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Carlos Klimick
Eliane Bettocchi
Flávio Andrade

~
EDITORA
0 - •• ....... •-<MO" O"",.,...... 0 . . . . . . . . . . . . . ..

Criação: Capa (iluatração e des~):


Carlos Eduardo Kllm.lck Pereira Eliane ( Lilith) Bettocchl

Desenvolvimento: Diagramação:
Carlos Eduardo Klim!ck Pereira Flávio Maurício Andrade
El!ane Bettocch1
Flávio Maurício Andrade Fotos:
Carlos Eduardo Kllm.lck Pereira
Texto: EUe.ne Bettocch1
Carlos Eduardo Kllm.lck Pereira
Flávio Maurício Andrade Agradecimentos:
André Gomes de A8Ula.r
Editor: Carla Codeço Coelho
Flávio Maurício Andrade Carlos Augusto Assunção de Figueiredo
Danruel Moá
Programação visual: Enio Pereira de Souza
Eliane Bettocch1 Fred Furtado
Flávio Maurício Andrade Juliana Terán Ferreira
Leandro Lisboa
Duatra9ões: Márcio 'W1cket" Lima
El1a.ne (Lillth) Bettocch1(4a9, 13, 18, 21, Marco Antôrúo Veloso da Silva
24, 26, 31, 40, 42 a 46) Paulino de Souza Júnior
Ma.roo Antônio Veloso da Silva (30) Senhores do Caos
Ma.roo Aranha (28) Victor Manoel Andrade
Mário Alberto Lopes (10, 11, 14, 17, 22, 26)
Mário Proença (16, 16, 32, 33, 34, 36) Agradecimentos especiai.a:
Pedro Pontes (38, 39) A todos aqueles que partlclpe.ram das ele1·
'As Portas do Paraíso", de Lorenzo Gh1berti ( 12) 96es da Akl'itó.
"As portas do Inferno' , de Auguste Rodi.n (20) A todos os mestres e Jogadores de Era do
"Os Condenados", de Olslebertus (3) Caos, sem os quais não teriamas chegado ao
"Luclfer reinando sobre as almas dos pecado· terceira suplemento.
res", de J.B.Medlna (26)
Selos mágicos de FranclS Barret (3, 12, 20, 27)
Iluminura de manuscrito &nglo·saxão (35)

FALHA NOSSA!!
As páginas 15 e 16 do IMO, no capitulo ·As
Portas de Paralso", que descrevem as seis
irmandades, se encontram em posições
trocadas. Contamos com a sua compreensão.

Caídos © 1997 - Akritó Editora


ISBN: 85-86321-06-0
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação por ser
reproduzida ou tra.nsnútlda por qualquer processo de reprodução sem autor1Za.·
çã.o prévia e escritas dos autores e da editora. Excetuando·se as ftchas de perso·
nagens contidas na págtna 48 e na quarta capa.
Esta é uma obra de flcçã.o. Qualquer semelhança. com nomes, empresas e entida·
des reais ou mesmo de outras obras flcctonats será apenas coincidência.

Akritó Editora
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e·ma.il: akrito@ma.rlin.com.br
http:/twww.ma.rlln.com.br/-a.krito/a.krito/akr1to.htm
4nJo. [Do grego égge/Os. pelO latôm allgW.J s. m. Anjos. Seres sobrenaturais que reali~m váriJs
1. S« espiritual que exerce o oficio de men.sage._ funções a pedido de Deus. A palavra hebraica
ro entre Deus e os hOmeM. (...)•Anjo cta guar- malakh tem como raiz •enviar" e ê uiada ta_nto no
da. 1. Espirito celeste que se çrê velar sobre C&d3 senbdo «dinâOO de wn mensageiro romo no sen-
pessoa. afastande>-a dO mal e inclinando-a para o tido de um tnlio •envi1:1do* poi Deus. (A palavra
bem;(...) An)o mau, Anjo rebeldo. V. OfttbO. inglesa ·anger ê derivac:lit do grego angetos com
~vo Dicion6rio AwêUo da Lingua Porb.lg\Jet.a. o mesmo sigtlilicado de mensageiro.)
Ed. Nova Frontielta. The J"'°'"h A.eligloo. • COn'I patlion.
Louis Jacobs. Oxford Uniwrsi1Y Pn••·

Caídos Às Portas do Magia


•conto Paraíso •magia
• a grande batalha •conto •poderes
•a queda •as irmandades
•a redenção
• as irmandades
• sammaelitas
• os elementos
•os anjos
• celestiais Às Portas do Histórias
• condenados Inferno •histórias
•conto • personagens
• sammaelitas • referências
•possuídos •ficha de
personagem

http://www.marlin.eom.br/-akrito/akrito/caos.htm
- Entni at balwG•
-~c:um~Vamo
t . . - uma lcfÓüll Tio
~durn~uaq
- Ih, maluça. cps ~
6tlSl50? lw\uDofof~
tado lá ""' caea. 6 tudo
mentira! E mt:enlO l\WS
f0660 ~ "lual o
problema com 111'16 p6e
de galinha. uns penta-
gramas? l66o é tudo
folclore, (;Umpádl. vai
dizer l\UO 1iOCB ~
nieeo1

Ai, ai, ai, tôeomepnlo


a achar quc a 51/rio t"""1
-5" eu acredito? No seu caso. elm, ZAMIEL
-~

FOt>EfJ.

-Não pruisa, n5amaelita" vlado, C\uem cala


consente!

"Samaelita"? EU??H "Juiz" filha da puta, tJntão


foi ele quem plantou oque/as porcarias lá em
caso. Tô socando a dele, f/1111 171, rapá/
Por conta disso, esses "paladinos" tão
adiando que, me matando, iàí7 me tnalldar
direto pro inferno_. Otários, me aguarrJem/H
o,J.,ecer o Paraíso e a Jll'esença eterna
~W'U1Dele, que t a fonte lle tOOa a" biz, e, por ram que aprender a viver como eles. Uma parcela de
"'" mstAnte be c:avaroia 1111 mllecisão, seu antigo poder ainda se manteve. Pouco para senti-
.ser precipitabo 114 realibabe 1tt11ttlla""- rem até mesmo UDl ftescor da antiga glória, mas o su-
Visl1unbrá-lo a calla villa sem jamais ficiente pata se senti.tem superiores àqueles que os c~r-
. vol1t1r, como o so( lfl<ª poõemos ver e cavam (e ainda o ceicam). '
. , . ltUIS J4ttia1s • -· A inõiferença é pior ilo que as clµ.- Ao morrerem, seus espíritos não rctornam)o Para·
•. ltllU oo 1tifênto e o wzio ilo Abismo. 0-I oceano.uwi têm 1tlllis lso e nem mesmo são precipitados ao Inferno. Eles
~s ilo que e1<." vagam no Plano das Névoas entre aonbos imprecisos
Sizael, primei.to denttc os Caldos. do Reino Celestial e espíritos humanos cro suas ascen..
sões e quedas. Depois, renascem.
Desde a autora dos tempoe, a humanidade sempre Os Caídos se materiali%.am novamente em um cor-
sonhou cog;o.p J'..araiso. Um mito presente em todas as po humano, de origem mística mas totalmente mortb.1,
culturas, o local onde não existe dor, fome, tri.tcTloú
doen~ onde os ""(n-avcnturados que lá chegam dcs-
Iruwn ~alegria e do amor eterno. 1..
na forma e intelecto de um..! criança. Todas órfãs, de
corpo e alma, distantes de- seu lar e de seu Pai, etc.ma·
mente indiferente a seus apelos e lamentos.
A criança cresce sem memórias do que foi e s1m
" ..
Em sua busca, a humanidade vislumbrou váriõi ca·
minhos paraee chegar a este lugar sagrado, dCIClpC~ consciência de sua origem até atingir alorma na qoal
mente tcntmdo alcançá-lo. Uma angústia qtie ee~
C?ID a proximidade da morte. Como será css.t-angústia
~ aquelet que conheceram tal lugar e o pdderam?
- foi concebjde por Deus, seja ela adolescente ou ~ta.
-Neste momento, o Caido recupera a sua consciência e
de•perta para a •ua verdadeira personalidade. Memó-
1 ~gtande batalha ccleflial, Sammael e tuae hordas .riae da Granac Batalha e de vidas anteriores retornam
~ foram precipitados no Abismo pelas legiões vitoriosas a sua mente, auim como seus dons e poderes.
, de M~I. O. que se r. .aram a lutar foram conde- Porém, ae várias e diferentes vidas, a busc.a cons·• '
JladQ.i •~o~lcs petdetanuuas asas... tante pela redenção e a aparente indiferença de Deus
podem abalar e afetar os Caldos. Muitos começaram a
esquecer ou me11m.o a negar essas memórias. Alguns
A GRANDE BA'TAI::.HA •
prefetem vivet uma vida de cada vez, praticamente ne-
B Deus criou o homem.Aos anjos foi dada a taref-a gando a sua origem divina, buscando rugir da frustra· ....
~..:l!l'!e!"'!tc~mr~·. bumanidade.Alguna anjos ae rebelaram co~
à ção e da decepção ao despertar novamente entre os hu-
,,.. ctta'\ ~ia.de ietvit etémame'llte' a _um; criação conai- manos num.corpo mortal, longe do Paraíso.
detacb por eles inferior. Humanos, ee<ee Wgeia, mor- Os Caldos devem se adequar à sociC<ladc bumal)a.
~inaláveis e inconstantes. J:b.~ter~rotO(, Nio se trata apenas de uma questão de consçiência,
· perfeitos e divinoo. ma• também de neceoidade. Seus podeics não são su-
~ S~acl liderou os descontentes com a nova de- ficientes para ignorarem a fragilidade de seus corpos
tetm uma guerra contra Deus, li.li• foi de- ~or!!!_a e as dificuldades da vida na terra. Além disso,
fendido pe legiões comandadas por Miguel. Uma bá ainda"" vádos anos que jP.11.saram completamente
vêa dertotado, um lugar foi• criado para recebe..r- aliena.dos de .sua origem, vivendo integralmente como

..__ ii.111m•e!.!o awaúiotdat, ~ espelho dittorcido do Pa- mottaÍJI, p<ovavelmente adorados po< uma familia, fa-
"l'Slfao, &nhccido como Infe'roo. 2cndo amigos e criando vínculos. São coisas fue não
• Maa não 16 vcnc'C'tl~ c derrotad'.I: consmram n<5 dcsapareccm com o despertar, apenas mudam.
saldo da betalba. ~ande número'9ranjos, talve'Z Os Cal!!Ol'mantém sua existência em segredo dos
por covardia ou indecisão, não lutou neete conflito. mortais. A.Jguria por'Ve-tgonha, muitos por temerem~
&tal também receberam a-sua punição, foram conde· ira.divina e outros por.temerem a reação humana.
aadoe a "ivcr na terra, entre os homens, cõmo morc.aie. ~
~~OJ! a -w a hlcvidadc da vida e a inclemên- A REDENÇÃO
eia'llo.iÇ.poJ1obliNeU9'.cwpo... O. Cald~olài> condenados a viver na terra até que
consigam stl'r~r. Eles vivem atonncntados por seus
A:. QUEDA i- _ _ .._ sentimentoe de culpa e por suas angóstias. Vagando
"""""'~""""'I.,,. perderam suas asas ~lo muitdo,,J!lcs fmscãm a redCD910 de diferentes for-
aadc. E perderam completamente o contato com Deua, mas: combatendo o mal, fazendo o bem, bu,cando o
tua liên?o e sem oabetem se su.... conhecimento. Alguns desistem e passam a levatvi:!a&
----.... --·- -·---- · ·····---·-··- - ·------ - --~-- -- - --- -·

procuram apressar o
~ fltApcnilipst', a(T'd-ando
não possuem leis, esta- \ ser a linlca possibilida-
.._....,...rutos, ~sou se- ~· dede~.Olllro6
;.da, -nem necessitam \ não quiserampPerat
~ ln!scriçãQ ou tanto e simplt!smente
de~ciação. ~ ' trocaramaindi.ferençae
de uma posrura diante da busca pela Redenção. São a ctisdndá"de ~pela calorosa aool.bida.de Sammael,. _
caraaerizadas ~Caldos que P?55'1em interesses e fi- se tornando Sammaelltas.
brofias similares. Não necessariamente andam juntos Na busb pela Redenção, PaJa4inos, Samaritanos e
ouf8C'llemgruw~P~ a uma irmandade é mais Juízes tendem a se basear nas escrituras do Juda!smo,
.,..,,. ud\ ~ ~ual ~o ~e<!e coqgregação. Cristlanlsmo-&,~mo, assim como os Hedonistas

,.,,.des
Na verdade, os Caldos sempre tiveram grandes dlfi.: que ainda se preocupam com isso. Os HierofanteS"in-

.
~ga••!zar Após sua toolte~ local de~ oorporam a essas fontes os escritos da Cabala e diver-
imprevisfvel. lJalil(afc'o~ro· correntes.de filosofia, notadamente as filosofiaS,
mooer em Paris e resswgir no sertão da Paraíba. E eles soêr'1!lca e platônica. Os l!mintes buscam diversas fon-
s6 ~ COl)dncia mística 3nc>.$ mais tarde. r.es, indo do Judaísmo ao Rncfismo, da filosofia socrática
t ~.. .. - p:..._ _ .. __.
-·~.,!~..~ ,
~ .
~'
à ?,icanálii!c junguiana. Não menospttmndo qu..lquer
caminh9, ~r\"ntes postulam que o camlnho da Re-
' <lcJisio pode mindividual e difcrenfe"patll cada·umc

llllSAMMAELITA:S
Mesmo para um anjo, a fé, a paciência e o dcs«pe-
- m um limit~. Após vagarem por sécqlos entre os

.. ..Jiomanàir,~ Caldos se encolerizam ao despertar


mais uma ve-:i na Terra. Para estes, parece- simple& e
justo acbat qqe, se o Criador não mais ouve ecue ~pe.-­
Jps ou accedj_ta em seu arrependimento e em sua fé,
talvez Saromacl tenha razio.
O Cafdg '1t•ma por Sammacl e pede para se juntar
li ele. Pottm, antes disso, ele teril que setvi lo...a'l'fni,
0

e, para isso, rcccbc~oe. podctes infernais.- Assim, ~quan·


do se encontrar.maia.uma vez com a.mort~
~ nlõ mai• renascerá n11 Tens, sti _
outr&. Condenados no Inferno. '

O_fato é que Condcoadoe e CclC8tiais não podém


agir diretamente na Terra, precisando de intermediátl-
08 entte Q6 humanos ou mesmo entre os Ca!Jos. Já os
Caldosj>odcm agir diretamente, ocm depender de ne·
nhum ·eJo ou canal, e talve~ essa materialidade ~li·
-que a ligação COIJl os quatro elenfOntos.

OS ANJOS
l'.Jnlf\>Wcm noPiwúso; oatros no InfCIDo e'.B)gons l'll
Terra. Em comum, o f.Íto de serem tod08 anjos. Na Tef-
' te encontram. ,,. Câfdos. Aqueles que venceram a
guerra e permaneceram ligail!'l e sc<Vindo a'.Ocus são
·o s Celestiais. Os que foram precipitados no abismo jon-
to com SaJQJDacl são os Condenados. Estes, ao contrá-
rio dos Caldos, nio-to;em a indiferença de se'friad9f

-
Ao contrilrio;muito fazcm pot merecer sua atenção.

CELESTIAIS
Oa. Cclestiais sempre tiveram IJvrc acesso à Terra.
Contudo, após o surgimento da humanidade, houve-
ram. ~mas mudanças. Eles não são vistos e nem sen-
tidos pcJos hqma 0 ns e pelos Caídos. Apenas aqueles
com alto nf\>el de espiritualidade podem sentir a st a
presença, mu mesmo assim .nJ.o serão capa:z.ee de t õ(,á-
__,, ou
,_..,.dê'~e"&ttá-Toe, ou me8ma-tercm,.consqencia do>..,.
que acuara, podendo coufundi-loe com espcctroo. Con-
tudo, oe animais J>!>dcrio vê-los e ou.vi-los normallncn-
Contra a sua vontade, os Condenados se vêem obri-
gados a seguiras mesmas regras. Depois de algum~
po reclusos no Wemo, eles descobriram que sua prc·
sença na Terra era, por algum motivo, tolerada por
Deus. Em pouco tempo dcscobrÍf!D' também que essa
tolerância tinha limites. •
Os Condenados possuem poderes relacionadõa oos
Sete Pecados Capitai4, mas não podem usá-los na Ter-
ra. Eles podem provocar coincidências (geralm,ente não
favoráveis), ouvir pensamentos e sentir emoções, procu·
rando estimôlar as dúvidas, angústias e desespero das
pessoas. São,igualmcntc imateriais e imi)ercepdveis.
Desta forma, eles taQlbémJJC<:é8$itam de um canal para
agi=n mais düctamen;e. Eles concedem seus podere1. in· ,
Cernais aoe Caldo& que desejam se tornar Sammaelilf. e
aos humanos que desejam entregar sua alma em troc;i de
poder. No caso de um humano, $Ccl preciso realizm um
rirual pam inwcat um Coodenado. Neste ritual, o Cqµ,d...
nado se materializa dentro de um circulo delimitado e pode
negociMcomquem o inwcou. No caso de um Caldo, será
preciso chama< o próprio SammaeL
Sammacl é o senhor do que chamam de Inferno.
Os anjos que caíram com ele, os Condenados, são o • •
que os humanos chamam de Demônios Superlotes.
Sammaclitas e P.ossuldos, ao morrerem, se tomam o
que ch2marn de Demônios Inferiores.

Nunca. foi registrado um caso, mas os Hierofantes
_inc~es de &entirem o gosto e o cheiro da.e coisas, e acreditam que, se algum dia um Condenado estiver ver-
'tãüibiln de senti-las ou perceber suas corc.s . Eles po- dadciramcotc arrepe ndido de suas ações, ele poderá
dcmãlir apenas de forma sunT, <te acordo com a von- se tornar mais urn entre os Cafdoe.
tade de Deue, ueando apcnae alguna de seus podues.

- Elq podem ouvir suas mentes( sentir su!s.....e!"oçõe-s e


tentar aliviar suas angústias, ou então provocar coinci..
dências favoráveis.

--
Para ~guircm agir mais diretamente na Terra,
eles precisam de um canal, um humano de grande reli·
giôsidade e fé inabalável, conhecfdo entre os anjos como
Iluminado. Em caso de 7ncia, alguns Caldos po-
dem servir temporariamente como cana!, maa é bem
dificil encontrar a íé em estado puro entre elea.
Alguns Cclcstiai. . . . .<vando o dcsfÃw dos Caídos,
ou mesmo o dia. a dia dos humanos, podem se sentir
curiosos e tentados a expcrirnentar a ru.ortalidadc, atra-
ídos que estão pela humanidade. Quando este desejo se
tomar tão forte quanto a fé de um Iluminado, o Celestial
caid, perderá suas asas e .se tornará um Caído como os
outros. A diferença é que este Caido não renascerá, po-
dendo voipr a ler um Celestial após sua~ortc ou pa{tir
""iia ?ne.mi..,,;.g.cm que os demais esp!ri~umanos.
Contudo, enquanto for um mortal, estará vulnerável às
investidas df:ondeoados e Sammaelitas.
http://www.martin.eom.br/-akrito/akrito/caos.htm
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.....,,,,,.,.(/,.. '•e.,•••::> rm•,,,,•rl ,,,,,... "9""1 •e -1•-.E, ····Dr-"'"' "•e"'""" •n ,.••s-·,,•e•" •é •I•" •t
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-TnJ·.,-,.,.,.., .e "'9""1 •• "? .,,." ..yin• ,,..1.,, -.,,9 "" ,,,_.9 '"t ""'t"'11•r;;i. "'"'1'., •r•..e ""' '•elffl'tú111
..., m11wr1r '" -,.,7111 pt1t11n P"º 101r19 "'? ""t."•lwn,,,,ne t1onn •1""''"" ,, """ "1111'" o ..,,~9 "'1"1"' f' ••1n
'' 1'1tn ,.,,,, ''"""'~""'"G°fge._ '1JllU111" 11n• 11"º •l,1+- -n ., ~"~'"'f" .,_"11"" '..,"!..""'1 ,,,,. "' "'"1"~"''rf""-'1"~-
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~
"' -=~~'f.......~.r...~
~
AS IRMANDADES
~ o~ Caf~êe~ na-verdade~a uma-única elas· no quenãô podem-ver. Obviamente,.esta não é ,uma ir-
&$:.~ão todos ~Jos que l"'rderam.suas asas e foram· mandade- or~ada, mas eles trocam idéias e~co- . .,.
.... ~ """"
condenados a tCe:ncarnar eternamente na terra em um bettas quando se encotitnun pehis esquinas do mundo.
• - ......
c o_ rpo humanotfodem.ter forma.ferilfuina ou masculi...
nã'; scicm negros, brancos ou orientais. ~~s poderes HEDONISTAS._ ,.-
Ua.,_ &P8l'l1eemos, s)'us dons quase ~s mesmos. As iunan- J4• °'"'" 1"4 &llSd, RI OUU 11t• ~il'<\('# ,_,,, l;611Js SL
tJ; :_ dadet · &e~l':"rmara.m com o tempo e apcnàs caractcri- '!'<""""A"•)• 1'""' " 1'"""''" "'"'" )• ~14. O 6Rtlto ~.
- zam a atitude (le determinados Caíd08 diante de sua 11l •o Allo ~,, 11'i0l41 ed/fllAJlA '"~ ·~tH~U ), Uh'!6"
condição e da busca pela ~denção. cJflli)A Q'A•A)lfs '"' 111l#liA ntlAA. ést1• l11)1 pM &AIA, 'f"'
& ínnandadcs diferencíam "" Caídos socialmente'. - ~·
,,.~"'""'"' 'l""ifl"" t.-e."'· 7>u• ,,.""., .,.,,. ,,••,. ,._
São os elementos que írãÕ caracterizá-los ~çm termos ;il~... e-:L! ;ftÃS l .w~ú"i-;.,,,.,. "'"" '""tº "an~tf..1 1U..
de podere~si!.I•· AB irmandades não são 1;1cccssaria- )u111r4.~•-'l•• 1'••••• 'I"' ""' )14 tA•q•'«t" "'fl""' l•91''·
"'"-"' inente inimigas ou amigas. Muitos CaldOJ1prefer"l~ té tds ""' 1'º"" ),. ,,,1i1M'J'l •-
O"""' "6", •• ~•lx• 1'""' ,.,,
.

aliat a.os humanos'lviver sozinho ou conviver com..~n- ~A~i-"º" w"'-f"6'*-' aúHAS."


jos de outras irmandadco. l
Muitos lútarn para esttuturor:P'c_lhbr-as irm?t'aa- Inf~mcntc, muitos foram QS <;}al,
dea e criar ações conjuntas. Mat\ um _núme..ro aínda
maior não..; utilidade ou motivos parajsso. J!!'o fina!, o
dos quC""dcsisticarn. Qepoi& de bJJS-
cas lnfrlltíícras, acabaram: op~do

=

acaso âcati'ã prevalecendo como pn";;êip_al ;1rticui..J; poc desfruta< o~eu exílio. Efes \le-
drl' iW.Qa.Cafdos
.
anç.uf .
sempre retomam com a mesma apacêk
cíClem se dedicar a uma busca in-
conseqüente dol>faZU, conscientes
" cia e aJ>cnas desta forma ele Ji<>!Ícc.U.er' reêó"'l)liecido ' de que, se motrerem, voltarão.
·- "'
pelos oqttos anjoS: Conf.i; a~ar_ da..o.rigem nüstica, OsRedonistas se dedicam a tudo qu·e.é'lúdico:'fos,,..,..,.
ecu ~~ l'biolQaicam"e~umll!!!!, é.máisáêilt>'!ra · tas, a~~clliOgenoÊr,sexo, aa:te,jogos, etc. A maioriaig..
.. oe.oúdos esconderem siia .natme:.a. A1Coi'lii$sõ, 11ão - noia~a~Jufa--=°&>ntta os.Jammaelitas e outras ameaças,~
. pos•ucm outcaforma. E.ntte os SCtC$ a9brell(lturais,são _OU 8C une a ela a_penas·em busca de emoções i:,aro a!iyj!:'
iel...lli-J<.09 maia dcscon1':eéido.e~ •

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'14 &llfUI 1. dlltd A 1'11 JllUU -f'Ú llA UlNl)A.


.
arscn tédio.
Outros, apesar de sua busca inccssante)>el08
res do mundo, podem se sentir compelidos a combater
aa'fojusti~e qtiê ocorrc~>a suli:Vólta. :S.ta irmanaltd!'
!'"''"'"' -
C.,,,, S<f"I''"• 11'6•/M ,,,. '6•"4U M,.#_,,,_, /llJ' -bl#, ""'" 86 éulild.;'noquc se cooqcmca dàrfC9ta9 e cll#Uavicla.

- ~· "'"'""' tltt1'1•luls. Os ~u l''tJ...~".!:"' se "''


,.,.,,.),. t t• Ml#ú A6t.11111tlll11tl#U, /fldlrl'"' <••Ü!s/)11)~ ·H IEROFANTES 9
..
~d f•&'J{". c)#utf46. /Vti1 fd'llJ_ )A lll#J~ #IAS -)lt 1#4 "7u• ª'fl""' "fJ""}.; ,,.,,.,), •l~an~• 1'ª"' •l•. O
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o 'f~t. ~ t..spt.,A! QKt., lllflM s.All-4, f'ee•t. I> t:AldU t. I> lip. Ali
111•11'11AT'l!UU1c H#c/4 ""' tJlN11•J,1 #11111/u,. e •p111fl1td " ·1•a? ,,4 11All~•)1 1'•~• "' d1' U1••l•U1I<... a,..,.)• "
ulu ,..,,,.w 1'ª'A lUttAI )1e.16Íii·fo. /)11u ..Mtt.&1J.111u- -qt.11lt. st. )4 UlflA, j4 114" i _p d11iod "''UI# &ÚfiUA "fl"'
"""-f"""!"4l SH,.~ ,..,,. )!/J!'"· uúf· A&Olftl.ulf~"· u.,.."'_Al,!llA)JJM. ~. 6ult" " lloH -~ - "
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Ul!l'•tfi ,,,..... ~l"fÕ· ~'ü)d "4Jl!.)d 'l"' 1""f' -6•· .

''!'" sVli''f'tN., • 1U1ll)o ~., 6"t.,, p


OsHierofantes acreditam que aqu-
minho às vczet se towa mais im- :mulando conhecimento encontp.-
portante ilo que o destino.~ J;!>lt r~Rcdcnção. Quando estiver~
~ •tririo dos-demais, eles não ac~e- aU'fiCicntcmcntecultoseinstruidps,
..;lltam !tt•eª"ontrado a trilha éertã; _ · eles descobrirão o Grande Enigt!ia,
~;"!,.,fºdltain que haja um úni"?caminh.o cer- Ovctdadeiro cam.inh~, e po'1e1~Íe-
to, c:onc busca da ~densão eomo U!P• pcrcgrt- tom'!.r seus lugares no Pal'llÍSo.
~ clifttcntc paro cada indM~lcs bus- Es•a b11sca pelo conhecimento pode se ~!lf'Ulr ob--
cam suas respostas em andanças sem fuQ, buscando o sessh~. Muitos hietofantes são mais neutros do que
• conbccim bondos0<1-em rcl~ão ao muhdo. Alguns acab~r
-· ·t' ... ~·---
•• jlfaslàr cada ve:z mais da realidade cotidiana e têm SAMARITANOS
dificulda~~e telacionar com os humanos e os ou- i4te•lfl llllAMUJ, "1'LllAS Alfi#llJ J#llllfúJ••• SI 411 e.,..

ttoc Caldos. e•6l. /UA• ,.ütfut, 1''"" •Ã• •lf• Alt•~~"'- /lllfo 1.i 1'"
Na luta contra os Sammaclitas e a iniqüidade hu- f#t Allf)A l#t-6f#st'ld &"1# lsJ", /lfAls lfl#A Ull'f6Útd4. 7>11-
mana, eles tendltn a tomar um papel mais pássivo, fot- )U/A f'.c• COMO 4•A"f•U eolt,qA t IQ•.,Af • 6lp 414 IU-

r nc~endo informações mas sem agir diretamente. Che-


~m mes'!° a igporar conflitos e pedidos de ajuda cm
Ml#;" • ut6l. /f61Hl, l<1M6/M $0# ~.l#A••,
~., • "'"'~" ,,,,..,, ...,•.,),, 1'"'"' ,,•• ,,,, ..
Jlf/•t. ut61fd
t""' ...
vutude CJâ sua obsessão. J#t./.11. é AÚl)A 11ifd JÁI '/#141~ ~A •A1tftÃ. 0 611' lflltlf A

Outros Hieroíantes acredilàm que devem ter um loeA•. 0 <&<I AO N6tllÓ•l4 f'<1'"4 lflC ~Ul••WI•. Q.i<1•)•
papel mais ativo, que o combate e a vida fora das bibli- ooUA•. • u6l u1A'4 6fl•. •
otecas oferecem um saber prático tão oumais essenci-
al q\1c o teórico, e que as pessoas.que produ:icm novos Os Samaritanos se dedic~m a
conhecim~ devem set preservados a todo custo. minimizar o soúimcnto dos &cres
Essa irmandade é bem coesa no que serefete~ ttôca a sua volta. Eles se dcdicàm à ca-
de conhecimentos ou_ à ptcsc.rvação dos mesmos. tvfaS ridade, cura, ecologia e p<oteçiio y li!.
são relutantes cm arriscar suas bibliotecas ou 1Ua.ii vi- dos inocentes. Ajudam os o,úse-
das. Aliás, um dos desafios dos ffierofantea é coose~ "-!e'.~~~'7" ráveis a saírem da miséria, os per..
suas fontes de conhecimento de uma vida par:a outra. d.idos a largarem o vício, etc.
A sua primeira ação é sempre de conciliação..&$ ne-
PALADINOS cessário, a última será de dcattuição. _M esmo neste caso,
·;vÃ# JIAI# 'l'fA2U ""'"· 7>te6ct/.4 utAt CM tAJR "'"~" eles se preocupam com as conseqüências desta decisão.
tliulstl"· SA• du '1"' '"'" •e 1'Cl'llllifM 1111111 CM p•2, Os Samaritanos tendem a car.regat um grande sen-
l1uút1.111 IM ~uA6lAf AJ lcú ~t 7>tlfs, AJJJ#t eo1tt" ust eA• timento de ·culpa e s e inspiram nos ensinamentos de
eft4'""f•U1lc ~'"'61A •
MI# .;"t: llU
"'c CllÔlllAfJ•· "'"' ~IA "'e f'lA-
&A•Jlf~ #111_///f 1JU"fllA llftttf..
U:Ú{._Ull '1'df lf4"")-
paz e amor dos grandes lideres espirituais da H'umani- .,•
dade para alcançar a Redenção. Bsta irmandade é ra-
'"" ~' '/'Al'IJ.s. ~llúfd l si ed~iAI A•"'"" '""''f"
'1*'- """'t zoave1mcote unida, freqüentemente troe.ando informa-
~ÚUflÁ ~. •~l.Jtl~.' q"súttlA 'f•t: Ó"'''"''"" IÃ~ 4.áell, #f4S ções e providenciando abrigo e sustento tcmpotário

•A•
l'."';o..•- 6•1/ftl(J••I 4 f''""''"" lt1•••IA•" "1'"~"·" para ouuos Caídos. São os que mais se aproximam da
pcitica religiosa humana.
Verdade! Justiça! Afúria do justo
dcsttuinaÕ o mal! A luz banindo JUÍZES
6ó1#61fi ~t:ll.AAS ~t l#tJfilJJ, ~f.11
61
as trevas! Este é o credo dos Pa- fANtA " '"llftfl, 0
ladinos. O sentimento de culpa

destes Cafdos se C)l.-ptcssa em
uma f\lria avassaladora contra o
"''"~'6" '1N pl 1t" la)" ~. •U4 lfAtJ MI ~e.lrA 111pl"4f. .Q.c
/.1'Jtflf/~il~l.1 O Mlllf~" AfJOlll.::A lllfiAMtUtil, "- iO~#J fJ41'4-UM
~1.St/ttf '/Mt A s/ilf4fÁO SI 1'l"f'liNL LJJJ" 1J01''flll CÚS Jf#"
..
....._ . ._.~· que: acreditam s.er o mal. Eles têm ten-
dência a '"er, ou querer ver, as coisas emj,ie~ e branco
U~l4'44 "'I"' ~"""' 4
...
4'.IJ# AllOJ. /11.a.s "'' Ul.ANMos!·
(o· que facilita que sejam maniPulados). Essa atitude Os Juízes acreditam que não ba-
pode levar a um certo fanatismo e a atos impensados. 1~r~~'fr:d~ verá caminho para a Redenção
Eles actedilàm que o C1lminho pata a Redcnç-:ío está ~ e:iquanto os Caídos penfaanecc-
em baniz o mal do Mundo. Està irmandade é a mais rem na Terra. Talve>: a Redenção •
ativa na luta contra oaJuízcs (que ;uiJhn
tão terrh~cis pudesse vir se os mortais tN.ba·
quanto os Sammaclitas), Sammaclitas, criminosos, cor.. lhassem para isso, mas os Juízes já
:tuptos, etc. Infelizmente, eles atacam mais os efeitos perderam as esperanÇ1lS na Humani-
do mal do que as causas do mal. dade. Para Cles, ~ homens já ouviram a mensagem
Os Paladinoe.eão bem unidos em sua luta. Podem ~•pctidas vezes e nada fizeram além de detutpá-la e
formar associações informais ou mesmo organizaç&s. esquecê-la. ..., -
A velocidade do mundo aumeot-a cada vez mais, pe.. Assim, eles acreditam que a única opção é fo.rçar a
dindo a*8 df,idaa e eficientes. Apc:n.:&! o tempo RO- "inda do Apocalipse, onde eles terão uma nova oport~
de~ diictqual dos dois modelos é o m.ai~dente. a-nidadcpara lutar ao lado das legiões de.Miguel contta
Paladinos de uma localidade sempre s e ajudam em sua as hotdas de Sammael Eles acreditam que a11im se-
rio perdoados e poderão .retomar.
calipse, eles têm que fa· denados. Ou seja, Ju!zcs e Sammaclitas lutam pela
zer com que diversos humanos sofram, eles aceitam mesma guerra, ansiosos por tomar seus lugates (o_pos-
este fardo, pois, no final, os justos herdarão o Reino tos) nas trincheiras.
dos Céus. ~ ' perse-
Caldos que deixam os Julzcs silo geHlmente
~ufzes acreditam firmemente nas escrituras que guidos e mortos para q\1e não revelem os esquemas.
ânuociam o Apocalipse. Esta i.rmandadc possui uma em andamento. Ú$ Juízes ganharam a desconfiança das
esúü.~ra hierárquica rígida e Uma admirável coesão outra& irmandades, ou mesmo a inbni:zade, no casQ dos-
interna, atuando normalmente cm pequenos grupos. Paladinos.
Juízes que preferem agir sozinhos podem contar com Os Juízes possuem os mesmos podetes que os de-
uma rede de informações e co~ tcforçoS, ·e-aso seja mais Caídos, mas acabar-aro dcscuvolvCJtdO um poder
necessário. Eles também utilizam humanos fanáticos especial, único, que fazem questão de não repartir com
como se~res e mercenários como bu~e canhão.
Porém, mesmo dcntto dessa estrutura rígida há di-
vi~ões. Alguns querem provocàr o Ap«aJipse com o
mínimo de mortes possív:.J. Outros conseguem falar
outras irmandades: Verdade.
~

RECÉM-CAÍDOS
'!ftt1
-
1le#ld1 11ÓJ "' d6,t.1'0A111d1. Ttli 1ie11ld1 ""''"'
normalmente sobre "a morte de milhões de pessoas •
ll'l#ÁdS OJOU# t.lfll't. -6.lt.J. "jJdl' 'l"I. 111(4 l't.ldl'lfAM! !/>tJJ' 'Jll•
pBta provocar um be.in maior'', mas ~o são capazes 1144 AlelflffAlll " ~~1.11f41J! $1.14 A '"'"'A~I ~" ttlA~'"'
de matar &iamente iQ.qçcntcs. Já não htptoblcmas cm IJ# 11.l'Á f""~ )t. IA11t1J #l#t.1'11# llftfl IJI fs11111An1JJ JllllJ IA•
1

matar Caídos. Afinal, eles >vftam! 6,,,, •11!1 olocl' '""6" )4tu! 7J111111 t44 1''"'" e, /.Ãd )1,s...
Há muitos juízes que usam a corrupção da huma- bt•lC-; llMll.41-JC A 46JCl'll4-Lds 411ll'C lN::U e Jd11161'AJ.
nidade contra ela mesma, fazendo subornos e se asso- és'J•«Uf·Jt -)A1 &fJl'U, C'"'" ulA'14 " ''" Áo/cl Q11Al
ciando a criminosos, ou simplesmente dando corda S«'tf ' 11.lf i"M )e A'Zll(l C""'' SC,tf SClfil'I' d ctCllt" )c,s{A
para que.a própria humanidade ae enfotque. Mlfllfttf ttf" &/IJ#Al':..
-

Os CelestJis não se.divf!tm etn úman-


<làdes e seus ~res, cm comparação aos
~""':.&llill'ios'é Caídos; .são praticamente infini-
..._ ~J...~ S'Oas ~ções 5to'1JÍ,;tante.restri-
irw. Os '!micos poc1etCS utilizados diretamen-
t'for um Celestial são Sincroniciàade e
llmpatia (com o inruifo de.1111\!rãr a an~

~lhci~~eral, procuram ser indiferentes aos Celestiais e Condenados não se confrontam ~-
-~rob!C s ~s. !\'.lente, sempre usando a humanidade como seu cam-
Eles não são ln\lisfveis <Mmalenais ap;t"..35 para hu- ~ d'êbatalfiã. H:i-um rcspello múwo, mas que n:lo
manos e Caidos, mas 111m1*oi para os Espearos. Adi- apaga uma eternidade de antagonismo.
ferença é que um~ pode aparecer e se collllllli-
,.car~ :im espearo seamm desejar. Mas é!e ~ CAíDOS VS SA,MMAELITAS ~
a.{az 'para os espectrõ/que se CIJcaminham ~ o t6-
""j>.,. .,,... J,_,,. •)ul-ú! 7>., ....u. ,.,,.7 .~..
nelde luz. Teori~e, um Celesti~ ser invo-- Ó" - 4 ~'"t"-" >• •.., '-4• 1•• ,.
1'"u* ••
Cado OU CXOrcizado alraVCS de riruaJ, ,.,, UMlAÍ#, '7:4#1lbM Mi/# llM 1'" ÚSd 'f•t d )tlu•U.
l!m Celestial~ pode ser pesçebido por quem tiver 6,,,.,, us4s ~Is"•· '46tul, .,•.,., )utst111 )A ~1)111tH•
• Magia d:celente, seja humano ou Caído. Mesmo as- 6•1 tú. ,.,;~•! q.,,,.,. 1lt 1''"" ·'"•1'""' " ,.,, µ
sim, não podera Sfí vistç, ouvido, ou toeado. Por ouuo ..,,, 14úu 111 tc.Ju. 1•• ,. .u-ú. /'JH• " "'""'· ), .,.,,,•
.,. tacA,sera~~-~atémesmopuur 'IM' 6'-· ~~,,16•ti.. /ff"s ""'Ó'"'",,,, 1••
alguma conversa. ~Nnflll#N aUI Ít/.slblA, U11U1 •11uuu l'us~""8°'' ~1 *"'•
~~que per~ um Cdestial não~ ,__ '- "'-• ).,.u.,. •
""'--•eia i~-lo. A peasoa apenas s•ur •ma p~
sença(poderi.aserumespectro)oualgosobrenarural
, ,
~ .
em geral, todas as irmandades vêem os '
no ar. J_ _.,,., Sammaelicas como inimJgos. Algumas com menos ou
mais intensidade. Os mais ferozes são os Pftladinos. O um elemento quase sempre puro. Essa decisão ficã a
tC$tO até chega. a dernoostta.r alguma compreensão e critério do ~iestre.
piedade ~los Sammaelitas. Porém, não têm a mesma Quando seus corpos sucumbem, eles morrem e o
consideração pelos Possuídos. corpo desaparece em pouco tempo (quando não esti-

.. Uma coisa é ser um Caído por séculos, sofrendo


com a indiferença divina, reencarnar eternamente, sem
ver sendo observado). Em poucos anos surge uma cri~
ança pequena e sem memória, que é o Caído com ticu
~ts;>ecrivas, perder as esperanças e se aliar a Sarnmael. corpo refeito como o de um humano normal.
Outra cÕis-a é ser um humano, ao qual eles, Cafdos, 0$ Caldos são sempte estéreis.
deveriam servir como Celestiais, e renegar o Criador Recuperam seu Podet Mágico ao nascer do sol
por ambição pessoal. Isso, para um Caído, é te-aimente (ver Magia).
imperdoável Dons associados aos elementos:
Depois dos Paladinos, os mais impiedosos são os • Água: respirar sob as águas.
Juízes. A postura de Samaritanos, Errantes, Hedonistas • &: saltar o dobro da distlincia normal e danos de
e Hierofantes varian1 individualmente. Os Caldos conw qucd;t ~cduzidos à meude.
seguem compreender melhor um Caído que tenha se • Fogo: imunidade ao fogo.
transformado em Sammaelita do que um Celestial que •Terra: comunicar-se com os animais.
tenha optado por cair.
Em solo sagrado, Caídos e Srunmaelitas são obri- BÔNUS DE ENTIDADE
gados a uma trégua. Ninguém na verdade sabe a ra- Além dos Bônus de Profissão, os seres sobrenatu-
zão, apesar de fazer muito sentido para todos. Talvez rais gaoham Bônus de Entidade. São pontos extras de
tenha acontecido algo no passado, algo que se perdeu atributos que o personagem ganha por suas caracterís-
• na m.cmória, algo que só Cêlestiais e Condenados ain- ticas especiais.
da recordam. ~ No caso dos Caídos, os atributos variam de aco.rdo
com o elemento ao qual o personagem é ligado. •
OS ELEMENTOS \. •Água: 10 pontos em Destreza, Intuição e Magia.
O elemento ao qual o Caído está associado deve set • Az: 10 ponto• cm Destteza, Intelecto e Magia.
coccente com a sua pe.sonalidade. Caídos ligados ao • Fogo: 10 pontos cm Força, Presença e Magia.
Fogo costumam scc atléticos e gucncit<>S. Caídos liga- • Tcua: 10 pontos cm Resistência, Vontade e Magia.
dos à ~a tendem a ser místicos e intuitivos. Caídos
ligados à Te.era podem ser protetores e determinados. PODERES SOBRENATURAIS
Cal'dos ligados ao Ax são intelectuais e pragmáticos. Sincrooicidade (poder comum a todos os Caldos).
São os elementos que definem, a principio, os po- Poderes da Água: Agilidade, Empatia e Oráculo.

- deres de um Caído e- particularizam os seus dons jna-


tos. Ao despertar, o Caído recupera apcn;s os poderC$
relacionados ao seu elemento. Com o tempo, ele-pode·
Poderes do AI: Cura, Diafaneidadc e Ilusão.
Poderes do Fogo: EsJ>ada de Fogo, Lu" e Temot.
Poderes da Terra: Fauna, Focça e Solidez.
rá (re)apttnder os demais poderes, mas será preciso a , Verdade (podet especial dos Julzes).
ajuda de um Caído que tenha o poder d°7sef;do.
Além disso, para comprar e ·desenvolver um poder
que não é ligado ao seu elen1ento, o Caido tetá que
gastar o dobro de Pontos de E~-pcriência (ver Magia).

DONS INATOS-
Recuperam 1 ponto de Saí1úc cn1 contato com o
clcn1cnto ao qual $àO associados, ou gastando 1 pon-
to de Poder Mágico. É importante fruar que e$sa re-

l
IN1'CRN~I

Conto Sammaelitas Possuídos


• recém-caídos •dons inatos
• condenados • limitações
• sammaelitas vs caídos • bônus de entidade
• os elementos • poderes sobrenaturais
• dons inatos
• limitações
• bônus de entidade
• poderes sobrenaturais

http://www.marlin.eom.br/-akrito/akrito/caos.htm
···-········. ···············-····-.- ... ·- ·-··· · ~ · ... ····-·······- - ---.. ---···-~·-·

(;>11 IA~ c0f1tnrun1a lu«:_óri'a. v h1o yue


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1Jrn. r1nu1 uez 1m1a Ont{9a r111t1 na no.r colocaMÍ~ ac1i11a tÍti. htr111tt_,1iÚatÚ e- pq.,c- IAP n~
IJ11.ropt1 f9cide/llnl, láJ>~lo a1u'r de~ (klutiiri.r jJbvnt1nt!ccrtcn1111r</O...(L~ af>el"" tk Ul<wueL
74~-"i ti.(/. tJl,11; 1M'lfli.z:.tenlfxrf>Ncfll ,_Uiulé.f; nuci'lt>- dut!~ e11liio: v~ll 1n~-r<'Ítttlt!$ ttuu11<'i:fiit~ {tlll it!(.:
!lli11uU11,-11.lto111e111de11(!f11e!ll1{9uel. .tu11ltr u11 nuir/ta.. ú/(,iútu vi'tlt1. !Tr<&if,tC.O, 1U'i<»-f' /t 14 911e- ""
11 , l/Ítitotu11pt>'ante.r.'44'~ 1110141011· t".r80-/lle adilrntou9 l
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tÍM. <Ywn111'za<J<r otlrin1t 1{e 11ó-rJàri11•11<JÇ q9.1'r e111 co11,.
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... \Z41a, COnt#t/11'!11-'I' ho1VVÚe1'4 ª'111elu tÍl(1.r / li oqcé.r. ni11- .tt'Nntpron1oqiáo.tt . ..,,,1Ji/1Aa r,0111/11ta era 111~Do tk de.&o·-
áa· cô11t1~11t'n1 l)er ro111antúu110 nu f/i/ade- •.,:thrtbi/f~lf,,_ cite e- rtttÍJ«• ._,fk11tt 111jJe1Y'o~ .re11tpre itul!Jere1tle8' U-Ott
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~Jif 8e ht1111"a-f>Uvli(ÍQ:JÍ0 l<'<l°frFnr{91;111f,_ ?''~' /J<>l'"-.t11a 11~z, .tt!rt'lll llfól"ft1<r. '1"1"j>olt~iCo.r ,-11e11ti're111 e «1W11 Nele1°11M. '/~·
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~'"""~ ur'tln_, I t•l11r·o...Aõ llcrÚatle, clt'{Yt/u acN'<lt"tar yt1c.r.%H1u ' co11(
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ct1Nt'f>ç1io. 8 elc.· de11lf'11<·Úrl)a t~J/V 11Óc•rt11111e11/e1 e iínplo..
rno11pela <>rt~11luf<iu-r/oç Clel1:>rt-1i11'.r, f'&tl"(t c;1111e11ar1te11.r
tlt:'1.10f()ç, rt:urlou <1e11.f.jJ01leN.r t' 11 .r1111 or{9<'-'" C'ele.tt.ti1/.
1111Ó1ff.i(111íl(/o o-velho, e"" <h:citli' ~·~·9u1-,,. 11 lfCll c11,wo. .,,.fbra ..
cel n ct1t1da <l~J;,,H111ttt'./t' recebi .veaJt jJotle~s.
~ê. cu .ro1111111a'elf9''tl~ ct111'f'M c1>111111i11ha 1111&.r<it>
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11 ntlotvtf<'io llO;f Uf.Y'o~, o 911e Al?/e l.Nf liort1'1 1/t' leolqyln (.lV:~11c11trwt•. {ç U<'ZU-_. atij;relltlt1 af.9111111 idintnit 'l"~/1iiq
clta11111111 1/e a119rola1r1ir. • .ru6e11{/;,~t'r o 11erviçt> 6e11'.fi1'tt1. IÍ /Jo111 ler 11(911únr/Jl'ft
.. l/i11t ~~Au lu'.rttfriU nãq_.ft:ii 11u1i'Lo l1111,9e-. <lh11 t.'"011$e- c.rj.Jtr11c11r. 9'.Je y1u•6rtr, 1111M·(r() u111pouC()1'-e-4eroiço.
fito tia ·<f9rt./ir. li<l<f'rtttla-pelo papa Zac-11r1'a11, clec1il/11 <.Yutm.t- ut•.l'e.t, f''Wo--..u(g1u11 1i1tro111t't(t/I) <~""'"'" u<><-•;.
yue l7/qgue/ era 1u11 f!r:1111i,uf>- yue.-.Ae rl<t(àrçn11f1 de l l r "' ,J;1Ótt 11'Ju<·lrp1>6Ci--..1l 911e 0-,6N11Úe11~ tl'"(.u 11on1e r._<l!et/r<>.
ea{'/o. l1'1<;__foi <-'0111/e~111du,e .rc~fl /1011u;_/ôi'%p111'ttt- tln !}'(/: ll/tt.9r1111tle pe-':.11()-'>'ftu:o-I El'êin1t1 e_,11 .rer-/11111e4to e é 6a.t-
('l'-uryuiu Gé/e,,,lr llfl<l" li'uroA lllf!l-NLl'!tJI/. /1111t,:per.r1';r/1y1/ct t'IJI .tl!lllf 1/euert!4-. ~- {chlt' '!'"• 11unt.:tr 11btu1 •
(V1y111uú.u- """ 'fllt'Ú1u11/o u1i11?••C//1[911~/ ú11jJhtr<111c1 e f"" 11111 "'''"/1u1 ()/</1'1. (l~ll 1kt>er<i1 11111/1/-/01 111t1J1 e/6' n1ti:
!J1V1tln111.t ,.,º.,
c:éú-t p11ra yue ú1teroi'eue111. Cle petll" 911e le1116r11 1/0 r11c e«//11' 11r11. 1/in. $/ve.:r 11t,Já ''º"'ª(9.ia~
<-Aooeiue~ yue 6êle•li11i.r tJiU11cY11 "'" .ireu 1111.n1io. 'lue ca.. . l/611 do 11111141 ele Jterqe con10 e.iY.·11tp/1J pu,.11 t<1tlt>1
ualel"'M .utt;gt'4J1"11' "°' Âo1V.4:011te-. "lbt·; e.d-</ ut•11tlo a(911111 tle cc1no (/iilit u A~1e.r/1(/ade. ~l-bt·ê 11ão- 11ê 11 ócleza <ltd-.
C<11111lelf'(1- 119 hotv~f111le':' !7lt(911t•I ta111ó61111ti11. HO tudo.9 '//,-11 _<7!11ln1lti1c? tr11.:i(/o u 11ui11jJt•l;_polléi-11//11111'4
!lb~m, 4e11lú1dn-.re tlespl"'<!~tTl/t> e uC11<l<l"9ttc lotÚ.Nl'Q4' hn11e~ll'I 1/11 t•iÚtu/<' pur 11urtur u111 í'L'-tu.r11/t/1>j 11111 li1l/.tlf°9"
At'H., ~1'f-'M'knh1111141</o e'" l)ii'o. dt nn111/d~t. l.lj'f!ue.1-..itlu !l'lit111trnltlatle /
e ~un.r ":,910e.r e o6raçtJu u <~a11.ru tf.oç reb~!tl(!Jt, tort1nn1lo - 'ibcé, eu 8#!t" yuc l)Oltará. .. l••kut e11, '/'"'"'"'"' 111fcfa'>
.f(' õ-/.Jrtf.t1t't't+11lre IM .. Jà111111n~lt"ta1t. ,q;;l/t du lt141ÓtvÍI. 1ui1J 4e_rej N<."e&i<Í<J-Ct>NU) u111ór/llo. f/IUI <'IUHI) llhl ltvtf1: ..

1
SAMMAELITAS Uma vez confihnodo o pacto, o Caldo recebe oe 8°"
fJíí e.rl,,.,.l(,tlla /pt;t7ã. "u.111 lt:111f'/,1 '1'111/pller-,<J:/JjJOÚt· deres dos Sete Pecados Capitais de Sammael. O p pn-
""''<"'''"' rk dor. a.r .r1íplit·n.t· tY t'Unl/Jul1iio /J ?11r111
011ulr t1-8 .i ) cipal objetivo de amboa é prejudicar a Humanidade, •
"" <~lnl'Vh 0111Jtl/(lu" ((.'O.ta tio Jiwhorl C:t1 1r/'10 «lfJn.: dr mas não de forma terrorista, e sim fomentando e esri·
mruir H /'átH nAlt',.,Y 1/,J.t t,1ilrn14 .re 11ú1tlrtfa.re cnpa.: 1k mulando os seus vícios e defeitos.
i'1àitá·~. e.': PN"'" ~""" er~ o{. " ' '6nht4" IÚ lantn d'" 0 Com isso, pretendem mostrai: ao Criador que a sua
1Íllfl.a.l!''""'º/9'"' ~,,; i'nt 11"'"0-Jr11Â1Jr. 1 ,/;;,,,~ '//J<f.to-.' 2nr"' preciosa criação é falha. e inferior, +m de
t:rit>t' r>-.~v-"' -""·n1 tn"v" Jlu.11n1ar/;' .flh1 f«_< uqcê 11+Án autodcttrutiva. Ao rocemo tempo, almejam ganhar for-
..,_. ?"" t!.risttt/ftM .'' (J..11u1111.rc npc11a4 1·11N'f>N11rlt1 u nt1.uo "jHtjJcl. ça• para vencer o conflito final, o Apocalipae•
Apesar do o~jctivo em com~ os Sam1~acllt'19 1ilo
Eles lilo oo Caldos que abandonaram a busca pela agem neceuanamcnte crn conJunto, astum como as
Redenção, mas, ao coo.tririo dos Hedonistas, eles guar· demais lrmandadet.
dam uma a;qnde mágoa e iodignaçilo por sua pena. Isso -.contece devido aos dife.rentes pontoe de vista
Muitos culpam a Humanidade e acreditam que o al'ual em relação à Humanidade. Os Condet>Ados ptaeuram
estado do mundo comprMa que Sammael estava certo influenciar a irmandade para mante.ta unida cm tuas
ao julgá·la uma cri.ação indigna e inferior aos anl:_· É açõeo e objetivos.
por cuJpn dos humanos e da int.mnsigencia divina que ~lesmo com cseca problemas, a irmandade detém
oe Caídos cnfrcnu1m vida após vida ecm jamais consc· razoável influência cm diversos segmentos da aocie-
guit se redimir. A frustração crescente leva ao ódio e o dadc bumaDJI, tendo acesso a uma grande rede.~ in-
ódio os kT.a a abraçar a causa de SammacL formações e Kguidorc1, entre eles os Po11uído1.
Outrot acham que os humanot não têm c;ulpa de A irmandade potaui. alguns coa.tacot com os
sc:ttm...uma criação inícriore podem existir, dc$de que ncccomancc$, trabalhando ocasionalmente corn algüns
aprendam o ecu devido lugar. Ncseee ca~os, eles não de tU:u.s membros.
têm nenhum problema lrc:!
trabalhar corn os Possui ...
dos. Em cornu111,.,penas tr"&tio ao• Ccleatiais e odes- RECÉM-CAÍDOS
prezo aos Caldos que i.nSistcm cm procurar uma Rc· 'é_~t Oi t) CÚI t'tlfr. r; /llflt'ftM tlepoii t/e ltllill tlr.uJl/tr_/fl
dcnção que nunca chega. ' h11U4. UHU.I ue..: «r1"rt-111 lf.111u°'fpuém a11uM "º"'' HI(" GT-
Os Sammaclitas tcntamcooJÍta1 out.ros Caldos pata jJ!t1-ar ;vr '/'#""- y1«1n1lo 'I' /t"Ha •~ aAn11~ ~ d" twlno11 a
aua causa, particula.rmentc aquele• com os quais ri· '"""_. pr4... •
nh.am Jaços de arnizadc antc1' de se rornelrcm rebeldes.
Sariiinaelitaa não têm nenhum pudor cm matar Caí- Assim como os Cafdo1 vieram à Terra por sua4 in..
dos, pois eles voltHm. certezas e covardia, alguns Condenados podc1n já oão
Por outro lado, os Sammaclitaa '-ivcram por muitos e11at tio certos das decisões tomadas no pauado "'do
&éiculos entre 09 humanos e alguns paitsaram a adm.irá- papel que desempenham no presente. A.final. se encon-
los e a gostar deles. ~las nada mud..-,·a cm relação à tram tãopróximoo da Humanidadeqmmtoo.. Celestiais
indifctcopDivina.Assim, além do ódio, a frusttação e e podem se ver atacad011 por dúvidas.
o desespero alo nloth-os bastante co1nuns para que um Assim, nada impedt quc!"Um Condenado ac 1int01
Cáído se torne um Saromaelita.. 'NcAtcs c:o,sos, a buma· tllo desconfottável co1n sua condição e acabe tam*1ém

vistos como iludido& que n3o enxergam a -


nidadc não é a inimiga, tampouco 08 outros Caídos, perdendo suas asas e "caindo" como seus antigos it·

inevitabilidade da queê:la final. Os inimigos taão os


maoo. Não bá registro que algo do~nero tcnlfa ª"on-
tecido. Talrez pelo fato de que isso provocaria imenso
Celc$tiaia e o próprio Criador, o culpa&.por todo esse 6dio ('ntte Samm:ielitu e Condenados.
soí.ri.merno. O. humanos são conAidcr-ados baix2.s ino. Se há algum Caido vindo do Inferno, ao invés do
centes, mas ncct'a1árias, de uma guefra maior. ParaCso, seua- ex-aliados podem estar g:a.r.u1tindo que
Os Sammaclitas são uma irmandade com pouc08 euae encarnações sejam bem curta.e. Breves o euficic-n·
membros em relação oos demais Cald0$. Isso se deve te p•ta que o fato não tenho sido notado.
\
mwto ao fato de um Sammaelita nUo reencarnar após Obviameo.te, o. rccé1n-Ca.fdo perde os poderes de
aua mortc~a~ tornando um Condcnac.Jo. Sammacl e se torna u1n Caido como qualquer ouuo,
Para ti tomSr um Samnuelim. o Caldo de>.: fazec um reencarnando eternamente entre os humanos.
~de il1tUCmçà>. 11.osim,deottodc um J;.;.i,, limit:ado,- Aoconuádodc um Celcotialqueoptoupotcair, e1tc
surgirá Samm:><:~ que po<IMsetouvido cvistopeloCaldo. Caldo estaria engajado nas questões das irmandades e
nhidc!Jt»cnntraote com a indífcn:nça Divina. naa disputas contra Sammaclitas e Condenados.
seus antigos_ irmãos. Porém, não hesitam em.matá ..Jos Poder Mágico: É importante frisar que essa rcc~pera­
caso seja necHs~tio. Muitos _pouco Ilgam pata o deta· ção depende em grande parte do grau de purcta do
lhe, pois saberilque irão -reencarnar. elemento.
Sentem alguma simpatia e compaixão pelos Os Sammaelita.s são sempre estéreis.
Hedonista& e Ertantes, respeitam muito os Hierofantet'i, Recuperam seu Poder Mágico ao nascer do sol
r têm pena do.. Samaritanos (o.. mais iludido.. -de todos), (ver Magia). ., '
nrdem a paciência com os Paladinos e consideram os
Juízes UÕs....IÔnáticos qttc, apesar de fazerem o mesmo
Dons associados aos elementos:
•Água: respirar sob as águ:\s.
t_
que eles, os consideram como inimigos. •Ar: saltar o dobro da distância normal e danos de
Em solo sagrndo, Caldos e Sammaclitas são obri- queda reduzidos à metade.
gados a uma trégua. No pcescotc, as razões disso são • Fogo: jmuoidadc ao fogo.
desconhecidas para ambos. Os Condenados nada xe· •Terra: comunic.at-se com os animais.
velam, apenas confirmam o boato.

OS ELEMENTOS
-· LIMITAÇÕES
Os Sammaelitas possuem os mesmos poderes- que 'J# -.:

Os Sammaclicas, assim como os das outras irman- os Caídos, exceto Luz.


dades de Caídos, são associados a um dos quatro éle .. Não podem usar seus poderes em solo sagrado.
mentos: Ar, Fogo, Terra e Água. O elemento está re .. Pes$oas com Fé verdadeira têm maior resistência
la.cionado à pcrgonalidadc do anjo e define os seus aos seus poderes.
poderes. -- São queimados pela Luz dos demais Caldos.

.. DONS INATOS BÔNUSDE ENTIDADE


Recuperam 1 ponto de Saúde em contato com o ele-· Além dos Bônus de Pi;ofissão, os seres sobretlatu-
mcnto a9 qual são assoclados, ou gastando 1 ponto de rais ganham Bônus de Entidade. São pontos eXtras •

~~
,
'
. .....
..................
'" de atributos que o personagc.JD ganha por suas ca.rac-
terlsticas especiais. No caso dos Caídos, os atributos
I'!:· ~--
variam de acordo com o elemento ao qual o persona...
gem é ligado. _

•Água: 10 pontos cm Dcsttc:ia, Intuição e Magia.
•As.: 10 pontos em Destreza, Intelecto e Magia.
•Fogo: 10 pontos em Força, Presença e Magia.

-
•Terra: 10 pontos em Rcsist€nda, Vontade e Magia.

PODERES SOBRENATURAIS
Sincronicídade (poder comum a todos os anjos).
,. J'gderesdeSammael(comum a rodos os Sammadims):
Avareza, Gula, Inveja, Ira, Lwltltia, Preguiça e Sobt;rba.
Poderes da Água; Agilidade, Empatia e O.tácvlo.
Pode<es do Ar: Cura, Diafaneidade e Ilusão. 1
Poderes do Fogo: Êspada de Fogo e Temo!
Poderes da Terra: Faunà, Força e Solidez. *

l
....
DONS lNATQS• 1
... ~ ... •

Recuperam seus pontos'de pooer lllágic)pouco


~

}ntes,do na$Cer_dó sol, quando bril'íia a ·~e.la da


riianhã". .... ,
~

LIMITAÇÕES ' ..
• Não PQQe111 utilll!ai'seus rocteres em solo sagracJi.

BÔNUS DE ENTIDADE
· Além dos Bônus de~. os.Po.ssu!dos _s:anlíam
Bônus de Emjdade. São.pontos extras de aUibutos q{je
http://www. marlin.eom.br/~akrito/akrito/caos.htm
MAGIA
• Ar. + 1 O pontos em Magia; Todos os IU\JOS possuem o po·

1VI
agia é a manipulação
de energta.s naturais +10 em Intelecto; e +10 em Des- der Slnoronloidade e cada elemen-
para a ob~enção de treza. to possui uma lista de poderes re-
efeitos sobrenaturais. E a capacl· • Fogo: + 10 pontos em Magia; lac1onados:
da.de de entrar em sintonia com o + 10 em Presença; e + 10 em Força. • Água: .Agll1dads, Bmpat.ta e
Universo. É um ato de vontade •Terra: +10 pontos em Ma- Oráculo.
a.través do qual uma pessoa altera gia; + 10 pontos em Vontade; e • Ar: Cura, Dtafaneldade e
o Visível e o lnvtsível a sua volta. + l O pontos em Resistência. llusáo.
Magia é todas essas deflnl.ções e Os poderes são as habilidades • Fogo: Espada de Fogo, Luz e
muito mais. Ela. existe na !!Ira do sobrenamraia dos seres núst.tcos, Temor.
caos e é manipulada pelos feltl· as magias e os encantamentos que •Terra: Fauna, Força e Solidez.
ce1ros e seres sobrena.tu.ra.t.s. En· eles possuem. Os poderes devem Os Juízes possuem, além des·
tre eles, os IU\JOS. Ma.t.s especlflca· ser comprados como hahWdades, ses, o poder Verdade.
mente, os Ce.idos. ou seja, o personagem recebe 180 Os Caídos podem aprender os
A magia., para ser usada., depen· pontos de criação que devem ser poderes referentes aos outros
de do Poder Mágico, que deve ser divididos entre a compra de Ha- elementos ao qual nã.o é assoct-
gasto para at.lvá.-la. bili4adu e de Poderes. ado, mas gastam o dobro dos
Os Poderes Sobrenaturais po· Os poderes são aumentados da pontos, tanto na criação do per-
dem ser usados em diferentes ní- mesma forma que as habilidades, sonagem como nos pontos de
veis: Percepção, Intervenção e usando os Pontos de Experiência. experiência.
Modifica9ão, Indo dos efeitos
mais sutis e básicos a.tê os efeitos
mais poderosos.
Quanto maior o efeito, mais
pontos de Poder Má.g!.co devem ser
gastos para obté·lo, e mais tempo
o
deve ser gasto em sua preparação.
A magia também depende enor-
memente do atributo Magia do
usuá.rio e do alvo. que simboliza a
ligação de ambos com as energias
naturais. Isto define o quanto de
Poder Mágico o usuário pode ma·
nipular e o quão suscetível é o alvo
à magia.
Há loca!s onde a magia é mais
forte e os efeitos mág!cos são mais
facilmente obtidos. As matas, as
margens de determinados rios,
mares e lagos, lugares que eStl.mu-
lam a lntUlção e o lnconSClente. De
qualquer forma, os efeitos mágicos
o
costumam ser relativamente sutis
e apenas visíveis para aqueles que
Já acreditam na magia.

CltIAÇÃO
DE
PEBSONAGENS
Asstm como os humanos, os
Caídos recebem 80 pontos de cri-
ação para a compra de atributos.
Além desses pontos, o personagem
ganha 30 pontos de bônus para
dlst.rlblllr entre determinados atri-
butos, que variam de acordo com
o elemento ao qual o Caído está
associado.
•Água: + 10 pontos em Magia;
+10 em Intuição; e +10 em Des·
traza.
MAGIA

Os Sa.mmaelttas ainda possuem passos. Na maioria dos casos, tra.- tenção ( o joga.dor só pode comprar
os poderes dos Sete Pecados C&pl- ta.·se de um outro Caído. Mas po· esta característica com a permis·
tals: Avareza., Gula, Inveja, Ira, Lu- derla ser um espectro ou até mes- são do Mestre) quanto na dlstri·
xúria, Progu!ça e Soberba. Mas não mo um h umano que conheça toda bulção dos pontos extras. Reco-
podem ter o poder Luz. a h1s~rla. (mas é raro). mendamos ao Mestr e que permita
O Poder Má~co do persona- esta. característtca.s apenas até o
gem é calculado de acordo com o VidasPassadas(custoaa 10) nível adequado para a sua campa-
seu atributo M~. Com o passar dos séculos, as nha.. Caso contrário, os persona-
constantes r eencarnações se tor · gens podem ficar bastante desequi-
Atributo Magia Poder Mágico naram um pesado fardo para os librados. É Importante também
Mediana 02 Caídos. MUlta.s memórias, muitas notar que esta. característica não
V!da.s, emoções e sentimen tos. substltUl a característica. Idade,
Boa 10 Poucos conseguem conviver nor- descrita em Era do Caos.
Ótima 18 malmente com essas lembranças • Cust o o: o personagem se
Excelente 26 e com sua frustração. Outros aca- desenvolve como se tosse um re·
bam confundindo passagens, per- cém-Caido, como se este fosse seu
dendo lembranças ou até mesmo primeiro despertar. Ou seja, re-
Atributo Sobre-Humano negando pratica.mente toda a sua cebe apenas os 160 pontos lnicl-
Ao utll!zar o poder Força, o existência. ais e, de início, só poderá com·
Caído pode at1nglr um rúvel sobre· Esta característica. permlte a.o prar os poderes associa.dos ao seu
humano neste att'lbuto. personagem recordar algumas de elemento.

o
Todos os nivels de atributo aci- suas vidas passadas e conservar •Custo 2: uma V1da passada.
ma de excelente são denominados algumas habilidades e poderes de· 240 pontos de habU1dade.
s obre-humano. A cada nível vai senvolvtdos na ocasião. • eusto 3: duas Vidas passadas.
aumentando o modlll.cador do att'l· Um personagem sem esta. ca- 320 pontos de habU1dade.
buto. Assim. por exemplo, teremos racterística. terá. apenas uma ligei· • Custo 4: três Vidas passadas.
Força. sobre-humana +4 ; Força. ra noção d e seu passado e de sua. 400 pontos de habilidade.
aobre·humana +8; ou Força. s o- origem . .A13 lembranças serão dis· • Custo B : quatro Vidas passa·
bre-humana +6 (lembre-se que +3 tantes, mais presentes em sonhos. das. 480 pontos de habilidade.
é o modlf!cador de atributo exce- O Paraíso e a. Grande Batalha, um • CUsto 6: cinco V1das passa-
lente) . terrível pesadelo. das. 560 pontos de habll!dade.
Assim. umCa.ídooomForçaex- Ao conseguir se recordar de • Custo 7: seis Vidas passadas.
celente ( mod +3), aoutWzaropo- uma vida passada, não necessita. 640 pontos de habilidade.
der Força, llcará com Força. sobre- ser a últJ.ma.1 podendo ser a mats •custo 6: sete Vidas passadas.
humana. (mod +4). marcante. As outras permanecem 720 pontos de habilidade.
O mesmo ocorre com o atri- como son hos ou lembranças • Custo 9: oito Vidas passadas.
fug!dlas. É como lembrar ter co· 800 pontos de habfildade.

o
buto Resistência. no uso do po·
der Solidez. nhecldo uma. pessoa, saber alguns • Custo 10: nove Vidas passa·
detalhes do encontro e não !cm· das. 880 pontos de habilidade.
Características Especiais brar do rosto ou do que foi con·
Fé Verdadeira ( l a 3) versado. Lembrar d e ter estado Vontade (custo 3)
Esta característica. se encontra n uma bata.lha mas não conseguir O personagem tem um bônus
descr ita. no livro básico, Era do descrever d etalhes ou mesmo qual de + 3 em qualquer teste de Von·
Caos. Mas, em relação a Samma- foi o seu papel nela. Lembrar que tade, lnclulndo a. resistência a po-
elitas, Condena.dos e Posstúdos, ela assistia a um programa de televi- deres e feitiços de domln•çào men-
awnenta a resistência do persona· são todos os d.las, mas não saber tal. Para poder comprar essa ca.-
gero aos poderes de Influência des· falar sobre os personagens ou de· racterísttca., o personagem deverá
tas entidades. Em + 1, + 2 ou + 3, talhes da história, apenas dlzer ter. pelo menos, Vontade ótima.
dependendo do nível da caracte- que era de a.ventura. e que, na épo·
rística.. Al1ada. à ca.ract.erístlca Von· ca, você achava. dlvertido. PODER MÁGICO
tade, praticamente garante uma Estas outras Vidas devem ser Os poderes são as habilidades
Imunidade às ten tações de elaboradas com a supervisão e sobrenaturais dos Caidos. Habili-
$arnmaeJ. aceitação do mestre. assim como dades que os dlsttnguem das pes-
a compra. de habilidades. Deverá soas mundanas e, ao mesmo tem·
Mentor (custo 3) ser levado em consider ação se o po, os isolam dos dema.Ls. Os Po-
Esta. característ!Ca se aplica aos per sonagem teria condiçõ es de deres SobrenaturaJ.s precisam de
personagens recém-caídos e àque· conservar a. habilidade no mesmo tempo de preparação e gasto de
lessem Vidas Passa.das. O perso- nível através dos a.nos. Poder Mágl.oo para serem usados.
nagem tem ao seu lado um ser so- Oba: esta ca.racterlstlca deve Os seres mlstloos começam com
brenatural mais experiente, dis- ser totalmente controlada pelo um número llmltado de pontos de
posto a guiá-lo em seus primeiros Mestre do J ogo, tanto em sua ob- Poder Mágico, determina.dos pelo
MAGIA

seu al.l'lbuto Magia. Esses pontos


sã.o usados normalmonto na reall-
zaçáo dos poderes.
Se o ser místico gastar todos
os seus pontos de Poder Mágico,
elo perde t empora.rla.mente os
sous dons tnatos até recuporar
polo menos um ponto de Poder
Mágico.

Experiência
Os pontos de Poder Má.gl.co po-
dem ser aumenta.elos poat.ertor-
monte, gastando B ponto• d e ex -
periência por cada. ponto de Po-
der Mágico.

Recuperação
O Poder Mágico dos Ca.idos é re-
cuperado ao nascer do sol (ao con-
trário dos Noturnos). Elos recu-

o
peram o equtvalcnto ao seu Poder
Má41co tntctal. Esse é o valor da
sua R«uperação.
A Recuperação não poderá ser
aumentada com os pont.os de ox·
periêncla, apenas quando llumen-
ta.r o nível do atributo M~a. (de
acordo com a tabela). Pa.ra alguns oCottos, a. magia re- •Intervenção: nível m édio. Os
quer algum tempo de preparação: ofe1tos mágtcos se tornam m ais
Uso dos Poderes o ser místico deverá gastar algu- fortes e são visíveis para os seres
Sobrenaturais mas rodadas se concontrando, sem sobrenaturais e para os humanos
Ao contrário dos 4ou inatos. a.gtr, para conscCUJJ' o efeito. com o atrtbuto Magia ót.lmo e ex-
os poderes precisam de um Teste celente. Alterac;ões em seres o ob-
de Habilidade e do gasto de Po- Níveis de Poder jetos Já aio possíveis. Pode ampli-
der Mágico para serem ut.lllt.ados. • Percepção: nfvol fraco. Os efei- ficar ou rediulr algo Já existente.
Cada vez que um Caído desejar tos mã&lcos normalmente s6 são vi- Tempo de preparação: Instan-
usar seu poder. ele deverã fazer
um teste de Habilidade ( dlflculda-
de estipulada de acordo com ades-
crição do efetto) e gastar o Podar
Má.gl.co necessário para at.lnglr o
síveis para. quam fez o feitiço. Per-
mito uma percePÇâo superior ou d!-
ferene!ada. dA r ealldado a. sua volta.
Pode perceber, mas não tnterfel'!r.
Tempo de preparação: t.nstan-
tâneo.
• Modllioação: rúvel forte. Os
efeitos mágicos tornam-se m aior es
e levam mais tempo pa.ra serem ob-
tidos. Os afeitos sã.o claramente vi-
o
efeito desejado. tãneo. síveis para os outros seres sobre·
natural.Se pera os humanos com o
atributo Mag1& ótimo e excelente.
Duração e Abrangência Alterações substanclals em seres e
O tempo de duração das magias (por quanto tempo o efeito per-
obJetos são comuns. Pode conver-
manece) e sua abra.ngênclll (quantos alvos d!ferenlAIS podem ser ter uma coisa om outra..
afetados de uma só vez) varia de acordo com o Nível do Aprendizado Tempo do preparação: 3 r odadas.
do pcrsona.iem no poder usado (ver Ta.bela).
Nível de Aprendizado Duração Abrangência ATRIBUTO MAGIA
O atributo Magia representa a
Aprendiz 1d rodadas 1 alvo abertura pa.ra o sobrenatural que
Novato 1dx4 rodadas 1 alvo o personagem possui. Isto o afeta
Habilitado 1dx16 rodadas 1 alvo de diferentes rorma.s: na per<:epção
i=.,,,..,;ente 1dX32 rodadas 1d alvos da mag1A e na sua recepUvtdade.
Perito 1d horas 1dx2 alvos
Perc11p9ão
Mestre 1d dia s 1dx4 alvos • Sere• •obrenaturaia sen·
Grão-Mestre 1d s emanas 1dx8 alvos tem a ut!llzaqão de magia (sem
Legendário 1d meses 1d x16 alvos poder ldentlficar qu al) e podem
MAGIA

ver as formas sobrenaturais uns


dos outros. A percepção não é Exemplos de Percepção
exata, mas a proX1IIl1dade do efei- • .Aajo do Fogo materializa uma espada namejante e deoa·
to mágico realizado é sentida. O pita seu adversário.
alcance desta percepção é de l Observador com.Magia ótima: "Você Viu só? O cara. criou uma
metro para cada ponto de Poder espada flamejante do na.da. e decapitou o suJeltol"
Mágico do ser. No caso dos anjos Observador com Magia mediana: "O que eu vt foi ele tirar
em geral, eles sabem se o poder aquela. peixeira. da. cintura. e ... vuptl Parecia. o H1ghla.nde11."
usado foi de outro a.njo.
• Humanos com Magia ótima • .Aajo do Ar salta de um prédio e cai lentamente até o çhâo.
e excelente conseguem ver todos Magia ótima: "Meu Deus! Aquele homem saltou lá de Cima. e
os efeitos mágicos, pressentir a utl- velo ca.lndo como uma. pena. a.té o chá.oi"
Uzação de magia e ver a forma so- Magia mediana: "Que na.da.! Ele deve ser do Circo, usou uma
brenatural dos seres místicos. corda ou algum truque ... Esses caras são mUlto bons, eu já
• Humanos com Magia boa Vil"
conseguem ver os efeitos mágicos
e pressentir algo de diferente no •AllJo queima um Possuído com sua Luz.
ser mist.too quando ele assume sua Magia ótima! "Cara., que clarão!! O que aconteceu?"
forma sobrenatural. Magia mediana: "Que cia.t'ã.o? Eu Vi o cara levantar os braços
• Humanos com Magia medi- e o outro ca1r de ma.duro. Deve ser falta. de desodorante, meu."
ana e regular raclona.11= o efei-
• .Aajo usa poder de Cura • •

o
to mágico de algum mO<lo e não
percebem a forma sobrenatural do para salvar um homem ~ .4
ser místico. atropelado. ~' ~·
• Humanos com Magia fraca Magia excelente: "Nossa.!
simplesmente não vêem o efeito Aquela mulher deve ser um
mágico ou a forma sobrenatural do a.:nJol ! Tem uma. lu:o filllndo
ser místico. Qualquer efeito perca· das mãos dela.a e fechando I'
bido é naturalmente racionalizado.
Essa diferença de percepção
a. fratura. daquele cara!.. r
Magia mediana: "Depois '
entre as pessoas faclllta o
ocultamento dos seres sobrenatu-
que a. doutora. terminar de ·
raJs na soc1edade humana. No sé- cuidar do pobre coitado, -
culo XX e J.n1c10 do XXl, a maio- vou pedir pra ela da.r uma.
ria dos seres hum.anos tem o atrl· olhada em você, isso sim.
buto Magia regular ou mediano. Talvez ela entenda. de psi·
Uma minoria tem Magia boa. qU1atrla."

o Poucas pessoas têm Magia


ótima ou excelente. B essas pesso-
as já têm uma atitude tão diferen-
te em relação ao mundo o à vida,
que as demais tendem a conside-
Humanos com Magia fraca
não sã.o afetados pelos poderes.
Humanos com Magia regu-
lar a ótima exigem cada vez me--
rar suas experiências e peroepções nos gasto de Poder Mágtco para.
como loucura. ou devaneios. serem afetados.
Por outro lado. poucas têm Humanos aom Magia exce-
magia fi.>aca. Quase ninguém é to- lente sofrem o efeito da magia
talmente cético. com o custo mínimo de Poder
Mágico.
Beceptividade O mesmo ocorre com os se-
Quanto maior o atributo Magia res sobrenaturais, os quais
do humano ou do ser sobrenatu- costumam ter Ma.gta, no mini-
ral, maior a receptividade dele à .mo, boa.
magia. Ou seja, ele será ma.1s sen- Animais têm Magia boa e
sível e vulnerável aos seus efeitos objetos, para fins de sistema,
(ver Tabela). têm Ma8la medJ.a.na.

Magia Fraca Regulal' Mediana Boa Excelente


Percepção sem efeito 1ptde PM sem custo sem custo sem custo sem custo
Intervenção sem efeito 4ptde PM 3ptde PM 2ptde PM 2ptde PM 1pt de PM
Modificação sem efeito 8ptde PM 6ptde PM 4ptde PM 3ptde PM 2ptde PM

1
PODERES
xiste um poder à dl.spos1· Exemplo: fugindo na. chuva, • Atributo relacionado: Ma81e..

E ção de todos os a.nJOS, a


Slncronicidade. Os dama.IS
poderes estão disponíveis de acor-
do com o elemento associado ao
seu persegutdor escorrega; o guar-
da distraído olha para o outro
lado~ a. arma do seu ata.cante
engripa; o táx1 apareoe exatamente
• Percepção: o a,nJo aumenta
sua capacidade de percepção. Ele
pode ver com nitidez uma. Oecha.
ou mesmo uma. balasea.pro:x1ma.n·
a.n,Jo (Fogo, Água, Terra e Ar). na hora em que você precisa. do para atlngl-lo. Essa percepção
Na criação do personagem, um • Mocliticação: efeitos ma.Is ma.Is apurada permite que ele se
Al\jo só pode aprender Slncronicl· fortes na alteração da probabilida- esqUlve melhor do projétil (a. me·
dade e os poderes do seu elemento de de ocorrência. de eventos são nos que o disparo seja à queima.-
(mas os jogadores adoram pedir possíveis. A "Lei de Murphy" é roupa). Para estes casos, ele rece·
exceções, comprar as característl· !tontalmente desafia.da. ou be um bónus de +3 na. esquiva.
cas Idade e Vidas Passadas podem exponenC!ada ao máximo. • Intervenção: o aajo passa a se
ser duas delas). Depois, se conse· Ezemplo: você a.tira sem olhar, mover velozmente. Ele reage mats
gutrem que alguém os ensine, po· na. direção errada, a bala ricoche- rapidamente e se torna mais d1ficil
darão usar os poderes dos outros teia. e atinge o alvo; o pneu do car- attng!-loou ev!W seus gojpes. Eônus
elementos, mas sempre pagarão o ro adversário estoura do nada; na de +3 na Iniciativa, no Desloca-
dobro do custo normal de pontos casa. abandona.da no melo da fio· ment.oe nas habilidades üita. Desal'-
de experlêncla para a.umentá·los. resta há um kit médlco com med!· mada. e Armas Brancas (outras ha·
Outro poder espec!al é o Verdade, camentos em condlções de uso. bllldades a critério do Mestre).
exclusivo do.s Juízes, não repartldo • Modilicaçio: o a.nJO ganha.
oom mais nJnguém. A única. manei.· Verdade uma. ação extra na. roda.da.
ra de um Sa.mma.elita. ou Condenado
obtê-lo é um Jutz se entregar a
SammaeL Mas, se lSSO vter a a.oonte-
cer, os Juízes serão capazes de caçã-
lo, ma.ntê·lo vivo por toda a sua
Empatia
r--r---:----oon O personagem
consegue sen·
t1r e est1m.ular
o
encarnsção, encaroarado e sofrendo as emoções
torturas oom. flm.. Aílnal, ao morrer, das outras
oSa.mm.salltalevaráseuconheclmen· pessoas.
to ao re1n0 de Sarnmael. Os Juízes •Atributo relacionado: IntUI·
querem, antes dlSSO, clospedaçar sua çâo.
alma e tomãcla tmprestável aos lnte· •Percepção: o Julz percebe se • Atribllto reJpalonadn: I.ntu1çã.o.
resses dos Condenados, assun como o alvo está. mentindo. • Percepção: percepção de
seu oonheciroento. • Interven?o: força o alvo a emoções. O a.nJo é capaz de peroe·
dlzer a. verdade. Ele pode optar por ber quais são as emoções que pel'-
Sincronicidade não fa.la.r, mas, ao abrir a boca, será cor rem a alma do alvo: medo, ódio,
~~~~77~Gapa.c1dade de Incapaz de mentir. Ble pode rests- a.ngúst.la, raiva., culpa, ansiedade,
criar coinoi ·
dênc1as favo·
rá.ve1s ou des·
fa.vorá.ve1s
peras! oupa.ra
tlr a.través do atributo Vontade.
• Moclitica9ão: desfaz ilusões
de intervenção automaticamente.
Para desfazer ilusões de modifica.·
ção, será necessário fazer uma dl.s·
inveja., amor. calma. nervosismo.
a.mlzade, oompa.!Xão, etc.
• Intervenção: o a.n,Jo é capaz
de Incitar emoções básicas no alvo:
medo, ódio, raiva, paixão, euforia,
o
outrem. No se· puta de habilidades ( oomparar os simpatia. Mas apenas se o alvo
"-''-----'.......:"'----""--' gundo caso, o rolamentos). mostrar uma predisposição para.
alvo deve estar v1Sivel para o Al\jo. ta! emoção no momento.
Este poder tem um funciona- ELEMENTO ÁGUA • Moclitica9ão: o 8l'.ljo é capaz
mento dlferente dos demats. Ele Agilidade de criar emoções básicas ou sutis
não possui o nível de Percepção e í-=;;::;~~;;;;;-1 Aumenta a 961· n o alvo: amlzade, lealda.de, descon·
seu s nivelS de Intervenção e Mo- lldade do per- fta.nça, paz, etc.
d.!f!cação têm custos bem mata ai· sonagem e os Se o alvo esttver esperando pelo
tos. O mot.tvo é que este poder afeta reflexos. O per- a.ta.que, ele pode tentar resistir
as ctrcunstâncias ao redor da ação sonagem pode- com um rolamento de Vontade.
e não apenas os seres nela rá fazer uma
diretamente envolvidos. Intervenção Oráculo
• Atributo relacionado: Msgta. '-----'--'----' seguida de
•CUsto:otrlplodocustonormal. uma mod!llcação, mas não poderá
• Percepção: não há.. repetir o processo ou Ir fazendo
• In'<lrvenqão: os eteltos obtt· uma. modlflcação em cima. da ou-
dos estão razoavelmente dentro da tra. para ganhar mais ações na ro-
margem de probabilidade e não dada, não importa. quantos pontos
chegam a forçar a rea.Udade. de Poder Mágloo sejam gastos.
PODERES
• Atributan-JaçlonMo: Intuição. passando pela janela.. São apenas
• PeroeJ>9'io: o anJO tem pres· Altera a densl· impressões, rapidamente esqueci·
ságtos. Esse nível do poder tun01· da.de do oorpo das de tão ban.aJ.s e breves. Por
ena como a característica. Pressá- do persona- outro lado, se a pessoa v1.r real-
gios. O anJo não tem oont.role oons· gem, podendo mente alguém passando pela jane-
clente sobre ele e sua utt11 zação tornã-lo leve la., ai Já será uma intervenção. Se
ftca sob o controle do Mestre. oomownaplu- vir um monstro ou uma pessoa
• Intervençãoi a.o tocar em um que não poderia nunca estar ali,
1~~~~~~~~ma ou mesmo
objeto, o anJoé capaz dever o scn· l!i transformá-lo será modlftcação.
tlr 88 t.mpressóes (imagens, emo- numa espécie de espectro. • Intervenção: ilusão simples
ções, pensamentos) que flcaram • AtribuW relaoionaclo: Magia. e crível. Mudar a própria aparén·
nele t.mpregnadas. As Impressões • Percep9ão: o personagem eia ou a de outra pessoa; som de
podem ser 88 ma.Is recentes ou as percebe quando o poder está sen· passos no oorredor; etc.
ma.IS fortes (um acontectmento de do usado nas proximidades. Bas- • Moclifica9ão: ilusão com·
grande peso místloo ou emOOional tante útil, uma vez Que é fácil plexa ou fantástica. O caçador
de!Xa marcas muito fortes). para um a.nJo se ocultar com esse transformou-se em um anunal e
• Jlloditicação: pressente a lo· poder. está sendo caçado; uma enorme
'"'Uzaçio de seres oom que tem &fl· • Interven9io: o persoJl84!em serpente surge das águas; ara·
nld&de (&mJgos, parentes, etc.). Ao d1mlnu1 seu peso a ponto de O&lr nhas sobem sobre o corpo da vi-
tocar em uma pessoa, o anjo faz como uma pena. Mesmo saltando tima; etc. Se o alvo sob o efeito
wn elo mental em que ambos vêem de um prédlo, não importando a da ilusão acreditar que morreu,

o
Imagens do passado ou de possí • altura, o anjo cal lentamente e ele terá uma parada cardíaca. e
velS futuros dela. sem se ferir. Ele náo pode planar, morrerá em poucos minutos se
seu movimento é sempre descen- náo for socorrido. O alvo poderá
ELEMENTO Ali. dente. perceber essa Uusáo fazendo um
• Jllodi!ioa9ão: altera sua den- teste de Intuição ( cUftouldade a
O anjo pode sidade, podendo tornar-se cargo do mestre).
realizar cu- tmaterlal oomo um espectro. Nes-
ras sobrena- ta forma, náo pode ~ no plano BLElllIE5TO FOGO
turais, ma.Is tl.slco (segurar ou tocar objetos e Espada de Fogo
rápido e ell· pessoas), mas pode ser atingido O persona-
ciente do que ou atingir ectoplasma. Neste es- gemeriauma
qualquer me· tado, poderá flutuar e se espada llÚstl·
L-----A~..1:::...=....11 dlcln&. O po- locomover livremente no espaço, ca.llamejante.
der permlte efeitos acumulativos. mas de forma mais lenta que no
Pode ser feita uma Cura de inter- plano físico.
venção seguida de uma Cura de Ao contrário do espectro, s6 é

o mod!.ncação. Porém, após o bene·


!lclado recuperar 12 pontos de
saúde mlstlcamente, o &l'\JO de·
verá aguardar pelo menos 6 ho·
Visível na luz (exceto por pessoas
de m.agla excelente, que o vêem
em quaisquer clrcunstâ.noi&s).
Nesta forma, apenas o togo e um
• Atributorelacfon•do: Magla.
• Parcep9io: náo há.
• Intervenção: torna llamejan-
ras antes e fazer uma nova Cura espectro podem atlng!·lo. Porém, te uma lâmina (faca, machado, fa·
nele. náo está imune aos poderes de in· oáo, etc) que passa a. causar +3 de
O &I\JO náo necessita deste po· fluência e á Luz (no easo de dano, mesmo para seres imatarl.aLs
dar pera recuperar sua saúde mls· Sam.ma.elitas). oomo os Bspectros. O efe1to é ViSi·
tlcamente. Para !sso, basta estar vel para. os mortais com Magia
em contato com o seu elemento. Ótima ou excelente.
• .Atributore1edon•c!m: lntu1ção. O anjo orla • Modifica9io 1 ma.ter!aUza
• Percepção: parmite diagnos- ilusões e alte- uma espada flamejante (mod.
ticar o e.si.ado geral de saúde do alvo. ra a percep- Destreza O; dano d+l6+mod.
• Intervenção: pode curar ção da reali· Força). O fogo é vislvel para os
ferimentos leves, po.rar sangra:men. dade. AB ilu· morta!s com Magia ótima ou ex·
tos e cww até 3 pontos de saúde. sões s6 são V1· celente. Os demais pensarão que
• Modificação: pode restaurar síveis para o o Caido sacou uma faca de com-
até 9 pontos de saúde ou curar do· alvo. bate ou um facão que ele traZl&
enças leves. Náo permite ellmlnar •.Atrfbutoretadon•A<>;Intu1ção, escondldo.
doenças graves ou lncurávels, mas • Peroepç:ão: Uusóes peque· O poder é ut1J1z.ado para cr1a.r
pode reie.rdá·las, estendendo o nas, como se fossem golpes de vis· a arma. Para usá-la, o persoJl84!em
tempo de vtda do doente e permi· ta (ou de audição). A gente sem· terá que se vtrer oom sua habili·
tJndo uma reação ma1s aoelerada pre pensa ter ouvtdo alguém nos d.ade em .Armas Bre.ncaa.
aos medicamentos. chamando, ou ter V!sto um vulto
PODERES

Luz de Vontade. Os resultados podem Algumas vezes, o animal pode


O personagem ser os seguintes: tentar reststlr à ordem . Um cão
emite uma. Temor maior que Vontade em que tem afeição por seu dono pode
forte luz que +6: o alvo obedecerá ao a:nJO, mas resistir à. ordem de atacá-lo. Nes·
pode ser mor· não estará.domina.do por ele, e Slm tes casos, o animal faz um teste
t.al para seres totalmente com medo delei ou fl· de Vontade. Se o rolamento do an1·
infernais e cará atemorizado a ponto de não mal superar o do an,Jo, ele escapa
afeta seres e agir enquanto durar o efeito. do controle do SJ\lO e não poderá

L..:::.::.~:4-~-_J objetos sensí· Temor maior que Vontade em mais ser dominado por ele.
vets à. luz Intensa. +3: o alvo obedecerá. a maioria das
• Atributo relacionado: Magia. ordens, mesmo que de forma he· Força
• Percep9f.o: o 8.1\lO ja.mal.S llca sltante; ou ficará atemoriza.do o r;;"-'.'<,..,....,,.,.,.,.,....--, Age
sobre a
ofusca.do quando está usando este suflciente para não a.tacar o anjo Força do a.I\)O,
poder, podendo olhar direta.mente Temor maior que Vontade: o alterando-a..
pe.ra qualquer fonte luminosa.. alvo fica lmpress1onado e obede· Não é possível
•Intervenção: o at\10 cria uma cerá ordens que lhe pareçam ra- 1•1---•=-~= reallzar e!eltos
luz equivalente a de uma la.nter· zoáveis; ou ficará atemor lzado, a.cumula.tlVOS
na. Ele usualmente faz oom que a sofrendo uma penalidade de -3 em com esse po-
luz emane da palma de uma de qualquer tipo de rolamento con- ~ der.
suas mãos ou de seus olhos. O efel· tra o at\lO O personagem poderá. fazer uma
to é visível para mort.als oom Ma· Temor lgUa1 a Vontade: o alvo Intervenção segtilda de uma modi·

o
g!a ótima ou excelente. Se o efeito não é afetado pelo poder. flcaçáo, mas náo poderá repetir o
for rea.llzado diretamente sobre os Temor menor que Vontade: o processo ou 1r .fazendo uma modlfl·
olhos de uma pessoa que possa vê· alvo não é afetado e o 8.1\lO flca com cação em clma. da outra, ou uma ln·
lo, ela flcará ofuscada por a.Igumas uma terrível dor de cabeça. tervençáo em Cima da outra, náo lm·
rodadas ( ·3 em ações qu e requel· porta quantos pontos de Poder Má·
raro o uso da visá.o). ELEMENTO TEBB.A g!co sajam gastos, para aumentar
• Moditioap o: cria uma luz em mal.S de um ruvel a sua Força.
divina que causa d+ l O de dano em ,,,.,,..,.,.,,.---,-=-= Este poder é • Atributo relacion ado: Força.
Sa.mmaellta.s, Possu1dos e Espec- uma herança • Percep\)âo: permite saber a
tros (os Condenados só podem ser da ligação es- Força de uma determtnaaa pessoa.
afetados por Celestla.ls ou duran· lb..,.;-rl peclal entre • Intervenção: aumenta a Força do
te os rituais de invocação). Os anlmais e personagem em um IÚvel. Se o per-
Zumbis náo recebem dano, mas Celestla1s (que sonagemjá tiver Forçaexoe!ente, ele
são extrema.mente sensívets à. Luz, ~--A~ podemservts· passa ater P01'91lsobr&-humana +4.
poden do llcar totalmente cegos por L..:;.....t.L....oi.!1..L.........!;:111 to por eles). O • Modificação: os golpes do pa.r-
algumas rodadas. O efeito tem um personagem pode se comunlca.r e até sonagem fazem o dobro do da.no.
alcance de 12 metros e é visível
para mortais com Magia ótima ou
excelente.

Temor
mesmo domtna:r os anlma!s.
•Atributorelaclonadm lnW!çáo.
• Percep\)ão: o an,Jo é capaz de
perceber quais e quantos são os
Solidez
l'J
~
~ &,,
~
Age sobre a
ReSlstênC!ado
anJO, alteran-
o
anlma1s dentro de um ralo de 30
~:illlllillr;;==:::::J O personagem metros, estejam eles VISÍvelS ou não. ~ ·~" do -a. Asslm
é capaz de ln· • Interven\)Ão: o anJO é capaz '\. ;:,4 ~ como no poder
tunlda:r, assus- de acalmar os animais e de se co· - Resistência
tar e delXar as muntcar com eles. Os anlmais não dos Renasci-
pessoas com o ataca.rã.o, nem a seus amigos, U~....JL.....--"''--'dos (ver No-
medo dele, mas só poderão comunicar-se den· turnos), não é possível realizar efei·
tendendo a tro dos 11m1tes de sua lntell.gên· tos acumulattvos com esse poder.
obedecê-lo. ela. Dar ordens elaboradas a um Trata-se do mesmo poder.
• JU:ribulX>ftlaa'mpdg; Presença. O personagem poderá fazer uma
lagarto ou ftlosofar com um cão
• Percepção: o at\10 percebe que são passatempos inúteis. Intervenção seguida de uma modlfl·
ou tro está usando este poder. Tam· • :Modificaçio: o SJ\lO é capaz cação. mas não poderá. repetir o pro·
bém consegue perceber emoções de controlar os an.Unals. Novamen- cesso ou lr fazendo uma modlflca.·
tipo medo, temor, respeito, eto. te, as ordens devem estar dentro çã.o em C1ma. da outra, ou uma inter-
• Interven9io: aumenta cm das capacidades fistcas e mentats venção em alma da outra. não lm·
+ 3 habilidades como Intlmldaçã.o do animal. Um ga.t;o pode entrar porta quantos pontos de Poder Má·
ou Persuasão. numa casa, mas não pode reoonhe· gioo sajam gastos, para aumentar em
• Modiflca9io1 provoca temor oer pessoas que não conhece. Or- mais de um nível a sua Res!stêncla..
ou obediência no alvo. O alvo deve dens obviamente suteidas não se· • Atributo relacionado: Res!S·
reslstlr a.través de um rolamento rão cumpridas pelos anlma3.s. t.ênOla.
PODERES

Estes poderes v!Sam est.imular


ou provocar estes pecados entre a
Humanidade e mostrar ao Cria.dor
o quão são falhas e desprezíveis
as suas criaturas.
Os Pecados Capitais seguem
uma mesma lógtca, que pode ser
resumida em Unhas gerais.
• Percep9ão: o Samma.ellta
sente a "presença" do pecado.
• Intervenção: o alvo tem de fa.·
zer um teste de Vontade e superar o
rolamento do Sa.mms.el.lta. caso con-
trário, o Sammaellta (ou Possuído)
'
despertará o pecado nela. Porém, lSSO
II " .',
ooorrerá. de acordo com a personaU·
/ \\.
{ -. ~'j
.
dade do alvo e reSpeitando as llmlta·
çõoo do sua natureza. Aslwação tsm·
bém é determinante para que o po·
~I der f\lnClone a contento.
O alvo não se tornará avarento
por causa do poder, mas poderá ter

o uma atitude mesqUlnha que seja


compatível com o personagem.
O alvo pode ser calmo e de paz,
mas, se os á.nlmos est.lverem exal·
tados, o Sammaellta poderá usar
Ira para provocar a briga. No en-
tanto, se os dois estiverem anima·
damente bebendo um chopp, ele
poderá gastar quantos pontos de
Poder Má.gl.co qU!Ser que ninguém
vai sair brigando do nada.
• Mocll!icaçáo1 o alvo tem de fa·
zer um teste de Vontade e auperar
o rolamento do Sammaellta.. Se per-
der, se verá tentado a reallza:r ações

o de acordo com o pecado em ques·


t.ã.o. Estas ações já poderão trans·
oender a sua personalidade, pare·
oendo possuído ou tendo um com·
portamento estranho ao normal.
Estará em condições de rea.l!zar
favores em troca do objeto de seu
pecado. Porém, poderá fazer um
• Percepção: o ll.OJO per<:ebe que OS SETE PECADOS novo teste de Vontade se lhe for
outro está usando este poder econ· CAPITAIS pedido algo totalmente eontrá.rlo a
segue perceber que t.ipo de arma· Todos os poderes de Bammael sua personalidade e suas crenças.
dura (petra, splder, etc) uma pes· são rela.clonados ao atributo Ma- Neste novo rolamento, deverá su-
soa está usando e qual o nível de gia e, para reslst.lr, o alvo deve Ut.l·
perar o poder do Sammae}1ta em +3.
proteção que ela está recebendo. Uzar o atributo Vontade. Esses Um personagem que é subm&-
•Intervenção: aumenta a BAlsLS- poderes tém o objet.lvo principal t1do repetidas vezes ao mesmo po·
thl.a1& do personagem em um nivel. de corromper e, eventual.mente, der acaba sendo condicionado e as·
•Modificação: altera sua den- cooptar humanos e Caídos. slmllando est.e pecado para sL Para
sidade, como se estivesse usando Obviamente, todos estes pod&- quebrar este condlclonamento, o
uma arma.dura com +5 de res sã.o relac1onados aos Sete Pe- rolamento de Vontade vai se tor·
proteção. Resiste a ataques l!slcos, cados Capitala, e são todos magtas nando cada vez mais dllícll.
energét.lcos e mágtcos, absol'Ven· de Influência. Mesmo assim, os À seguir, as característ!cas pe.r-
do dano como se o personagem es· Condenados não podem utlll.zá·los t1cula:res dos Pecados Capita.is. Em.
tivesse usando uma armadura de na Terra. Por !sso eles necessitam cada.lnt.ervençáo e modlficação, apre-
proteção 5/5/5 por todo o corpo. dos Possuídos e dos Sa.mmaelltas. sentamos uma lista de sltuaçõespos-
PODERES
sive!S :i:ua os dl!erentes pecados. As •Intervenção: o alvo fl.ca:rá. ln· Preguiça
poss!billdades sã.o amplas e a lmagl- veJoso de seus amigos, chegando ==----,[Do latim
~ do Mestre bastante fértil até mesmo a l'urar os pneus do p1grltla.) S.f. 1.
Obs: todas as Citações foram ex- carro de um pla,yboy que desfila Aversão ao tra·
traídas do "Novo Dielonárlo Au- com seu Importa.do. balho; negJI·
rélio da Língua Portuguesa.", edi- • lll!odificaqão: o alvo se torna gência, lndo-
tora Nova Fronteira.. capaz de fazer co!Sas realmente tel' .....,~~;;;::::~ lência, man-
ríve!S por causa de sua Inveja, po- drllce. a. Mo·
Avareza dendo colocar vidas em perigo. l!t>l.' =~"1lll1J,.. . Ul rosldade, lentl-
[Do latim necer informações e plantar boatos dá.o, pachorra, moleza.
avaritla.) S.f. Já. podem fazer um senhor estrago. • Intervenqão: o alvo ll.ca:rá so·
1. Excessivo e nolento e preguiçoso, e, obviamen-
sórdido apego te, desistirá. de qualquer ação que
ao d1nhe1roi [Do lat. ira.) envolva esforço tísico ou mental,
esganação. a. S.f. 1. Cólera, deixando para amanhã.o que pode
o ()~ Falta de gene· ra.!va, lndigna.- fazer hoje.
~ ros1dade; ção. a. Desajo • Modl!lcaçio: a negllgênela do
mesquJnhez. 3. Fig. Ciúme, zelo. de vtngM.ça. alvo pode ser facllmente manipula-
• lntarvmi9'io: llca.rá atraído por da por outros. É capaz dedelxa.r 1m·
dlnhel.ro e objetos de valor. Ficará portantes neg6Clos em má.os de pes-

o
também altamente sugestionável a soas não-oonllá.veis só para. poder
ofertes de subomo (teste de Vonuide • Intervenção: o alvo torna-se passar a tarde de terça em volta da
quase 1mpossívol). bravio e violento, mesmo com pisc1na. Uma situação sustentá.vai
• Mod.lticaçio: o alvo se torna amigos e colegas, por qualquer col- até que os cobra.dores retirem sua
totalmente ln11uenC1ado por pro- a.a que o Incomode. Partirá para a mobilia e ná.o lu\Ja mais emprega,
postas obscuras, aooitando qual- violência e não desistirá até "der- dos para.encher de novo o seu oopo.
quer oferta ftnancelra para cum· rotar seus desa.fiantes".
prlr pedidos ilíeltos. • Modifica9ão: a ira, o ódio Soberba
oego, uma das armas ma.IS morta!S i;;::--~:-r---, [Fem. Subs·
Gula para a própria pessoa e àqueles que tantivado do
~~~-1 [Do l&t. gula, a cercam. Se depo!S de uma des- adJ. soberbo.)
~ 'esôfago',·~ carga vier o remorso, melhor. s.r. 1. Elevação
ganta'.) S.f. 1. ou altura de
Excesso na Luxúria uma ooiaa em
comida e na [Do latim relação a ou-
bebida. [Cf. luxuria.] s.r. =1:;.<-.J.--1 tra. a. Orgulho

:i~~~§~:::J glutonaria.)
Lcesslvo 2. Apego ex·
a boas J.guarlas. [Sln. ger.:
gulodice.)
• Intervenqão: o a.Ivo ficará es·
f'--.,---.._, ~'..lll'J.'3
1. Viço ou
exuberância
das plantas. a.
Incontlnên-
cia., lascívia;
excoostvo; altivez, arrogânela, pre-
sunção, sobrançaria, sobranceria.
• Intervenqão: o alvo pode 11-
car temporariamente orgulhoso,
arrogante e imprudente. Ele pode
o
fomeado e sedento. Na.da parecerá .._~,._,.,__.a:J."-.J sensualidade. desistir da ação por oonslderá.-la
saciá-lo. Se houver um pipoqueiro. 3. Dlssoluçã.o, corrução, libertina- abaixo de suas capa.cidades. OU to·
e ele gostar de pipoca, irá. parar gem. 4. Bras., AL. Esperma, sêmen. mar açóes Imprudentes "porque
para comprar um saco. • Intervenqão: O alvo se vê to- na.da pode afetá.·lo".
• Mocliticaqão: o alvo se torna- ma.do por pensamentos libidinosos, • Moclitioaqão: elogios e pre-
rá um comedor compulstvo e será tomando-se presa fãc1l para a se- sentes podem ser usados para ob -
capaz de trocar um relógio de OW'O dução (-3 para reslStlr). O alvo po- ter favores do alvo. Sua arrogân-
por um cachorro-quente. Enllm, as derádeslStlrdequalqueroutraação cia e orgulho podem levá-lo a si-
possibilidades sã.o grandes. para persistentemente "passar can- tuações incontornáveis e até mes-
tadas" em qualquer pessoa que lhe mo morta.IS. Como um traficante
desperte atração, ou aceitar convi- que se acha capaz de dominar todo
[Do lat. tes para programas "quentes". o crime orgsnlza.do. OU um empre·
1nvtdla.) S.f. • Modl!lcaqão: aquela hl.stórla Sá.rio que Imagina. que ninguém
l. Desgosto de "você pode olhar mas é melhor descobrlrá seus gen1a!S golpes nas
ou pesar pelo ná.o tocar" fl.oou pra trás. O alvo se contas públicas. Ou o político que,
bem ou pela torna capaz de qualquer oo!Sa :i:ua por ter chega.do à presidência, se
fellcida.de de ter o obJetode seu des'l)o. 'llmto pode considere além do bem e do mal, e
outrem. a. tomar medidas violentas para W.lo comece a tomar deelsões arbitrá.-
'-""""__,"""'"""'---' DeseJ o v1 o · em seu poder oomo tomal.'se wn es- rias e autortt.árlas. Em todos os ca-
lento de possuir o bem alheio. 3. cravo dos desajos e caprichos dele, sos, a soberba levará a uma espi·
P. ext. O objeto da Inveja. podendo até matar para.agraàal'lhe. ral descendente e sem fim.
Histórias Referências
•drama •autores
•forasteiro •filmes
•a queda •HQs
~:::<t;~ • a redenção IP:~~ • jornais
•religiões •livros
•idéias •música
•RPG
•televisão
•histórias

Personagens Ficha de Personagem


•hedonista (anjo da água) • saúde e equipamentos
•juiz (anjo do ar)
•samaritana (anjo da terra)
•paladino (anjo do fogo)
E~"" • sammaelita (anjo da água)

http://www.mar1in. com.br/-akrito/akrito/caos.htm
HISTÓRIAS
não. Eles possuem poderes sobre- na Terra até encontrarem a ROOen-

F
alaremos neste capítulo so·
bre o ollma. das hlstól'la.S, naturais, enquanto os humanos, em çã.o. Mesmo quando seus corpos
Idéias de aventuras e as sua vasta mal.orla, não os possuem. humanos morrem, suas almas nã.o
questões drarná!Jcas que podem ser Os Caídos são est.érelS, os humanos asoendem ou descem, mas vagam
abordadasduranteassessõesdeJogo. podem trazer Vida. ao mundo. em sonhos lmpreclSos sobre o pa,s·
Os Caídos sã.o seres sobrenatu· sado e o Reino Celestlal, asslstln·
Drama ra1s presos em um mundo que não do as almas hwnanas em suas as-
• ...Tudo que se faz na terra, se é o deles. As questões, sonhos e censões e quedas. Depois, renas-
ooloca Deus no melo. Deus Já deve angústias que lhes eram tã.o caros cem no mundo mortal, crescem
estar de saco cheio." quando se julgavam humanos ~o· como humanos e despertam como
A1mir Gu.lneto ra perdem multo de sua tmportân· anJOs. Os Ca.idos sã.o muitas vezes
ela, sendo substituídos por outros atormentados por seus passados.
Em !Ira do Caos, os person8€ens que nJ.nguém malS parece enten· O Mestre pode usar este recur·
cent.rats são os seres humanos. Nos der. Os caldos possuem Irmanda- so dramático com os Jogadores.
suplamentos, diversos seres sobre- des, mas não se constituem numa Por que os perso~ens nã.o luta-
natur8.IS se tornam opções de per- sociedade à parte. Eles devem pro- ram na Grande Guerra CelesMal?
so1J8€em para. os Jogadores. Os Cai· ver seu sustento e sobrevtver na Foi por medo ou lndeclsã.o? Tal·
dos são personatans extremamen· sociedade humana, nunca revelan- vez, por algum outro motivo.
te ricos, po!s transitam em dolS do a, sua real natureza. Conviven- Como eles se sentem à respeito
mundos. Eles têm os problemas da do sem poder oompartllhar, se In- dlSso? Superaram o medo ou ln-
sociedade humana., da qual fazem
parte e tiram seu sustento; e seus
problemas IIÚstioos particulares,
que dizem respeito somente a eles.
As histórias podem dar ênfase a
tegrando sem Jamais pertencer.
Lembre-se, apesar da existência
das Irmandades, elas nã.o são soe1-
edades mundlaJ.s, variando de lo-
cal a local, e não são absolutamen-
decisã.o, ou a.Inda os têm? Se su·
pararam, por que a.Inda não ascen-
deram? OU eles preferem nã.o pen-
sar no assunto, concentrando-se
nas suas ações neste mundo?
o
uma ou a ambas as questões. te o fooc do Jogo. A problem.átlca Sammael se rebelou porque nã.o
Apesar de ser uma ambientação do Caído é lnterna (sua Redenção) quertasecurvaraoshumanosocmc
de futuro próximo, Caídos, e externa (o mundo a sua volta). havia Sido determlnado pelo Senhor.
Celestiais e Condenados existem Como sempre, em Era do Caos, as Como os personatans se sentem à
desde os primórdios da humanida- questões da sociedade humana pre- respeito disso? No tundo, eles cul-
de. Asstm, você pode ambientar suas ponderam na Vida do personatem. pam os humanos? Também não en-
h!stórla.S nos d1as de hoje, num tu· O Mestre pode optar por oome- tendem por que devariam se curvar,
turo a.inda. mais distante ou em çar suas h1st.6rlas com os persona- oujách~aalgumaconclusão?
qualquer época no passado. Tudo gens antes deles degpertarem para, OU 1Sto é lrrelevante para ele.s?
depende da criatlvidade do Mestre. sua condlçã.o de a.I\)os e enfatizando
Forasteiro
Os Gal.dos crescem oomo seres
humanos, normalmente sendo
adotados por famillàs humanas.
o que mudou, o que eles perderam
e ganharam com a transformação.

A Queda
Por algum mot.tvo, os Caídos se
Alledenção
Os cal.dos estão condenados a vi·
ver na Terra até que conslgam se
redimir. Vlvem atormentados com
seus sentl.mentos de culpa e angús-
o
Estudam, fazem a.m!gos, nam.oram, recusaram a participar d& Guerra tias. V~do pelo mundo, eles bus-
arrumam empregos e se integram Celestial entre as legiões ooma.n- cam a, redanção de diferente formas.
na sociedade. Apenas para um dia dadas por Miguel e as hordas lide· Sem orientação, os Caídos bus-
descobrir que não são humanos. O rada,s por Sa.mmael. Por esta ra- cam em diversas fontes a lnSplra·
corpo pode ser humano, mas a.alma zão. foram condenados a. renascer ção para sua salvação. O cam!nho
da redenção que deve ser segu.tdo
pelos perso~ens. e at.é mesmo se
há :realmante esperança para eles,
deve ser dootd!do pelo
Mestre. Recomen da-
mos que, ao esoolher
o cam!nho, o Mestre
trabalhe oom os jo·
gadores anal1sando
as partlcul&ridades e
-.person&l.idadcs dos
·-personagens e o tom
e finalidade da cam·
panha.
O caminho da
redenção pode ser
HISTÓRIAS
Lendas e C&i-
dos também po-
dem se enoontrar
em aventuras aco-
lóglcas ou eco-ter-
ror!sta.s.
Caídos e No-
turnos podem se
esbarrar quando
wn espectro deci-
de se vingar da-
queles que o pre-
J ud!oaram em
vtda. Uma das vi-
tlm&S pode ser u-
gada ao Caido
beseedonoJudaismo,no1slam1smo, versão e colocar em foco questões (ou ser o próprio) ou e.s mortes
no ort=ismo (em suas d!versas fllosó:!lcas da hume.n!de.de. Não é podem estar sendo investigadas
correntes: católloa, protestante, oi- nosso propósito ofender a sensi- por ele.
todoxa. etc), em filosofias oomo a bilidade de ninguém, criar Encontros entre Renascidos e
ar1sWtél1ce. e a,JUngU!ana. Talvez os polêmicas ou debates reUglosos. Caidos te.mbém podem ser bem

o
Errantes ~e.m certos e não haje. Repetimos: esta é simplesmente divertidos.
um ÚiúOO caminho, mas d!ve1'906 ce.- uma obra de 1lcção e, de forma al·
mlnhos, cada um adequado a um gwna, V1Se. retletlr as crenc;e.s ou •Mortes misterioeaa
Caído. 'lalvsz os Juíz.es estejam cei- poS!Clonamentos pesSOe.18 dos au- Bebês de te.rníl1as de d!versas
t.os e o ÜlUco oa.mlnho ~a apres- tores ou da editora. OK'? classes soole.IS começe.m a apare-
sa.r o Apooallpse. 'Ialvez o ca.mlnho cer mortos pela clde.de, o único
estaja em tente.r compreender como Idéias ponto em comum é que todas as
os hwnanos podem ser uma cria- •llnconuos e desenconuos crianças haVle.m nasC!do no mes-
ção superior aos anjos. Existem outros seres sobrena- mo dia. Os personagens investi·
É claro que nós temos a nossa turais pelo mundo: Curuplras, ge.m e acabam descobrindo que os
concepção de qual é o caminho Iare.s, Bot.os, Ranaímas, Dr~ões. se.mme.elltas pareoem estar envol-
para a redenção, mas estas deol- Espectros e Rene.soldos. O encon- Vldos ne.s mortes e que um grupo
sões ce.bem e.o Mestre e aos Joga.- tro destes seres com caídos pode de Juízes parece obstinado em
dores. Se este. questão não for tun- dar margem a algumas aventuras. detê-los.
damenta.I na oampe.nha, ela deve Um Kanaíma pode ter problemas Pela astrologia, o dia em que
pelo menos dar um colorido e um com um grupo de Caídos: o as crtanças nasceram era propíC!o

o cllma às h.lstórtas.

Religiões
Os personagens de caídos, an-
Jos que não lutare.m na Grande
samaritano quer ajudá-lo a oontro-
lar seu demónlo Interior; o pala-
dino quer detonar esta fera que ele
descon:!la ser a responsável pelas
diversas mortes misteriosas pela
e.o nasC!mento de um grande líder
esplrltual para e. hume.n!dàde. Co-
meça e. corrida contra o tempo
para locaUzar o menino antes que
sammael!tas ou Juízes radicais o
Guerra Celestial, são baseados prtn- cidade; o hlerofante goste.ria de es- encontrem. Hum, tem certeza. de
clpelmento em oonoeltos e históri- tudar este estranho ser; o que é um menino? E se for uma
as do Cristianismo. Isto não lmpll- hedonista quer um autógrafo; etc. menina?
ca em uma supre-
macia dessa reli-
gião em llra do
CaOJS. Personagens
!lgados a outras re-
IJ.g!ões serão trata.
dos em outros su~
plementos.
T&Inb<!m deve-
mos ressaltar que
esta é meramente
uma obra. de ll.cçáo
que V1Se. divertir.
Os personagens
angélicos têm
como função a d!-
-------------· -·- --
HISTÓRIAS
arrependido a1lrma
que estã aendo per-
eeguJdo por Conde-
nadoe, Sammaeltt.M

·~5?'-t-f-1-'!i-t~~
fi
...... e Possuídos furlo·
oom sua deser-
805
ção. Mas devem os
personagens acredl·
tar nele? Não será
tudo uma grande
ar1nação para
enganá-los? Bo!TI, o
cara não é mais
quol.mado pela Luz.
E agora?

•l'&lsitica?o de remédios ou deslizes dos personagens na •Sangue, Suor e Ligrimu


A141U6m está oom uma rede de aventuraadma (o outro grupo bem Um doaastre atingiu a cidade
~rtcaçlo e venda de remédios fal- ln!ormado, treinado, et.o, era d& Ell· (dependendo de qual cidade pode
ece. Rmn6dl08 oontra h1pert,en.sâo, te, ou você não tinha peroebldo'?). ser uma enchente, um Incêndio,
clncer, alargl.a. GIC. Algwn&s pessc>- Por out.ro lado, não precisa re- um black.out, ete). Pessoas estão
presentar a Blol.eCh como um ban·

o
as J& morreram vltlm&S dessa desesperad.u n - noite de ter-
aa!adeza, um crime de deixar do de c1entl8tas cruéis e amorais. ror, temendo por suas vidas. Tur-
aamar!W>O !Ur!osol Os persa~ Se ooloque no lugar deles: alguém bas e aproveitadores saqueiam la·
oomeçam a Investigar (de repente é gravemente ferido e se recupera res e loJas, dostru!ndo proprleda·
ee unindo ao curupira. local ou ao com uma velocldsde de regenera- des e pessoas. Ao mesmo tempo,
espectro de uma das vitlm&S), mas ção mu!to acllna da de um huma· mu!tos são os huma.nos que se 8Ju-
a própria policia parece disposta a no normal? O que está aconteeen· dam em solldarlodado, so arrtscan ·
Pl'l\IUdJcar 88 lnvest.181l<JÓ0S. Após al- do? Seré. quo estamos dlante de do sem nada receber em troca.
gwnas tru.st.rações. eles esbarram uma muteção que poderá benefl· Os personagens sã.o colhidos
num grupo de pessoas bem prepe.- c1ar toda a Humanidsde? neste turbilhão em que problem&S
radas que pe.rcoe estar bem equipe.· e desaftos surgem sem Interrupção
do tecnologicamente e ter bons •Terror e Condenados e Celestiais fazem
oont.aco.. O tal grupo se dJspôe a Os personagens começam are- hora-ext.ra. Este é um dos momen·
e,JudJ.·loe, m&S quem são eles? ceber Ugações de um sammaellta tos em que mu!toe Caldos tomam
psicopata que aabe quem elas são um dos lado8 d.lante da grande obra
•AZlitel e est.& determlnado a se vtnga:r (o do Criador, pela 6 quando allora o
Um grupo de humanos que
aecret.amente cont.rola o 1luxo de
ln!ormaçõea no 1nundo (ver Bra
do Oaoa) ost.4 atrás de você. .Apa-
rentemente, eles têm Informações
motivo fica por conta do Mestre).
O aamm.aellt.a não pretende 8.1.&Cã-
los diretamente e sim a pessoas de
quem eles gostam. Elo afirma. que,
oomo os personagens não o conhe·
pior e o molhor da Humanidade.

•Era uma vez no pusado


Como JÁ !oi dito, é poesive!Jo·
gar com os Caldos em vá.rias épo·
o
mu!to unpreelSe.S sobre os seres oem, não terão condlC(6es de pro- cas diferentes: Idade Média, Velho·
sobrenaturais e querem saber teger todos os sous amigos ao mes· Oeste, Brasil ColOnJa... EITI nosso
ma.Is a sou respeito. Apesar de não mo tempo. Elo pode matá-los, ou fa.nzlne, Quando o• dedos rolam,
possuírem poderes mágicos eles estimular pecados neles ou nas apresentamos diversas adaptaÇóu
são mu!to ene1entes. pessoas próximas a eles. do ginero para !Ira do Oaoe que
O nome d& empresa que o per- O sammaellta também fica a.ter- podom sor bastante útels pa.ra
aegue 6 Btoteoh. Eles possuem rortzando os person98ens, evlsan· campanhas deste tipo.
tasers, bombas de gás, dardos anes· do que ele também pode sumir e
IÁ8lo08 e o suporte d& Ellte. D!l!CU· voltar Inesperadamente em alguns •Generaliu.Dclo
mente a 001.s& seria pior. Você pode meses. Os personagens ficam sob Além doe temas acima, o Mestre
ter ouvtdo falar que eles Já captU· grande tensão, recebendo mensa· pode usar oe conrutoe mala 6tmos
raram outros sares sobrenaturala gena, seguindo plataS falsas, en- pe.r& d-nvolver auas histórias,
e voo6 nem quer tmagtnar o que os quanto, ao mesmo tempo, também oomo sammaelltas " caldos. ou pa-
c1ent181.U li.zeram oom eles. Você tentam proteger sous amigos e en· ladtnoe " julzes. Ou pode slmples-
não quer ser o próximo! t.es queridos. menl.e ellordar oe oonfllto8 normais
C&idos de diversas trm•ndades da human1dade, do nosso dl8 a dla,
tAm de se unir pe.r& sobrevtwr, tal· •Perd.io oomo v!olêncl& urbanA, çré,f!oo, ter-
vez até mesmo se associando a O unposslvel aconteceu! Um rorlamo, lntr!Oo politlca, oorrupçáo
noturnos. Bst.a. aventura pode ser sammAAltta se e.rrependeu, aban- e etc, só que com personagens llgel·
uma oonseqüêncta de tnd.lscrlçóes donou os poderes de Sammael. O ramonto mais poderoeos.
Algo mais do que lendas...
Livros-jogos para quem está cansado de livros-jogos.

Quando os dados rolam

Suplementos para Era do Caos.

fanzine bimestral

Caixa Postal 37842


Rio de .Taneiro - RJ
CEP- 22642-970
Si/vinha
De frente para o mar. Assim vive Sílvia Valéria dos
Anjos, ou Silvinba, nwna van adaptada que lhe serve
de moradia e estúdio. Aos 16 anos, Silvinha trocou a
segurança da casa dos pais adotivos em Cabo Frio pela
vida nômade de artista de rua, pintando paisagens e
retratos e, depois, fazendo tatuagens na zona sul do
Rio. Sem muitas frescuras. sua única exigência é que
possa estacionar a van perto da água.

Qual a sua formação?


S.: Não tenho fom1ação oficial, sou wna observadora.
Apenas observo, e tudo me serve de referência.

Como você começou sua carreira?


S.: Comecei a desenhar na rua, observando as pessoas e
os locais. Daí, algumas paravam e perguntavan1 quanto
era. Eu comecei a dar uns preços, e neguinho foi com-
prando ... Aí eu fui juntando uma grana, melhorando o
material, e fui ficando conhecida na Região dos Lagos.
Um dia eu tava pintando na praia de Gcribá, em
Búzios, aí eu resolvi fazer uma tatuagem numa van.
Daí eu me apaixonei pela arte e pelo tatuador (risos),
e fui embora com ele!
l!ntkifd9:
E seus pais? anjo àa água Oeweza'. ôtlm:t +:~
FotÇA mcdian,. O
S.: Ficaram chocados, mas a vida é assim mesmo. Na Rw.tê(l(:ia mediana O
lnt.tieáo: media no O
época eles chegaram a cortar relações comigo, mas ln!uiç.6o. cxc.ck:nte +O
hoje em dia nós nos damos bem. Eu até dou uma Ptnenç:a. btlma +2
~1a1» roa +t
ajudinha financeira. MeQ'.e: excelente +3
l!llci.tlv•:+5 fl9d•r~ 26 A..c.~: 20
C.,.a::'.t/'i'r.otaOMlwJ& ., W.-~AI O.WrrJ"'*'~10
Voc.ê tem conseguido sobreviver de arte?
S.: Pra quem não é materialista, trabalhar no que se c......,...a,, Po,.itM1o: l>olcza (3). cont<>·
to" (5)
gosta é fundamental. É preciso abrir mão de certas Nc,a•tNatX e6tlgma·uitullle~nó (5)
frescuras, mas é muito satisfatório. Desde a morte do
Miojo, meu namorado e dono da van, a situação
financeira tem estado meio preta, sem falar na
solidão. Mas eu estou aqui, que fazer? O jeito é ir à
luta sem pensar muito. Nessas horas, entregar-se à
profissão que se ama é wna redenção.

E quais são seus próximos planos?


S.: Talvez pinte uma exposição nwn espaço alternati-
vo em Visconde de Mauá, vai ter show, teatro, enfim, 1.atl.i.!11 ~ 111)1>. ......
lt1tu.
•2
vai ser legal. ' Ull)(J
11WJ t.lt':nnrn
tlQv.

' "
:Sll'fl'ID!.t tJt:
11'Utlt> bmnc.a • " •nov.1. li&.l~.

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mDlruJr em intu.
Mensagem pra galera? dlri f. n(N. (Jmnj.
(, hntf.
$ .:Carpe diem! flt't&' .
ocult.i~i.:;i
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Na iílllmlterçl,oCenirloabrtu IUIS mos os aoontooimentos aié se esgotar seu ape- Em seu discurso de agradecimento,
por1n para receber os candldltos ao lo comercial, como fnz a maior pane da im- Roberto ru1lllCioo estar abandooando as reda-
TroNu lmprl!llllll deste ano. Multol prema. OjomaliSta deve se limitar a relatar o ções paulistas para se laoçar numa nova &\'CO-
prlmlqe, multoe ganhadons; nas futo ocouido e rc-. elar a verdade por IIásdele, rurn: a televisão. Contratado para as:5lmir o
aia ~tldnim como prtnclpal não importa se isso ,,.; ~o café da ma- J<mal das Oito. cuja proWçlio é na Cidade
Ivo o Joma119ta Roberto Jardim, nhã de algm13S pcsooas. Não é deVomdo de Maravilhosa, Roberto comeguinl mirsua vida
·~~-colegncomo o
ooliciar o que acontece nas ruas que os fulos pcssool à vida irofissiooal. Seucasanenroc:om
melhor lclltor de mldla lmPf9191. dcixarilo de acontecer. Tem gente que prefere Helena Littln (28), fotógrafu internacional e
se esconder do mundo real, mas um dia ele carioca convicta, está marcado para o próxi-

D e carreira polêmica, mas de influ·


ência incontestável no jornalismo
moderno, Roberto atinge seu ápi·
cc aos 3 S anos. marcando a imprensa
paulista com seu csúlo agressivo. Muitos o
acabará batendo a sua porta, seja através do
jornal ou através de um 38", contra-ataca.
Em suas matérias ou noseditoiiais, Roberto
pareoeqoererrevelaro lado negro da rumaru-
dade. "'Hã pessoas que se sentem
mo mes. Helena jura que não inrcrferiu nos
planos profissionais do futuro marido, roas estl~
muito lbliz por continuar a morar no Rio.
Obviamente, Helena compareceu à co-
rim6nia acompanhada de sua fiunOia. Javier
consideram apelativo, comm:ial e sensa- desoonfoná\-eis ao ler o jornal, e é isso que eu Linin (52), presidente da Biotech Sul e pai
cionalista. Roberto se defende dizendo que quero! ComoelasooniiJulm comprando, aae- de Helena, esbanjava o charme de sempre
mostn a vida como ela é. dito que esteja no camiMo certo", assume. E e chegou a criticar o futuro genro. '"Ainda
"Í: IElll hipocrisia querer diminuir as nod- deve estar. pois a imprensa de outros estados não sei se sou contra ou a favor de seu esti-
cins de crimes e tragédias nos jornais. Nilo se já eomeçaram a copiar seu estilo. A cada edi- lo, mas sem dúvida o prêmio foi merecido.
tmta de scnsaciooalismo. Niio inventamos e ção, parecemos estar recebendo um diário de Uma coisa inquestionável é a sua determi-
n!lo maquiamos, como làzem os tablóides, e guerra. Não é à toa que seu 61rnc predileto é nação pela verdade. Acho que isso é o que
nem mesmo cavamos, dissecamos e alonga- ''O rcsgare do soldado ~... importo, não é?"'
~ S.ECRETARIA DE ESTADO DA POLICIA CIVIL
1\9}J 1 REGISTRO OE <ml!EHCll """ "'".
~~- ..

........ .
OO(SIAUIOJ\ESI: _ _ _ _ _ _ T!Ddo-a.ca-.-UO>dl_"' _ _ ..
~

-claro na altura dos


!_!u!~...~!a!-!-! l.!!.!,.!111"
cabe o

bombas incendiA~ias.

PR~NCIAS TOf'WJAS PElAS NJTORIOl.DES OE SERVI


----···-·--- ~

Após deZ 11nos de pesq11 s em


penltardórills femininas e ÍÍretl(i.. rentes de
grotfdu centms 11""1nos brosllekos, o psicóloga e
iiMpss,fstente soc/IJI Morllla Vklnn11 nos guia, neste
'lvro, '(ltravés de ""'" posst1gem secreta pté as
atac11mbt1s OJ'lde s1_ encerram
lndiscrlmlnodomente mulheres íle todos os etnias e
n/vels sociais. ··--·"·-'.·
A Ora. Morilia nos levo. nestes relatos
comoventes e muitas vras chocantes, a 11m mundo
de vício, prostltulç4o. espancamento, S11bmlsslo,
violência e oté mlltlla~~11ol. Um m11ndo
sombrio q11e, 11mo va U11ml!!~rn'l!J11,,.,,_fo
cristalina e inesgot6ve1:M.f stn'Wbflldode e
criatividade. Marília Ilumino essas catacumbas
penitenciários, de onde emergem, reabilitados,
ortestJs, artistas, atrizes, poetas, escritoras,
esportistas, esposas, m4es e feiticeiros.

Morlllo Vlonno é de Caprlc6rnlo com


ascendente em Aqudrlo, graduada em psicologia
e sodologlo pelo UEllJ. Fez mestrado e doutorado
em psicologia no USP, trabalhando com mulheres
de comutJutode.s carentes de vários capitais.

~-~e--(·!!)
..~-'.'!)
::>.r.~(·1
kr;Ã ~-- (-1)

Atualmente, Morllla dedico-se ô


situação carcerário feminino
incluindo em seus estudos, além das
detentos, policiais femininos que
trabalham em presidias. Além de
atender nas penitenciários, faz
-~.

"'
m
.,,,
-·· trabalhos sociais em favelas e tem um
consultório no centro do cidade. Moro
""
.,... num cosortJo antigo, com dois •col/les"
e vários ctJese gatos viro-latas.
""
Perfil
O melhor papel
de Bruna
Bruna Golemsky (24), a atriz curitibana que está arrebatando
corações por todo o Brasil, acaba de finalizar .tua
parricipação nas filmagens de seu segundo longa-metragem,
o filme anglo-brasileiro "A Queda", do cineasta Gustavo
Prado, que reve locações no Brasil, Jnglarerra, França e
Uruguai.
Depois da maratona das filmagens, Bruna promete que irá
fechar para balanço por duas semanas, descansando
debruçada em seu piano, seu hobby predileto. Além de tocar,
Br11na dedica seu tempo livre à natação ("meu repositor de
energia"') e m11ita leUura. "Conhecimento é poder. Não quero
ser vista apenas como um rostinho bonito" (risos). Não há iii-.....
quen1 duvide di'sso! En1 sua já longa carreira (Bruna iniciou
aos JJ na televisão), Bruna sempre procurou papéis densos e
temas polêmicos. Seu primeiro longa-metragem, "Atirem ti
primeira pedra ".foi indicado ao Oscar de melhor filme
estrangeiro e lhe deu uma certa projeção internacional, o que t.
Bruna na Eur<JPO durantr cu filmagens de "A Quedo".
ela humildemente discorda.
Conheça agora o perfil desta estrela em ascenção. Mas ela Melhor papel: (pensa bastante) "Bruna Golerusky. É verdade!
pede pra não subir muito alto, pois tem medo de altura. (risos) Eu sou timida, não sou nenhum sex symbo/. As pessoas
valorizam as aparências, o gian10ur da vida artística. e se esquecem
do valor de suas próprias vidas. t·
Um homem iuteli&e.nte: HMuitos. mas poucos reahnente a usam
pro alguma coisa".
Um homc111 bonito: "Não respondo. O segredo é a alma do negócio".
Oo~tr~z~r .....,.,;~IM. _____,.
fOfÇ-9· ~ Que pr..ente gosta de rec<ber: "Um bom papel. Aquele que faz
Rotistànele. ~....
as pessoas pensarem, que tem o poder de revelar o que a humanidade
........
.......>:

.........
--
varre pra debaixo do tapete'•.
Que presente gosta de dar: "Livros. As pessoas precisam aprender
"°""''"
Mti(li« .:Suma a ler. Aprendi isso hâ n1uito te1npo com um velho anllgo'".
ln1Ci8ÍN&:.~ Podot-Mágico;-j& Rcoiper~o:~
C"'OG''~r~locamél'6of7inl'111~; 2
Uma alegria: "0 nascer do sol".
..,..... ,........,.•• c:.onio
He1rofo111nw"' '"°""u.Mw•..i~ Uma tristeza: "O que a hwnanidade fez. de si mesiua''.
~~rpor-&.onlmHl.H Í<:IK.-: ~ra (-'l)
_.......,,.,.•• <.9'l.tl hulon'*t.o. &oiio,.,_., (-2) Uma esperança: "Essa cu prefiro guardar pra mim".
~.Gcc-Cl~.... {.Z)
bl~~(-1}
Um medo: "De aJtura! Me convidara1n pra inauguração daquele
0.-(- 1) restaurante en1 lpanen1a... Deus! Nunca faria d~ses filmes
r.Uçlro -t
hollywoodianos onde voeê 6ca pendurada numa ponte, ou correndo
pelo telhado".
{)ma verdade: (risos) "Essa é difícil. heín? Fioo com a frase 'ten1
pai que é cego'. Pra nüm sintetiza muita coisa".
O que ler: "Eu leio de tudo. Mos adoro livros esotéricos. Não estes
Wak

.......... .. _,
110V"l0


de auto-ajuda ou do Paulo Coelho. Eu gosto de beber direto da fonte.

....... .. ... 'º'º ,_,.


"°"'"to
'""' .....
-<? '~·
Em Londres cu tive a oportwúdade de ler tcxws mcdíO\•ais incríveis!"
O que ouvir: ,...tOri Amos. E ela tainbém loca piano!"

. '" ..
~

-·.. ........ .. """'"'• .....


n.WAl.<> ~

Hobby: "Toear piano. nadar e andar de lancha. Esse é rec001e!'"


"'" "..
• '"" ' ll!o.i 1o
-1 Nd ..._,. " -<? Noites de tMio slio boas pra... : "Sincen1meotc. não ~i. Eu nunca
llit.1td-1ll!..U h. . me entedio".
rC'f !Jo h••
Noites de lua sio boas pra ... : "Nadar! É lindo, sempre faço isso".
M~
• h.1".
O que a bwrumldade varre pra debaixo do tapete: '"Toda a sujeira
que vemos sugerida nos jornais. Ela varre pra Papai-do-céu não
ver. mas um dia ele acabará descobrindo".
Bruna e o suces.so: ··um dia a gente a se encontra.....
REFERÊNCIAS

e
Autores
ada suplemento é tmpulsl·
onado por uma carga dls-
ttnta de Idéias e m otiva-
ções. Aqui vai a do Caídos.
Nada. a ver com os nossos Celestla.ls,
mas vale como fonte de inspiração.

Jornais
Um prato chelo para aventuras
envolvendo as questões da SOCleda·
tros RPGs e que colocou o tema
com o o preferido entre várla.s Idéi-
as de RPG entre os j oga.dores. Mas
o motivo do tema. ser tão recorren-
te é para nós um m1stêrlo.
Agor a, se alguém quiser conhe-
Alan Moore: a. a.ventura do Mons- dehwnana. Paladinos, Samaritanos, cer nossas fontes diretas de tnspl·
tro do Pântano com Etr!gan tem Hed onistas sempre têm onde s e ração, assistam a Anjos Rebeldes
vários conceitos Interessantes. meter. De vez em quando surgem e Asas do Desejo. Este suplemen-
Neil Gaiman: mais uma vez, o alguns mistérios para os Hlerofàntes to nasceu, ac1ma. de tudo, da arte
grande criador de um universo e Errantes. NotiClaS políticas e poli· clnem atográ.tlca e da própria rea-
místico completo. Aqui, ele real· elas são sempr e boas idéias para lidade.
mente conta. como referência fun • aventuras.
damenta.1. Televisão
Livros Divine Magic • The World or The
HQs A Bíblia: obviamente! Supernatural / 11/lens&geiros Di-
H ellblazer: definitivamente, as TbeJewish Be11411on • ACompanion vinos: uma excelente série que
aventuras de John Constantlne fo- (Louis Jacobs). Ed.Oxford: oom passava no "Dlscovery Cha.nnel" e
ram de grande lnSplração para nós. elucidativo. abordava o sobrenatural. O pro-
IJvros da Magia: Tim Hunter e Megu.s - Tratado Completo de Al- grama em questão !a.lava bastante
suas andanças pelo Céu, Terra. e quimia e Filosofia Oculta (Francis dos aI\)os e sua evolução no ima·
Inferno e suas questões tllosótlcas Barrett). Reprodu?o do original gtnárlo das pessoas ao longo dos

o são dlvertldas e enriquecedoras.


Sanclman: não se:rla correto dizer
que nos inspiramos em Sandman,
mas com certeza muitas das ldél-
de 1801. Ed.Jlllercuryo: uma
abr angente visão de conceitos da
Cabala e da. l.lga.ção d os anjos com
os quatro elementos.
sécul os. Outros documentários
também podem ser Interessantes.
11m toque de aajo: série que passa
na Bandeirantes e mostra as mls·
a.s da. série nos deram força para O Livro dos Anjos (Sophy sões de um 8.Itjo na Terra. Um pou-
manter a concepção geral deste su- Burnham). Ed. Bertrand Brasil: co ~ com açúcar demals, malS
plemento. Interessante apanhado de históri- fica perfeito se lmaglna.rmos como
as sobre visões de an,Jos e estudo uma. convenção do Samaritanos.
Filmes de angeologia. Arquivo X e Millenium: até o
Anjos Rebeldes: com certeza.! Na Angels, 11/lessengers or the god.s Chr1s Carter entrou na moda. de
verdade. tr ata·se da inspiração (Peter J.mborn Wlllon) e A cabala Anjos e Demônios. Enquanto em
orlglnal dos Caídos. /Coleção 11/litos •Deuses•Mistérios Millen1um os demônios aparecem
Asas do Desejo: se Anjos Rebel- (Z'Ev Ben Sbimon Halevi): é claro em carne e osso, em Arquivo X a
des foi essenCla.l pra idéia original que há o texto, mas no caso valeram Scully dá de cara com um Seranm.
do suplemento, a concepção dos pela.s referências visuais. Vamp: novela bem humorada, a

o Celestiais se deve quase em sua


totalidade a este maravilhoso tll·
me do alemão Wim Wenders. Me·
lhor é o título do :fllme em alemão:
"'0 céu sobr e Berlim".
Música
Saqado Coração da. Terra; Enya;
Kltaro; Chico Buarque; Djavan;
Planet Hemp; Chico Sclence; Alm1r
versão do anjo e da cruz de São
Sebastião fol tnteressante e dlver·
tida. ao mesmo tempo.
O homem que veio do céu: tudo
bem, esta é uma. referênC!a antiga,
Farway, ao clos e : continuação de GUlneto; TorlAmos; N!l'Vana; :EW.rl mas a série tinha bons momentos.
Asas do Desejo, mas muito Inferi· Ja.m (Yl•ld! ); The Jesus and Mary
or. Forém, pro jogo, apresenta Idéi- Cha!n; U2 e Los Tres (ambos como Histórias
as bem interessantes. fonte de Inspiração dlreta). Quantas vezes não OUVlmOS his-
Cidade dos Anjos: anunciado tórtas de pessoas que apareceram
como versão americana de Asas do RPG na hora certa e nos ajudaram?
Desejo, na verdade é uma terceira Bem, há mtútos RPGs hoje em Como o policial que me socorreu
história aproveitando os 8.Itjos de dia. falando sobre o tema "anjos e numa. noite de tempestade em fren·
WIJ:n Wenders. Há apenas algumas demônios", sendo ln Nom1ne e te à favela da Roclnha quando meu
alterações na concepção dos an,Jos. Arma8edon os mais famosos. Se· carro enguiçou. Quantas vezes es-
Inferior ao primeiro, mas superi- ria de se esperar que este suple· tranhas colncldênelaS aconteceram
or ao segundo. mento tivesse alguns d estes livros em nossas Vldas? Uma curiosa
O Advogado do Diabo: genlal! No como fonte de Inspiração. Mas não slncroniClda.de. E quando estáva-
rume ele é o próprio demo, mas, é este o caso, pois fizemos questão mos deprlm!dos e algo pareceu all·
no jogo, Al Pactno seria o malor de permanecer alheios a esta. pro- v1a.r nossa tensão, quase coxno se
dentre os Sammaelitas, a própria dução exatamente para não ser- .. um peso tivesse sido levanta.do dos
voz do E strela da. Manhã. mos !ntluenClados por ela. nossos ombros". Ex:lste realmente
Por uma vida menos ordinária: Acreditamos que a Inspiração algo? Não sCl. Mas axlste a esperan-
uma v1sáo nada ortodoxa dos a:r\)OS. seja a mesma que originou os ou- ça. e isso me basta. (Carlos Klimick)
Personagem: Nível de Saúde med 000000

Resi stência: IZ.. -


=:-..!1
reg{-1) 000000
frc(-2) 000000
((~t'a!©l@ \ inerte oo~~~o
Jogador: med 000000
reg{-1) 000000 tCa:as/ ) reg(-1)000000
Ire( -2) 000000
inerte 000000
~~ lrc(-2) ºººººº
inerte 000000
morte morte
Nível de Fadiga: reg(-1) 0 00000
fro(-2) 000000
excelente 000 00 0 inerte 000000
000000 morte exc·
000000
otm
000000
000000 bom
000000
mediano exc 000000 rned 0 0 0000
regular(-1) ºººººº
000000
rned 000000 otm 000000
reg(-1)0oocioo bom 000000
med OOOOCJO reg(-1)000000
reg(•1)oooooo frc(-2) 000000
méd 000000
reg(-1)000000 ,·••
fraco (-2) 000000 frc(-2) 0000 00 med 000000 fro(-2) 000000 Inerte 000000 Ire(·2) 000000 ;
inerte 00000 0 reg(-1)oooooo inerte 0000 00 morte jnerte 000000 ,
inerte 000000 mutilação frc(-2) 000000 mutilação mutilação .,
inconsciente inerte 000000
morte
reg(-1)000000
frc(-2) 000000
Ex'periência e Notas: inerte 000000
mutilação
bom 000000 000000 bom 000000 000000
med ºººººº 000000
reg(-1) booooo 000000
med
reg(-1)
000000
000000
000000
000000
ºººººº
frc{-2) 000000
inerte 000000 000000
frc{-2)
inerte
ooaaoo
000000
000000
000000
mutil • muU •

1Proteção e Equipamento:
Armas Brancas
Força:
Resistência:
Intelecto:
Jogador: Intuição:
Presença:
Vontade:
Magia:

Determinação: Poder Mágico:


Deslocamento:

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