Apesar destes indicadores, o colega que anteriormente dirigia esta equipa foi
promovido a director de recursos humanos, por serem apreciadas as suas
qualidades de relacionamento e liderança. Do histórico da sua passagem pela
equipa fica a capacidade de pôr fim, de forma hábil e consensual, a uma
situação de jogo recorrente nos intervalos de almoço – situação interdita pelo
regulamento interno da empresa.
Quando tudo fazia prever que o team leader da nova equipa fosse a
Mafalda ou o Tiago, os mais velhos, experientes e competentes, o
escolhido foi Francisco Amaral. A escolha surpreenderia a todos, não
fosse ele um grande amigo do Sílvio Abreu.