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PONTA GROSSA
2002
Dados do aluno
Nome: Lucas Máximo Alves
Índice
Capítulo I
AS SAGRADAS ESCRITURAS
Capítulo II
A DIVINDADE ETERNA
Capítulo III
A QUEDA DO HOMEM
Como surgiu?
A dúvida e a incredulidade
A naturalidade e o humanismo
A carne faz uso da naturalidade (seqüência natural dos acontecimentos,
ordem e recursos e limitações naturais do homem) para justificar a coerência
e/ou divindade de fatos.
A sequência natural pode estar sob sutil manipulação humana ou diabólica.
A ordem também, e o recursos e limitações podem também serem conseqüências de
fatos invisíveis provenientes do pecado e do afastamento de Deus, como o
homossexualismo por exemplo, que muitas vezes é justificado como sendo um
terceiro sexo.
O humanismo é uma forma pervertida de amor porque muitas vezes não leva em
conta as reais causas e conseqüências dos problemas e descarta a idéia de pecado
e da influ6encia do mundo espiritual como a Bíblia nos ensina.
A bíblia nos ensina que só há uma forma de romper com a carne e é por meio
da cruz de Jesus (Mt 10;38 e 16;24) ou seja negando-se a si mesmo, rompendo com
o mundo e com todos que desejam permanecer nela. A carne só pode ser suplantada
pelo poder de Deus (Espírito Santo) por meio da morte e ressurreição de Jesus
Cristo.
A carne arruina o homem diante de Deus. Ela cria uma falsa segurança e uma
suficiência apóstata. Ela procura invalidar a obra e o poder de Deus afastando o
homem do seu louvor e comunhão com Ele. Ela procura tornar a adoração em
abominação.
Conclusão
Capítulo IV
O PLANO DE REDENÇÃO
Capítulo V
SALVAÇÃO PELA GRAÇA
Capítulo VI
ARREPENDIMENTO E ACEITAÇÃO
A bíblia diz que pela benignidade de Deus é que vem o arrependimento (Ro.
2:4). Portanto, é Deus quem dá o arrependimento, assim como também a fé (Ef.
2:8-9). Logo qualquer atitude religiosa de se montar uma aparencia de
arrependimento é falso e consiste na própria transfiguração de Satanás (II Co.
11:14).
Capítulo VII
O NOVO NASCIMENTO
Capítulo VIII
VIDA CRISTÃ DIÁRIA
Capítulo IX
BATISMO
Capítulo X
SANTA CEIA
A santa ceia é uma comemoração do sacrifício de Jesus por nós. Ela deve
ser comemorada na mais plena reverência e contrição de coração pois é uma
oportunidade de renovação do compromisso da aliança eterna feita com Deus
através do sangue de seu Filho Jesus.
Capítulo XI
CONSAGRAÇÃO DE CRIANÇAS
Capítulo XII
TEOLOGIA DA EVANGELIZAÇÃO DE CRIANÇAS
Capítulo XIII
O BATISMO NO ESPIRITO SANTO
O batismo no Espirito Santo representa uma passo posterior ao
arrependimento de pecados (At. 19:3). Pois ele implica em um revestimento de
poder para o testemunho do evangelho de Jesus (At. 1:8).
Capítulo XIV
VIDA CHEIA DO ESPIRITO SANTO
Capítulo XVI
O FRUTO DO ESPIRITO SANTO
Capítulo XVII
MODERAÇÃO
“Porque Deus não nos deu espirito de covardia mas de poder amor e
moderação” (II Tm1:7).
Capítulo XVIII
CURA DIVINA
Capítulo XIX
A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
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Capítulo XX
RELAÇÃO PARA COM A IGREJA
Capítulo XXI
GOVERNO
Capítulo XXII
O JUIZO FINAL
O juizo final recairá sobre todos aqueles que não aceitaram ao Senhor
Jesus como Senhor e Salvador e sobre aqueles que mesmo conhecendo não andaram
dignamente como convém aos santos. Também Deus julgará aqueles que não puderam
ouvir o evangelho.
Contudo, o salvo em Cristo julgará o mundo por ocasião do juizo, tendo
anteriormente sido submetido ao tribunal de Cristo para receber a recompensa
segundo as suas obras.
Assim como a existência de Deus não precisa ser provada, porque todos vão
saber que Ele existe, isto é só uma questão de tempo. O juizo final também. Nele
o homem prestará contas a Deus de tudo, quer tenha sido intencional ou factual.
O problema é saber em que condições compareceremos diante dele.
Capítulo XXIII
O CÉU
Capítulo XXIV
O INFERNO
porque este é o poder de Deus para todo aquele que crê (Ro. 1:16)
Capítulo XXV
EVANGELISMO
Capítulo XXVI
DÍZIMOS E OFERTAS