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CASOS CLÍNICOS CIRURGIA

Slides: Rui Gaspar


CASO CLÍNICO 1
Homem de 47 anos com infeção crónica por VHB diagnosticada aos 18 anos de idade e sob
terapêutica com tenofovir realizou TAC abdominal após ecografia com nódulo suspeito que
revelou: “Nódulo de 26 mm no segmento IV hipervascular na fase arterial e com presença
de washout tardio”. Indique a afirmação correta.

A. O diagnóstico mais provável será uma metástase de tumor carcinóide.


B. Se o doente não tiver cirrose, o doente não tem risco de hepatocarcinoma.
C. Se o doente não tiver cirrose deverá ser oferecido transplante hepático.
D. Se o doente tiver cirrose Child A compensada e sem hipertensão portal poderá ser
oferecida resseção cirúrgica.
E. O transplante hepático neste contexto é sempre de dador cadáver.

Casos clínicos Slide 2


CASO CLÍNICO 1
Homem de 47 anos com infeção crónica por VHB diagnosticada aos 18 anos de idade e sob
terapêutica com tenofovir realizou TAC abdominal após ecografia com nódulo suspeito que
revelou: “Nódulo de 26 mm no segmento IV hipervascular na fase arterial e com presença de
washout tardio”. Indique a afirmação correta.

A. O diagnóstico mais provável será uma metástase de tumor carcinóide.


B. Se o doente não tiver cirrose, o doente não tem risco de hepatocarcinoma
C. Se o doente não tiver cirrose deverá ser oferecido transplante hepático.
D. Se o doente tiver cirrose Child A compensada e sem hipertensão portal poderá ser
oferecida resseção cirúrgica.
E. O transplante hepático neste contexto é sempre de dador cadáver.

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CASO CLÍNICO 2
Homem de 75 anos, com antecedentes de doença de refluxo gastro-esofágico medicado com
pantoprazol 40 mg por dia recorre ao SU por dor abdominal na FIE e febre com um dia de
evolução. Refere anorexia e náuseas mas nega alterações recentes do trânsito intestinal,
retorragias ou outras queixas. Previamente a este episódio sem evidência de alterações e sem
viagens recentes ou contacto com animais ou pessoas doentes. Ao exame físico apresenta-se
pálido, com dor abdominal e hipersensibilidade na FIE. Analiticamente apresenta leucocitose
e proteína C reativa aumentada.
Qual o diagnóstico mais provável?
A. Colite isquémica
B. Doença inflamatória intestinal
C. Diverticulose
D. Diverticulite
E. Colite infeciosa

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CASO CLÍNICO 2
Homem de 75 anos, com antecedentes de doença de refluxo gastro-esofágico medicado com
pantoprazol 40 mg por dia recorre ao SU por dor abdominal na FIE e febre com um dia de
evolução. Refere anorexia e náuseas mas nega alterações recentes do trânsito intestinal,
retorragias ou outras queixas. Previamente a este episódio sem evidência de alterações e sem
viagens recentes ou contacto com animais ou pessoas doentes. Ao exame físico apresenta-se
pálido, com dor abdominal e hipersensibilidade na FIE. Analiticamente apresenta leucocitose
e proteína C reativa aumentada.
Qual o diagnóstico mais provável?
A. Colite isquémica
B. Doença inflamatória intestinal
C. Diverticulose
D. Diverticulite
E. Colite infeciosa

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CASO CLÍNICO 3
Tendo o diagnóstico mais provável referido previamente, qual seria o exame mais útil para
chegar ao diagnóstico final?

A. Clister opaco
B. Rx – abdominal
C. Estudo analítico
D. TAC abdominal
E. Colonoscopia

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CASO CLÍNICO 3
Tendo o diagnóstico mais provável referido previamente, qual seria o exame mais útil para
chegar ao diagnóstico final?

A. Clister opaco
B. Rx – abdominal
C. Estudo analítico
D. TAC abdominal
E. Colonoscopia

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CASO CLÍNICO 4
A TAC abdominal realizada evidenciou a presença de peritonite purulenta.
Indique a verdadeira:

A. Segundo a classificação de Hinchey, tem uma diverticulite estadio IV.


B. Deverá realizar sigmoidectomia com anastomose primária
C. Segundo a evidência mais recente, lavagem laparoscópica e drenagem (sem resseção) pode
ser suficiente
D. O tratamento deverá ser antibioterapia endovenosa e dieta pobre em resíduos.
E. Mesmo em doentes que poderão necessitar de resseção, a drenagem pode ser benéfica.

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CASO CLÍNICO 4
A TAC abdominal realizada evidenciou a presença de peritonite purulenta.
Indique a verdadeira:

A. Segundo a classificação de Hinchey, tem uma diverticulite estadio IV.


B. Deverá realizar sigmoidectomia com anastomose primária
C. Segundo a evidência mais recente, lavagem laparoscópica e drenagem (sem resseção) pode
ser suficiente
D. O tratamento deverá ser antibioterapia endovenosa e dieta pobre em resíduos.
E. Mesmo em doentes que poderão necessitar de resseção, a drenagem pode ser benéfica.

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CASO CLÍNICO 5
Cerca de 3 meses depois o doente recorre à consulta ansioso com o seu prognóstico, referindo
ter tido mais 3 crises de diverticulite aguda, embora sem necessidade de internamento.
Indique a verdadeira:

A. Como o risco de complicações aumenta com a recorrência, deverá realizar resseção o mais
rápido possível.
B. Deveria ter realizado colonoscopia 2 semanas após a crise para excluir neoplasia.
C. Se fosse imunodeprimido, deveria já ter realizado cirurgia logo após a 1ª crise.
D. A laparoscopia ainda não tem papel na cirurgia por divertículos.
E. Mesmo que assintomático e excluída neoplasia, ma vez que já teve 2 crises, tem indicação
cirúrgica.

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CASO CLÍNICO 5
Cerca de 3 meses depois o doente recorre à consulta ansioso com o seu prognóstico, referindo
ter tido mais 3 crises de diverticulite aguda, embora sem necessidade de internamento.
Indique a verdadeira:

A. Como o risco de complicações aumenta com a recorrência, deverá realizar resseção o mais
rápido possível.
B. Deveria ter realizado colonoscopia 2 semanas após a crise para excluir neoplasia.
C. Se fosse imunodeprimido, deveria já ter realizado cirurgia logo após a 1ª crise.
D. A laparoscopia ainda não tem papel na cirurgia por divertículos.
E. Mesmo que assintomático e excluída neoplasia, ma vez que já teve 2 crises, tem indicação
cirúrgica.

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CASO CLÍNICO 6
Doente do sexo feminino, 47 anos, com antecedentes de colangite esclerosante primária (CEP)
diagnosticada aos 22 anos de idade. Refere coloração amarelada das escleróticas desde há 2
semanas com progressiva instalação de coloração amarelada da pele em todo o corpo.
Realizou RMN abdominal que evidenciou estenose na confluência do ducto hepático direito e
esquerdo. Indique a verdadeira:
A. O diagnóstico mais provável será um adenoma hepático.
B. Apesar de fatores de risco, a ausência de sintomas praticamente exclui o diagnóstico de
malignidade.
C. No caso de colangiocarcinoma, é mais consistente com colangiocarcinoma periférico.
D. O diagnóstico mais provável será um tumor de Krukenberg.
E. O tratamento ideal nesta doente não será resseção cirúrgica.

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CASO CLÍNICO 6
Doente do sexo feminino, 47 anos, com antecedentes de colangite esclerosante primária (CEP)
diagnosticada aos 22 anos de idade. Refere coloração amarelada das escleróticas desde há 2
semanas com progressiva instalação de coloração amarelada da pele em todo o corpo.
Realizou RMN abdominal que evidenciou estenose na confluência do ducto hepático direito e
esquerdo. Indique a verdadeira:
A. O diagnóstico mais provável será um adenoma hepático.
B. Apesar de fatores de risco, a ausência de sintomas praticamente exclui o diagnóstico de
malignidade.
C. No caso de colangiocarcinoma, é mais consistente com colangiocarcinoma periférico.
D. O diagnóstico mais provável será um tumor de Krukenberg.
E. O tratamento ideal nesta doente não será resseção cirúrgica.

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CASO CLÍNICO 7
Mulher de 42 anos recorre à consulta de Cirurgia Geral após a realização de colonoscopia com
remoção de múltiplos pólipos mas esqueceu-se de trazer o resultado anatomo-patológico
destes pólipos. O exame físico era normal com exceção das alterações evidenciadas na
imagem. Qual o síndrome mais provável de estar presente?

A. Síndrome de Cowden
B. Síndrome de Cronkhite-Canada
C. Síndrome de Lynch
D. Síndrome de Peutz-Jeghers
E. Polipose familiar juvenil

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CASO CLÍNICO 7
Mulher de 42 anos recorre à consulta de Cirurgia Geral após a realização de colonoscopia com
remoção de múltiplos pólipos mas esqueceu-se de trazer o resultado anatomo-patológico
destes pólipos. O exame físico era normal com exceção das alterações evidenciadas na
imagem. Qual o síndrome mais provável de estar presente?

A. Síndrome de Cowden
B. Síndrome de Cronkihte-Canada
C. Síndrome de Lynch
D. Síndrome de Peutz-Jehgers
E. Polipose familiar juvenil

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CASO CLÍNICO 8
Doente de 35 anos, homossexual e HIV positivo, recorre à consulta de Proctologia
visivelmente preocupado após ter visto na Internet que o diagnóstico que teria sido
feito no exterior (HSIL) poderia afinal ser um cancro. São todos sinónimos de HSIL
excepto um. Indique a afirmação errada:
A. Carcinoma in situ
B. AIN 3
C. Doença de Bowen
D. Displasia de grau intermédio
E. Neoplasia intra-epitelial tipo 1

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CASO CLÍNICO 8
Doente de 35 anos, homossexual e HIV positivo, recorre à consulta de Proctologia
visivelmente preocupado após ter visto na Internet que o diagnóstico que teria sido
feito no exterior (HSIL) poderia afinal ser um cancro. São todos sinónimos de HSIL
excepto um. Indique a afirmação errada:
A. Carcinoma in situ
B. AIN 3
C. Doença de Bowen
D. Displasia de grau intermédio
E. Neoplasia intra-epitelial tipo 1

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CASO CLÍNICO 9
Em relação ao HSIL indique a afirmação errada:
A. Pode ser mais facilmente evidenciada com coloração de Lugol.
B. O HPV tipo 6 e 8 são os principais responsáveis pelo aparecimento destas lesões.
C. O tratamento de HSIL é a ablação.
D. Após tratamento de HSIL, a vigilância recomendada é com exame Papanicolau a cada 3-6
meses.
E. A introdução da vacina para o HPV poderá diminuir a incidência destas lesões.

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CASO CLÍNICO 9
Em relação ao HSIL indique a afirmação errada:
A. Pode ser mais facilmente evidenciada com coloração de Lugol.
B. O HPV tipo 6 e 8 são os principais responsáveis pelo aparecimento destas lesões.
C. O tratamento de HSIL é a ablação.
D. Após tratamento de HSIL, a vigilância recomendada é com exame Papanicolau a cada 3-6
meses.
E. A introdução da vacina para o HPV poderá diminuir a incidência destas lesões.

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CASO CLÍNICO 10
Doente de 38 anos sem antecedentes médicos ou medicação habitual questiona o seu médico
de família se deveria realizar rastreio de CCR. Quando questionada acerca de história familiar
de CCR descreve que a mãe (83 anos) retirou um pólipo com 25 mm no cólon sigmóide na
ultima colonoscopia mas o que o médico terá dito :”Estes pólipos não têm risco de
malinignização” – (sic).
Qual será o tipo de pólipo mais provavelmente removido tendo em conta a informação?
A. Pólipo adenomatoso séssil
B. Pólipo hiperplásico
C. Pólipo serreado
D. Pólipo adenomatoso pediculado
E. Pseudo-pólipo

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CASO CLÍNICO 10
Doente de 38 anos sem antecedentes médicos ou medicação habitual questiona o seu médico
de família se deveria realizar rastreio de CCR. Quando questionada acerca de história familiar
de CCR descreve que a mãe (83 anos) retirou um pólipo com 25 mm no cólon sigmóide na
ultima colonoscopia mas o que o médico terá dito :”Estes pólipos não têm risco de
malinignização” – (sic).
Qual será o tipo de pólipo mais provavelmente removido tendo em conta a informação?
A. Pólipo adenomatoso séssil
B. Pólipo hiperplásico
C. Pólipo serreado
D. Pólipo adenomatoso pediculado
E. Pseudo-pólipo

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CASO CLÍNICO 11
Doente de 76 anos, com antecedentes de AVC em 2017 medicado diariamente com
AAS 100 mg, recorre à consulta externa por queixas de disfagia progressiva para
sólidos, com recente agravamento e presença de queixas também após ingestão de
alimentos líquidos. Qual será a principal suspeita de diagnóstico?

A. Acalásia
B. Disfagia pós-AVC
C. Esofagite eosinofílica
D. Carcinoma do esófago
E. Anel de Schatzki

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CASO CLÍNICO 11
Doente de 76 anos, com antecedentes de AVC em 2017 medicado diariamente com
AAS 100 mg, recorre à consulta externa por queixas de disfagia progressiva para
sólidos, com recente agravamento e presença de queixas também após ingestão de
alimentos líquidos. Qual será a principal suspeita de diagnóstico?

A. Acalásia
B. Disfagia pós-AVC
C. Esofagite eosinofílica
D. Carcinoma do esófago
E. Anel de Schatzki

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CASO CLÍNICO 12
Tendo em conta a suspeita, qual o exame
auxiliar de diagnóstico que realizaria
posteriomente?

A. Manometria esofágica
B. pHmetria
C. TAC abdominal
D. EDA
E. Trânsito esofágico

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CASO CLÍNICO 12
Tendo em conta a suspeita, qual o exame
auxiliar de diagnóstico que realizaria
posteriomente?

A. Manometria esofágica
B. pHmetria
C. TAC abdominal
D. EDA
E. Trânsito esofágico

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CASO CLÍNICO 13
Doente de 62 anos, sexo masculino, obeso, fumador, com consumo de 40 g de
etanol por dia, acalásia diagnosticada há 20 anos e HTA medicado com
amlodipina 10 mg recorre ao SU por disfagia para sólidos com cerca de 10 dias
de evolução e perda de 2 kg nesse período. Tem uma EDA realizada há 3 anos,
sem evidência de lesões.
Ao exame físico presença de telangiectasias malares, eritemar palmar,
hiperqueratose da palma das mãos e planta dos pés e ascite de médio volume.
Realizou EDA que demonstrou a presença de uma massa no esófago distal.
Qual o diagnóstico mais provável?

A. Adenocarcinoma do esófago
B. Anel de Schatzki
C. Leiomioma esofágico
D. Carcinoma epidermóide do esófago
E. Esofagite erosiva grau B
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CASO CLÍNICO 13
Doente de 62 anos, sexo masculino, obeso, fumador, com consumo de 40 g de
etanol por dia, acalásia diagnosticada há 20 anos e HTA medicado com
amlodipina 10 mg recorre ao SU por disfagia para sólidos com cerca de 10 dias
de evolução e perda de 2 kg nesse período. Tem uma EDA realizada há 3 anos,
sem evidência de lesões.
Ao exame físico presença de telangiectasias malares, eritemar palmar,
hiperqueratose da palma das mãos e planta dos pés e ascite de médio volume.
Realizou EDA que demonstrou a presença de uma massa no esófago distal.
Qual o diagnóstico mais provável?

A. Adenocarcinoma do esófago
B. Anel de Schatzki
C. Leiomioma esofágico
D. Carcinoma epidermóide do esófago
E. Esofagite erosiva grau B
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CASO CLÍNICO 14
Tendo em conta o diagnóstico suspeito, são todos fatores de risco exceto:
A. Consumo de álcool
B. Tabaco
C. Obesidade
D. Hiperqueratose da palma e planta dos pés
E. Acalásia de longa duração

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CASO CLÍNICO 14
Tendo em conta o diagnóstico suspeito, são todos fatores de risco excepto:
A. Consumo de álcool
B. Tabaco
C. Obesidade
D. Hiperqueratose da palma e planta dos pés
E. Acalásia de longa duração

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CASO CLÍNICO 15
Doente de 27 anos do sexo feminino, sem antecedentes patológicos relevantes sob
probenecid recorre à consulta externa por alteração das provas hepáticas, com
aumento isolado de bilirrubina – bilirrubina de 9.5 mg/dL com 0.7 mg/dL de bilirrubina
indireta e 8.8 mg/dL de bilirrubina direta. Indique o diagnóstico mais provável:
A. Anemia de células falciformes
B. S. Criegler-Naijar tipo 2
C. Colestase por terapêutica com probenecid
D. S. Rotor
E. Esferocitose

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CASO CLÍNICO 15
Doente de 27 anos do sexo feminino, sem antecedentes patológicos relevantes sob
probenecid recorre à consulta externa por alteração das provas hepáticas, com
aumento isolado de bilirrubina – bilirrubina de 9.5 mg/dL com 0.7 mg/dL de bilirrubina
indireta e 8.8 mg/dL de bilirrubina direta. Indique o diagnóstico mais provável:
A. Anemia de células falciformes
B. S. Criegler-Naijar tipo 2
C. Colestase por terapêutica com probenecid
D. S. Rotor
E. Esferocitose

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CASO CLÍNICO 16
Mulher de 28 anos, saudável, sob terapêutica
com anticoncepcionais orais, realizou
ecografia abdominal e posterior TAC
abdominal que demonstraram uma lesão
nodular hepática. Qual o diagnóstico mais
provável?

A. Adenoma
B. Hemangioma
C. Abcesso hepático
D. Hiperplasia nodular focal
E. Quisto hepático

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CASO CLÍNICO 16
Mulher de 28 anos, saudável, sob terapêutica
com anticoncepcionais orais, realizou
ecografia abdominal e posterior TAC
abdominal que demonstraram uma lesão
nodular hepática. Qual o diagnóstico mais
provável?

A. Adenoma
B. Hemangioma
C. Abcesso hepático
D. Hiperplasia nodular focal
E. Quisto hepático

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CASO CLÍNICO 17
Qual destas atitudes tomaria após este diagnóstico?

A. Cirurgia devido ao risco de malignização


B. Cirurgia devido ao risco de ruptura
C. Parar imediatamente os anticoncepcionais orais
D. Abordagem conservadora
E. Cirurgia pelo risco de hemorragia

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CASO CLÍNICO 17
Qual destas atitudes tomaria após este diagnóstico?

A. Cirurgia devido ao risco de malignização


B. Cirurgia devido ao risco de ruptura
C. Parar imediatamente os anticoncepcionais orais
D. Abordagem conservadora
E. Cirurgia pelo risco de hemorragia

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CASO CLÍNICO 18
Doente de 74 anos, sexo feminino, com doença osteoarticular com necessidade crónica
de AINEs e cirrose hepática por VHB diagnosticada há 30 anos e sob tratamento com
tenofovir. Realizou ecografia abdominal de rastreio que evidenciou um nódulo no
segmento VI. Indique a errada:

A. O diagnóstico mais provável será um hepatocarcinoma.


B. Se presença de hipercaptação na fase arterial e washout na fase tardia sugere
hepatocarcinoma.
C. O transplante poderá ser uma opção terapêutica.
D. Na ausência de cirrose, o doente não teria risco de hepatocarcinoma.
E. A resseção cirúrgica poderá ser uma opção terapêutica.

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CASO CLÍNICO 18
Doente de 74 anos, sexo feminino, com doença osteoarticular com necessidade crónica
de AINEs e cirrose hepática por VHB diagnosticada há 30 anos e sob tratamento com
tenofovir. Realizou ecografia abdominal de rastreio que evidenciou um nódulo no
segmento VI. Indique a errada:

A. O diagnóstico mais provável será um hepatocarcinoma.


B. Se presença de hipercaptação na fase arterial e washout na fase tardia sugere
hepatocarcinoma.
C. O transplante poderá ser uma opção terapêutica.
D. Na ausência de cirrose, o doente não teria risco de hepatocarcinoma.
E. A resseção cirúrgica poderá ser uma opção terapêutica.

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CASO CLÍNICO 19
Doente de 35 anos, sexo masculino e com história
de DRGE com cerca de 8 anos de evolução,
medicado com pantoprazol 40 mg diários.
Realizou EDA de rotina que apresenta esta
imagem. Qual o diagnóstico mais provável?

A. Esofagite erosiva
B. Carcinoma epidermóide esofágico
C. Úlcera esofágica
D. Esófago de Barrett
E. Esofagite eosinofílica

Casos clínicos Slide 38


CASO CLÍNICO 19
Doente de 35 anos, sexo masculino e com história
de DRGE com cerca de 8 anos de evolução,
medicado com pantoprazol 40 mg diários.
Realizou EDA de rotina que apresenta esta
imagem. Qual o diagnóstico mais provável?

A. Esofagite erosiva
B. Carcinoma epidermóide esofágico
C. Úlcera esofágica
D. Esófago de Barrett
E. Esofagite eosinofílica

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CASO CLÍNICO 20
Em relação ao diagnóstico realizado previamente, indique a falsa:

A. Na maioria dos casos é sintomático


B. Histologicamente vão apresentar metaplasia intestinal.
C. O diagnóstico é realizado obrigatoriamente por endoscopia com biópsia.
D. É o principal fator de risco para carcinoma epidermóide.
E. Maioria necessita de terapêutica a longo prazo com IBPs.

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CASO CLÍNICO 20
Em relação ao diagnóstico realizado previamente, indique a falsa:

A. Na maioria dos casos é sintomático


B. Histologicamente vão apresentar metaplasia intestinal.
C. O diagnóstico é realizado obrigatoriamente por endoscopia com biópsia.
D. É o principal fator de risco para carcinoma epidermóide.
E. Maioria necessita de terapêutica a longo prazo com IBPs.

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CASO CLÍNICO 21
Doente de 74 anos, sexo feminino, com antecedentes de HTA medicada com lisinopril
recorre à consulta por queixas de refluxo gastro-esofágico e pergunta que cuidados
deverá ter para diminuir a sintomatologia.

Deverá realizar todas estas atitudes exceto:


A. Evitar café
B. Evitar álcool
C. Elevação da cabeceira da cama
D. Comer em grandes quantidades
E. Evitar o chocolate

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CASO CLÍNICO 21
Doente de 74 anos, sexo feminino, com antecedentes de HTA medicada com lisinopril
recorre à consulta por queixas de refluxo gastro-esofágico e pergunta que cuidados
deverá ter para diminuir a sintomatologia.

Deverá realizar todas estas atitudes exceto:


A. Evitar café
B. Evitar álcool
C. Elevação da cabeceira da cama
D. Comer em grandes quantidades
E. Evitar o chocolate

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CASO CLÍNICO 22
Mesmo após cumprir todas as recomendações, a doente mantem os sintomas.
Qual o passo terapêutico seguinte?

A. Anti-ácidos
B. Cirurgia
C. Pró-cinéticos
D. Ácido algínico
E. IBPs

Casos clínicos Slide 44


CASO CLÍNICO 22
Mesmo após cumprir todas as recomendações, a doente mantem os sintomas.
Qual o passo terapêutico seguinte?

A. Anti-ácidos
B. Cirurgia
C. Pró-cinéticos
D. Ácido algínico
E. IBPs

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CASO CLÍNICO 23
A doente apresentou ligeira melhoria após 6-8 semanas de terapêutica mas refere que
ainda mantém sintomas e que não consegue ter qualidade de vida na presença deste
sintomas, optando por realizar cirurgia. Deverá ter todos estes cuidados antes da
cirurgia antes da cirurgia exceto?

A. Avaliar a presença de hérnia de hiato com EDA


B. Realização de manometria esofágica
C. Confirmar que os sintomas são concordantes com o diagnóstico - sintomas atípicos têm
menor resposta à cirurgia
D. pHmetria para confirmar a presença de DRGE
E. Biópsia do esófago distal para confirmar a presença de DRGE

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CASO CLÍNICO 23
A doente apresentou ligeira melhoria após 6-8 semanas de terapêutica mas refere que
ainda mantém sintomas e que não consegue ter qualidade de vida na presença deste
sintomas, optando por realizar cirurgia. Deverá ter todos estes cuidados antes da
cirurgia antes da cirurgia exceto?

A. Avaliar a presença de hérnia de hiato com EDA


B. Realização de manometria esofágica
C. Confirmar que os sintomas são concordantes com o diagnóstico - sintomas atípicos têm
menor resposta à cirurgia
D. pHmetria para confirmar a presença de DRGE
E. Biópsia do esófago distal para confirmar a presença de DRGE

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CASO CLÍNICO 24
Doente do sexo feminino, 22 anos, sem antecedentes patológicos e sem medicação habitual,
com história familiar de neoplasia gástrica (mãe aos 35 anos) recorre ao SU por dor abdominal
intensa no epigastro, sem irradiação, com agravamento com o jejum e mais evidente à noite.
Nega febre. Sem episódios prévios de sintomatologia semelhante.
Tendo em conta apenas a história clínica, indique qual o diagnóstico mais provável:
A. Pancreatite aguda
B. Colecistite aguda
C. Carcinoma gástrico
D. Úlcera gástrica
E. Úlcera duodenal

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CASO CLÍNICO 24
Doente do sexo feminino, 22 anos, sem antecedentes patológicos e sem medicação habitual,
com história familiar de neoplasia gástrica (mãe aos 35 anos) recorre ao SU por dor abdominal
intensa no epigastro, sem irradiação, com agravamento com o jejum e mais evidente à noite.
Nega febre. Sem episódios prévios de sintomatologia semelhante.
Tendo em conta apenas a história clínica, indique qual o diagnóstico mais provável:
A. Pancreatite aguda
B. Colecistite aguda
C. Carcinoma gástrico
D. Úlcera gástrica
E. Úlcera duodenal

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CASO CLÍNICO 25
Com medo de complicação associada, optou-se por realização de endoscopia
digestiva alta que evidenciou a presença de uma úlcera duodenal em
cicatrização. Indique a falsa:

A. Deve-se sempre testar para a presença de Helicobacter pylori


B. Deve-se recomendar a suspensão tabágica
C. Tem indicação para terapêutica com IBPs
D. Deverá repetir EDA com biópsias para despiste de neoplasia
E. São tipicamente mais comuns no sexo masculino

Casos clínicos Slide 50


CASO CLÍNICO 25
Com medo de complicação associada, optou-se por realização de endoscopia
digestiva alta que evidenciou a presença de uma úlcera duodenal em
cicatrização. Indique a falsa:

A. Deve-se sempre testar para a presença de Helicobacter pylori


B. Deve-se recomendar a suspensão tabágica
C. Tem indicação para terapêutica com IBPs
D. Deverá repetir EDA com biópsias para despiste de neoplasia
E. São tipicamente mais comuns no sexo masculino

Casos clínicos Slide 51


CASO CLÍNICO 26
As biópsias revelaram a presença de infeção por Helicobacter pylori. Tendo em conta
que vive em Portugal, qual será o esquema mais indicado?

A. IBP + amoxicilina + metronidazole durante 10 dias


B. IBP + amoxicilina + claritromicina + metronidazole durante 14 dias
C. Tetraciclina + metronidazole + bismuto durante 10 dias
D. IBP + amoxicilina + levofloxacina durante 10 dias
E. IBP + tetraciclina + metronidazole + bismuto durante 10 dias

Casos clínicos Slide 52


CASO CLÍNICO 26
As biópsias revelaram a presença de infeção por Helicobacter pylori. Tendo em conta
que vive em Portugal, qual será o esquema mais indicado?

A. IBP + amoxicilina + metronidazole durante 10 dias


B. IBP + amoxicilina + claritromicina + metronidazole durante 14 dias
C. Tetraciclina + metronidazole + bismuto durante 10 dias
D. IBP + amoxicilina + levofloxacina durante 10 dias
E. IBP + tetraciclina + metronidazole + bismuto durante 10 dias

Casos clínicos Slide 53


CASO CLÍNICO 27
Como deverá o doente posteriormente testar a eficácia terapêutica da erradicação?

A. Repetir endoscopia com biópsias (única alternativa) 1 mês depois


B. Serologia de Hp
C. Teste respiratório 2 semanas após terminar a erradicação
D. Teste respiratório 4 semanas após terminar a erradicação
E. Repetir endoscopia com biópsias (única alternativa) 2 semanas após terminar a erradicação

Casos clínicos Slide 54


CASO CLÍNICO 27
Como deverá o doente posteriormente testar a eficácia terapêutica da erradicação?

A. Repetir endoscopia com biópsias (única alternativa) 1 mês depois


B. Serologia de Hp
C. Teste respiratório 2 semanas após terminar a erradicação
D. Teste respiratório 4 semanas após terminar a erradicação
E. Repetir endoscopia com biópsias (única alternativa) 2 semanas após terminar a erradicação

Casos clínicos Slide 55


CASO CLÍNICO 28
Doente de 72 anos, sexo masculino, com antecedentes de dislipidemia medicado com
sinvastatina e com queixas de patologia osteoarticular recorre ao SU por dor
abdominal intensa súbita. Quando questionado refere toma de “medicação para as
dores” – sic. Ao exame físico apresenta-se sudorético, com fácies de dor, com dor a
palpação superficial e defesa evidentes. Analiticamente apresenta hemoglobina de
12.3 g/dL, provas hepáticas sem alterações, amilase e lipase normal e PCR de 230 g/dL
(N < 3 g/dL). Ecografia abdominal sem alterações hepáticas e das vias biliares. ECG sem
alterações.
Qual o diagnóstico mais provável:
A. Colecistite aguda
B. Pancreatite
C. Gastrite crónica
D. Enfarte agudo do miocárdio
E. Perfuração de úlcera péptica

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CASO CLÍNICO 28
Doente de 72 anos, sexo masculino, com antecedentes de dislipidemia medicado com
sinvastatina e com queixas de patologia osteoarticular recorre ao SU por dor
abdominal intensa súbita. Quando questionado refere toma de “medicação para as
dores” – sic. Ao exame físico apresenta-se sudorético, com fácies de dor, com dor a
palpação superficial e defesa evidentes. Analiticamente apresenta hemoglobina de
12.3 g/dL, provas hepáticas sem alterações, amilase e lipase normal e PCR de 230 g/dL
(N < 3 g/dL). Ecografia abdominal sem alterações hepáticas e das vias biliares. ECG sem
alterações.
Qual o diagnóstico mais provável:
A. Colecistite aguda
B. Pancreatite
C. Gastrite crónica
D. Enfarte agudo do miocárdio
E. Perfuração de úlcera péptica

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CASO CLÍNICO 29
O doente realizou TAC abdominal que evidenciou a presença de uma úlcera duodenal.
Neste momento apresenta-se hemodinamicamente estável, mantendo fácies de dor e ventre
agudo. Qual seria a terapêutica mais indicada?

A. IBPs em dose dupla por via endovenosa


B. Encerramento com patch
C. Encerramento com patch e biópsia
D. Encerramento com patch e vagotomia
E. Antibioterapia de largo espectro

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CASO CLÍNICO 29
O doente realizou TAC abdominal que evidenciou a presença de uma úlcera duodenal.
Neste momento apresenta-se hemodinamicamente estável, mantendo fácies de dor e ventre
agudo. Qual seria a terapêutica mais indicada?

A. IBPs em dose dupla por via endovenosa


B. Encerramento com patch
C. Encerramento com patch e biópsia
D. Encerramento com patch e vagotomia
E. Antibioterapia de largo espectro

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CASO CLÍNICO 30
Doente de 68 anos, caucasiano, sexo masculino, com antecedentes de HTA medicado
com amlodipina 10 mg e hiperuricemia medicado com alopurinol – “não consigo parar
de comer enchidos e por isso não consigo controlar muito bem as minhas doenças –
sic”, recorre a consulta externa por queixas de perda de peso (6 kg nos últimos 6
meses), queixas dispépticas, dor abdominal, náuseas e vómitos. Refere antecedentes
de gastrite crónica, uma “infeção do estômago que nunca tratou”, e que apenas levou
uma transfusão de sangue na vida após um acidentes de viação - “acho que sou do
grupo A”. Qual atitude diagnóstica/terapêutica que realizaria em primeira instância?

A. Trial de IBP durante 8 semanas


B. TAC abdominal
C. Cápsula endoscópica
D. Endoscopia digestiva alta
E. Ecografia abdominal

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CASO CLÍNICO 30
Doente de 68 anos, caucasiano, sexo masculino, com antecedentes de HTA medicado
com amlodipina 10 mg e hiperuricemia medicado com alopurinol – “não consigo parar
de comer enchidos e por isso não consigo controlar muito bem as minhas doenças –
sic”, recorre a consulta externa por queixas de perda de peso (6 kg nos últimos 6
meses), queixas dispépticas, dor abdominal, náuseas e vómitos. Refere antecedentes
de gastrite crónica, uma “infeção do estômago que nunca tratou”, e que apenas levou
uma transfusão de sangue na vida após um acidentes de viação - “acho que sou do
grupo A”. Qual atitude diagnóstica/terapêutica que realizaria em primeira instância?

A. Trial de IBP durante 8 semanas


B. TAC abdominal
C. Cápsula endoscópica
D. Endoscopia digestiva alta
E. Ecografia abdominal

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CASO CLÍNICO 31
A opção escolhida neste doente baseou-se na possibilidade de presença de um
carcinoma gástrico. São todos fatores de risco neste doente exceto:

A. Idade
B. Dieta
C. Infeção Hp
D. Raça
E. Grupo sanguíneo

Casos clínicos Slide 62


CASO CLÍNICO 31
A opção escolhida neste doente baseou-se na possibilidade de presença de um
carcinoma gástrico. São todos fatores de risco neste doente exceto:

A. Idade
B. Dieta
C. Infeção Hp
D. Raça
E. Grupo sanguíneo

Casos clínicos Slide 63


CASO CLÍNICO 32
O doente realizou endoscopia digestiva alta que demonstrou: “Sem lesões esofágicas e
sem sangue no lúmen. No antro proximal observa-se lesão com cerca de 15 mm, sem
ulceração e cujas biópsias revelaram a presença de um adenocarcinoma que não
ultrapassa a submucosa. Mucosa do bolbo duodenal e D2 sem lesões e sem sangue no
lúmen”. Qual a sua atitude?

A. Gastrectomia distal
B. Gastretomia total
C. Mucosectomia endoscópica
D. Disseção endoscópica da submucosa
E. Quimioterapia

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CASO CLÍNICO 32
O doente realizou endoscopia digestiva alta que demonstrou: “Sem lesões esofágicas e
sem sangue no lúmen. No antro proximal observa-se lesão com cerca de 15 mm, sem
ulceração e cujas biópsias revelaram a presença de um adenocarcinoma que não
ultrapassa a submucosa. Mucosa do bolbo duodenal e D2 sem lesões e sem sangue no
lúmen”. Qual a sua atitude?

A. Gastrectomia distal
B. Gastretomia total
C. Mucosectomia endoscópica
D. Disseção endoscópica da submucosa
E. Quimioterapia

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CASO CLÍNICO 33
Doente de 35 anos, sem antecedentes patológicos relevantes e sem medicação
habitual, recorre a Consulta de Gastroenterologia após realização de colonoscopia que
evidenciou a presença de 3 lesões planas no cólon direito. Tem hx de Ca do pâncreas
aos 38 anos num tio materno, CCR na mãe aos 45 anos e CCR na prima materna aos 38
anos. Exame físico sem alterações. Qual será o diagnóstico mais provável ?

A. PAF
B. PAF atenuada
C. S. Peutz Jeghers
D. S. Lynch
E. S. polipose juvenil

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CASO CLÍNICO 33
Doente de 35 anos, sem antecedentes patológicos relevantes e sem medicação
habitual, recorre a Consulta de Gastroenterologia após realização de colonoscopia que
evidenciou a presença de 3 lesões planas no cólon direito. Tem hx de Ca do pâncreas
aos 38 anos num tio materno, CCR na mãe aos 45 anos e CCR na prima materna aos 38
anos. Exame físico sem alterações. Qual será o diagnóstico mais provável ?

A. PAF
B. PAF atenuada
C. S. Peutz Jeghers
D. S. Lynch
E. S. polipose juvenil

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CASO CLÍNICO 34
O doente apresenta risco aumentado de todas estas neoplasias exceto uma.
Qual?

A. Carcinoma pâncreas
B. CCR
C. Carcinoma do intestino delgado
D. Tumor desmóide
E. Carcinoma gástrico

Casos clínicos Slide 68


CASO CLÍNICO 34
O doente apresenta risco aumentado de todas estas neoplasias exceto uma.
Qual?

A. Carcinoma pâncreas
B. CCR
C. Carcinoma do intestino delgado
D. Tumor desmóide
E. Carcinoma gástrico

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