O documento discute a reforma nas artes aplicadas e a separação entre arte e produção mecanizada. A produção artesanal valoriza peças únicas com riqueza de desenho, versus a produção industrial em série. No século XIX, Henry Cole defende a integração da arte e indústria, mas John Ruskin e William Morris rejeitam a mecanização e valorizam o artesanato. Posteriormente, o movimento Arts and Crafts busca retomar a arte artesanal na sociedade.
O documento discute a reforma nas artes aplicadas e a separação entre arte e produção mecanizada. A produção artesanal valoriza peças únicas com riqueza de desenho, versus a produção industrial em série. No século XIX, Henry Cole defende a integração da arte e indústria, mas John Ruskin e William Morris rejeitam a mecanização e valorizam o artesanato. Posteriormente, o movimento Arts and Crafts busca retomar a arte artesanal na sociedade.
O documento discute a reforma nas artes aplicadas e a separação entre arte e produção mecanizada. A produção artesanal valoriza peças únicas com riqueza de desenho, versus a produção industrial em série. No século XIX, Henry Cole defende a integração da arte e indústria, mas John Ruskin e William Morris rejeitam a mecanização e valorizam o artesanato. Posteriormente, o movimento Arts and Crafts busca retomar a arte artesanal na sociedade.
As artes aplicadas surgem como uma forma de utilização da pratica no
que é produzido. Em que duas formas distintas de produção veem se confrontar, a produção artesanal e a industrial. As quais se definem como artesanal, peças únicas, com riqueza de desenho e materiais, e a industrial, produção em série, de maior rapidez e perca da singularidade.
Assim, as artes aplicadas viabilizam uma modalidade de produção
artística na vida diária da população, modernizando e aperfeiçoando diversos utensílios para a usualidade.
Com essa nova modalidade surge um problema, a separação da arte
com a produção mecanizada, gerando diversas críticas sociais. Tamanha importância, que esse problema passa discutido nas 3 fases que dividem o período, sendo reinserido e descartado.
Preocupados com a produção em série, diversos artistas e teóricos
reafirmam a importância da produção artesanal. A crítica a indústria se torna constante e reafirmam a importância da arte e do artesanato durante a produção. Há o surgimento a Bauhaus, onde o artista artesão tinha uma escola para aprender seu oficio, obter uma formação. 1ª fase: Henry Cole
Cole cria um “plano” de organização das artes com a produção
industrial, em que ambas são levadas em conta. Portanto, há uma maior confiança na produção mecanizada. Acontece nessa fase, a primeira exposição universal (1850), onde diversos países tem a oportunidade de mostrar seus produtos lançamento e compartilharem conhecimento. 2ª fase: John Ruskin e William Morris
Ruskin como crítico da arte britânica e professor de Belas Artes, rejeitava
a mecanização, então, primava pela desintegração da cultura artística com as maquinas, afirmando qualidade inferior nos produtos industrializados. Ele via as cidades como um espetáculo, na qual não se devia haver repetição de estilos nas fachadas.
William buscava simplicidade, originalidade, mostrar a beleza natural dos
materiais, sem imita-los. Assim como Ruskin, condenava as maquinas e valorizava o artesanato, tinha uma visão utópica e reflexiva nos projetos. E afirmava que a arte devia ser do povo para o povo. 3ª fase: sucessores de Morris
Movimento arts and crafts, que buscava a retomada da arte artesanal,
para transformação da vida em sociedade. Há uma diminuição do preconceito com a indústria, abandono da imitação estilística, dando espaço para a arquitetura moderna.