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Justiniano

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Flávio Pedro Sabácio Justiniano Augusto (em
Justiniano I
latim: Flavius Petrus Sabbatius Iustinianus
Augusto
Augustus; em grego medieval: Φλάβιος Πέτρος
Σαββάτιος Ιουστινιανός; transl.: Flávios Pétros
Sabbátios Ioustinianós; Taurésio, c. 482 —
Constantinopla, 14 de novembro de 565), também
conhecido como Justiniano, o Grande e São
Justiniano, o Grande na Igreja Ortodoxa[2], foi
imperador bizantino de 527 a 565. Em seu reinado,
procurou reviver a grandeza do Estado (renovatio
imperii)[3] e reconquistar o Império Romano
Ocidental perdido aos bárbaros. Seu governo
constitui uma época distintiva na história do
Império Romano Tardio.[4]

Apesar de pertencer a uma família de origem


humilde, que se crê ser de origem Ilírica[5][6][7] ou
Trácia[8][9][10]. Foi nomeado cônsul ligado ao trono
por seu tio Justino I, a quem sucedeu, após a morte
deste (527) sendo o cognome Justinianus, que este
Mosaico com imagem de Justiniano
adoptou mais tarde, um indicativo da sua adopção na Basílica de São Vital em Ravena
pelo seu Tio Justino[11]. Culto, ambicioso, dotado Reinado 5º agosto de 527 a
de grande inteligência, o jovem Justiniano parecia 14 de novembro de 565
talhado para o cargo. O Império Bizantino brilhou (38 anos e 105 dias)
durante o seu governo. Na Páscoa de 527, ele e a Consorte Teodora
sua esposa, Teodora, foram solenemente coroados. Antecessor(a) Justino I
Sobre Teodora, sabe-se que era filha de um tratador Sucessor(a) Justino II
de ursos do hipódromo e que tivera uma juventude Dinastia Justiniana
desregrada, escandalizando a cidade com as suas Nome
aventuras de atriz e dançarina. Não se sabe completo Φλάβιος Πέτρος Σαββάτιος
exatamente como Justiniano a conheceu. Seu Ιουστινιανός
Flavius Petrus Sabbatius
matrimônio com a antiga bailarina de circo e Justinianus
prostituta teria grande importância, uma vez que ela Nascimento 11 de maio de 482
iria influenciar decisivamente em algumas questões Taurésio
políticas e religiosas. Justiniano cercou-se de um
Morte 14 de novembro de 565 (83 anos)
estreito grupo de colaboradores, entre eles
Constantinopla
Triboniano, Belisário, João da Capadócia e Narses.
Enterro Igreja dos Santos Apóstolos,
Segundo Procópio, um escritor daquele tempo, Constantinopla, Turquia
Filho(s) Não teve
Pai Sabácio
Justiniano aspirava a restabelecer o antigo Mãe Vigilância
esplendor de Roma, motivo pelo qual concretizou
toda a ampla série de campanhas posteriores.[12]
São Justiniano, o Grande

Índice
Resistência à ação do imperador
A Revolta de Nika
Administração de Justiniano
Os assuntos religiosos
Reconstituição territorial do império
O corpus juris civilis
Obstáculos à política de Justiniano
Morte
Ver também
Referências
Uma ilustração do livro de um anjo mostra
Bibliografia um modelo de Hagia Sophia para
Justiniano em uma visão.
Ligações externas
Emperador
Veneração por Igreja Católica[1]
Igreja Ortodoxa
Resistência à ação do imperador
Principal Igreja dos Santos
A intransigência com que Justiniano se aplicou na templo Apóstolos
perseguição de seus objetivos provocou uma série de Portal dos Santos
rebeliões no império. A mais violenta delas, a revolta (ou
sedição) de Nika, ocorreu em 532, em Constantinopla.

A Revolta de Nika
Logo no início de seu reinado (532), Justiniano teve de enfrentar uma grave revolta, a Revolta de Nika.
Teodora, mulher pequena, mas bem proporcionada, de rosto pálido, iluminado por dois grandes olhos
negros, dominou Justiniano e o ajudou a sufocar a revolta. O que causou esta revolta foi o
descontentamento com os altos impostos e a miséria.[13]

Em Bizâncio, existiam organizações esportivas rivais, que defendiam suas cores no hipódromo. Eram os
Verdes, os Azuis, os Brancos e os Vermelhos. Esses grupos haviam se transformado em partidos
políticos. Os Azuis reuniam representantes dos grandes proprietários rurais e da ortodoxia religiosa. Já os
Verdes tinham, em suas fileiras, altos funcionários nativos das províncias orientais, comerciantes,
artesãos e adeptos da doutrina monofisista.

Até então, os imperadores tinham tentado enfraquecer um grupo, apoiando o outro. Justiniano recusou
essa solução, o que provocou a união dos Verdes e Azuis, que se rebelaram. Aos gritos de Nika (vitória),
os rebeldes massacraram a guarda real e dominaram quase toda a cidade, proclamando um novo
imperador. Justiniano pensou em fugir, mas foi demovido por Teodora.
Justiniano ficou e encarregou o general Belisário de cercar o hipódromo e aniquilar os revoltosos. Foi
uma verdadeira carnificina, pois 35 mil pessoas foram massacradas. Esmagada a oposição, Justiniano
pôde, a partir de então, reinar como um autocrata.

Administração de Justiniano
Para garantir a centralização administrativa, Justiniano
combateu o poder local dos grandes proprietários de terra e
estabeleceu leis sólidas e eficazes, cujo cumprimento era
rigorosamente fiscalizado pela burocracia, que contava com
os militares.

Em seu governo, foi redigido o Corpus Juris Civilis, um


sistema de leis básico que afirmava o poder ilimitado do
Basílica de Santa Sofia, reconstruída sob imperador e, ao mesmo tempo, garantia a submissão dos
supervisão pessoal de Justiniano escravos e colonos a seus senhores. Em seu governo, o
regime político do império pode ser caracterizado como
autocrático e burocrático. Autocrático, porque o imperador controlava todo o sistema político e religioso.
Burocrático, porque uma vasta camada de funcionários públicos, dependentes e obedientes ao imperador,
vigiava e controlava todos os aspectos da vida dos habitantes do império. Esse poder não chegava a ser
totalitário, porque o império era vasto e composto por povos de naturalidades e línguas diferentes, que
conseguiam escapar do controle das autoridades imperiais e manter certas tradições culturais
particulares.[14]

Pode-se resumir a política de Justiniano em dois objetivos, duas ideias. Como imperador romano, trazer
prosperidade ao reino e como imperador cristão, impor sua organização à igreja. Durante seu reinado ele
foi responsável por abrir todo o império com fortificações, para exigir menos de seus soldados. Além de
restaurar ou construir grande quantidade de obras pelas províncias, formando naturalmente uma enorme
linha de defesa que protegia todos os pontos estratégicos. A chamada “ciência do governo dos bárbaros”,
hábil diplomacia feita por Justiniano, completava seu estratégico fortalecimento defensivo. Apesar de sua
politica externa de reconquista do ocidente, os territórios reconquistados estavam em um estado
econômico miserável o que gerou fragilidade ao império. Justiniano logo se vê enfraquecido devido aos
persas que avançavam em direção ao mediterrâneo. Foi necessário um pesado tributo para renovar o
acordo de paz e conte-los temporariamente. Além das periódicas invasões dos hunos e eslavos, que
mesmo sendo rechaçados enfraqueciam o reino aos poucos.[15]

Justiniano também se destacou como construtor: fortificações em torno de todas as fronteiras, estradas,
pontes, templos e edifícios públicos foram algumas de suas obras.[16]

A revolta de 532, Nika (em grego “vitória”), mostrou a Justiniano a necessidade de uma reforma. A
reforma administrativa está contida principalmente nos dois decretos de 535, que se resume ao conjunto
de medidas para melhorar o império, através da eliminação de postos inúteis, supressão da venalidade
dos cargos, aumento do vencimento, criação de alguns agente especiais ou “justinianos”, que reuniam
poderes militares e civis. Tais medidas visavam aumentar a dependência dos funcionários para com o
imperador. Em outra medida, ele buscou impedir os abusos dos grandes proprietários de bens de raiz, que
acreditava serem seus piores inimigos. Como resultado, ele teve de infringir suas próprias leis. Devido à
necessidade constante de dinheiro com as enormes despesas com a guerra, Justiniano aumentou taxas,
criou impostos, vendeu cargos, alterou a moeda, dando exemplo de mau administrador.[13]
Internamente, os maiores problemas enfrentados pelo império foram os senhores locais e as heresias.
Estas quebravam a unidade da Igreja de Constantinopla e, em geral, surgiam em províncias do império,
adquirindo, assim, um caráter de luta autonomista diante do poder central.[14]

Os assuntos religiosos
Justiniano tinha grande interesse pelas questões teológicas.
. “Faltava apenas unificar a crença, transformar a Igreja em
um instrumento homogêneo de domínio”.[14] Seu objetivo
maior era unir o Oriente com o Ocidente por meio da
religião. Seu programa político pode ser sintetizado numa
breve fórmula: "Um Estado, uma Lei, uma Igreja".
Justiniano procurou solidificar o monofisismo (doutrina
elaborada por Eutiques, segundo a qual só havia uma
natureza, a divina, em Cristo). Essa doutrina tornou-se forte
na Síria (patriarca de Antioquia) e no Egito (patriarca de
Alexandria), que tinham aspirações emancipacionistas. Os
O imperador Justiniano - Mosaico na
seguidores dessa heresia tinham na imperatriz Teodora uma
Basílica de São Vital em Ravena.
partidária. Esta tentou conciliar ortodoxos e heréticos, com
relativo êxito. Autoritário, Justiniano combateu e perseguiu
judeus, pagãos e heréticos, ao mesmo tempo que interveio em todos os negócios da Igreja, a fim de
mantê-la como sustentáculo do Império e sob seu controle. A Academia de Platão, último baluarte do
paganismo, foi fechada. As catedrais dos Santos Apóstolos e de Santa Sofia foram construídas durante
seu governo, para evidenciar o poder imperial.[14]

Em 529, Justiniano fechou a Academia de Platão, Em 540 d.C. também considerou extinto o Talmude
nas sinagogas. Em 550, eliminou o reduto dos mistérios egípcios na Ilha de Filac.

Reconstituição territorial do império


No plano externo, a política de Justiniano teve como
objetivo fundamental a tentativa de reconstrução do
fragmentado Império Romano do Ocidente, que, desde
450, era vítima dos ataques dos bárbaros germânicos, e
que havia sucumbido em 476. Ao sentido político e
social dessa empreitada juntava-se o fator religioso,
pois, para Justiniano, Roma continuava sendo o centro
Império Bizantino em 550. A parte mais clara do mundo católico.
representa as conquistas de Justiniano
Cessado o perigo interno e uma vez estabilizado o
perigo persa na zona oriental graças a um tratado de
não-agressão pactuado com Cosroes I, no qual se comprometia a pagar um tributo anual ao sassânida,
Justiniano empreendeu a recuperação do Ocidente. Seu primeiro objetivo foi acabar com os vândalos, no
norte da África (533-534), onde acabara de surgir o clarão fulgurante de Santo Agostinho. O general
Belisário dirigiu as campanhas com eficiência, conquistando Cartago, a Sicília, as ilhas Baleares e parte
da costa levantina peninsular.
Justiniano ordenou ao general Belisário que se lançasse à conquista da península Itálica, onde
Teodorico, o Grande havia estabelecido o Reino Ostrogodo. Belisário dirigiu-se à Itália com o mesmo
ânimo e rapidez das campanhas anteriores. Conquistou Roma (539) com relativa dificuldade devido à
resistência ostrogoda e Ravena um ano mais tarde. Por um momento pareceu que as glórias do Império
Romano poderiam reviver. Entretanto, os acontecimentos das décadas seguintes demonstraram que não
seria assim. No ano 542, uma grande peste deu um devastador golpe nas ainda populosas cidades do
Mediterrâneo Oriental. O restante do território italiano ofereceu importantes resistências dirigidas por
Totila. Belisário caiu em desgraça perante Justiniano, sendo substituído por Narses, que eliminou as
forças ostrogodas contando com o apoio moral de São Bento, que no Monte Subiaco acabara de fundar a
Ordem Beneditina, que tantos serviços prestou à civilização na Idade Média. As guerras duraram 20
anos.

Com a ocupação de um amplo setor do sul da Espanha pelas tropas imperiais, em 554, o Mediterrâneo
voltou a ficar sob o controle dos romanos - desta vez, porém, do Império do Oriente. O império alcançou
sua máxima extensão. A necessidade de fortalecer as fronteiras orientais contra os persas, no entanto,
levou Justiniano a abandonar a empreitada iniciada na Europa. Alguns historiadores acusam Teodora de
ter instigado o marido a fazer conquistas para o lado oriental, o que irritou os persas e levou Justiniano a
abandonar a frente ocidental.

O corpus juris civilis


Ao lado da religião, o direito romano ajudou a manter a unidade e a
ordem imperial. Justiniano[17] percebeu a importância de salvaguardar
a herança do direito romano e, aproveitando a prosperidade econômica
e comercial que lhe proporcionavam as novas conquistas, empreendeu
um importante trabalho legislativo e de recompilação jurídica. A
recompilação e reorganização das leis romanas tornou-se um dos
marcos mais notáveis de sua administração, confiado a um colégio de
dez juristas dirigido por Triboniano, cujos trabalhos duraram dez
anos[18]. Essa obra ficou conhecida como corpus juris civilis, composta
de quatro partes[19]:

Código de Justiniano (Codex): Reunião de todas as


constituições imperiais editadas desde o governo do
imperador Adriano (117 a 138);
Digesto ou Pandectas: Continha os comentários dos
grandes juristas romanos.
Institutas: Manual para ser estudado pelos que se
dedicavam ao Direito; Uma das versões de capa do
conjunto de leis propostas por
Novelas ou Autênticas: Constituições elaboradas depois de
Justiniano.
534.[19]
A definição de Direito dada por Justiniano no código era baseada,
principalmente, nos costumes do povo romano, que não se chamava de "bizantino" - sendo esta uma
denominação dada por historiadores da modernidade; eles consideravam-se romanos, os últimos romanos
dentro da anterior imensidão do Império. Dessa forma, o Estado de Direito romano-bizantino era feito em
prol da "vida honesta, não lesividade e 'dar a cada um o que é seu'".[18]
Antes de Justiniano, outros imperadores, ocidentais, tentaram codificar as leis que existiam no Império,
com apenas ele conseguindo alcançar tal feito. Essa obra foi considerada completa e complexa, com leis
envolvendo desde a criação dos filhos, a chefiação da família, o casamento a propriedade, crimes e
organização político-estatal.[19]

O instituto jurídico romano é de grande importância até os dias de hoje, por causa da influência que ele
tem no Direito ocidental e oriental, refletindo em códigos brasileiros até hoje, como o civil, nas relações
de sucessão e usucapião, principalmente. Por este motivo, é importante ter em mente o quanto Justiniano
fez pelo direito mundial, ao implicar esse código a todo o território Imperial, que seguia seus decretos e
pagava os impostos que estavam prescritos no código.

Obstáculos à política de Justiniano


As origens dos obstáculos, tanto internos, quanto externos, da política justiniana podem ser remetidas a
um único aspecto: sua ambição em reunificar entraves, dentro e fora de Bizâncio.

O sucesso, parcial, no ocidente, resultou em consideráveis conquistas: a África Ocidental, três quartos da
Espanha e a parte superior da Itália. Entretanto todas essas regiões estavam em decadência econômica e
as forças militares do império não davam conta de manter a proteção de toda a área. Com isso,
permaneciam constantes as ameaças bárbaras.[14]

Devido a não consolidação das empreitadas ocidentais, os recursos investidos neste projeto resultaram
em um enfraquecimento sentido nos redutos orientais das terras justinianas. Por volta de 540, os Persas
abriram passagem pelo mediterrâneo e devastaram a Síria. O custo inicial dessa trégua se deu por meio
de mil libras anuais, chegando a um tratado de paz (por cinquenta anos) em 562. Por este acordo:
Justiniano se comprometeu em, além de pagar um pesado tributo, não fazer qualquer propaganda cristã
em território persa. Outros dois povos também cooperavam para o enfraquecimento do império; os
Hunos e os Eslavos. Apesar de sempre rechaçados pelos generais bizantinos, estes germânicos tomavam
a aparecer e gerar mais prejuízos ao império.[15]

O descomunal esforço de reforma econômica e institucional despendido por Justiniano esbarrou numa
infinidade de obstáculos. A desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres se aprofundou, tornando-se
um problema constante para o soberano. No campo das agressões externas, uma das ameaças
permanentes para o império foi representada por um ataque dos persas, que, reunificados sob a dinastia
Sassânida, não escondiam a ambição de ocupar a Armênia, a Mesopotâmia e a Síria.[20] Em duas
ocasiões Justiniano se viu obrigado a comprar a paz de seus vizinhos, o que lhe obrigou a dispor de
imensas quantidades de ouro.[13]

Somados a estes percalços, no oriente e no ocidente, um outro fator tomava problemática a coesão da
força militar de Bizâncio: seu exército era formado por aproximadamente 150.000 homens, integrados
por mercenários (ávidos e indisciplinados) e bárbaros confederados. Ou seja, uma imensa variedade de
interesses distintos em uma mesma unidade - o que levou o imperador a investir pesado em
fortificações.[13]

Morte
O autoritarismo e os altos impostos fizeram com que a população respirasse aliviada com a notícia da
morte de Justiniano (Constantinopla, 565). Foi sepultado ao lado de sua amada imperatriz Teodora na
Igreja dos Santos Apóstolos (igreja onde repousavam as relíquias dos apóstolos, imperatrizes e
imperadores bizantinos, patriarcas da Igreja Ortodoxa Grega) em Constantinopla.

Ver também
Precedido por Imperador bizantino Sucedido por
Justino I 527 — 565 Justino II

Referências
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1. “Emperor Justinian I”. New Catholic ISBN 1317754255
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<https://catholicsaints.info/emperor- Justiniano, Flavius Petrus Sabbatius
Iustinianus (algumas vezes chamado de
justinian-i/>
Flavius Anicius Iustinianus), são dípticos
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Bibliografia
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Society in the Byzantine World, 565-1204.

Ligações externas
The Roman Law Library (http://web.upmf-grenoble.fr/Haiti/Cours/Ak) (em inglês) (Yves
Lassard, Alexandr Koptev).

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