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Índice
guiões de
Leitura
UM FIO DE FUMO NOS CONFINS DO MAR, Alice Vieira
Antes da Leitura
1. Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas de literatura infanto-
-juvenil, tendo ganho grande projeção nacional e internacional. Várias das suas obras foram
publicadas no estrangeiro.
1.1. Recorrendo a diferentes fontes, tais como enciclopédias, dicionários de autores e/ou In-
ternet, recolhe informações sobre a vida e a obra de Alice Vieira.
2. Caso já tenhas lido alguma(s) obra(s) de Alice Vieira, partilha com a turma as tuas impres-
sões sobre o(s) livro(s) que leste, incitando os teus colegas a fazer a sua leitura.
3. Observa a capa do livro Um Fio de Fumo nos Confins do Mar de Alice Vieira.
3.1. Identifica a faixa etária provável da personagem destacada na capa,
justificando a tua resposta.
A. Maria Callas:
• Grupo 1 – dados biográficos, gravações, data em que esteve em Portugal, no Teatro Na-
cional de São Carlos
2
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GUIÕES DE LEITURA
Verificação da Leitura
1 M
2 A
3 R
4 I
5 A
6 G
7 U
8 I
9 L
10 H
11 E
12 R
13 M
14 I
15 N
16 A
1. Diminutivo por que é conhecida a personagem, cujo nome se encontra escrito no quebra-cabeças.
2. Nome da filha de João Queiroz e Narcisa, mãe da Mina.
3. Nome do namorado da mãe de Mina.
4. Uma das grandes paixões do namorado da mãe de Mina.
5. Diminutivo de Mademoiselle Nadine Fabre.
6. Função exercida por Mademoiselle Nadine Fabre em casa de João Queiroz e Narcisa.
7. Primeiro nome da apresentadora do programa Quem Sabe Deles?.
8. Cidade onde se desenrola a ação principal.
9. Uma das fontes de rendimento da mãe de Mina.
10. Nome do filho da caseira da quinta em Trás-os-Montes.
11. Título nobiliárquico atribuído à avó de Mina.
12. Género artístico teatral, acompanhado de música, preferido de Mademoiselle Nadine Fabre.
13. Designação atribuída à quinta de Trás-os-Montes.
14. Instrumento musical tocado por Mademoiselle Nadine Fabre.
15. Nome da caseira da quinta de Trás-os-Montes.
16. Nome da avó materna da Mina.
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guiões de
Leitura
Leitura
Os primeiros dois capítulos são fundamentais para que compreendas a obra na íntegra.
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GUIÕES DE LEITURA
A par da narração dos acontecimentos no programa Quem Sabe Deles? são contadas alterna-
damente várias histórias relacionadas com os antecedentes da personagem principal.
Como tal, propõe-se que trabalhes em grupo uma das histórias, conforme é a seguir sugerido.
GRUPO 1
GRUPO 2
5
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guiões de
Leitura
GRUPO 3
GRUPO 4
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GUIÕES DE LEITURA
GRUPO 5
À DESCOBERTA
Cacilda não revela a ninguém a identidade do pai de Mina.
No entanto, à medida que vamos conhecendo as origens desta família, surgem indícios
que remetem para o nome do provável pai de Mina.
Para te ajudar a desvendar o “segredo dos deuses” da
mãe de Mina, segue as pistas a seguir fornecidas e, depois,
preenche os espaços em branco da árvore genealógica
apresentada.
• Estado de espírito de Cacilda no regresso da quinta,
Narcisa
João
após ter lá passado um verão; Queiroz
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guiões de
Leitura
Depois da Leitura
1. Relê o sétimo capítulo até “… uma carreira de cantora de ópera.” e explica o significado do
título da obra de Alice Vieira que acabaste de ler.
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GUIÕES DE LEITURA
Expressão Oral
Texto A Texto B
http://4.bp.blogspot.com
não somos nada.”
In Um Fio de Fumo nos Confins do
Mar, Alice Vieira
(segundo capítulo, página 17)
Tendo como referência os textos A e B, partilha com os teus colegas a tua opinião sobre a te-
levisão, sustentando a tua posição com argumentos decorrentes da tua experiência enquanto
telespetador. No decurso do diálogo, deves:
levantar o braço sempre que quiseres intervir;
esperar pela tua vez para falares;
ouvir atentamente os teus colegas;
respeitar a opinião dos teus colegas;
reconhecer os pontos positivos das várias intervenções.
Organizar o Portefólio
A. Ao longo de Um Fio de Fumo nos Confins do Mar são várias as referências a realizadores de
cinema, filmes premiados e/ou que se tornaram clássicos do cinema.
Pesquisa na Internet a sinopse, o elenco e eventuais prémios granjeados pelos filmes abaixo
indicados e inclui as informações que encontrares no teu portefólio.
• La Dolce Vita, Fellini;
• Férias em Roma, Roman Holiday;
• Serenata à Chuva, Gene Kelly e Stanley Donen;
• Música no Coração, Robert Wise.
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guiões de
Leitura
B. Tal como afirma o narrador, “para o Crispim tudo se processa em função da estreia de fil-
mes, das datas da morte ou nascimento dos atores e das atrizes, da atribuição dos Óscares.
Com exceção de 1974, evidentemente.” (quinto capítulo, página 38)
Pesquisa na Internet o filme que ganhou o Óscar no ano em que nasceste e regista o título,
o nome do(s) realizador(es), bem como a sinopse.
Informa-te, junto do(a) teu/tua professor(a) de História sobre esse dia e explica o motivo
pelo qual:
• essa data é também conhecida pela “Revolução dos Cravos”;
• Crispim afirma que esse é “o ano glorioso da nossa liberdade”.
Escrita
Saber escrever
Na realidade, Mina não encontrou a sua avó Narcisa no programa Quem Sabe Deles?.
Escreve um desfecho diferente para a procura de Mina, imaginando o reencontro entre a neta
e a avó no programa Quem Sabe Deles?.
Ao fazeres a planificação do diálogo entre Mina e a avó, tem em atenção:
o papel de Rute Isabel como mediadora da conversa, usando o mesmo registo de língua
que caracteriza a personagem ao longo da obra;
as informações da D. Fortunata sobre o estado atual da quinta;
o que conheces sobre a personalidade de Narcisa;
o motivo que terá levado Narcisa a afastar-se da filha;
as razões que justificam o facto de Narcisa não ter procurado reaproximar-se da filha.
Na redação do teu texto procura usar os conectores discursivos adequados e evita repetir ideias
já apresentadas.
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GUIÕES DE LEITURA
Antes da Leitura
Lê o excerto seguinte.
http://grandefabrica.blogspot.com/2007/12/john-steinbeck-nasceu-em-salinas-no.html
PARÁBOLA MEXICANA
Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana,
observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único
pescador. No barco, havia vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu os
parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e perguntou-lhe quanto tempo levara para
os pescar.
– Pouco tempo, respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou por que é que o pescador não permanecia no mar
mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender às necessidades imediatas da sua
família.
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guiões de
Leitura
O americano voltou à carga:
– Mas o que é que você faz com o resto do seu tempo?
O mexicano respondeu:
– Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a siesta com a minha
mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com os
meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor.
O americano assumiu um ar de caso e disse:
– Eu sou formado em administração em Harvard e posso ajudá-lo. Para tal, você deve
passar mais tempo a pescar e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produ-
zida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos de
pesca. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma indús-
tria processadora e, no fim, poderia ter a sua própria indústria, controlar o produto, o pro-
cessamento e a distribuição. Precisaria de deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores
e mudar-se para a Cidade do México, em seguida, para Los Angeles e, finalmente, para Nova
Iorque, de onde dirigiria a sua empresa em expansão.
– Mas, senhor, quanto tempo isso levaria? – perguntou o pescador.
– Quinze ou vinte anos – respondeu o americano.
– E depois, senhor?
O americano riu e disse que essa seria a melhor parte.
– Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital da sua empresa ao público e
ficar muito rico. Ganharia milhões.
– Milhões, senhor? E depois?
– Depois – explicou o americano – você reformava-se. Mudar-se-ia para uma pequena al-
deia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a
siesta com a esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia beber vinho e tocar violão com
os amigos...
– Mas senhor, eu já faço isso!
http://contoseparabolas.no.sapo.pt/02contos/prioridades.htm
(Texto adaptado)
2. Uma parábola consiste numa narração alegórica, isto é, simbólica, da qual se retira um en-
sinamento valioso, uma lição de moral ou uma verdade de caráter geral.
2.1. Indica o ensinamento ou a lição de moral que a parábola transcrita procura transmitir.
3. “Baseada num conto popular mexicano, A Pérola constitui uma inesquecível parábola poé-
tica sobre as grandezas e as misérias do mundo tão contraditório em que vivemos.”
In badana do livro A Pérola
3.1. Considerando a afirmação anterior, mas também a parábola transcrita, especula sobre o
conteúdo do conto que vais ler a seguir.
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GUIÕES DE LEITURA
Leitura
Capítulo 1
1. Situa o início da ação no tempo e no espaço.
2. Kino via tudo o que Juana fazia sem, no entanto, olhar para ela.
2.1. Apresenta uma explicação que justifique a contradição existente na frase anterior.
6. Aponta a reação imediata de Juana e a de Kino, após Coyotito ter sido picado pelo escorpião.
9. Juana ergueu para Kino “uns olhos gelados como os de uma leoa.”
9.1. Explica o significado da comparação transcrita, referindo o seu valor expressivo.
10. Perante a inviabilidade do médico se deslocar ao aglomerado de cabanas, Juana decide ir ter
com ele.
10.1. Fundamentando a tua resposta com uma frase do texto, justifica o facto de os vizinhos
acompanharem a família de Kino até à casa do médico.
12. Em frente à casa do médico, “a música do inimigo” soou aos ouvidos de Kino.
12.1. Com base em informações do texto, esclarece o significado da “música do inimigo”,
evidenciando os sentimentos que dominavam Kino.
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guiões de
Leitura
13. Apesar de também ser indígena, o criado do médico não fala na “linguagem antiga” do seu povo.
13.1. Comenta a atitude do criado.
14. “No seu quarto, o médico estava sentado no seu leito alto.”
14.1. Traça o retrato do médico, a partir do que é dito nesta passagem do texto.
15. Demonstra que o médico se sentia frustrado por viver na cidade de La Paz.
16. O médico lidava com os da “raça de Kino como se tratasse com simples animais.”
16.1. Comprova, com uma frase do texto, a veracidade da afirmação anterior.
17. Demonstra que o médico revela uma total falta de escrúpulos na forma como trata a
família de Kino.
Capítulos 2 e 3
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GUIÕES DE LEITURA
2. No terceiro capítulo, são apresentadas duas versões sobre o que as pessoas vão dizer, ao
longo dos anos, acerca da descoberta da Pérola do Mundo.
2.1. Transcreve os eventuais comentários futuros, indicando o que os condiciona.
3. “A partir daquela altura, iriam observar atentamente Kino e Juana, para ver se a riqueza lhes
daria volta à cabeça, como a riqueza sempre dá a volta à cabeça das pessoas.” (Capítulo 3)
3.1. Comenta a afirmação anterior, evidenciando a tua opinião sobre o que é dito.
Capítulo 4
1. “… em La Paz, já se sabia por toda a cidade, mal a manhã rompera, que Kino ia vender a sua
pérola nesse dia.”
1.1. Enumera as pessoas que sabiam da intenção de Kino.
3. Indica o motivo pelo qual os pescadores de pérolas não foram, nesse dia, para o mar.
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guiões de
Leitura
4. Nessa manhã, o assunto das conversas dos vizinhos girava em torno da pérola de kino.
4.1. Especifica o tema das conversas dos vizinhos.
5. Para Kino e Juana, aquela manhã era uma das mais importantes nas suas vidas.
5.1. Indica o acontecimento evocado para salientar a importância dessa manhã.
5.2. Refere os cuidados de Juana relativamente ao vestuário, justificando a sua atitude.
8. Transcreve uma expressão do texto que demonstre a reação de defesa do povo de Kino face
à submissão imposta pelos forasteiros.
9. “– Bom dia, meu amigo – disse o homem gordo. – Em que posso servi-lo?”
9.1. Considerando a saudação do negociante supracitado e o seu comportamento posterior,
comprova que se trata de uma pessoa falsa e traiçoeira.
10. Aponta os argumentos usados pelos negociantes para subestimar o valor da pérola de Kino,
evidenciando a sua intenção.
11. Indica a reação de Kino às propostas dos negociantes, manifestando a tua opinião sobre ela.
12. Comprova, com expressões textuais, que a reação de Kino surpreendeu e intimidou os ne-
gociantes de pérolas.
13. À noite, nas suas cabanas, os vizinhos discutiam o importante acontecimento dessa manhã.
13.1. Esclarece a conclusão a que chegaram os vizinhos relativamente à avaliação da pérola por
parte dos negociantes.
13.2. Enuncia as diferentes opiniões dos vizinhos em relação à atitude de Kino.
14. Enquanto Juana preparava a ceia, Kino refletia sobre os acontecimentos dessa manhã.
14.1. Expõe a decisão tomada por Kino, destacando os sentimentos que o dominam.
15. Explica o significado da frase “Kino tinha perdido o seu mundo antigo e agora tinha de se
agarrar a um mundo novo.”
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GUIÕES DE LEITURA
17. Refere os sentimentos que atravessam Kino, após o recolhimento do irmão à sua cabana, re-
lacionando-os com a música que soa aos seus ouvidos.
19. Algo aconteceu nessa noite que veio confirmar os pressentimentos de Kino e Juana.
19.1. Esclarece de que acontecimento se trata.
Capítulo 5
1. Durante a noite, Juana levanta-se sub-repticiamente e sai da cabana, em direção ao mar.
1.1. Refere a intenção de Juana, elucidando sobre a concretização do seu objetivo.
1.2. Indica a reação de Kino ao abordar Juana, manifestando a tua opinião sobre a mesma.
1.3. Com base em expressões textuais, caracteriza o estado de espírito de Juana e de Kino, após
o incidente anterior.
2. Juana “não sentia rancor por Kino”, apesar da violência da sua atitude.
2.1. Transcreve uma frase do texto que justifique a submissão de Juana ao companheiro.
2.2. Tendo em conta a realidade atual, exprime a tua opinião sobre as razões apresentadas para
justificar o comportamento de Kino.
3. Nessa noite, sucedem-se uma série de acontecimentos que vão irremediável e definitiva-
mente mudar a vida da família de Kino.
3.1. Preenche a tabela seguinte com os acontecimentos citados e regista os sentimentos vivi-
dos e os valores postos em causa.
4. Após os incidentes anteriores, Kino e Juana refugiam-se com Coyotito na cabana de Juan
Tomás.
4.1. Esclarece o facto de Apolónia se ter surpreendido com a presença das personagens citadas,
na sua cabana.
4.2. Menciona os pedidos de Kino a Apolónia.
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guiões de
Leitura
5. Chamado à sua cabana, Juan Tomás conversa com o irmão.
5.1. Expõe o conselho que Juan Tomás dá ao irmão, indicando a razão que o fundamenta.
5.2. Justifica a relutância de Kino em seguir o conselho do irmão mais velho.
5.3. Enuncia a intenção que Kino comunica ao irmão.
5.4. Explica o motivo pelo qual Kino tem a noção de ser “um leproso”.
8. Demonstra, com uma frase do texto, a relação afetuosa existente entre os dois irmãos.
Capítulo 6
1. Esclarece em que medida o vento “forte e furioso” é, simultaneamente, uma vantagem e
uma desvantagem na fuga de Kino e Juana.
3. Indica o estado de espírito que domina Kino nesta altura, relacionando-o com o “instinto
ancestral do seu povo”.
4. “A música da pérola ecoava, triunfante, na cabeça de Kino, e a melodia da família soava sub-
jacente…”
4.1. Interpreta o significado da transcrição anterior.
5. Durante o dia, Kino suspende a fuga e refugia-se com Juana e Coyotito numa clareira.
5.1. Esclarece o motivo pelo qual Kino e Juana interromperam o seu percurso.
5.2. Aponta as tarefas de cada uma das personagens neste momento.
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GUIÕES DE LEITURA
VISÃO DE KINO
SONHOS DE KINO
CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 6
8. Explica a razão pela qual “a música da pérola tinha-se tornado sinistra aos seus ouvidos
e estava misturada com a música do mal.”
9. Enquanto Kino dorme um pouco, Juana mantém-se desperta, atenta ao que os rodeia.
9.1. Justifica o facto de Kino ter acordado sobressaltado, salientando o seu estado de espírito.
10. Ao vislumbrar os três homens que os perseguiam, Kino sente um arrepio de medo.
10.1. Expõe o plano arquitetado por Kino para atacar os perseguidores, caso estes detetassem
o local onde a família se encontrava.
11. Em virtude da proximidade dos inimigos, Kino expressa uma intenção a Juana.
11.1. Menciona-a.
11.2. Comenta a reação de Juana ao propósito manifestado por Kino.
12. No momento seguinte, Kino e Juana encaminham-se para as montanhas rochosas, numa
“fuga em pânico”.
12.1. Tendo em conta o que é dito no texto, explica o significado de “fuga em pânico”.
13. Kino toma consciência de que, em pouco tempo, os batedores descobririam o local onde
estivera com Juana e Coyotito e que, a partir daí, facilmente os apanhariam.
13.1. Indica a resolução de Kino perante a iminência de ser capturado, evidenciando a posição
assumida por Juana em relação à mesma.
14. Depois de uma dura escalada, Kino e Juana encontraram um local propício para pernoitarem.
14.1. Indica-o.
14.2. Enuncia as condições favoráveis do local escolhido por Kino.
15. Do sítio onde se encontravam, Kino podia ver os três homens junto à lagoa.
15.1. Expõe a estratégia de Kino para aniquilar os homens que os perseguiam.
16. Enuncia as precauções tomadas por Kino no ataque aos três homens.
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guiões de
Leitura
17. “… a Canção da Família tornara-se tão violenta e nítida e felina como o rosnido de uma
puma fêmea.”
17.1. Interpreta o valor expressivo da comparação transcrita.
18. Kino venceu os inimigos, mas foi derrotado na luta entre a pérola e a família.
18.1. Tendo em atenção o desfecho dos acontecimentos, comprova a veracidade da afirmação
anterior.
Depois da Leitura
1. Preenche a tabela, com uma frase que sintetize os acontecimentos relevantes em cada um
dos momentos a seguir indicados.
ESPAÇO SOCIAL
Pobreza Riqueza
a) a)
b) b)
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GUIÕES DE LEITURA
Expressão Oral
Escrita
Saber escrever
Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180 e um máximo
de 240 palavras, em que relates a vida de Kino e Juana a partir do momento em que a pérola
regressa ao fundo do mar.
Na planificação do teu texto, obedece à estrutura seguinte:
introdução – faz uma breve referência à chegada de Kino e Juana com o filho morto nos
braços e ao momento em que atiraram a pérola para o fundo mar;
desenvolvimento – conta a reação dos pescadores ao regresso do casal, sobretudo a do
irmão de Kino; desvenda o modo de vida das personagens a partir deste momento
(onde passam a viver, o seu meio de subsistência, o relacionamento entre Juana
e Kino, a atitude dos pescadores perante a família de Kino, depois do sucedido...);
conclusão – apresenta as eventuais mudanças na perspetiva de vida futura do casal, re-
lacionando-a com o ensinamento implícito na obra.
Na redação do teu texto, procura encadear as ideias de forma lógica e evitar a repetição de pa-
lavras, substituindo-as por outras de sentido equivalente.
No final, faz a revisão, atendendo à planificação, e verifica se o texto está correto do ponto de
vista gramatical.
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guiões de
Leitura
OS HERDEIROS DA LUA DE JOANA, Maria Teresa Maia Gonzalez
Antes da Leitura
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GUIÕES DE LEITURA
6. Resolve o crucigrama com o nome das personagens d’Os Herdeiros da Lua de Joana abaixo
indicadas.
1 P
E 3
2 R
S
4 O
N
A 5
6 G 7
E
N 8
9 S
23
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guiões de
Leitura
7. Antes de leres a peça na íntegra, folheia o livro e indica o espaço e as personagens correspon-
dentes aos atos e cenas que constituem a estrutura externa da obra apresentada na tabela
seguinte.
ESTRUTURA
EXTERNA ESPAÇO PERSONAGENS
ATOS CENAS
1
2
I
3
4
II 1
1
III
2
IV 1
1
V 2
3
VI (1)
Leitura
ATO I
Cena 1
1. A ação passa-se na sala da casa da Joana.
1.1. Tendo em atenção as didascálias relacionadas com o espaço, indica os profissionais envol-
vidos na conceção do teatro a quem se destinam essas informações.
Cena 2
4. Bé entra na sala e, ao ver o marido, “franze o sobrolho”. (didascália inicial)
4.1. Baseando-te no diálogo entre Bé e o marido, explica a reação da esposa.
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GUIÕES DE LEITURA
5. Demonstra que o pai e a mãe da Joana têm formas diferentes de lidar com a perda da filha.
6. Há, entretanto, um objeto que desperta a atenção de Bé.
6.1. Identifica-o.
6.2. Indica a reação das personagens em cena face à presença desse objeto na sala.
Cena 3
7. A entrada de Jorge em cena vem dar resposta à pergunta da mãe, na cena anterior.
7.1. Comprova a veracidade da afirmação anterior.
8. Com base em elementos textuais, demonstra que há uma oscilação no estado de espírito de
Jorge, ao longo da cena.
9. Transcreve das falas de Jorge as expressões que denunciam claramente que se trata de um
jovem adolescente.
Cena 4
10. “Que hei de fazer com esta lua?!” (Bé, Cena 4)
10.1. Identifica o interlocutor da interrogação de Bé.
10.2. Esclarece a intenção comunicativa da pergunta de Bé.
10.3. Apresenta uma sugestão de resposta à pergunta de Bé.
ATO II
Cena 1
1. Situa a ação no espaço e identifica as personagens em cena.
2. Relaciona o estado de espírito de Jorge com o tema da conversa entre ele e o Dr. Gomes.
3. Com base em dados textuais, explica o motivo pelo qual Jorge afirma, na sua 2.ª fala, “se é
que se lhe pode chamar família…”
4. “Na minha família não há progressos; só retrocessos!” (Jorge, 3.ª fala)
4.1. Transcreve da fala de Jorge uma expressão sinónima da sublinhada e explica o seu signifi-
cado no contexto em que surge.
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guiões de
Leitura
ATO III
Cena 1
1. O João Pedro e o Luís encontram-se na sala da casa de Joana.
1.1. Indica o motivo que os levou à casa da Joana.
2. “No dia do funeral da Joana […], nem sequer fui capaz de lhe dar os meus sentimentos…”
(João Pedro, 5.ª fala)
7. Preenche a tabela seguinte com outros termos semelhantes aos anteriores, mas empregues
pelo João Pedro e esclarece o significado dos mesmos.
EXPRESSÕES SIGNIFICADO
João Pedro
Cena 2
8. Nesta cena, o Dr. Brito responde à pergunta de Luís, na 11.ª fala.
8.1. Esclarece as funcionalidades e o significado que a Joana atribuía à sua lua.
8.2. Indica quando e o meio através do qual o pai teve conhecimento do significado da lua de Joana.
26
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GUIÕES DE LEITURA
8.3. Diz em que medida esta revelação do Dr. Brito denuncia o tipo de relacionamento que man-
tinha com a filha.
9. O João Pedro e o Luís demonstram-se incrédulos e surpresos face ao destinatário das car-
tas de Joana.
9.1. Justifica a reação dos dois amigos.
9.2. Apresenta a justificação do pai para a atitude da filha.
10. A dada altura, o Dr. Brito revela aos dois amigos os motivos pelos quais os convidou a irem
a sua casa.
10.1. Indica-os.
11. “E o mais ridículo é que passava a vida a oferecer relógios à minha filha…” (Dr. Brito, 12.ª fala)
11.1. Esclarece o sentido das palavras do Dr. Brito, evidenciando os sentimentos manifestados.
11.2. Considerando o que é dito no texto, comprova que a realidade constatada pelo pai de Joana
é comum a outras famílias.
12. Expõe o pedido que o Dr. Brito faz aos dois jovens, salientando a sua intenção.
ATO IV
Cena 1
1. Comprova, com uma frase do texto, que as personagens em cena não se conheciam pes-
soalmente.
2. “Ainda no outro dia houve uma discussão lá em casa por causa de uma coisa sem impor-
tância.” (Bé, 5.ª fala)
2.1. Indica a “coisa” que desencadeou a discussão.
2.2. Expõe, por palavras tuas, a discussão supracitada.
3. Segundo o Dr. Gomes, o baloiço “de certa maneira, representa a Joana”. (Dr. Gomes, 15.ª fala)
3.1. Explica estas palavras do Dr. Gomes.
4. Tendo em conta o que é dito nesta cena, mas também o conhecimento que tens da peça, in-
dica a intenção do Dr. Gomes na pergunta que faz a Bé, na sua 14.ª fala.
5. Apresenta uma justificação para o facto de o Dr. Gomes ter corrigido Bé quando esta afirma,
na sua 5.ª fala, que a filha “desapareceu”.
7. “Sabe, chego a pensar que o Lucas era o único amigo da Joana, o seu único amigo verda-
deiro.” (Bé, última fala)
7.1. Indica a que se refere o “Lucas”.
7.2. Comenta a afirmação de Bé.
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guiões de
Leitura
ATO V
Cena 1 – Sequência 4 do Manual, páginas 197 a 201
Cena 2
1. “Entram na sala Bé e Alice, mãe de Diogo.” (didascália inicial)
1.1. Comprova, com uma frase do texto, que a visita de Alice foi inesperada.
1.2. Indica o objetivo da visita de Alice.
1.3. Justifica a preocupação manifestada por Alice relativamente ao seu filho Diogo.
2. “Pode crer que sei bem o que vocês têm passado…” (Alice, 4.ª fala)
2.1. Explica estas palavras de Alice, evidenciando a situação vivida pelas duas famílias.
3. Indica a razão pela qual Bé corrige Alice quando esta afirma que “a Marta desapareceu”. (Alice,
6.ª fala)
4. No decurso da conversa, Bé, indiretamente, faz uma advertência a todos os pais, no que res-
peita ao seu relacionamento com os filhos.
4.1. Comprova a afirmação anterior com uma frase de Bé, salientando a sua intenção ao pro-
feri-la.
5. Esclarece a razão pela qual o envolvimento de Marta no mundo da droga constituiu uma sur-
presa para a mãe.
6. Se é verdade que os pais devem procurar conversar com os filhos, também os filhos devem
procurar conversar com os pais, sobretudo quando algo os preocupa e/ou se sentem tristes.
6.1. Comenta a afirmação anterior, dando conta da tua própria experiência relativamente ao
que é dito.
Cena 3
7. Considerando as informações na didascália inicial, interpreta o tipo de relacionamento exis-
tente entre as personagens em cena.
9. A partir do conhecimento que tens da obra, comprova que o comportamento do Dr. Brito
sofreu modificações relativamente ao seu papel de pai.
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GUIÕES DE LEITURA
ATO VI
1. Situa a ação no espaço.
3. “… comecei a conhecer a minha filha, a Joana, no dia em que ela morreu…” (Dr. Brito, última fala)
3.1. Esclarece a contradição existente nas palavras do Dr. Brito.
3.2. Explica estas palavras do Dr. Brito, fundamentado a tua resposta no conhecimento que
tens da peça.
4. Além do Dr. Brito e da professora Margarida, são mencionadas outras personagens neste ato.
4.1. Identifica-as.
4.2. Interpreta o gesto da aluna do Secundário, destacando a simbologia do mesmo.
Depois da Leitura
Compreensão Oral
Expressão Oral
In Eu Mais Tu Igual a “Nós”?, Jerry Scott & Jim Borgman, Gradiva, 2009
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guiões de
Leitura
1. Indica em que medida a expressão “pareces um disco riscado” se adequa à tira do Jeremy.
2. Comenta a reação do Jeremy face à pergunta do pai e relaciona-a com a tua própria expe-
riência.
3. O diálogo entre pais e filhos reveste-se de extrema importância para a harmonia familiar,
podendo contribuir muito positivamente para a prevenção de comportamentos de risco.
3.1. Considerando a tira de banda desenhada, mas também o texto de Maria Teresa Maia
Gonzalez que acabaste de ler, discute com os teus colegas a importância de pais e filhos dia-
logarem sobre o seu dia a dia, tendo em conta aspetos como:
• tempo disponível diariamente para conversar com as pessoas que te são próximas;
• benefícios da convivência familiar no equilíbrio psicológico e na autoconfiança;
• vantagens da entreajuda na resolução de problemas;
•…
Escrita
A. Respeitando a estrutura do texto dramático, imagina o diálogo entre o Dr. Brito, a esposa e
o filho, após o pai ter oferecido a lua de Joana à escola. Para tal, obedece às orientações se-
guintes:
• continua a numeração dos atos de Os Herdeiros da Lua de Joana, com a respetiva indi-
cação cénica do espaço onde decorre a cena;
• redige um mínimo de quatro falas para cada uma das personagens intervenientes;
• emprega didascálias que informem, entre outras coisas, sobre os gestos, movimentos e
o estado de espírito das personagens;
• apresenta um desfecho que permita antever uma mudança no relacionamento desta fa-
mília.
B. Redige um texto em que expresses a tua opinião sobre Os Herdeiros da Lua de Joana, de
acordo com as seguintes orientações:
• introdução – um parágrafo: apresenta a tua posição (des)favorável relativamente à obra
em questão;
• desenvolvimento – dois parágrafos: com base no texto, indica os argumentos que sus-
tentam a tua posição, salientando o que mais te (des)agradou na peça;
• conclusão – um parágrafo: reafirma a tua posição inicial e, caso se justifique, incita à lei-
tura desta peça.
Ler Mais
Se consideraste interessante Os Herdeiros da Lua de Joana, não podes deixar de ler A Lua de Joana
da mesma autora. No final, preenche a ficha de leitura proposta no Manual (página 17) e apresenta
à turma as tuas impressões sobre o livro.
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GUIÕES DE LEITURA
1. Depois de leres Falar Verdade a Mentir de Almeida Garrett, assinala verdadeiro (V) ou falso (F)
nas afirmações seguintes, de acordo com o sentido do texto.
1.5. Joaquina revela a José Félix que tem um dote de cem moedas.
1.6. José Félix não demonstra qualquer interesse pelo dote de Joaquina.
1.7. Na Cena II, Amália declara que o seu pai pretende pôr o seu noivo à prova.
1.8. Amália afirma que Duarte tem o hábito de nunca dizer uma palavra que seja verdade.
1.9. Amália atribui esse defeito ao facto de Duarte viver há seis meses em Lisboa.
1.10. Joaquina e José Félix prontificam-se a ajudar Amália a encobrir o vício de Duarte.
1.11. Na Cena II, Duarte conta a Brás Ferreira uma história trágica sobre uma marquesa
brasileira.
1.12. O noivo de Amália relata uma peripécia com a prima-dona, no Teatro São Carlos.
1.13. Duarte declara que o general Lemos frequenta a sua casa diariamente.
1.15. A aquisição e venda de uma casa na Rua do Alecrim constituem mais uma mentira
de Duarte.
1.17. Na Cena IV, Amália revela a Duarte que já não quer casar com ele.
1.19. Quando Brás Ferreira pede dinheiro ao futuro genro, este não lhe empresta, por-
que não confia na honestidade do sogro.
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guiões de
Leitura
1.20. Na Cena V, surge José Félix disfarçado de comprador da casa de Duarte.
1.21. Na Cena VI, Duarte admira-se por ver Tomás José Marques, pois este disse que che-
gava mais tarde.
1.22. Tomás José Marques confirma que o general Lemos ofereceu a Duarte um lugar na
recebedoria-geral de Santarém.
1.23. Lorde Coockimbrook sente-se ofendido por Duarte e, como tal, desafia-o para um
duelo de pistolas.
1.24. Na cena final, o general Lemos fica desiludido com Duarte e desmente que é seu
amigo.
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