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ENGENHARIA MECÂNICA
CORROSÃO ATMOSFÉRICA
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO GALVÂNICA
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
TINTAS
A pintura é o principal meio de proteção das
estruturas metálicas.
Tintas são suspensões homogêneas de
partículas sólidas (pigmentos) dispersas em um
líquido (veículo), em presença de componentes
em menores proporções, chamados de aditivos.
Os pigmentos são pós orgânicos ou inorgânicos
finamente divididos (aprox. 5 μm de diâmetro).
Em suspensão na tinta líquida, são aglomerados
pela resina após a secagem, formando uma
camada uniforme sobre o substrato. Os
pigmentos promovem a cor, opacidade, coesão
e inibição do processo corrosivo, e também a
consistência, a dureza e resistência da película.
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
PT-ENG-EGME-00-0007 - AGRESSIVIDADE
CORROSÃO
PT-ENG-EGME-00-0007 - AGRESSIVIDADE
CORROSÃO
PT-ENG-EGME-00-0007 - AGRESSIVIDADE
A inspeção visa detectar falhas existentes no revestimento, que devem ser reparadas com pintura de manutenção, antes que a área
danificada ultrapasse 15% da área total do equipamento. Corrosão no elemento metálico, empolamento, casca de laranja,
descascamento, fissuras, escorrimento ou outros defeitos que exijam reparo.
Fazer medições de espessura do revestimento conforme especificado no padrão. Perda de espessura > 30% o esquema de pintura
deverá ser refeito.
Arestas, cantos, fendas rebites, cabeças de parafusos e cordões de solda devem estar revestidos com reforço de tinta.
Intermediário 1
Tinta de fundo epóxi-poliamida
ST-6 40 8 72
Cinza escuro N 3,5
óxido de ferro (tie coat)
Cinza claro N 6,5
Tinta epóxi alta espessura ST-204/
Intermediário 2 100 16 48
semi-brilhante ST-210 Creme areia 2,5 Y 8/2
Tinta de acabamento Gelo 10 Y 9/1
Acabamento poliuretano acrílico alifático ST-203 40 6 48
brilhante
Marron canalizações 2,5 YR 2/4
Espessura total da película seca (µm): 250
Óxido de ferro 10 R 3/6
Preto N1
Púrpura 7,5 P 4/6
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
CORROSÃO
Todo o empenho deve ser dado em evitar o efeito desfavorável de pequenos anodos –
grandes catodos. Um exemplo disso é a união de uma estrutura em aço inox, através de
parafusos de aço carbono. Os parafusos, nesse caso, são anodos, em oposição ao restante
da estrutura, que é mais nobre (o catodo). A razão de área desfavorável anodo/catodo levará
ao ataque pronunciado do aço do parafuso. A velocidade de corrosão do aço será
aumentada de 100x a 1000x, em comparação com o mesmo par galvânico, imerso no
mesmo meio, mas que possua a mesma área.
Utilize o parafuso correto, isole o par galvânico ou aplique massa epóxi no
parafuso/porca.
CORROSÃO
PT-MAN-GMAN-01-0007
CORROSÃO
ACELERADORES
PÓRTICOS
São estruturas formadas por barras que compõem um quadro plano com ações
neste mesmo plano. Sua rigidez e estabilidade se concentram nos nós, os tipos
de vínculos dos nós de um pórtico alteram seu comportamento e a transmissão
de esforços para os apoios.
Claro que quando falamos de proteção contra corrosão temos diversas outras formas como
galvanização, uso de aços patináveis, niquelação, aços inoxidáveis, etc. Mas sem dúvida
que a pintura é o método mais simples e barato para promover esta proteção.
Quando falamos em proteção e pintura devemos pensar em:
-Limpeza de rotina;
-Limpeza de preparação de superfície;
-Especificação do esquema de pintura;
-Execução da pintura de proteção e retoques de pintura;
2) Não se deve pintar em cima de carepa de laminação, ou seja, as peças fabricadas e sem
pintura de oficina, precisam ser jateadas e pintadas na área o que eleva muito o custo da
pintura no campo. Não se pode apenas aplicar a pintura sobre estas peças pois :
- A peça fica lisa demais e não adere;
- A carepa é micro-fissurada e já tem pigmentos de corrosão.
- O coeficiente de dilação do aço e da carepa são diferentes e farão a tinta fissurar;
2) Tintas acrílicas (base solvente ou água) - uso interior ou exteriores não poluídos, uso predial.
3) Tintas epoxídicas- uso em aço carbono, aço galvanizado, concreto, fibra de vidro, etc. Alta aderência,
boa resistência química e ótima resistência à umidade, mas calcinam e perdem cor.
3.1- Tintas epóxi modificadas- Os epoximastiques, tintas epoxídicas de altos sólidos e alta espessura
pertencem a esta família. Quando formuladas com pigmentos lamelares, inibidores de corrosão e aditivos
tensoativos, conferem proteção anticorrosiva a superfícies que não podem receber jateamento abrasivo.
3.2- Tintas epóxi betuminosas- São tintas que possuem a associação da alta inércia química do
alcatrão
de hulha com a impermeabilidade da resina epóxi. Quando formuladas com cargas de alta dureza, têm
altíssima resistência à abrasão. Podem ser aplicadas com espessuras de 125 a 400 micrometros em uma
única demão, dependendo do tipo. São recomendadas para a pintura de reservatórios de água industrial,
bases de equipamentos e estruturas, peças imersas, etc.
4) Tintas poliuretânicas- tintas de acabamento , pois além de boa resistência química, têm resistência aos
raios ultravioleta, fixando a cor;
5) Etil silicato de zinco- Dão proteção catódica ao aço carbono, pelo mesmo mecanismo da galvanização;