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Apostila Geral - EDUCAÇÃO PARA O AUTOCUIDADO
Apostila Geral - EDUCAÇÃO PARA O AUTOCUIDADO
A educação e saúde no Brasil tem sofrido uma serie de transformação de cunho político
e social, onde a Constituição Federal programou a saúde como direito de todos e dever
do estado, antes oferecido pelo estado para quem tinha trabalho com carteira assinada
e outros apenas como um favor. Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), todos
os cidadãos passam a ter acesso a atendimento básico de saúde, partindo do princípio
de universalidade, equidade, integralidade, hierarquização e controle social,
apresentando uma característica de atuação inter e multidisciplinar. (OLIVEIRA,
ANDRADE, RIBEIRO, 2009).
Ao longo do tempo, educação em saúde trouxe em sua prática uma influência das ações
médicas, focalizada apenas na parte da doença se esquecendo de que o indivíduo é um
todo, precisando ser atendida e mudada integrando a ciência social e as ciências da
saúde envolvendo profissionais com formação distintas, num trabalho interdisciplinar,
complementar e cooperativo. (OLIVEIRA, ANDRADE, RIBEIRO, 2009).
A educação em saúde é um campo multifacetado, para o qual convergem diversas
concepções, das áreas tanto da educação, quanto da saúde, as quais espelham
diferentes compreensões do mundo, demarcadas por distintas posições político-
filosóficas sobre o homem e a sociedade. Dessa forma, ao conceito de educação em
saúde se sobrepõe o conceito de promoção da saúde, como uma definição mais ampla
de um processo que abrange a participação de toda a população no contexto de sua vida
cotidiana e não apenas das pessoas sob risco de adoecer. Essa noção está baseada em
um conceito de saúde ampliado, considerado como um estado positivo e dinâmico de
busca de bem-estar, que integra os aspectos físico e mental (ausência de doença),
ambiental (ajustamento ao ambiente), pessoal/emocional (auto realização pessoal e
afetiva) e sócio ecológico comprometimento com a igualdade social e com a preservação
da natureza. (SCHALL; STRUCHINER, 1999; PEREIRA, 2003).
A cidadania em saúde tem, pelo menos, duas dimensões: a pessoal, ligada à experiência
de cada um na saúde, e a dimensão pública, de participação no desenvolvimento das
políticas e serviços de saúde. E se de tal decorre que, por um lado, cada um é o primeiro
responsável por zelar pela sua saúde com o dever de a promover, por outro lado, cada
cidadão tem direito a aceder a serviços e cuidados de saúde. Na base necessária para a
efetivação desta concepção está a capacitação dos cidadãos para intervirem em
qualquer das dimensões - pelo que entendemos que em saúde se apresenta como a
plataforma mais elementar para a participação; isto é, a produção, partilha e utilização
de informação e conhecimento aparece como primeira condição para uma cultura de
cidadania. Aliás, neste aspeto, provavelmente com inspiração consideram-se três graus
na relação entre o governo e os cidadãos: informação (relação de um sentido, das
instituições para o cidadão), consulta publicado em - Referência III Série - Suplemento
ao nº 11 - 2014, p. 131-140. ISSN 0874.0283 (relação em dois sentidos, na qual o cidadão
é convidado a contribuir com as suas opiniões) e participação ativa (baseada na parceria
dos cidadãos com governo). Permitam-nos dois comentários - primeiro, a expressão
“cidadania ativa” apresenta-se como pleonasmo pois a cidadania, em si, requer a
cooperação e a responsabilidade de participação pública, pelo que o uso desta figura de
linguagem está a reforçar (desnecessariamente?), um sentido existente (como em subir
para cima ou ambos os dois); e se a cidadania em saúde emergiu na Declaração de Alma-
Ata no sentido de proteger e promover a saúde de todos os povos do mundo, trata-se
claramente de uma cidadania planetária que Morin (2002) considerou para os sete
saberes necessários à educação do futuro. No país em que a formulação das políticas
tem orientação de cima para baixo e há um reconhecido déficit ou penúria de
cidadanias, aumenta a probabilidade de não se passar do texto ao ato, do discurso ao
concreto da ação. Para potenciar (e majorar) a capacitação dos cidadãos, existem
algumas estratégias de reconhecido sucesso e outras de menor visibilidade, que importa
desocultar. (Nunes, 2004)
A história da cidadania confunde-se em muito com a história das lutas pelos direitos
humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de
conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior
liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às
dominações arrogantes, seja do próprio Estado ou de outras instituições ou pessoas que
não desistem de privilégios, de opressão e de injustiças contra uma maioria desassistida
e que não se consegue fazer ouvir, exatamente por que se lhe nega a cidadania plena
cuja conquista, ainda que tardia, não será obstada.
Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à
propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos
lados da moeda. Cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser cônscio
das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo
organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos
têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final,
coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum.
Atualmente as pessoas estão muito preocupadas com seus próprios problemas, com seu
trabalho e acabam esquecendo do meio ambiente. Porém é preciso dar ênfase a
educação ambiental. As atitudes de preservação do meio ambiente devem começar na
própria casa: A seleção do lixo, a utilização de energia de forma eficiente, controle na
utilização da água... São gestos pequenos que valem muito para o meio ambiente.
Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à
propriedade, à igualdade de direitos, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Mas este é
um dos lados da moeda. Cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser
cônscio das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e
complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom
funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega
ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum.
SOLIDARIEDADE
O profissional autêntico é o que corresponde aos seus apelos interiores, guiado sempre
pelo princípio ético. O cuidado solidário é um processo, um acontecimento, em que são
partilhados os sentimentos e vontades, sendo indispensável o respeito pelas diferenças
e um interesse autêntico pelo outro. Esta interação verdadeira mostra coragem e risco
do profissional, que precisa lutar contra a rotina que o anestesia e contra os
preconceitos que às vezes o sufoca.
Higiene e Profilaxia
A cárie é uma das doenças bucais mais comuns. Mesmo ela sendo bastante conhecida,
poucos sabem as suas causas. Apenas entendendo o porquê ela ocorre é que se
conseguirá combatê-la. Além da cárie, existe outra doença que afeta grande parte da
população e é menos conhecida: a doença periodontal.
A cárie é uma doença infectocontagiosa multifatorial, isto é, depende de vários fatores
para se instalar. Para se desenvolver, a cárie precisa de uma microbiota específica, uma
dieta rica em carboidratos, e uma higiene precária. A cárie é uma doença bacteriana
cujo agente principal é o Streptococcus mutans que produz um ácido capaz de
desmineralizar o esmalte dentário. Existem também o Lactobacillus sp e a Actinomyces
que juntos ao Streptococcus mutans danificam as estruturas dentárias. Sem a higiene
adequada, essas bactérias invadem as estruturas mais internas do dente (dentina e
polpa) e causam a necrose (morte) do dente. Sabendo disso, é preciso optar por uma
dieta mais saudável, evitando alimentos que contenham açúcares e escovar os dentes
adequadamente removendo todo acúmulo bacteriano.
Assim como a cárie, a periodontite também é uma doença multifatorial que precisa de
uma microbiota específica e uma má higiene oral. As principais bactérias da doença
periodontal são: Prevotella intermédia, Tannerella forsythia, Treponema denticola,
Porphyromonas gingivalis. Essas bactérias em desequilíbrio com a microbiota da gengiva
sinalizam inflamação para o sistema imune inato (neutrófilos e o sistema complemento).
Com a não remoção dessas bactérias, elas continuam danificando o tecido e o sistema
imune adaptativo (linfócitos) é recrutado para tentar combater a invasão bacteriana.
Esses patógenos produzem enzimas que danificam as estruturas de sustentação do
dente (ligamento periodontal, cimento, osso alveolar), o que pode levar a perda
dentária. Inicialmente, ocorre a gengivite que é apenas uma inflamação da gengiva, que
pode ser revertida. Alguns indivíduos progridem para um quadro de periodontite que é
quando ocorre a perda das estruturas de sustentação do dente. A periodontite é uma
doença crônica que precisa de acompanhamento odontológico, caso contrário ela pode
levar a perda do elemento dentário.
Saúde Mental
O QUE É SAUDE MENTAL?
A maior parte das pessoas, quando ouvem falar em “Saúde Mental” pensam em
“Doença Mental”. Mas, a saúde mental implica muito mais que a ausência de doenças
mentais. Pessoas mentalmente saudáveis compreendem que ninguém é perfeito, que
todos possuem limites e que não se pode ser tudo para todos.
Elas vivenciam diariamente uma série de emoções como alegria, amor, satisfação,
tristeza, raiva e frustração. São capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida
cotidiana com equilíbrio e sabem procurar ajuda quando têm dificuldade em lidar com
conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida.
A Saúde Mental de uma pessoa está relacionada à forma como ela reage às exigências
da vida e ao m odo como harmoniza seus desejos, capacidades, ambições, ideias e
emoções.
A saúde é um direito humano básico, intrinsecamente conectada com o direito à vida.
Sem saúde a vida humana fica comprometida, dependendo da gravidade da doença de
que padece o empregado, ele corre o risco de ficar incapacitado para o trabalho
temporária ou permanentemente, ou até mesmo de perder a vida. Sem saúde a
capacidade de trabalho também fica comprometida. A capacidade que o trabalhador
tem para executar suas funções está relacionada com seu estado de saúde e com suas
capacidades físicas e mentais. A capacidade é um processo dinâmico entre recursos do
indivíduo em relação ao seu trabalho, assim sendo sofre influência de diversos fatores,
como aspectos sócio demográficos, estilo de vida. Entre os diversos fatores, a saúde é
considerada como um dos principais determinantes da capacidade para o trabalho;
quanto melhor a qualidade de saúde, melhor a condição da capacidade para o trabalho.
A força dessa associação aponta a relevância da saúde em sua integralidade
condicionando a qualidade da capacidade para o trabalho.
O trabalho em condições adversas pode afetar a saúde psíquica das pessoas e explicar
ocorrências endêmicas de certas alterações. As implicações psíquicas das sequelas que
essas doenças causam no ser humano representam um impacto em um traço identitário
de grande significação do ser humano, pelo valor simbólico atribuído ao trabalho hoje
em dia. Foi Christophe Dejours quem introduziu, no estudo da relação saúde mental no
trabalho, a noção de sofrimento como uma vivência intermediária entre a doença
mental descompensada e o bem-estar psíquico. Os transtornos mentais e
comportamentais possuem etiologia variada, indo desde os fatores orgânicos aos
essencialmente psicológicos. Uma das características dessas doenças, principalmente na
sua relação com o trabalho, é a invisibilidade. Esse processo de invisibilidade ocorre
porque os problemas mentais não aparecem em exames e radiografias como a
hipertensão arterial, a diabetes, a úlcera gástrica, etc. Grande parte das alterações
psíquicas envolve processos crônicos, cumulativos e multicausais, os quais podem ser
somatizados ou não.
OBS.: Todas as pessoas podem apresentar sinais de sofrimento psíquico em alguma fase
da vida.
Meio ambiente
A Lei nº 6.938, de 31/8/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente,
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação no Brasil, define: Meio ambiente é o
conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica,
que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
Saúde e saneamento
Sanear quer dizer tornar são, sadio, saudável. Pode-se concluir, portanto, que
Saneamento equivale a saúde. Entretanto, a saúde que o Saneamento proporciona
difere daquela que se procura nos hospitais e nas chamadas casas de saúde. É que para
esses estabelecimentos são encaminhadas as pessoas que já estão efetivamente
doentes ou, no mínimo, presumem que estejam. Ao contrário, o Saneamento promove
a saúde pública preventiva, reduzindo a necessidade de procura aos hospitais e postos
de saúde, porque elimina a chance de contágio por diversas moléstias. Isto significa dizer
que, onde há Saneamento, são maiores as possibilidades de uma vida mais saudável e
os índices de mortalidade - principalmente infantil - permanecem nos mais baixos
patamares.
Uma das soluções mais viáveis para reduzir o volume de lixo produzido, e,
consequentemente, a disposição inadequada dos resíduos sólidos, é a coleta seletiva do
lixo. A coleta seletiva contribui para diminuir a quantidade de resíduos disposta em
aterros sanitários e outros destinos, gera empregos, melhora a condição de trabalho dos
catadores de lixo, permite a reciclagem e, com isso, economiza energia e recursos
naturais.
Muitos dos dados clínicos coletados nas consultas no Centro de Saúde e nos hospitais
da rede do SUS são consolidados em nível central (do município ou do estado) e
encaminhados ao Datasus (Figura 1). No caso das internações, como estudamos
anteriormente, podemos obter os dados na página da internet, selecionando o SIH/SUS.
Os dados de inquéritos populacionais servirão de base para os estudos epidemiológicos.
Aplicando bons métodos e desenhos epidemiológicos, trabalhando com dados de
qualidade e, principalmente, analisando a complexidade dos resultados, poderemos
oferecer bases para o conhecimento da saúde da coletividade, bem como a identificação
de necessidades de intervenção ou ações coletivas.
Com certeza, você já utilizou ferramentas da epidemiologia para sua prática como
profissional na ESF.
Mas esse programa não existiria sem a contribuição da epidemiologia para: mostrar
evidências do problema. No caso do PNI para idosos, os dados foram relevantes para
mostrar que apesar da morbidade por enfermidades infecciosas reduzir-se com a idade,
a gravidade e consequências mortais aumentam; identificar a eficácia da vacinação.
Embora não se tenha certeza de quando e quem foi o primeiro a definir a epidemiologia,
sabemos que a história dessa ciência acompanha a história da medicina, especialmente
da medicina preventiva. Por isso, considera-se que Hipócrates lançou as principais bases
dos estudos epidemiológicos.
Hipócrates (460 a.C - 377 a.C), considerado o pai da medicina científica, foi o primeiro a
sugerir que as causas das doenças não eram intrínsecas à pessoa nem aos desígnios
divinos, mas que estava relacionada às características ambientais. Embora as causas
relatadas por Hipócrates tenham sido superadas, reconhecemos que ele lançou as bases
para a procura da causalidade das doenças e agravos à saúde, norte principal da
epidemiologia até hoje.
Hipócrates, em Tratado dos ares, das águas e dos lugares (século V a.C.), coloca os
termos epidêmico e endêmico, derivados de epidemion (verbo que significa visitar:
enfermidades que visitam) e endemion (residir enfermidades que permanecem na
comunidade). Ele sugere que condições tais como o clima de uma região, a água ou sua
situação num lugar em que os ventos sejam favoráveis são elementos que podem ajudar
o médico a avaliar a saúde geral de seus habitantes. Em outra obra, Tratado do
prognóstico e aforismos, trouxe a ideia, então revolucionária, de que o médico poderia
predizer a evolução de uma doença mediante a observação de um número suficiente de
casos. Essa também é, até hoje, uma das principais características da epidemiologia e
da demografia.
Hipócrates considerava que para se fazer uma correta investigação das doenças, era
necessário o conhecimento das peculiaridades de cada lugar, e a observação da
regularidade das doenças num contexto populacional.
Para Refletirmos...
Suponhamos que estejam sendo detectados inúmeros casos de uma doença semelhante
à gripe, mas ainda não claramente identificada, no município A dado como exemplo. Os
primeiros casos foram identificados em um vilarejo próximo a uma fábrica de cimento.
Como deve ser conduzida a investigação desse possível surto?
Os primeiros casos de uma epidemia, em uma determinada área, sempre devem ser
submetidos à investigação em profundidade. A magnitude, extensão, natureza do
evento, forma de transmissão e o tipo de medidas de controle indicadas são alguns
elementos que orientam as diretrizes de investigação. Lembrem-se: o objetivo central é
sempre identificar formas de interromper a transmissão e prevenir ocorrência de casos
novos. Agora é só a equipe detalhar as etapas de investigação.
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