Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2018
Av. Francisco Rodrigues Filho, 1233 - Mogilar
Sumário
Apresentação 5
O Professor 7
Introdução 9
1Unidade I
Principais tipos de arranjos físicos industriais 11
1.1 Tipos de produção 11
1.1.1 Arranjo celular 13
1.1.2 Arranjo por processo 17
1.1.3 Arranjo posicional 18
1.1.4 Arranjo por produto 19
1.2 Análise de fluxo produtivo 21
1.2.1 Arranjo físico para produção contínua 22
1.2.2 Carta de processo simples 23
1.2.3 Mapofluxograma 24
1.2.4 Arranjo físico para produção intermitente 25
1.2.5 Carta “De Para” 27
Referências da unidade I 30
2Unidade II
Planejamento Sistemático de Layout 31
2.1 Ferramenta PSL – Planejamento Sistemático de Layout 31
2.2 Diagrama das Relações 32
2.3 Estabelecer as necessidades de espaço 35
2.4 Relações das atividades no diagrama 37
2.5 Layouts de relação de espaços 40
2.6 Avaliação dos arranjos 42
2.7 Detalhamento do plano de layout 43
Referências da unidade II 46
3Unidade III
Projeto de Instalações Industriais 47
3.1 Escolha da localização de centros fabris e distribuição 47
3.1.1 Centros de distribuição logísticos 55
3.2 Proximidade física com fornecedores 58
3.2.1 Condomínio industrial 59
3.2.2 Consórcio Modular 62
Referências da unidade III 65
4Unidade IV
Flexibilidade e racionalização dos custos 67
4.1 Balanceamento de linha 67
4.2 Simulação computacional para formação de arranjos produtivos 71
4.3 Fatores ergonômicos 78
4.4 Acessibilidade e inclusão 83
Referências da unidade IV 85
Apresentação
Apresentação
Objetivos da Disciplina:
5
O Professor
O Professor
7
Introdução
Introdução
9
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
1 Unidade I
11
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Processo
Contínuo
Agregação de
Mudança no
materiais em Adição de
material por
processamen- materiais no
operações Mudança
to conjunto, estado sólido
Separação em sucessivas em na forma do
resultando em a partir de um
Componentes. um produto de material.
produto não componente
características
encontrado no inicial.
diferentes.
estado natural.
Processos Combinados
Desintegração,
integração, fabricação,
montagem.
Produção de aço
Projetos industriais
Serviços
12
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
13
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Fluxograma 1.2 – Layout Celular por similaridade de operações da Matéria-prima até Estoque
Conheça mais:
14
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
Três operadores
Tempo de Ciclo
de 1min30seg/unidade
Dois operadores
Tempo de Ciclo
de 2min/unidade
15
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Entrada
Operador 2
Operador 3
Operador 1
Saída
Fluxo do produto
Percursos dos Operadores
O layout celular, conforme você pode verificar abaixo, permite agrupar fisica-
mente as operações de pré-montagens (Células A, B e C) junto a uma linha de monta-
gem final, o que resulta em eliminação de estoques intermediários e movimentação
de material de subcomponentes A, B, e C.
CÉLULA B
CÉLULA C
16
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
Conheça mais:
17
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
18
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
Conheça mais:
19
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Conheça mais:
Conheça mais:
20
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
Para cada tipo de produção deve ser utilizada uma ferramenta diferenciada.
Para o arranjo físico utilizamos o mapofluxograma, e para o tipo contínuo utiliza-se
a carta de processo simples ou fluxograma. Para o tipo intermitente utiliza-se a carta
de processo múltipla ou a carta “de para”.
modelo crista
modelo dentrício
21
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
corredor
linha reta
corredor
diagonal
circular
Ângulos peculiares
22
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
Conheça mais:
Transporte Movimenta
Inspeção Interfere
Espera Interfere
Armazena Guarda
23
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Papel
Impressão
Bater
Cortar
Dobrar
Embalar
Fichas
1.2.3 Mapofluxograma
24
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
coletor
coletor
montagem
balcão balcão
ambiente
Por ter um fluxo que passa por processos diferentes, dependendo do caso
pode- se utilizar duas ferramentas: Carta “De Para” ou Carta de Processo de Utiliza-
ção Múltipla.
25
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
OPERAÇÕES PRODUTOS
A B C D
10
11
12
13
14
26
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
2 7 9 11
1 3 5 6 13 14
4 8 10 12
Malha de Operações
3m 18 m 3m
2 7 9 11
14 m 1 3 5 6 13 14
4 8 10 12
ncia
is complexas na existê
ferram en ta é ap lica da para situações ma
Esta i-
ntes, conjuntos, inviab
qua ntida de s de tipo de peças, compone
de grandes Para”
No entanto, a carta “De
ndo a utiliza ção da ferramenta anterior.
liza
que utilizem vários
lizada pa ra a elabor ação de arranjos físicos
pode ser uti ua.
ive a produção contín
os de pro duç ão e de complexidade, inclus
tip
27
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Seja uma Carta “De Para” que nos informe sobre o número de movimentos
realizados entre dois postos de trabalho quaisquer. Suponha-se 5 produtos: A; B; C;
D; e E; que seguem os seguintes fluxos:
28
Principais tipos de arranjos físicos industriais Unidade 1
2 5
1 3 6 8 9 10
4 7
Finalmente, a partir das dimensões das áreas tem-se o arranjo final abaixo:
2 5
6 8 9
1 3 10
4 7
29
Unidade 1 Principais tipos de arranjos físicos industriais
Aprendemos que:
Referências da unidade I
30
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
Unidade II
2
https://goo.gl/Ah2P33
31
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
É uma análise que identifica cada atividade envolvida no layout: área, função,
atributos das instalações. Faz uma análise de grau de proximidade desejado para
cada atividade relativa às demais. A proximidade entre uma atividade com a outra
pode ou não ser benéfica, o que irá depender de vários aspectos, como a sequência
de operações, que torna a proximidade desejada para que o produto tenha o me-
nor percurso possível. Por outro lado, a proximidade pode não ser recomendada,
como exemplo, operações que produzem resíduos gerados pelo próprio processo:
pós abrasivos, ruídos, trepidações, e poluentes em geral.
32
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
33
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
34
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
Outras mídias:
No AVA você pode aprimorar os seus conhecimentos por meio de dois exer-
cícios resolvidos na página 11 e 12 do livro “Planejamento Simplificado
de Layout”. Eles mostram de forma clara o desenvolvimento dos graus de
proximidade apoiado nas razões.
35
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
Eletrificação especial
Fundações ou poços
Ventilação especial
Carga máx. do piso
Perigo de incêndio
admissível no teto
TOTAL
Espaço mínimo
Carga máxima
Água e drenos
Ar compimido
Nº NOME ÁREA EM
Altura livre
M²
Vapor
Importância relativa das
características
LAYOUTS TOTAL: A – Absolutamente Necessário
M E – Especialmente Importante
Razões
PROPOSTOS 105,69
I – Importante
O – Importante Normal
CORTE DE
5 10,67 13 - - - A E O I A
BANDA
6 ROLETADEIRA 5,07 10 - - - A E O I A
Abertura de uma porta
7 VULCANIZADOR 22,44 8 - - A A E A I A para o escoamento do
produto final
ESTOQUE Construção de um espaço
8 49,7 10 - - - - E A A - a
MATÉRIA-PRIMA perto do corte de banho
PORTA DE
9 4,71 7 - - - - - - O -
ENTRADA
10 PORTA DE SAÍDA 4,71 7 - - - - - - O -
a) Área cercada por telas metálicas
Referências e observações
b) Área com marcações luminosas no chão
Dica de Leitura:
36
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
Observe que utilizamos neste passo apenas as classificações “A” e “E” para
construir o diagrama 2.2.
37
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
Observe que tratamos até aqui apenas das classificações das vogais “A”,
“E”, e “I”.
38
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
Devemos seguir sempre este roteiro para qualquer projeto de layout. Obser-
ve que a classificação “U” de relação desprezível é desnecessária no Diagra-
ma. A Consoante X, por ser de classificação de proximidade indesejável, é
reperesentada por linhas em zigue e zague em forma de mola repelindo as
duas operaçãoes. Abaixo temos o diagrama final, com o melhor ajuste, para
incluir as respectivas áreas necessárias junto ao círculo de cada atividade.
39
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
as características físicas,
Em seguida, deve-se levar em consideração
construções existentes
colunas, paredes, portas de acesso. Para as
tas às solicitações de
devem ser adicionadas paredes internas sujei
tecimento (luz, água,
esforços, banheiros, pontos de serviços de abas
ar comprimido, etc).
40
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
41
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
O plano com o maior total mensurado deverá ser o layout escolhido. Abaixo
temos um exemplo de avaliação de alternativas:
42
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
Dica de Leitura:
43
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
44
Planejamento Sistemático de Layout A Unidade
Braz Cubas
2
Dica de Leitura:
Aprendemos que:
45
A Unidade
Braz Cubas
2 Planejamento Sistemático de Layout
Referências da unidade II
46
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Unidade III
3
https://goo.gl/Fzyxs5
47
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
48
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Dados:
Solução:
49
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
FÓRMULA:
M = (custo unitário transporte x quantidade x distância)
SOLUÇÃO:
A = 2.3.100 + 2.5.400 + 2.5.200 = $ 6.600,00 Resposta: Menor Custo Local
B = 2.10.100 + 2.5.300 + 2.5.150 = $ 6.500,00 Portato Localidade “A”
C = 2.10.400 + 2.3.300 + 2.5.450 = $ 14.300,00 deve ser escolhida
D = 2.10.200 + 2.3.150 + 2.5.450 = $ 9.400,00
50
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Observe no gráfico:
51
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
Essa visualização torna-se mais clara com o exercício resolvido abaixo, obtido
do livro “Administração da Produção e Operações”, de Daniel Moreira, disponível na
página 164. Ao esboçarmos o gráfico, observe que a decisão pela localização está
vinculada à quantidade de produto, ou seja, o fator demanda deve ser considerado.
A Mercúrio Industrial S.A. é uma fábrica de baterias para veículos que deseja
construir uma nova fábrica para atender certa parte do mercado. Duas localidades
foram previamente selecionadas (Serra Brava e Monjolinho), sendo levantados em
cada uma os custos fixos anuais e os custos variáveis por bateria padrão fabricada.
O custo variável da bateria padrão resulta dos custos unitários de cada tipo de bate-
ria, ponderados pela estimativa de suas participações nas vendas. Os custos obtidos
estão na tabela abaixo:
52
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Por outro lado, ao igualarmos as equações dos custos totais das cidades de
Monjolinho e Serra Brava, obteremos a quantidade de 20.000 baterias abaixo:
Tabela 3.2 – Igualdade das equações de Custo Total de Monjolinho e Serra Brava
Com a igualdade dos custos totais, o fator localidade torna-se indiferente para
uma demanda de produção de 20.000 baterias. Sendo assim, o gráfico a seguir pro-
põe rassaltar os pontos de interesse:
53
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
Observe que a decisão tomada com base no lucro varia de acordo com a
demanda de produção. Assim, para os valores de produção até 7368 uni-
dades (ponto de equilíbrio de Monjolinho) o lucro seria negativo para am-
bas as localidades. Para valores de produção acima de 7.368 unidades até
imediatamente 20.000 baterias, a cidade de Monjolinho seria escolhida.
Para uma produção acima de 20.000 baterias, devemos escolher a cidade
de Serra Brava.
Conheça mais:
54
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Endereçamento
Crossdocking Suporte
Embalagem
Etiquetagem
Precificação
Expedição Separação
55
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
FORNECEDOR CLIENTE
A A B C
B CD A B C
C Carga Carga A B C
Consolidada Fracionada
56
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Docas de Recebimento
Área de Recebimento
Área de Armazenagem
Área de Expedição
Docas de Expedição
Os produtos de maior giro são Na região (6) os produtos de A esteira (7) é apropriada para
colocados o mais próximo da pequeno e médio volume são grandes quantidades de
região de separação (1). armazenados em paletes. produtos que não requerem
separação.
57
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
58
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
l
ínio industria
Condom
No condomínio industrial os fornecedores de subconjuntos, ou módu-
los, encontram-se instalados nas adjacências das instalações das mon-
tadoras. A concepção do projeto das instalações das montadoras já
contempla o fornecedor nos arredores para atendimento de subcon-
juntos no sistema just-in-time sequenciado.
59
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
FORNECEDOR FORNECEDOR
FORNECEDOR
BANCOS CHICOTES
PREPARAÇÃO
FORNECEDOR FUNDIÇÃO MECÂNICA
MECÂNICA
FORNECEDOR FORNECEDOR
FORNECEDOR
60
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Atividades GM
Atividades Sistemistas
Figura 3.10 – Condomínio Industrial da Ford que inicialmente seria construída no Rio Grande do Sul.
Atividades FORD
Atividades Moduleiros
61
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
lar
io modu
Consórc
O consórcio modular é similar ao condomínio industrial. Neste tipo de
arranjo, o fornecedor localiza-se dentro da planta da montadora reali-
zando operações de montagem, além de já ter fornecido subconjuntos
just-in-time, com ausência total da montadora nas tarefas de manufatu-
ra. Dessa forma, a montadora passa a se concentrar apenas nas ativi-
dades principais “core business”, como desenvolvimento de produtos,
marketing, Suprimentos e Logística.
Os fornecedores da primeira camada de fornecimento que compartilham
o arranjo do Consórcio Modular são chamados de Modulistas ou Sistemis-
tas, instalados dentro da montadora na própria linha de produção.
62
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
O layout utilizado é voltado para o fluxo logístico de materiais. Não há área para
armazenamento de estoques. Todo material que entra na fábrica já é material em
processo. A figura abaixo mostra o layout cujas instalações são compartilhadas por
diferentes fornecedores que atuam diretamente no processo produtivo.
63
A Unidade
Braz Cubas
3 Projeto de Instalações Industriais
64
Projeto de Instalações Industriais A Unidade
Braz Cubas
3
Aprendemos que:
65
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
4 Unidade IV
67
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
68
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Antes Depois
Linha opera 7 horas por dia, e demanda do cliente de 600 unidades ao dia. Sa-
bendo disso, agrupe as tarefas da linha de montagem em um número adequado de
estações e calcule a eficiência do balanceamento.
69
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
Tempo ciclo:
horas
7
dia 420 min
C= = = 0.70
unidades 600 unid
600
dia
70
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Uma das maneiras que as empresas possuem para conseguir atingir a meta
de crescimento é conhecer profundamente o seu processo produtivo e administra-
tivo, eliminando assim todos os pontos que não agregam valor. Nesse contexto, a
simulação em um projeto industrial torna-se uma poderosa ferramenta de auxílio à
empresa, pois possibilita avaliar muitos parâmetros do processo ao mesmo tempo,
fornecendo um relatório para ser o ponto de partida do processo de melhoria.
71
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
Gráfico 4.2 – Comparativo da evolução dos custos de um sistema com e sem aplicação da
simulação
72
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
99 Observação da animação;
73
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
99 Recursos são os meios pelos quais as atividades são executadas, como ex-
emplo: máquinas e operadores podem ter a mesma classificação das enti-
dades ou ainda serem classificados como dedicados ou gerais, permanen-
tes ou consumíveis e estacionários ou móveis;
99 Controles são itens que dizem ao sistema como, quando e onde as ativi-
dades devem ser executadas. Como exemplos podemos citar os planos de
produção, instruções operacionais e rotas de fabricação.
74
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Intervalos entre eventos Tempo entre chegadas, tempo entre falhas do equipamento.
75
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
76
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Conheça mais:
77
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
1 2
Pessoas x 0,9
78
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Entende-se por “área para processo” como toda a área indispensável ao equi-
pamento para que possa executar perfeitamente sem limitações as suas operações
de processamento.
79
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
Deve-se prever, no mínimo, área para dois recipientes de materiais não proces-
sados: a que está sendo processada, e a que está à espera do término desse primeiro
recipiente, para que a operação não sofra interrupção.
80
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
81
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
82
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Item Demandas
a) Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que
não provoque trepidação em dispositivos com rodas.
Pisos
b) Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos
e inclinação longitudinal máxima de 5%.
c) As inclinações superiores a 5% são consideradas rampas (devem atender ao item 6.4 desta
norma).
a) Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as
rotas de interligação às principais funções do edifício.
b) Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um
acesso, vinculado através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência,
Acessos
quando existirem. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode
ser superior a 50 m.
c) O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is) deve compor uma
rota acessível.
c) Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas
acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência,
interligadas à(s) entrada(s) através de rota(s) acessível(is).
a) Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência, devem ser previstas áreas de
Rotas de
roda.
b) A área deve ser ventilada e fora do fluxo principal de circulação.
c) Nas áreas de resgate deve ser previsto o espaço acessível a cada 500 pessoas ou fração
a) Recomenda-se prever uma área de descanso, fora da faixa de circulação, a cada 50m, para piso
descanso
Áreas de
83
A Unidade
Braz Cubas
4 Flexibilidade e racionalização dos custos
Por outro lado, tem sido mais comum que os projetos das instalações indus-
triais tenham priorizado os acessos livres de barreiras mais em áreas comuns e ad-
ministrativas do que em áreas produtivas.
Aprendemos que:
84
Flexibilidade e racionalização dos custos A Unidade
Braz Cubas
4
Referências da unidade IV
BLANCHARD, B. S. System engineering management. New York: John Wiley & Sons,
1991.
HARRELL, C. R.; GHOSH, B. K.; BOWDEN, R. Simulation using ProModel. Boston: McGra-
w-Hill, 2000.
85