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14/05/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos - Página 3 | Qconcursos.

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41 Q410026 Português > Interpretação de Textos


Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: TRE-AM Provas: IBFC - 2014 - TRE-AM - Técnico Judiciário - Área Administrativa ...

Texto
                                                            Gente-casa
        Existe gente-casa e gente-apartamento. Não tem nada a ver com tamanho: há pessoas pequenas que você sabe, só de
olhar, que dentro têm dois pisos e escadaria, e pessoas grandes com um interior apertado, sala e quitinete. Também não
tem nada a ver com caráter. Gente-casa não é necessariamente melhor do que gente-apartamento. A casa que alguns têm
por dentro pode estar abandonada, a pessoa pode ser apenas uma fachada para uma armadilha ou um bordel. Já uma
pessoa- apartamento pode ter um interior simples mas bem ajeitado e agradável. É muito melhor conviver com um dois
quartos, sala, cozinha e dependências do que com um labirinto.
        Algumas pessoas não são apenas casas. São mansões. Com sótão e porão e tudo que eles, comportam, inclusive baús
antigos, fantasmas e alguns ratos. É fascinante quando alguém que você não imaginava ser mais do que um apartamento
com, vá lá, uma suíte, de repente se revela um sobrado com pátio interno, adega e solário. É sempre arriscado prejulgar:
você pode começar um relacionamento com alguém pensando que é um quarto-e-sala conjugado e se descobrir perdido
em corredores escuros, e quando abre a porta, dá no quarto de uma tia louca. Pensando bem, todo mundo tem uma casa
por dentro, ou no mínimo, bem lá no fundo, um porão. Ninguém é simples. Tudo, a nal, é só a ponta de um iceberg (salvo
ponta de iceberg, que pode ser outra coisa) e muitas vezes quem aparenta ser apenas uma cobertura funcional com qrt.
sal. avab. e coz. só está escondendo suas masmorras.

(VERlSSIMO, Luís Fernando.O Melhor das Comédias da Vida Privada. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004)

Ao a rmar, no segundo parágrafo, que “todo mundo tem uma casa por dentro, ou no mínimo, bem lá no fundo, um
porão” pode-se perceber que:

A “casa” e “porão” apresentam o mesmo valor semântico.

B revela-se uma aparente incoerência em relação à distinção inicial: “gente-casa” e “gente-apartamento” .


C “porão” con gura algo mais amplo e obscuro que a própria casa.
D a expressão “todo mundo” não assume caráter generalizante.

42 Q368901 Português > Interpretação de Textos , Figuras de Linguagem


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Provas: IBFC - 2013 - MPE-SP - Analista de Promotoria - Médico Clínico ...

Continuidade dos parques


Já sem olhar, ligados rmemente à tarefa que os esperava, separaram-se na porta da cabana. Ela devia seguir pelo caminho
que ia para o norte. Do caminho oposto ele se voltou um instante para vê-la correr com o cabelo solto. Correu por sua vez,
esquivando-se das árvores e das cercas, até distinguir na rósea bruma do crepúsculo a alameda que levava à casa. Os cães
não deviam latir, e não latiram. O capataz não estaria a essa hora, e não estava. Subiu os três degraus do pórtico e entrou.
Pelo sangue galopando em seus ouvidos chegavam- lhe as palavras da mulher: primeiro uma sala azul, depois uma galeria,
uma escadaria atapetada. No alto, duas portas. Ninguém no primeiro cômodo, ninguém no segundo. A porta do salão, e
então o punhal na mão, a luz dos janelões, o alto respaldo de uma poltrona de veludo verde, a cabeça do homem na
poltrona lendo um romance.Como dito, o excerto que você acabou de ler pertence a um conto, isto é, um tipo de texto
literário cuja linguagem é trabalhada pelo autor para que sejam alcançados determinados efeitos estéticos. As guras de
linguagem são poderosos recursos estilísticos que contribuem para a criação desses efeitos. No que se refere às guras de
linguagem, é correto dizer que o trecho “Pelo sangue galopando em seus ouvidos chegavam-lhe as palavras da mulher” não
apresenta:

A prosopopeia

B personi cação
C metáfora
D sinestesia
E sinédoque

43 Q405259 Português > Interpretação de Textos , Figuras de Linguagem


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2013 - MPE-SP - Analista de Promotoria I

Leia abaixo a parte inicial de um conto do famoso escritor argentino Julio Cortázar.
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Continuidade dos parques
Havia começado a ler o romance uns dias antes. Abandonou-opor negócios urgentes, voltou a abri-lo quando regressava de
trem a fazenda; deixava-se interessar lentamente
14/05/2019 pela trama,pelo
Questões de Provas desenho
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Concursos personagens. Essa tarde, depois de escrever
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uma carta a seu procurador e discutir com o capataz uma questão de parceria, voltou ao livro na tranqüilidade do escritório
que dava para o parque de carvalhos. Recostado em sua poltrona favorita, de costas para a porta que o teria incomodado
como uma irritante possibilidade de intromissões, deixou que sua mão esquerda acariciasse uma e outra vez o veludo
verde e se pôs a ler os últimos capítulos. Sua memória retinha sem esforço os nomes e as imagens dos protagonistas; a
ilusão romanesca o ganhou quase em seguida. Gozava do prazer quase perverso de ir se afastando linha a linha daquilo
que o rodeava, e sentira o mesmo tempo que sua cabeça descansava comodamente no veludo do alto respaldo, que os
cigarros continuavam ao alcance da mão, que além dos janelões dançava o ar do entardecer sob os carvalhos. Palavra a
palavra, absorvido pelasórdida desunião dos heróis, deixando-se levar pelas imagensque se formavam e adquiriam cor e
movimento, foi testemunhado último encontro na cabana do monte.

Como dito, o excerto que você acabou de ler pertence a um conto, isto é, um tipo de texto literário cuja linguagem é
trabalhada pelo autor para que sejam alcançados determinados efeitos estéticos. As guras de linguagem são
poderosos recursos estilísticos que contribuem para a criação desses efeitos. No que se refere às guras de
linguagem, os trechos “de costas para a porta que o teria incomodado como uma irritante possibilidade de
intromissões” e “além dos janelões dançava o ar do entardecer sob os carvalhos” constituem, respectivamente:

A personi cação e comparação


B símile e prosopopeia
C personi cação e símile

D personi cação e prosopopeia


E símile e comparação

44 Q574998 Português > Interpretação de Textos , Morfologia - Pronomes


Ano: 2011 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2011 - MPE-SP - O cial de Promotoria

Oração Ao Tempo
Caetano Veloso És um senhor tão bonito Quanto a cara do meu lho Tempo tempo tempo tempo Vou te fazer um pedido
Tempo tempo tempo tempo... Compositor de destinos Tambor de todos os rítmos Tempo tempo tempo tempo Entro num
acordo contigo Tempo tempo tempo tempo... Por seres tão inventivo E pareceres contínuo Tempo tempo tempo tempo És
um dos deuses mais lindos Tempo tempo tempo tempo... Que sejas ainda mais vivo No som do meu estribilho Tempo
tempo tempo tempo 

Considere o verso e as a rmações que seguem.


Vou te fazer um pedido. I. O pronome “te" poderia ser substituído por “a ti". II. O pronome “te" está se referindo ao “tempo".
Está correto o que se a rma em:

A somente I
B somente II

C I e II
D nenhuma

45 Q613874 Português > Interpretação de Textos , Figuras de Linguagem


Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: Emdec Provas: IBFC - 2016 - Emdec - Assistente Administrativo Jr ...

                                                   Sonhos
  Sonhar é como ir ao cinema. Seus olhos se fechando são como as luzes do cinema se apagando, e seu sonho é como um
lme projetado na tela. Só que... Só que, mesmo que você não saiba exatamente o que vai ver no cinema, tem uma ideia.
Leu uma sinopse do lme no jornal, viu o cartaz. Sabe se vai ser um drama ou uma comédia. Sabe quem são os atores. Sabe
que, se for lme de horror, vai se assustar, se for um lme com o Silvester Stallone, vai ter soco etc. Quer dizer: você entra
no cinema preparado. Mas você nunca dorme sabendo o que vai sonhar.
                                              (Luís Fernando Veríssimo, fragmento)

Nas duas primeiras frases, Veríssimo confere expressividade ao seu texto, ao fazer uso da seguinte gura de
linguagem:

A metáfora
B personi cação

C símile
D eufemismo
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46 Q766914 Português > Morfologia , Advérbios , Interpretação de Textos
14/05/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos - Página 3 | Qconcursos.com
Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2017 - EBSERH - Assistente Administrativo (HUGG-UNIRIO) ...

Utilize o Texto II para responder a questão.

Texto II

Maria chorando ao telefone

        O telefone toca aqui em casa, atendo, uma voz de mulher estranhíssima pergunta por mim, e antes que eu tome
providências para dizer que é minha irmã que fala, ela me diz: é você mesma. O jeito foi eu car sendo eu própria. Mas... ela
chorava? Ou o quê? Pois a voz era claramente de choro contido. “Porque você escreveu dizendo que não ia mais escrever
romances.” “Não se preocupe, meu bem, talvez eu escreva mais uns dois ou três, mas é preciso saber parar. Que é que você
já leu de mim?“ “Quase tudo, só falta A cidade sitiada e A legião estrangeira.” “Não chore, venha buscar aqui os dois livros.”
“Não vou não, vou comprar.” ”Você está bobeando, eu estou oferecendo de graça dois livros autografados e mais um
cafezinho ou um uísque.” [...]

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999)

Na fala “Quase tudo, só falta A cidade sitiada e A legião estrangeira”, o vocábulo em destaque denota um sentido
de:

A reti cação.
B explicação.
C exclusão.

D adição.

E anulação.

Português > Morfologia , Preposições , Interpretação de Textos


47 Q350716
Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ Prova: IBFC - 2013 - PC-RJ - O cial de Cartório

Fé - Esperança - Caridade
         (Sérgio Milliet)É preciso ter fé nesse Brasil nesse pau-brasil nessas matas despovoadas nessas praias sem pescadores É
preciso ter fé Nesse norte de secas e de literatura A esperança vem do sul Vem de mansinho contagiosa e sutil vem no café
que produzimos vem nas indústrias que criamos A esperança vem do sul do coração calmo de São Paulo É preciso ter
caridade e ter carinhoperdoar o ódio que nos cerca que nos vestee trabalhar para os irmãos pobres...(Poetas do
Modernismo. INL-MEC, Rio de Janeiro, 1972)

A noção de falta está presente no terceiro e quarto versos do poema de Milliet. Contudo, ela não se manifesta,
linguisticamente, da mesma forma. Isso porque:

A no quarto verso ocorre um sintagma introduzido por uma preposição que expressa a ideia de falta.
B no terceiro verso, há um adjetivo que apresenta a noção de falta em seu radical.

C no terceiro verso, ocorre um processo de su xação por meio do qual se percebe tal valor.
D no quarto verso, explora-se o sentido de falta proposto pela conjunção.

E no quarto verso, os substantivos agregam o sentido de falta.

48 Q370577 Português > Interpretação de Textos , Figuras de Linguagem


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2013 - MPE-SP - Analista de Promotoria II

Leia abaixo o excerto de um conto do famoso escritor argentino Julio Cortázar.


Continuidade dos parques

Primeiro entrava a mulher, receosa; agora chegava o amante, a cara ferida pela chicotada de um galho. Admiravelmente ela
estancava o sangue com seus beijos, mas ele recusava as carícias, não havia vindo para repetir as cerimônias de uma paixão
secreta, protegida por um mundo de folhas secas e caminhos furtivos. O punhal cava momo contra seu peito, e debaixo
pulsava a liberdade escondida. Um diálogo ardente corria pelas páginas como um riacho de serpentes, e sentia-se que tudo
estava decidido desde sempre. Até essas carícias que envolviam o corpo do amante, como querendo retê-lo e dissuadi-lo,
desenhavam abominavelmente a gura de outro corpo que era necessário destruir. Nada havia sido esquecido: desculpas,
azares, possíveis erros. A partir dessa hora cada instante tinha seu emprego minuciosamente atribuído. O impiedoso duplo
reexame se interrompia apenas para que uma mão acariciasse uma face. Começava a anoitecer.
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Como dito, o excerto que você acabou de ler pertence a um conto, isto é, um tipo de texto literário cuja linguagem é
trabalhada pelo autor para que sejam
14/05/2019 alcançados
Questões determinados
de Provas efeitos estéticos.
- Questões de Concursos - Página 3 |As guras de linguagem são
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poderosos recursos estilísticos que contribuem para a criação desses efeitos. No que se refere às guras de
linguagem, não é correto dizer que o trecho “Um diálogo ardente corria pelas páginas como um riacho de
serpentes” apresenta:

A prosopopeia

B símile
C metáfora

D sinestesia
E personi cação

49 Q506373 Português > Interpretação de Textos


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SDHPR Provas: IBFC - 2013 - SDHPR - Arquiteto ...

O texto que segue é o trecho de um artigo de Ricardo B. de Araújo.


(Araújo, R.B. Força Estranha. Ciência Hoje, ano I, v.1, jul./ago. 1982).
A torcida possui a propriedade de reunir, “na mesma massa”, pessoas situadas em posições sociais diversas,
homogeneizando, em torno de clubes, as suas diferenças. Nesse processo, um mecanismo extremamente importante é o
uniforme de cada clube: ao mesmo tempo em que separa e distingue cada uma das torcidas, ele “despe” cada torcedor da
sua identidade civil, e o integra em um novo contexto, profundamente indiferenciadoNesse contexto de massa que é a
torcida, inexistem desigualdades, pelo menos em princípio. Todos estão ali reunidos pela paixão, para torcer por um dos
clubes e, portanto, cada torcedor tem, nesse momento, os mesmos direitos que qualquer outroEste último ponto é de
grande importância, pois nos leva, de certa forma, da igualdade à liberdade. Com efeito, se todos os torcedores são
considerados moralmente iguais, abre-se, então, a possibilidade para que cada um deles possa, com toda a legitimidade, ter
uma visão inteiramente pessoal do andamento da partida, da escalação dos times, en m, de qualquer aspecto relacionado
ao mundo do futebol.Qualquer torcedor pode, inclusive, discordar das “autoridades” em futebol, os técnicos, dirigentes ou
comentaristas, sem que sua interpretação seja considerada insolente ou descabida. Este é um contexto em que, de alguma
forma, todo mundo tem opinião, e todos têm o direito de exprimi-la, ou seja, são livres para explicitá-la sem sofrer qualquer
constrangimento. É exatamente por isso que as discussões sobre o futebol são consideradas “ intermináveis” . Na verdade,
esta impressão é causada pela própria di culdade de se chegar a algum consenso num ambiente tão pluralista e
democrático.Existe, portanto, no futebol, uma área de decisão privada, na qual cada torcedor tem liberdade para julgar e
escolher segundo suas próprias inclinações, sem ter que sofrer qualquer interferência. Lembremo-nos de que a própria
opção por se torcer por determinado clube, de trocá-lo por outro, ou mesmo de se desinteressar do futebol, são resoluções
de “foro íntimo”, que não interessam a ninguém, e que devem, assim, ser tomadas com toda a independência.

O autor apresenta conceitos abstratos, revelando sua própria opinião de forma explícita, o que é próprio de textos
temáticos. Leia os trechos abaixo e assinale a alternativa correta.
I. “É exatamente por isso que as discussões sobre o futebol são consideradas ‘intermináveis’ ” . II. “Nesse contexto de massa,
que é a torcida, inexistem desigualdades, pelo menos a princípio” . III. “Este último ponto é de grande importância, pois nos
leva, de certa forma da desigualdade à liberdade” . São trechos do texto que revelam um conceito abstrato:

A I e II, apenas
B II e III, apenas

C I, II, III.
D III apenas.

50 Q453742 Português > Interpretação de Textos , Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ Prova: IBFC - 2014 - PC-RJ - Papiloscopista Policial de 3ª Classe

  Texto III      
                                         
                                                     Corrida contra o ebola
      Já faz seis meses que o atual surto de ebola na África Ocidental despertou a atenção da comunidade internacional, mas
nada sugere que as medidas até agora adotadas para refrear o avanço da doença tenham sido e cazes.       Ao contrário,
quase metade das cerca de 4.000 contaminações registradas neste ano ocorreram nas últimas três semanas, e as mais de
2.000 mortes atestam a força da enfermidade. A escalada levou o diretor do CDC (Centro de Controle e Prevenção de
Doenças) dos EUA, Tom Frieden, a a rmar que a epidemia está fora de controle.       O vírus encontrou ambiente propício
para se propagar. De um lado, as condições sanitárias e econômicas dos países afetados são as piores possíveis. De outro, a
Organização Mundial da Saúde foi incapaz de mobilizar com celeridade um contingente expressivo de pro ssionais para
atuar nessas localidades afetadas.       Verdade que uma parcela das debilidades da OMS se explica por problemas
nanceiros. Só 20% dos recursos da entidade vêm de contribuições compulsórias dos países-membros – o restante é
formado por doações voluntárias.       A crise econômica mundial se fez sentir também nessa área,e a organização perdeu
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quase US$ 1 bilhão de seu orçamento bianual, hoje de quase US$ 4 bilhões. Para comparação, o CDC dos EUA contou,
somente no ano de 2013, com cerca de US$ 6 bilhões.       Os cortes obrigaram a OMS a fazer escolhas difíceis. A agência
passou a dar mais ênfase à luta contraQuestões
14/05/2019 enfermidades globais
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departamento de respostas a epidemias e pandemias foi dissolvido e integrado a outros. Muitos pro ssionais
experimentados deixaram seus cargos.       Pesa contra o órgão da ONU, de todo modo, a demora para reconhecer a
gravidade da situação. Seus esforços iniciais foram limitados e mal liderados.       O surto agora atingiu proporções tais que
já não é mais possível enfrentá-lo de Genebra, cidade suíça sede da OMS. Tornou-se crucial estabelecer um comando
central na África Ocidental, com representantes dos países afetados.       Espera-se também maior comprometimento das
potências mundiais, sobretudo Estados Unidos, Inglaterra e França, que possuem antigos laços com Libéria, Serra Leoa e
Guiné, respectivamente.       A comunidade internacional tem diante de si um desa o enorme, mas é ainda maior a
necessidade de agir com rapidez. Nessa batalha global contra o ebola, todo tempo perdido conta a favor da doença.
 
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/09/1512104-editorial-corrida-contra-o-ebola.shtml:
Acesso em: 08/09/2014)

Ao observar que o texto “Corrida contra o ebola” possui caráter argumentativo, pode-se a rmar que a tese, ou seja, a ideia
central apresentada pelo autor, está MELHOR explicitada no seguinte fragmento:

“Já faz seis meses que o atual surto de ebola na África Ocidental despertou a atenção da comunidade internacional”
A
(1º§)

B “mas nada sugere que as medidas até agora adotadas para refrear o avanço da doença tenham sido e cazes” (1º§)
C “quase metade das cerca de 4.000 contaminações registradas neste ano ocorreram nas últimas três semanas” (2º§)
D “O vírus encontrou ambiente propício para se propagar.” (3º§)
“a Organização Mundial da Saúde foi incapaz de mobilizar com celeridade um contingente expressivo de pro ssionais
E
para atuar nessas localidades afetadas.” (3º§)

51 Q487241 Português > Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: SEE-MG Prova: IBFC - 2015 - SEE-MG - Professor de Educação Básica - Nível I - Grau A - Língua

Portuguesa

O conceito de modalização deve ser bem estruturado junto à classe, variando as atividades e os exemplos, que
devem ser sempre apresentados em enunciados e textos. Sobre o ensino desse tópico, analise as a rmativas a
seguir e assinale a alternativa correta.
I. O professor deve comparar critérios de classi cação dos recursos de modalização do grupo ou turma com os critérios
sistematizados por estudiosos e pesquisadores e apresentados.II. Os alunos devem ter acesso a listas prontas de
modalizadores para memorizá-las. III. Em provas, o professor deve evitar questões apenas de classi cação dos recursos de
modalização, preferindo aquelas que avaliem a compreensão do texto pelo aluno e aquelas em que ele faça uso consciente
de algum recurso para modalizar textos. Estão corretas as a rmativas:

A I e III apenas.
B II e III, apenas.

C I e II, apenas.
D I, II e III.

52 Q698227 Português > Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Provas: IBFC - 2016 - SES-PR - Administrador ...

Texto I

Aquilo por que vivi

     Três paixões, simples, mas irresistivelmente fortes, governaram-me a vida: o anseio de amor, a busca do conhecimento e
a dolorosa piedade pelo sofrimento da humanidade. Tais paixões, como grandes vendavais, impeliram-me para aqui e
acolá, em curso instável, por sobre profundo oceano de angústia, chegando às raias do desespero.

    Busquei, primeiro, o amor, porque ele produz êxtase - um êxtase tão grande que, não raro, eu sacri cava todo o resto da
minha vida por umas poucas horas dessa alegria. Ambicionava-o, ainda, porque o amor nos liberta da solidão - essa solidão
terrível através da qual a nossa trêmula percepção observa, além dos limites do mundo, esse abismo frio e exânime.
Busquei-o, nalmente, porque vi na união do amor, numa miniatura mística, algo que pre gurava a visão que os santos e os
poetas imaginavam. Eis o que busquei e, embora isso possa parecer demasiado bom para vida humana, foi isso que - a nal
- encontrei.

    Com paixão igual, busquei o conhecimento. Eu queria compreender o coração dos homens. Gostaria de saber por que
cintilam as estrelas. E procurei apreender a força pitagórica pela qual o número permanece acima do uxo dos
acontecimentos. Um pouco disto, mas não muito, eu o consegui.
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    Amor e conhecimento, até o ponto em que são possíveis, conduzem para o alto, rumo ao céu. Mas a piedade sempre me
trazia de volta à terra. Ecos de gritos
14/05/2019 de dor
Questões ecoavam
de Provas em meu
- Questões coração.- Página
de Concursos Crianças famintas, vítimas torturadas por
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opressores, velhos desvalidos a constituir um fardo para seus lhos, e todo o mundo de solidão, pobreza e sofrimentos,
convertem numa irrisão o que deveria de ser a vida humana. Anseio por aliviar o mal, mas não posso, e também sofro.

    Eis o que tem sido a minha vida. Tenho-a considerado digna de ser vivida e, de bom grado, tornaria a vivê-la, se me fosse
dada tal oportunidade.

(Bertrand Russel. Autobiogra a. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.)

No texto, o autor propõe-se a apresentar os motivos pelos quais viveu. Sobre eles e a visão de mundo proposta, é
correto a rmar que:

o fato de o amor ter sido a primeira busca deve-se à ideia de que esse sentimento representa um pré- requisito para a
A
obtenção de outras coisas.

B o conhecimento a que o autor se refere estava voltado apenas para objetos concretos e palpáveis do campo biológico.
o autor problematiza a lógica de que a piedade conduz para o alto ao a rmar que, por ela, era trazido sempre de volta
C
à terra.

o autor declara ter se apropriado com profundidade do amor e do conhecimento ao ponto de esgotar plenamente
D
suas experiências.

Português > Interpretação de Textos , Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
53 Q699738
Morfologia - Pronomes Pronomes Inde nidos
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Jandira - SP Prova: IBFC - 2016 - Prefeitura de Jandira - SP - Técnico de Segurança do

Trabalho

Texto I

O Relacionamento Aberto

                                                       (Por Gregorio Duvivier)

        “Todos os relacionamentos fechados se parecem”, diria Tolstói em “Anna Kariênina”. “Cada relacionamento aberto é
infeliz à sua maneira.”

        Abrir um relacionamento pode se revelar uma tarefa mais difícil do que abrir uma embalagem de CD. Há grandes
chances de você perder um dente. E, depois de aberto, há grandes chances de você se perguntar: “Valia a pena tudo isso?
Nem gostava desse CD. Aliás, ninguém mais ouve CD”.

        Há, no entanto, quem defenda que os relacionamentos, assim como as ostras, merecem que a gente perca tempo
abrindo-os — mesmo que, em ambos os casos, exista um forte risco de intoxicação.

        Uma porta pode estar aberta, encostada, entreaberta, escancarada. Na relação escancarada, tudo é possível e nada é
passível de ciúme (parece que esse fenômeno só aconteceu uma vez, e foi nos anos 1970). Há muitas relações escancaradas
que, quando você vai ver de perto, são de fato escancaradas, mas não são relações: não se pode dizer que existe uma porta
aberta porque não há sequer porta, já que tampouco há parede.

    O relacionamento entreaberto, no entanto, pode se entreabrir de mil maneiras: pode poder tudo desde que conte tudo
pro outro ou desde que o outro não que sabendo ou desde que não seja com amigos ou desde que seja com amigos ou
desde que não se apaixone ou desde que seja por paixão.

    Há relacionamentos cuja abertura é sazonal: o namoro à distância internacional costuma ser como as cantinas de escola,
que abrem nove meses por ano e fecham nas férias, enquanto o relacionamento intermunicipal costuma funcionar como
os correios: abre em dia útil, fecha no nal de semana.

    O relacionamento encostado parece que está trancado. Mas para amigos e vizinhos, é só empurrar o portão. E tem os
namoros que, apesar de trancados, ninguém trocou a fechadura: o ex ainda tem a chave e entra quando quiser.

    Há, é claro, o relacionamento trancado a sete chaves e blindado. Aquele que se uma paixão de adolescência batesse na
porta, e se por acaso vocês transassem, ninguém caria sabendo, mas mesmo assim você diz: “Não, não. Estou num
relacionamento”. Parece que esse aí morreu. Talvez que pra história como as ombreiras ou a pochete. Talvez volte com
tudo em 2017, assim como as ombreiras e a pochete.

    Preparem-se. Não sei se estamos prontos pra essa loucura. A próxima coisa a voltar pode ser o Crocs.

(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ gregorioduvivier/2016/07/1792729-o-relacionamento-aberto.shtml .


Acesso em: 18/07/2016)

No quarto parágrafo, o autor emprega dois pronomes inde nidos em “tudo é possível e nada é passível de ciúme” e,
por meio deles:
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A constrói uma ambiguidade.
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B indica a construção de um paradoxo.

C aponta ideias que não são excludentes.


D sinaliza uma incoerência nos relacionamentos.

Português > Interpretação de Textos , Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
54 Q707735
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: TCM-RJ Prova: IBFC - 2016 - TCM-RJ - Técnico de Controle Externo

Meu engraxate
        É por causa do meu engraxate que ando agora em plena desolação. Meu engraxate me deixou.
      Passei duas vezes pela porta onde ele trabalhava e nada. Então me (1) inquietei, não sei que (2) doenças mortíferas, que
(3) mudança pra outras portas se passaram em mim, resolvi perguntar ao menino que (4) trabalhava na outra cadeira. O
menino é um retalho de hungarês, cara de infeliz, não dá simpatia alguma. E tímido, o que torna instintivamente a gente
muito combinado com o universo no propósito de desgraçar esses desgraçados de nascença. “Está vendendo bilhete de
loteria”, respondeu antipático, me (5) deixando numa perplexidade penosíssima: pronto! Estava sem engraxate! Os olhos
do menino chispeavam ávidos, porque sou um dos que cam fregueses e dão gorjeta. Levei seguramente um minuto pra
de nir que tinha de continuar engraxando sapatos toda a vida minha e ali estava um menino que, a gente ensinando, podia
car engraxate bom.
(ANDRADE, Mário de. Os Filhos da Candinha. São Paulo, Martins, 1963. P. 167)

Os elementos coesivos presentes e evidenciados no texto estabelece, respectivamente, relações de:

A exempli cação e explicação


B adição e paráfrase

C paráfrase e exempli cação


D adição e justi cação

55 Q39869 Português > Interpretação de Textos , Tipologia Textual e Tipos de Discurso: direto, indireto e indireto livre.
Ano: 2008 Banca: IBFC Órgão: ABDI Prova: IBFC - 2008 - ABDI - Especialista - Administrativo e Financeiro

DespedidaRubem Braga
E no meio dessa confusão alguém partiu sem sedespedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvezfosse mais triste,
talvez tenha sido melhor assim, umaseparação como às vezes acontece em um baile decarnaval - uma pessoa se perde da
outra, procura-a porum instante e depois adere a qualquer cordão. É melhorpara os amantes pensar que a última vez que
seencontraram se amaram muito - depois apenas aconteceuque não se encontraram mais. Eles não se despediram, avida é
que os despediu, cada um para seu lado - semglória nem humilhação.Creio que será permitido guardar uma leve tristeza,
etambém uma lembrança boa; que não será proibidoconfessar que às vezes se tem saudades; nem será odiosodizer que a
separação ao mesmo tempo nos traz uminexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e uminde nível remorso; e um
recôndito despeito.E que houve momentos perfeitos que passaram, masnão se perderam, porque caram em nossa vida;
que alembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; masque essa solidão cou menos infeliz: que importa que
umaestrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossanoite e de nosso confuso sonho?Talvez não mereçamos
imaginar que haverá outrosverões; se eles vierem, nós os receberemos obedientescomo as cigarras e as paineiras - com
ores e cantos. Oinverno - te lembras - nos maltratou; não havia ores,não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para
outrocomo dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.Ah, talvez valesse a pena dizer que houve umtelefonema que não
pôde haver; entretanto, é possível quenão adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamosas pequenas coisas
morti cantes; o silêncio torna tudomenos penoso; lembremos apenas as coisas douradas edigamos apenas a pequena
palavra: adeus.A pequena palavra que se alonga como um canto decigarra perdido numa tarde de domingo.

Considere as a rmações:
I. Ao longo do texto, o autor dirige-se a um interlocutor. II. O autor usa metaforicamente as estações do ano para
representar os tempos bons e ruins. Está correto o que se a rma em:

A somente I

B somente II

C I e II
D Nenhuma

56 Q339665 Português > Interpretação de Textos , Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ Provas: IBFC - 2013 - PC-RJ - Perito Criminal - Contabilidade ...
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De acordo com o texto I, há um impasse entre o que o marido pensa sobre si e o seu comportamento diante da
mulher chorona. Assinale o par antitético que melhor caracteriza essa oposição:

A rudeza x gentileza

B grosseria x sobriedade
C angústia x delicadeza

D compaixão x impaciência
E animosidade x audácia

Português > Interpretação de Textos , Tipologia Textual e Tipos de Discurso: direto, indireto e indireto livre. ,
57 Q339666
Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ Provas: IBFC - 2013 - PC-RJ - Perito Criminal - Contabilidade ...

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Leia os excertos a seguir, retirados do texto I, e as observações sobre cada um deles. Em seguida, assinale a
alternativa procedente.
I. As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando- o da natural agressividade do sexo masculino,
transformando- o num cordeirinho. (3º parágrafo - Discurso direto, pois o narrador apresenta de forma clara e objetiva o
que se passava com o personagem)
II. Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? (4º parágrafo - Discurso indireto livre , na segunda
oração, pois há elementos linguísticos que podem representar tanto a fala do narrador quanto a fala do personagem)
III. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois traria a receita.
(5º parágrafo - Discurso indireto, marcado, linguisticamente, pela presença de verbos dicendi e de conjunções integrantes)
IV. É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. (5º parágrafo Discurso direto e indireto , pois o narrador
conta a história em conjunto com o personagem)

A Todas as alternativas estão corretas

B Apenas I e II estão corretas.


C Apenas a IV está correta.

D Apenas II e III estão corretas.


E Apenas I, II e III estão corretas.

Português > Interpretação de Textos , Tipologia Textual e Tipos de Discurso: direto, indireto e indireto livre. ,
58 Q339673
Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ Provas: IBFC - 2013 - PC-RJ - Perito Criminal - Contabilidade ...

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O texto II é um fragmento de uma notícia, publicada pela Folha de São Paulo, cujo objetivo é divulgar para a
população uma descoberta cientí ca. Sendo assim, de acordo com a pretensa ideia da imparcialidade jornalística, o
repórter que a redigiu deveria mantê- la isenta de comentários pessoais. Assinale a alternativa que representa uma
utilização referencial da linguagem, própria do discurso jornalístico.

A “Atenção, mulheres, está demonstrado pela ciência: chorar é golpe baixo” (1º parágrafo)

“Os cientistas queriam ter certeza de que isso acontece em função de alguma molécula liberada - e não, digamos, pela
B
cara de sofrimento feminina (...)” (2º parágrafo)
“Os cientistas molharam pequenos pedaços de papel em lágrimas de mulher e deixaram que fossem cheirados pelos
C
homens” (2º parágrafo)

“O contato com as lágrimas fez a concentração da testosterona deles cair quase 15%, em certo sentido, deixando- os
D
menos machões” (2º parágrafo)
E ”(...) com sua reputação de derrubar até o mais insensível dos durões” (2º parágrafo)

59 Q405264 Português > Interpretação de Textos , Figuras de Linguagem , Sintaxe Concordância verbal, Concordância nominal
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2013 - MPE-SP - Analista de Promotoria I

Considere o período e as a rmações abaixo.


A imprensa é a voz da sociedade pois a denúncia de crimes e desigualdades mobilizam as pessoas. I. Observa-se o uso de
metáfora. II. A pontuação está correta. III. Há um problema de concordância verbal.Está correto o que se a rma somente
em:

A Apenas I
B Apenas II

C Apenas III
D Apenas I e III

E Apenas II e III

Português > Ortogra a , Parônimos e Homônimos , Interpretação de Textos


60 Q399093
Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SEAP-DF Prova: IBFC - 2013 - SEAP-DF - Professor - Língua Portuguesa

Nas frases “A luz do sol irá te cegar" e “É chegada a época de segar o trigo", ambas as palavras destacadas são:
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A parônimas.
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B homônimas.

C sinônimas
D antônimas.

Respostas

41: B 42: D 43: B 44: C 45: C 46: C 47: A 48: D 49: C 50: B 51: A 52: C

53: C 54: D 55: C 56: A 57: D 58: C 59: D 60: A

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