolor
I2 + amido azul
1.1. MATERIAL
Material Quantidade
Reagentes líquidos
Água destilada
Ácido Sulfúrico (H2SO4 1M/ 2 M
Iodeto de Potássio (KI) 1M
Tiossulfato de Sódio (Na2S2O3) 0,1 M
Solução de amido a 0,5%
Solução de Peróxido de Hidrogênio
padronizado 0,5%, 1,0% e 2%
Vidraria
tubos de ensaio 35
pipeta de 5 mL 01
pipeta de 10 mL 03
pipeta de 20 mL 01
béquer de 1.000 mL 02
proveta de 20 mL 01
Outros materiais
Agitador magnético 02
Banho termostático 01
Banho de gelo 01
Termômetro 02
Cronômetro 02
1.2. PROCEDIMENTO
a. Adicionar em cada um dos 30 tubos de ensaio 10 mL da solução de Na2S2O3.
b. Tomar em um béquer de 1.000 mL e adicionar sucessivamente: 150 mL de água destilada,
20 mL de KI 1 M, 10 mL de H2SO4 1,0 M, 10 mL de Na2S2O3 e 5 mL da solução de amido.
c. Agitar lentamente e medir a temperatura da solução (temperatura ambiente).
d. Tomar em uma proveta, 20 mL da solução a 0,5% de H2O2 e adicionar ao béquer para dar
início ao processo, acionando-se o cronômetro ao mesmo tempo.
e. Mantendo-se em agitação a solução, anotar o tempo em que ocorreu a “virada”, ponto em
que houve a mudança de cor para azul, e adicionar mais 10 ml de Na2S2O3 de um tubo de
ensaio.
f. Anotar o novo tempo de “virada” para o azul e adicionar mais 10 ml de Na 2S2O3 e repetir
esta operação até que a reação tenha se completado. Anotar o volume acumulado em função
do tempo de operação.
RESULTADOS
G = m + n CJ (7)
G0 = m + n CJ0
G = m ; CJ 0 (8)
G G C
J (10)
G o G C J0
G G C J C Jeq
(11)
G G 0 C Jeq C J0
G G
ln kt (12)
G0 G
dC J C J
(13)
dt t
rJ k.C nJ (14)
-equação diferencial de balanço
dn J
VR rJ (15)
dt
-equação diferencial em sistema homogêneo
dC J
k.C nJ (16)
dt
-formulação diferencial
C J
k.C nJ (17)
t
-formulação diferencial na forma linear, determinação de k e n, valores aproximados:
C J
log log k n. log C J (18)
t
-integração da equação diferencial de balanço
CJ t
dC J
n k dt (19)
CJ 0 C J 0
1
n 1
C1Jn C1JOn k.t (20)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEVENSPIEL, O., Engenharia das reações químicas, Editora Edgard Blücher LTDA, São
Paulo, 1998.