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Manejo e

Processamento
dos Ovos
Manejo dos ovos
• Introdução

– Perdas por danos na casca até 3%;

– Casos 8%;

– A quebra dos ovos pode atingir 10%


ou mais em lotes mais velhos.
1 – Coleta dos Ovos

• Manual: 4 coletas diárias


1 – Coleta dos Ovos

Coleta
automática:
instalações
próprias.
1 – Coleta dos Ovos

• Ocorrências com alta porcentagem de ovos trincados ou


quebrados, observar:

– Freqüência e velocidade de coleta;


– Equipamento de transporte de ovos;
– Manipulação na classificadora;
– Estado sanitário das aves;
– Ração desbalanceada.
Limpeza dos ovos
• Momento da postura: ovos limpos

• Ovos sujos: deficiência no manejo


 Manter gaiolas limpas
 Usar bandejas limpas
 Separar ovos rachados e de casca fina

• Qualidade das gaiolas

• Ovos sujos ou manchados: classificados como de


qualidade inferior
Ovo sujo de fezes Ovo sujo de gema e sangue
e terra

Ovo sujo – Ácido úrico 


Recomendações para coleta e
armazenamento

• Coletar em bandejas plásticas;


• Não empilhar mais do que 5 ou 6 bandejas;
• Poedeiras em piso, trocar constantemente material dos
ninhos;
• Manter o fundo das gaiolas limpo;
• Manter a sala de ovos livre de odores;
• Tª (10 a 13º C) UR (70 – 80%)
– Manter a qualidade e peso dos ovos.
2 –Transporte interno

• Núcleos de postura ao depósito ou central de


processamento;

– Boas estradas;
– Caixas e bandejas adequadas, diminui o índice de
quebra;
Processamento dos Ovos
3 – Processamento dos ovos

Entrada de
funcionários
3 – Processamento dos ovos

Recebimento dos
ovos
3 – Processamento dos ovos

Sala de espera
3 – Processamento dos ovos

Abastecimento da máquina
3 – Processamento dos ovos

• Máquinas importadas classificam 250 cxs./30 dz./hora;


• Máquinas nacionais – 53 caixas/h

• 3.1 – Seleção

– Retira ovos muito sujos e com casca danificada;


Tipos de defeitos nos ovos
3 – Processamento dos ovos
• 3.2 – Lavagem

• Higienização automática dos ovos


• Equipamento combina lavagem, classificação e
embalagem dos ovos
• Lavados com água (38 a 46ºC)
• Limpeza: detergentes (específicos e desinfetantes)
• Limpeza periódica da lavadora
3 – Processamento dos ovos
Lavagem
3 – Processamento dos ovos

• 3.3 – Secagem

Câmara de ar quente
 evitar manchas e proliferação de m.o.
3 – Processamento dos ovos

• 3.4 – Ovoscopia

• Realizada para evitar que ovos trincados ou


quebrados sejam processado ou embalados
• Ambiente escuro com um feixe de luz sob os ovos
• Luminosidade permite visualização das trincas e a
seleção
• Algumas trincas leves passam pelo processo
3.4 - Ovoscopia
3.4 - Ovoscopia

Ovo trincado novo Ovo trincado velho

Ovo quebrado Ovo bicado


3 – Processamento dos ovos

• 3.5 – Classificação

– Pesagens simultâneas em vários jogos de balança para


agrupar os ovos em classes de pesos.
Classificação dos ovos pelo peso
Classificação dos ovos
3 – Processamento dos ovos

• 3.6 – Embalagem

– Proteção;
– Manutenção da qualidade;
– Isopor ou polpa.
– Caixas de 30 duzias
3 – Processamento dos ovos

Embalagem
4 – Armazenamento dos ovos

• A qualidade do ovo é afetada pelo tempo de


armazenamento, Tª e UR;

• Métodos de conservação:

• Refrigeração

– Ideal (0 – 10º C) – 2 meses;


– Temperatura ambiente (24º C) – 7 dias.
4 – Armazenamento dos ovos

Anidrase carbônica

H2CO3 H2O + CO2


liquefaz o albúmen
4 – Armazenamento dos ovos
• Qualidade interna do ovo

– Medida pela unidade Haugh;


• Relação entre o peso do ovo e altura do albúmen;
• Ovo posto no dia = 90 – 80 UH;
• Ovo boa qualidade = 75 – 70 UH;
• Ovo inferior = abaixo de 30 UH;

– Ovo impróprio para o consumo:


• Membrana vitelínica se desintegra;
• Odor estranho;
• Alteração na coloração do albúmen.
Formas de comercialização dos ovos
In natura
líquido (bandejas
plásticas,
isopor)


Formas de comercialização dos ovos
Formas de comercialização dos ovos
5 – Qualidade na Produção de Ovos

Sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos


Críticos de Controle) + BPPs/BPFs (Boas Práticas
de Produção/Fabricação):

“Controlar qualquer área ou ponto da cadeia


produtiva que possa contribuir com uma situação
de perigo, seja um contaminante, um micro-
organismo patogênico, um objeto físico ou uma
substância química.”
5 – Qualidade na Produção de Ovos
• Avaliação: • Controles diários,
– Estrutura física; semanais, mensais ou
periódicos:
– Instalações;
– Qualidade físico-química e
– Manejo; microbiológica de
– Armazenamento; ingredientes, rações, água,
– Transporte; ovos;
– Manipulação; – Aferição de instrumentos;
– Condições de saúde das
– Embalagem;
aves;
– etc. – Condição de saúde dos
colaboradores;
Produção primária  Venda ao
– Controle de pragas e
consumidor vetores;
– etc.
Conceito
de muda forçada

– Parada na produção de ovos devido à modificações


fisiológicas provocadas por certas práticas que visam
a regressão do sistema reprodutivo.

– Descanso forçado nas aves após o ciclo de produção;

– Objetivo: outro ciclo de produção;


Muda de penas

• Natural:

– Queda de penas antes do início do inverno;


– Prejuízo ao desempenho produtivo (escala comercial);

• Forçada:

– Aumento da vida produtiva da ave.


Razões para o uso da muda forçada

– O custo da muda é 60% inferior ao custo


de formação da franga;

– Curto tempo – novo ciclo de produção;

– Melhora a qualidade dos ovos.


Fatores a serem considerados
– Demanda e preço de ovos no mercado;

– Seleção do lote;

– Idade dos lotes (não menos que 57 semanas e não


mais que 67 semanas de idade);

– Custo de formação da franga;

– Desempenho anterior do lote.


Fatores a serem considerados

– Pesagem das aves


• 10% do plantel em lotes inferiores a 1.000 aves;
• 5% do plantel em lotes de 1.000 a 5.000;
• 1% do plantel em lotes acima de 5.000

– Revacinação;

– Ocorrência de doenças.
Período pré-muda

– Pesagem e seleção do lote, descartando aves


com baixo peso e fora de produção ou com
estado físico insatisfatório.
Queda de penas
Produção ovos
Hipotálamo Neuroendocrinologia da muda
estrógeno
GnRH TRH
Prolactina Progesterona

(-)
corticosterona
(-) LH FSH TSH (-)

estresse

Queda (-)
Ovário Glândula tireóide (-)
produção
Progesterona Estradiol T4 T3

(-) (-) Corticosterona


Queda
Papilas das penas exógena
penas
T4
Estradiol Progesterona Prolactina

Exógenos
Neuroendocrinologia da muda

Rompimento do equilíbrio hormonal que rege a postura,


proporcionados por estresses controlados.

Em consequência, ocorre:

a) Aumento da atividade da tireóide;


b) Aumento da atividade das glândulas adrenais;
c) Redução da atividade sexual e parada da postura;
d) Atresia das características sexuais secundárias;
e) Queda das penas;
f) Regeneração do aparelho reprodutivo.
Hormônios envolvidos na muda forçada

Prolactina (PRL)

•Age no eixo hipotálamo – hipófise – gônadas;

•Inibe a secreção de GnRH pelo hipotálamo;

•Não há produção de FSH e LH pela hipófise;

•Regressão do ovário e oviduto;


Hormônios envolvidos na muda
forçada
Corticosterona

•Produzido no córtex adrenal (parte da glândula adrenal);

•Age no eixo hipotálamo – hipófise – gônadas;

•Níveis aumentados em aves submetidas a jejum


(mobilização de energia);

•Diminuição do FSH e LH na presença de altos níveis de


corticosterona no sangue;
Hormônios envolvidos na muda
forçada

Hormônios Ovarianos

•Cessam suas atividades durante o processo de muda;

•Após a realimentação da ave, o hipotálamo volta a


produzir GnRH;

•Hipófise volta a produzir FSH e LH, estimulando o


desenvolvimento ovariano e seus respectivos hormônios.
Hormônios envolvidos na muda
forçada
Hormônios da tireóide

•Tiroxina (T4) e Triiodotironina (T3);

•Responsáveis pelo crescimento e diferenciação celular;

•Jejum provoca aumento do nível de T4, mantendo-se


alto até a regressão ovariana;

•Após a regressão do ovário ocorre um pico de T3;

•Hormônios sexuais + T4  ativação das papilas


plumíferas após a muda.
Alterações fisiológicas da muda
forçada
• Perda de 20 a 25% do peso corporal;

• Ovário regride 75% e oviduto regride 60% após 2 semanas de


muda;

• Elevação da temperatura corporal;

• Fígado perde 50% do seu peso;

• Folículos ovarianos maduros  atresia com necrose


Folículos ovarianos imaturos  reabsorvidos

• Ligeira queda no peso do esqueleto  redução teor de Ca++.


Por que a ave volta a ter alta
produtividade após a muda forçada ???
• O oviduto restabelece seus tecidos, havendo aumento
no nível de colágeno;

• Reorganização dos processos metabólicos (remoção de


substâncias inibidoras);

• Proliferação celular no oviduto, depositando células


novas no lugar das velhas;

• Diminuição do nível de lipídeos no útero, que aumenta


com a idade da ave;

• Aumento no nível de 1,25-DHCC, tornando-se similar ao


de uma ave jovem;
Programas para realizar a muda

• Produção em 2 ciclos:
Muda na 65ª semana de idade – 45 semanas (1º ciclo)
Duração do 2º ciclo= 40 semanas - 40 semanas (2º ciclo)
Descarte do lote= 105 semanas 85 semanas (total)

–Produção em 3 ciclos:
•Muda aos 14 meses – 56 semanas (1º ciclo 36 sem. produção)
•Muda aos 22 meses – 88 semanas (2º ciclo 32 semanas)
•Descarte aos 30 meses – 120 semanas (3º ciclo 32 semanas)
•2 mudas e 3 ciclos de produção/ total: 100 semanas produção
Métodos para realização da muda

• Nutricional: modifica a concentração dietética de


determinados íons
Cálcio e Fósforo, Sódio e Potássio, Iodo e Zinco;
• Óxido de zinco: 15 mil a 25 mil mg/kg reduz a zero a postura;

• Farmacológico: uso de drogas em ração

•Uso de hormônios: progesterona, GnRH-A


(antagonista do hormônio liberador de
gonadotropina);

•Proibido em vários países por possibilidade de


efeitos colaterais para saúde humana.
Métodos para realização da muda

• Situações de estresse para aves

• Redução do fotoperíodo (retirada da luz artificial)


• retirada da ração
• Período não superior a 14 dias;

• Algumas vezes retira-se a água por no máximo 3


dias;

• Métodos convencionais e o de muda rápida.


Método convencional
• Retorno de 50% de postura em 8 semanas
após início da muda;

– 1º dia= desligar a luz artificial (galpões abertos) ou


reduzir para 6 h de luz (galpões fechados);

– Jejum alimentar de 10 a 14 dias para ocorrer perda


peso de 25 a 30% do peso corporal;
• Não remover água;

– Fornecer farinha de casca de ostra por 3 a 4 dias


no início do período de jejum.
Método convencional

– No 11º dia fornecer ração de franga, (apenas 30%


da quantidade que a ave consumia);

– No 12º dia fornecer 60%, no 13º 90% e 14º dia


fornecer ração completa mantendo-a até 28º dia;

– A partir de 29º dia de muda, fornecer ração de


produção e reiniciar o programa de luz crescente
semelhante ao de frangas.
Método de muda rápida

• Retorno de 50% de postura em 5 a 6 semanas


após início da muda;

– Rápido período de jejum= 4 a 6 dias;

– Elimina o período de repouso.


O período de jejum não é fixo, depende da gordura
acumulada pelas aves e da capacidade da linhagem em
perder peso.

Retornar o alimento quando:

•O peso se aproximar daquele do início da produção (20


sem. de idade); ou

•O lote perder de 25 a 30% do peso inicial da muda; ou

•As aves atingirem no máximo 14 dias sem alimento; ou

•A mortalidade atingir 1,5% do lote.

Em lotes muito pesados, é viável a retirada da água junto com o


alimento e a luz, somente para o 1º dia.
Desempenho após a muda:
– Taxa de mortalidade máx. de 1,25% até 8ª semana,
a partir daí a mortalidade deve ser idêntica a do 1º
ciclo;

– Produção de ovos 5 a 10% menor que 1º ciclo;

– Aumento no tamanho do ovo;

– Melhora na qualidade da casca e qualidade interna


de clara;

– Consumo de ração pouco superior;

– Conversão alimentar pouco superior;

– Peso corporal semelhante.


Muda Forçada
• Para ser considerado eficaz, o programa
deve:
– Ser simples de ser aplicado;
– Ser de baixo custo;
– Implicar em baixa mortalidade;
– Conduzir a altos índices de postura e
qualidade dos ovos.
Profilaxia
Medidas de segurança
• Granja deve estar a uma distância segura de outras
fazendas avícolas e deve estar cercada;
• Isolamento rigoroso entre cada idade especialmente
entre frangas em crescimento e aves adultas;
• Não manter outro tipo de ave na granja;
• Restringir visitas à granja;
• Uniforme próprio dentro da área da granja;
• Uniforme próprio da granja para veterinários,
terceirizados, técnicos em manutenção e consultores;
Medidas de segurança
• Desinfetar as botas antes de entrar nos galpões;
• Não permitir entrada de veículos nos galpões;
• Proteger galpões contra aves silvestres e roedores;
• Destino adequado de aves mortas;
• Despovoamento total periódico de cada instalação
para limpeza e desinfecção geral;
• Uso exclusivo de equipamentos e mão-de-obra
para cada núcleo.
Programa de vacinação

• Vacinar somente aves sadias


• Observar período de validade e procedência das
vacinas
• Controle das datas de vacinação
Programa de vacinação

• De acordo com o desafio da região


• Densidade de aves nos estados e municípios
• Ocorrência de enfermidades em cada região
• Tamanho da granja
Vias de aplicação

• Individual: mais efetivas, requerem muita mão-de-


obra. Podem ser feitas no olho ou injetável
(subcutânea ou intramuscular)
Vias de aplicação

• Água de bebida:
• Diluir em água potável, sem aditivos
• Solução vacinal deve ser consumida em 2 a 4
horas
• Jejum hídrico
• Proteger o título da vacina
com leite em pó caso a água
esteja com cloro
Vias de aplicação

• Spray:
Efetiva, mas pode apresentar efeitos
secundários
Regular o nebulizador (tamanho da gotícula)
PROGRAMA DE VACINAÇÃO UTILIZADO EM BASTOS
Idade Vacina
1º dia Marek e Gumboro (subcutânea)
7 dias New Castle HB-1 e Bronquite Infecciosa (ocular)
14 dias Pneumovírus (spray)
22 dias Bronquite Infecciosa e New Castle lasota (ocular/ spray)
29 dias Micoplasma (ocular)
31 dias Coriza Aquosa (I.M. Coxa)
40 dias Laringotraqueite (ocular)
59 dias Bouba, New Castle lasota e Bronquite Infecciosa (punção na asa e spray)

66 dias Pneumovírus (spray)


80 dias Laringotraqueite (ocular)
94 dias New Castle lasota e Bronquite Infecciosa (spray)
105 dias Coriza Infecciosa, New Castle, Síndrome da queda de postura, Bronquite Infecciosa
(mesmo produto -inframuscular - oleoso)

123 dias Pneumovírus (spray)


Seleção e Descarte de
Poedeiras Improdutivas
Objetivos

 Economia de ração;

 Redução de contaminações por doenças.

 Precisão dos índices de produção


Seleção das Aves

 Início da postura: primeiro descarte

 Não muito rigoroso – retira-se aves defeituosas,


doentes, muito fracas e pequenas;

 A partir de 28 semanas - um descarte por mês.


Características das poedeiras produtivas e improdutivas
Objetivos
Crista e Barbelas
 Improdutiva: pálida, pouco  Produtiva:
desenvolvida, secas e vermelha, macia,
enrijecida (ação do quente e bem
andrógeno) desenvolvida
Características das poedeiras produtivas e improdutivas –
Objetivos
Canelas, pálpebras e bico
 Improdutiva:  Produtiva: despigmentada,
pigmentada pois mobiliza pigmentos para
(amarelada) gema dos ovos
Características das poedeiras produtivas e improdutivas –
Objetivos
Distância entre ossos pélvicos

 Improdutiva:  Produtiva: maior que


menor que três três dedos (estrógeno alarga
dedos os ossos)
Características das poedeiras produtivas e improdutivas –
Objetivos
Plumagem

 Improdutiva:  Produtiva:
brilhante gasta (opaca)
Características das poedeiras produtivas e improdutivas –
Objetivos
Cloaca
 Improdutiva:  Produtiva: de forma
pequena, circular, oval, sem pigmentação,
amarela, seca, não úmida e dilatada
dilatada
Objetivos
Características das poedeiras produtivas e improdutivas

Abdômen
 Improdutiva: Profundo e macio;

 Produtiva: Contraído e duro;


Características da carne de aves
descartadas

 Textura rígida;

 Peso reduzido e baixa proporção de carne;

 Ossos frágeis

 fragmentos na carne após a desossa, dificulta o


processamento.
Agregação de valores

 Destino comercial das aves descartadas

 Comercializadas em bairros, ainda vivas, pelo


preço de R$ 0,70/kg;

 Elaboração de embutidos como salsichas, caldo


de carne;
Custo de Produção
Custo de Produção 1.000 Poedeiras
Custo no período de crescimento
Custos Unitário (R$) Total (R$)
Pintos de 1 dia - 1000 0,90 900,00
Ração de cria: 950 x 2,5 kg 0,45 1.068,75
Ração de recria: 950 x 5,0 kg 0,55 2.612,50
Medicamentos (Vacinas) 400,00
Mão de obra 1/5 H x 5 meses x 1,45 .S M 790,25
Sub-Total (1) 5.771,50
Custo no período de produção

Custos Unitário (R$) Total (R$)


Ração: 860 x 42 kg 0,55 19.866,00
Medicamentos 100,00
Mão de obra 1/5 H x 14 meses x 1,45 .S M 2.212,70
Sub-Total (2) 22.178,70
Total (1+2) 27.950,20
Depreciação (4%) 1.118,00
Custo financeiro (16%) 4.472,00
Sub-Total (3) 5.590,00
Total (1 + 2 + 3) 33.540,20
Receitas abatidas no custo
Receitas Unitário (R$) Total (R$)
Esterco: 15 toneladas 70,00 1.050,00
Descarte das aves: 800 x 1,7 kg 0,70 952,00
Sub-Total (4) 2.002,00
Custo (1 + 2 + 3 - 4) 31.538,20
Produção de ovos: 17.934 dúzias
Custo/dúzia: R$ 1,76

Preço / caixa de 30 dúzias R$ 53,00


R$1,77/Dz.
R$3,50/Dz. (Supermercado)

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