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Palmeiras

Propriedades Energéticas:
A palmeira é a Árvore da Vida e local de habitação da Deusa em vários mitos antigos.
É usada pelos Santeros nos rituais de fertilidade e na magia de trabalho com o tempo
atmosférico.
]
Deuses: Afrodite, Apolo, Astarte, Baal-Peor, Chango, Hanuman, Hermes, Mercurio e Sarasvati.
Orixá: Oxossi.
Planeta: Sol.
Sígno: Escorpião.

Tipos de Palmeiras:

Palmeira coco-de-quarta
Syagrus picrophylla

Ocorrência natural no Brasil.


Altura máxima do caule em torno de 7 m.

Os frutos são comestíveis, apresentam


forma ovalada e coloração castanho-
alaranjada quando maduros. Espécie
muito rústica, de rápido crescimento, que
apresenta grande potencial para fins
ornamentais, sendo muito utilizada em
canteiros contrais.

Locais onde pode ser encontrada: Av.


Nossa Senhora da Penha, Parque Pedra
da Cebola, trevo da Av. Rio Branco com
Av. Nossa Senhora da Penha e canteiro
próximo a Ponte Ayrton Senna.
Palmeira ráfia
Rhapis excelsa

Ocorrência natural na China.


Altura máxima do caule em torno de 3 m.
Possui caules múltiplos, revestidos por partes
das folhas já caídas e por tecido fibroso de
coloração amarronzada. Produz frutos
ovalados, pequenos e brancos quando
maduros. Espécie de grande rusticidade,
utilizado em vasos à meia-sombra ou sombra,
podendo ser empregada também em amplas
áreas como parques e praças.

Obs.: caule múltiplo intencionalmente isolado


na ilustração para melhor visualização da
palmeira.

Locais onde pode ser encontrada: muito


utilizado em vasos na ornamentação de
repartições públicas municipais.

Ela gosta de sombra ou meia-sombra e solo


orgânico, não tolera encharcamentos.
Adubação com nitrogênio esporadicamente,
essa palmeira não é muito exigente.

Palmeira jerivá
Syagrus romanzoffiana

Ocorrência natural no Brasil.


Altura máxima do caule em torno de 15
m.
Seus frutos são arredondados, de cor
amarela quando maduros, muito
apreciados pela fauna e produzidos
durante quase o ano todo.
Palmeira altamente decorativa,
utilizada no paisagismo, sendo a mais
cultivada de todas as nativas. Possui
grande resistência no transplante,
mesmo quando adulta.

Locais onde pode ser encontrada:


Parque Pedra da Cebola, trevo da Av.
Fernando Ferrari (Aeroporto), trevo da
Rod. Serafim Derenzi (Ilha das
Caieiras) e Parque Municipal Horto de
Maruípe.
Palmeira areca-bambu
Dypsis lutescens

Ocorrência natural em Madagascar.


Altura máxima do caule em torno de 12 m.
Seus caules múltiplos formam touceiras com
brotação intensa na base. Os frutos são
ovalados, de cor amarelada, sendo
abundantemente produzidos durante os
meses de verão. Suas sementes são
exportadas para vários países. Espécie de
grande efeito decorativo, muito utilizada em
parques, praças e canteiros centrais, isolado
ou em grupos.

Obs.: caule múltiplo intencionalmente isolado


na ilustração para melhor visualização da
palmeira.

Locais onde pode ser encontrada: Av.


Desembargador Demerval Lyrio, rotatórias da
Praia do Canto e Rua Augusto Emílio Estelita
Lins.

Palmeira imperial-de-cuba

Roystonea regia

Ocorrência natural em Cuba, Guiana e


Panamá.
Altura máxima em torno de 15 m.
Seus frutos arredondados são pequenos
e arroxeados. Apresenta caule lixo, com
dilatações irregulares e palmito volumoso
no topo, escondido pelas folhas
recurvadas. Adequada para uso em
parques e praças.

Locais onde pode ser encontrada:


Parque Moscoso.
Tamareira-de-jardim
Phoenix roebelenii

Ocorrência natural na Índia.


Altura máxima do caule em torno de 4 m.
Suas folhas numerosas e eretas ficam
recurvadas com a idade. Tem frutificação
abundante durante o verão, com frutos
pequenos, ovalados e de coloração violeta a
negra quando maduros. Quando nova é
muito utilizada em vasos e já adulta pode
ser empregada em parques e jardins.

Locais onde pode ser encontrada: rotatórias


de Bento Ferreira e Parque Pedra da
Cebola.

Palmeira real
Roystonea oleracea

Ocorrência natural nas Antilhas e Venezuela.


Altura máxima do caule em torno de 30 m.
Possui caules lisos, espessos, esbranquiçados, sem
dilatações, com palmito exposto no topo. Espécie
introduzida no Brasil no início do século XIX.
Apresenta grande efeito paisagístico pela
exuberância de seu porte, podendo ser utilizado
isoladamente ou em fileiras em amplas áreas.

Locais onde pode ser encontrada: Parque Municipal


Horto de Maruípe, Praça Costa Pereira, Parque
Moscoso, Av. Marechal Mascarenhas de Moraes.
Palmeira licuala
Licuala amplifrons

Ocorrência natural em Sumatra.


Altura máxima do caule em torno
de 3 m.
Seus frutos são arredondados, com
polpa suculenta, de coloração
vermelha quando maduros. A
imponência de suas folhas amplas,
de margens denteadas,
proporciona à espécie uma
excepcional característica
ornamental, podendo ser cultivada
em vasos, canteiros e parques. É
indicada para regiões litorâneas
chuvosas, de solo rico.

Locais onde pode ser encontrada:


muito utilizado em vasos na
ornamentação de repartições
públicas municipais.

Palmeira latânia

Latania loddigesii

Ocorrência natural nas Ilhas


Macarenas.
Altura máxima do caule em torno de 10
m.
Suas folhas são em forma de leque,
com tonalidade azulada, mais
acentuada quando a pleno sol. Os frutos
são numerosos, marrom-esverdeados,
ovalados e de polpa mole, com
Palmeira açaí
produção intensa durante o verão.
Euterpe oleracea
Adequado para vasos quando jovem e
parques quando adulta, podendo ser
Ocorrência natural no Brasil.
cultivada isoladamente, em grupos ou
Altura máxima do caule em torno de 25 m.
fileiras.
Apresento caules múltiplos com raízes visíveis na
base. Seus frutos, de coloração violeta, são muito
Locais
procurados por onde
várias pode ser
espécies encontrada:
de aves e
produzidos em grande quantidade nosPedra
Parque Moscoso, Parque mesesdade
verão. Cebola, Praça dos Desejos e canteiro
próximo
Da polpa é obtido umàsuco
descida da 2ª Ponte
arroxeado, denominado
(Rodoviária).
"vinho-de-acaí", de alto teor calórico. Produz um
palmito comestível que é comercializado em forma
de conservas. Espécie muito ornamental, utilizado
no paisagismo de parques e praças.

Obs: Caule múltiplo intencionalmente isolado na


ilustração para melhor visualização da palmeira.

Locais onde pode ser encontrada: lago da Ilha do


Frade e Parque Municipal Horto de Maruípe.
Palmeira triangular
Dypsis decary

Ocorrência natural em Madagascar.


Altura máxima do caule em torno de 6 m.
Suas folhas são distribuídas em três
direções distintas, daí o seu nome
popular.
Apresenta frutos arredondados, de cor
amarelo-esbranquiçado quando maduros.
É indicado para áreas de praças, parques
e canteiros, onde pode desenvolver-se
com todo o seu esplendor.

Locais onde pode ser encontrada: Av.


Joubert de Barros e Câmara dos
Vereadores.
Palmeira imperial-de-porto-rico
Roystonea borinquena

Ocorrência natural em Porto Rico.


Altura máxima do caule em torno de 18 m.
Apresenta frutos esférico-alongados, pequenos
e arroxeados. Seu caule é liso e espesso,
dilatado na região central, motivo pelo qual é
denominada também "palmeira coca-cola". Pode
ser empregada no paisagismo de parques,
praças e canteiros centrais.

Locais onde pode ser encontrada: Parque


Pedra da Cebola e Parque Municipal Horto de
Maruípe.

Palmeira leque
Livistona chinensis

Ocorrência natural no China e Ilhas do Sul


do Japão.
Altura máxima do caule em torno de 15 m.
Apresenta folhas em leque com espinhos
nas margens e frutos ovalados de cor
verde-azulados. A espécie é largamente
cultivada em regiões tropicais, tendo sido
pioneira no cultivo em vasos. É muito
utilizada em parques e jardins, como planta
isolada, em grupos ou fileiras.

Locais onde pode ser encontrada: Praça


João Clímaco.
Palmeira cariota
Caryota mitis

Ocorrência natural na Índia e


Malásia.
Altura máxima do caule em torno de
12 m.
Apresenta caules múltiplos formando
touceira. Destaca-se por possuir
folhas com as pontas recortadas em
forma de rabo de peixe, conferindo à
espécie um efeito notável. Produz
frutos arredondados, de início verdes,
depois avermelhados e finalmente
pretos. Presta-se bem à utilização em
parques e jardins.

Obs.: caule múltiplo intencionalmente


isolado na ilustração para melhor
visualização da palmeira.

Locais onde pode ser encontrada:


Parque Pedra da Cebola e trevo da
Av. César Hilal (Bento Ferreira).

Coqueiro-da-bahia
Cocos nucifera

Ocorrência natural no Brasil.


Altura máxima do caule em torno de 20
m.
É a palmeira de maior importância
econômica em todo o mundo. Possui
frutos de forma ovalada, fibrosos de
cores variadas. A água-de-coco é muito
apreciada e a polpa madura é usado
como alimento e matéria-prima de
muitos produtos. As fibras são utilizados
na indústria têxtil para fabricação de
vários artefatos. Ótima para utilização
na orla marítima.

Locais onde pode ser encontrada:


Praia de Camburi, Curva da Jurema e
Prainha de Santo Antônio.
Propriedades Medicinais:
Palmeira contra o inchaço da próstata
Substância extraída da planta saw palmetto ajuda a tratar o crescimento anormal
da glândula.
Bia Scorzafave

O fruto do saw palmetto, uma palmeira de quase três metros de altura nativa da região da
Flórida, nos Estados Unidos, está sendo aplicado no tratamento da chamada hiperplasia
prostática benigna (HPB), um problema que acomete mais da metade dos homens com mais de
50 anos e se caracteriza pelo aumento anormal da próstata (a doença é tão freqüente nessa
faixa etária que supera os casos de stress e de hipertensão).
O envelhecimento masculino provoca alterações em sua produção hormonal. Um dos vilões da
próstata é a deidrotestosterona, uma substância gerada a partir da testosterona (hormônio
masculino) que, em excesso, promove o inchaço da glândula.
Estudos mostram que os princípios ativos do saw palmetto inibem a ação de uma enzima que
transforma a testosterona em deidrotestostera. Assim, a próstata pára de crescer barrando os
sintomas da doença, entre eles, dificuldade em urinar, diminuição do jato de urina e aumento
da quantidade de vezes que o homem vai ao banheiro. Tudo isso acontece porque o inchaço
provoca a pressão do canal da uretra e impede o fluxo normal da urina.

Uso freqüente na Europa


Em países europeus como a Alemanha, a França e a Itália, cápsulas de saw palmetto são
utilizadas há pelo menos dez anos por pacientes acometidos deste mal. E há pesquisas
sugerindo que o produto é mesmo eficaz. Uma delas foi publicada na revista médica inglesa
“Lancet”, em 1998.
“Resultados como estes ajudam a quebrar a resistência que alguns médicos ainda têm quando
se trata de utilizar uma planta em tratamentos”, comenta a bioquímica Rozângela Curi Pedrosa,
da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A pesquisadora procura uma planta similar
ao saw palmetto aqui no Brasil.

Fitoterapia x medicamentos tradicionais


Em geral, o paciente que opta por esse medicamento fitoterápico (à base de plantas) toma
diariamente cerca de dois comprimidos de saw palmetto com cerca de 160 mg da substância
em cada um. A duração do tratamento varia, mas os primeiros resultados passam a ser
percebido a partir do terceiro mês.
Alguns especialistas preferem outras estratégias de combate ao mal. Há remédios como os
alfabloqueadores que auxiliam no relaxamento da musculatura pélvica a fim de melhorar o
escoamento da urina. “Costumo utilizar os alfabloqueadores como primeira opção porque são
mais eficazes e agem mais rápido”.
Os fitoterápicos reservo para os pacientes mais idosos ou aqueles que podem vir a ter
problemas com os efeitos colaterais desses remédios, como queda de pressão arterial”, explica
o urologista Cristiano Mendes Gomes, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
É justamente nesse ponto que os defensores do saw palmetto reforçam sua tese. De acordo
com eles, o produto não apresenta contra-indicações. “A planta age de maneira menos
agressiva”.
Em vez de dar um remédio que é o próprio hormônio sintetizado, damos uma substância que
interfere diretamente na produção desse hormônio, explica Denise Polato, farmacêutica e
diretora da Associação Mineira de Farmacêuticos Homeopatas.
Fontes: http://www.vitoria.es.gov.br/secretarias/meio/palmeiras2.htm
Wicca a feitiçaria moderna de Gerina Dunwich.
Artigos, Salutia – 10/2000.

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