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identidade
Eduardo Aires
2017
Manual de identidade do Porto. Índice Manual de identidade do Porto. Índice
O “Claim” mais pequeno do Mundo. Percebeu – e percebemos nós – Dá-se a ironia do designer que
Rui Moreira que o Porto é muito concreto, mas é escolhemos ter sido o primeiro doutorado
Presidente da Câmara Municipal também muito imaterial. Porque o Porto em design pela Faculdade de Belas
do Porto é o seu património, mas não é apenas o Artes da Universidade do Porto.
seu património. O Porto é as suas gentes, A nossa Universidade, ela própria uma
Será possível resumir graficamente mas não é apenas as suas gentes. componente muito forte da marca Porto.
uma cidade? Será possível vertermos O Porto é a modernidade cosmopolita Como é o vinho, o mar e o rio, o futebol e
num logotipo ou numa linha gráfica o da sua escola de arquitetura, mas é muito a gastronomia. O Porto é toda essa cultura
carácter de uma instituição? O desafio mais do que isso. O Porto é uma forma e também é a cultura.
parece até ser académico, mas é de estar que se funde no seu interstício.
concreto. Foi possível em Nova Iorque Mas que transborda do seu território, No dia 29 de Setembro de 2014,
ou em Amesterdão, através de conceitos projetando-o. O Porto já é isso tudo, o Porto não mudou de imagem.
simples, quase demasiado simples, mas mas queremos que seja ainda mais. Nós é que mudámos a nossa forma de
afectivos e dinâmicos. Tinha que ser E faltava-lhe – ansiava – pela tradução olhar o Porto. Sempre o mesmo Porto.
possível no Porto. gráfica do seu carácter, para ser mais. Sempre o Porto. Ponto. Mas agora
traduzido em todas as línguas por um
Na verdade, o Porto nunca teve essa simples ponto. Chamemos-lhe o claim
tradução gráfica daquilo que é a sua mais pequeno do Mundo.
marca. A cidade nunca usou o design
gráfico para espelhar a sua alma. Usem-no. Ponto.
Para espalhar a sua marca.
Ponto de Partida E o Porto tem muitos olhares novos O Briefing A Criação News Are Good News Quero Uma T-Shirt
Nuno Nogueira Santos hoje. Chegam de aviões low-cost e Chegados ao briefing e aos designers, Criar a imagem gráfica do Porto é um O processo de comunicação é cada vez Um dos problemas que enfrentamos
Adjunto do Presidente para a área navegam em cruzeiros high-cost. Comem pedimos então o impossível. A marca lugar perigoso. E é, simultaneamente, mais complexo à medida que os media no processo de criação e adopção de
da comunicação francesinhas que misturam com sushi do tinha que ser simples, exprimir todo o um paradisíaco jardim, plantado sobre o se vão diversificando. Do formal ao uma nova imagem gráfica da cidade foi
almoço para o jantar. Devoram festivais, Porto e nunca através de um só ícone, Douro. Sobre o Douro que é foz. informal existe hoje uma distância muito saber se interpretamos bem a cidade.
A reflexão acerca da imagem do perdem-se no São João, curvam na por poderosas que nos pareçam a Torre E que é a Foz. curta, demasiado curta e, do oficial ao Quando vir um portuense e um turista
Município começou muitos meses Boavista. Encontram-se no Palácio da dos Clérigos ou a Ponte Luís I. A marca Um jardim que é roseiral. Seja ele ou participativo, o espaço é escasso. de t-shirt na rua, ostentando o ponto ou
antes da sua apresentação. E esbarrou Bolsa e acabam nos braços uns dos outros da cidade tinha também que se traduzir não o Roseiral, será sempre o jardim de A comunicação deixou de ser unívoca o dot a que Rui Moreira chamou “o claim
em si mesma. Uma imagem nova para nos jardins românticos do Palácio de de forma corporativa nas logomarcas um palácio. Do Palácio. e todos os fazedores de notícias mais pequeno do Mundo”, saberei.
o Município podia satisfazer os desejos Cristal. Passeiam nos labirintos culturais das empresas municipais e da própria E é sinuoso esse lugar, que se estende confundem-se. Baralham-se. Humildemente, não somos nós,
corporativos da Câmara Municipal do de Serralves e descansam nas poltronas Câmara e seus serviços. até ao Freixo. Atravessado por ferro que O Porto nunca foi um lugar comum. os técnicos, que impomos imagens
Porto, mas não os da cidade. E o umbigo da Casa da Música, do Rivoli, do Coliseu. E havia uma condição: tinha que ser é caminho e que desagua em Campanhã. O Porto gosta de boas notícias. e logomarcas. Sobretudo quando
nunca foi o melhor conselheiro. E vão ao Bolhão. E vão a todo o lado. um sistema que evitasse a profusão de E é cais em Miragaia. É flores na Arca E, numa altura em que quase tudo a responsabilidade é maior.
Havia na cidade quem quisesse, à Fazem parte de nós. logotipos sempre que várias empresas D’Água. Vielas em Lordelo. É os bairros corre mal, o Porto gosta ainda mais de E a responsabilidade de criar a imagem
força e depressa, um “novo logotipo”. E, só depois, só depois de nos vermos do universo Câmara interviessem. de Ramalde. E é o Bonfim. Porque é boas notícias. Gosta do que corre bem, gráfica de uma cidade é a maior das
O processo de reflexão resistiu a essa ao espelho, concluímos e, então, E tinha que ser contemporâneo. sempre assim. Sempre foi assim. quando quase nada corre bem. responsabilidades. E é uma sorte poder
tentação. A ideia do “novo logotipo” foi executámos. Desenhando. Pintando. E internacional. E de fácil aplicação em O Porto é o Porto. O Porto mesmo. A comunicação social tende a não fazer parte disso, mas são as pessoas
engolida. Triturada mesmo. E passou a Falando. Escrevendo. todos os suportes. E tinha que espelhar E também é o porto. Um porto. E é um entender que o paradigma mudou. quem decide. São elas que vestem ou
ser pormenor de um briefing que não A Câmara não tem por isso um novo o Porto histórico e monumental, mas cálice de Porto. E a não entender o Porto. O tempo em não a camisola.
se consumiu nesse fim. O Porto não logotipo. É o Porto que tem a sua marca. também o Porto novo e cosmopolita. E o Porto são as artes, sejam casas de que o País e o Mundo eram um jardim O risco de provocar a cidade é
precisava de um novo logotipo para a sua O Município faz parte dessa marca, E tinha que ter emoção, coração. Amor. artes ou a Casa das Artes e são outras perfumado, em que tudo ou quase enorme. Mas é compensador. O Porto
Câmara Municipal. O Porto precisava da como todo o interstício da cidade. Um É Porto a mais para uma imagem gráfica. casas. É a da música. É a Casa da Música. tudo, real ou aparentemente, crescia e conservador é o mesmo Porto que adora
sua identidade gráfica que lhe permitisse interstício líquido, assim interpretado por Mas, afinal, não é impossível. E se é Música que chilreia nas janelas de florescia, acabou. Nesse tempo, notícia desafios. O ponto – que é o claim –
exprimir-se visualmente. Paulo Cunha e Silva. Mas sólido, como possível, faremos. Serralves, que se estende verde. era o que corria menos bem e as poucas explica isso tão bem aos portuenses
Para se chegar ao briefing, evoluímos quisemos que fosse. E é. Acreditar no impossível é, aliás, uma E é rotunda com boa vista. É a Boavista. coisas que corriam mal. Porque a notícia é que não precisa de explicação.
durante meio ano. Observando, primeiro. característica muito portuense. Não demos por isso. Mas o lugar perigoso a diferença, a novidade, o espanto. O ponto, que encerra em si mesmo o
Observando, uma segunda vez. Seja o impossível a resistência ao cerco. que é a criação da imagem de uma Hoje, o paradigma não é o mesmo. Porto e a sua imagem é o mesmo ponto
Pensando muitas vezes. Seja o impossível uma vitória exemplar. cidade e de um sistema corporativo Num canteiro de flores murchas, a notícia que permite que dele possa explodir
Falando e sobretudo escutando. Porque o Porto é diferente. O Porto apanhou-nos. Raptou-nos. Conduziu-nos é o “amor-perfeito” que floresce. E o o tal interstício.
Escutando quem? O Porto. é o Porto. Ponto. E nós – Câmara, até uma espécie de ato de amor. Porto é um excelente sítio para plantar Saberá a cidade interpretar a simplicidade
Nesse processo de amadurecimento do institucional, formal – queremos Está feito. O Porto fez. Está bem feito. “amores-perfeitos”. A terra é fértil. do trabalho gráfico de Eduardo Aires?
briefing que um dia haveríamos de passar confundir-nos com o Porto. E quanto mais Ponto. O solo é húmido. Bebe do nevoeiro, do Saberemos explicá-lo? Precisamos de
a algum designer, vimos com os nossos nos confundirmos com a cidade, mais rio e das ribeiras. O Porto é vida, tem vida. explicá-lo? Ainda será bom se tiver que
olhos. Mas também com os olhos dos temos a ganhar. O Porto será sempre Cultivemos a boa nova. ser explicado?
outros. Filmes, vídeos, fotografias. Muito melhor do que nós – Câmara. Será O sistema de comunicação que criámos – A cidade responderá.
desse material anda por aí espalhado no sempre melhor do que cada um de nós. e de que é apenas parte o sistema gráfico
éter, entre youtubes e googles. Outro Estava passado o briefing. – tem como base a notícia. O editorial.
sempre esteve à nossa frente. A palavra. E, na palavra, o Porto é o nosso
E houve também visões de fora. O Porto, porto. Um porto onde chegam e de onde
visto pelos olhos dos outros. Dos que partem notícias. As boas notícias. Num
não o conhecem, mas logo lhe traçam mar agitado, o grito de novidade para a
novos roteiros improváveis. O Porto dos tripulação e viajantes é o de avistar terra e
pormenores que já incorporámos e não não o de mais uma onda.
entendemos, senão no todo, mas que um
olhar novo descobre.
Manual de identidade do Porto. Apresentação Uma palavra para o Porto. (Eduardo Aires) Manual de identidade do Porto. Apresentação Uma palavra para o Porto. (Eduardo Aires)
Uma palavra para o Porto. Dar forma a ideias que interpretem e Enquanto autor – e não posso ignorar O programa de identidade visual tem A proposta beneficia do facto de em entrar e usar o Bolhão, lembrar a
Eduardo Aires sintetizem o real, traduzi-las em sinais ser produto de uma escola de Design, a por objectivo conceber uma imagem habitarmos no Porto e talvez só pudesse feira de Vandoma e as lojas tradicionais
Designer visuais próximo de linguagens que Faculdade de Belas Artes da Universidade que defina e identifique o Porto. Não surgir de alguém que vive neste lugar e que sobrevivem. Gostamos de nomear
outros possam ler ou descodificar é do Porto – a importância do desenho e da pretendemos criar um acessório da que o conhece bem. Correndo o risco as suas ruas de sugestão corporativa e
A natureza e a dimensão de um projeto uma das funções maiores que a prática conquista das ideias pela expressão do cidade mas interpretar a sua natureza e de estar a incorrer numa fantasia, é muito continuamos a utilizar as designações
como o do programa de identidade visual do Design obriga, seja qual for a área próprio traço, ou registo, foi o laboratório a sua alma enquanto a caracterizamos. provável que alguém que não o perceba de baixa, centro, boavista ou foz.
para a cidade do Porto recomendam específica de intervenção. Na prática mais favorável para o apuramento da Para isso acontecer, a essa imagem o interpretasse através de um elemento Escolhemos os pontos de orientação
a escrita de um par de palavras que de atelier, as ideias são comprimidas e fórmula final, tendo a equipa de designers acrescentam-se diferentes assinaturas. visual com alguma espetacularidade, não e os elementos verticais que nos
deem suporte ao pensamento e ao catalisadas, para que a soma de todas Raquel Rei, Ana Simões, Joana Mendes O programa vive do diálogo permanente o representando, no entanto, de modo servem de sinalização, sejam torres das
desenho que alicerçam a solução gráfica as partes seja, não só a maior possível, e Lucile Queriaud, que integram o entre essa imagem central – abrangente autêntico, verdadeiro. Também admito igrejas, grandes edifícios ou peças de
elaborada. Esta publicação não pretende como a mais polimórfica. Uma e outra atelier de design White Studio, cruzado e definitiva – e as assinaturas que a que alguém que não o conhecesse e estatuária. Assistimos à transformação
ser uma memória descritiva, exaustiva e potenciam a solução final. Assim aumenta objectivos e afinado conceitos no sentido autenticam: a Câmara Municipal, as que se limitasse a observá-lo de uma dos transportes públicos – eléctricos,
quiçá demasiado técnica, mas sim um exponencialmente a sua componente de procurar um novo rosto para a cidade. empresas municipais, os equipamentos perspectiva externa, o interpretasse autocarros de dois andares, trólei carro,
aclarar das ideias e das intenções que polissémica. culturais e desportivos, o património correctamente. Trata-se, no entanto, metro. Mobilizamo-nos em campanhas a
sempre estiveram na rota da investigação A Cidade Antes Da Câmara Municipal edificado monumental, os símbolos, de um trabalho que deve ser feito por favor da preservação de certos edifícios
levada a cabo e da metodologia utilizada. Considere-se este livro como um atelier O desafio do encomendador foi produtos, áreas de actividade. pessoas comprometidas com esta e lugares.
Não pretende dissecar as especificações aberto, um pouco desalinhado em função orientado para a construção de um Tratava-se de aproveitar este ponto cidade onde vivo há mais de trinta
técnicas, mas antes trazer ao da actividade intensa que aí decorre. “programa de imagem da cidade”, de partida, estimulante e libertador, anos, que defendo e fui aprendendo
conhecimento dos portuenses e de todos Uma vez no seu interior, apercebemos um no sentido em que esta encimasse a questionador e inovador, para encontrar a amar. O Porto tem a escala que nos
os que se interessam pelo design e pela caderno de esboços sobre a mesa; uma estrutura piramidal de comunicação que algo que simbolizasse o centro urbano. permite uma relação de proximidade
urbe, as particularidades do processo folha com esquissos avulsos, ao sabor do deveria acontecer, numa acentuação com o envolvimento, sem estranheza
de trabalho. Não sendo, portanto, pensamento e da conversa, alimentada hierárquica que deveria ser respeitada. Afastámo-nos deliberadamente desse nem inquietação. Aqui sentimo-nos
uma memória descritiva, no sentido para não deixar esmorecer as ideias; um Mas essa cidade não seria uma entidade procedimento frequente e muito aconchegados, desenvolvemos um
estrito do termo, é um documento que pequeno grupo que suspende o gesto vazia, um mero espaço geograficamente disseminado, que adopta um elemento sentido de pertença, circulamos e
funciona para memória futura e que diante de uma nova sugestão; uma situado, definido por limites conhecidos; iconográfico, de matriz figurativa, movimentamo-nos sem grandes
nos propusemos elaborar num gesto aplicação informática onde se introduzem seria povoada, vivenciada, possuidora de para marca. Este tipo de síntese ou de interferências. Criamos e percorremos
de apreço pelo Porto, devolvendo-lhe várias versões da síntese de certo carácter, com as suas marcas simbólicas, efeito que o design atinge, explora a agilmente trajectos, abarcamos o rio
parte do que despertou em nós, como objecto; uma apreciação mais enfática os seus hábitos de estar e de ser, reminiscência visual que todos possuem e o mar de um golpe, atravessamos
criadores. que capta a atenção; um risco novo… os seus lugares mais emblemáticos, de um elemento paradigmático, toda a corda fluvial e marítima de modo
Considere-se este livro como a expressão a sua paisagem, o seu horizonte reconhecido e partilhado. Sendo um expedito, fixamos comodamente o outro
do trabalho desenvolvido na procura e no intransmissível. Não se resume ao seu caminho possível e legítimo, ele afigura- lado das praças e largos, conhecemos o
encontro com o Porto. corpo inerte de edifícios e vias, é um se, no entanto, simplista, como se poderá carácter de cada jardim, o temperamento
organismo vivo, em que uma parte de comprovar através de uma viagem por das ruas da baixa, a personalidade de
si pudesse ser observada e a outra um soluções escolhidas um pouco por todo cada café. Não nos cansamos de ver
protagonista activo. o mundo. Assim rejeitámos a abordagem as casas esguias, o ferro forjado das
gráfica de um edifício emblemático e suas varandas e as clarabóias coloridas.
A causa é a cidade, a causa é o Porto. favorecemos uma pesquisa diferente. Reconhecemos a cada passo o seu
sotaque característico. Continuamos
a apreciar da pérgola junto ao mar e o
Passeio Alegre com as suas palmeiras, a
pressentir a natureza das zonas oriental e
ocidental, Campanhã e Campo Alegre,
em que comunidades distintas deixaram
marcas importantes. Adjectivamos os
seus diferentes bairros, identificamos os
mais e os menos permeáveis. Persistimos
Manual de identidade do Porto. Apresentação Uma palavra para o Porto. (Eduardo Aires) Manual de identidade do Porto. Apresentação Uma palavra para o Porto. (Eduardo Aires)
Até à Expressão “Porto.” Por detrás de uma grande marca há uma Recorremos a uma tipografia que Manifestar a essência do Porto através Porto, ponto. É indiscutível, Porto, ponto. aspira a uma integração
Uma das primeiras tarefas que que nos grande cidade. representasse a cidade de uma forma de uma palavra, recriá-lo nesse incontornável, incomparável. no património visual da cidade.
propusemos realizar foi perceber como neutra, possibilitando uma solução que elemento visual límpido como é o
é que os outros veem a cidade e o que A caracterização do Porto visava a síntese perdurasse no tempo sem elementos elemento tipográfico, é procurar-lhe a A sua afirmação não é um dado exterior, Para lá da tipografia utilizada, do ponto
ressalta dessa observação. que acabou por se revelar na palavra. contingenciais que a tornassem válida a intemporalidade. é algo intrínseco ao Porto. Precisávamos final integrado, também a cor foi um
É óbvia, e até gasta, a verificação de A palavra torna-se suficiente, basta, prazo. Esta estratégia resulta do facto de, Este posicionamento relaciona-se com de o afirmar sem adjectivar e o ponto final aspecto fundamental da proposta.
ícones incontornáveis que vão desde satisfaz a nossa procura. Prescindimos de em cada processo de trabalho, tentarmos a indagação de valores de permanência permitiu-o. Passámos por outras notações É um dado adquirido, e a estatística
as pontes, à Torre dos Clérigos, à Casa qualquer imagem para nos ancorarmos situar o projecto no seu horizonte, e de estabilidade e com uma actuação sintácticas, mas nenhuma se adaptava de comprovará o que a simples observação
da Música ou ao Pavilhão Rosa Mota, na palavra pura e simples. Palavra e perceber as suas consequências, antever pautada pela formulação de um conceito modo tão verdadeiro como o ponto final. capta, que as igrejas e os edifícios
ao casario da Ribeira visto de Gaia, a imagem sobrepõem-se, tornam-se uma e problemas e questões que vão colocar-se reflectido e debatido e não de uma revestidos de azulejos ocupam um lugar
Serralves e à foz do Douro; ícones que se a mesma entidade, não se distinguem em necessariamente no futuro. solução de estilo situada e datada. Nada é melhor que o Porto do que o dominante no imaginário dos portuenses
estendem da gastronomia à incomparável registo visual e registo verbal. Porque a marca é um elemento próprio Porto. e no dos visitantes.
na pronúncia do norte, e ao vinho do Resultou, na sua essência, uma imagem estratégico de afirmação, quisemos Abordamos a mesmíssima equação de O azulejo cativou-nos por ser uma
Porto ou às festividades do S. João. tipograficamente sólida, um bloco em uma imagem sem tempo limitado, prazo sempre que é a mais complexa equação O Porto deixa de ser abstracto ao ser espécie de retrato estático da vida
Entre o monumental e o pitoresco, entre que os caracteres são muito próximos, de validade que não configurasse uma do design de comunicação: a relação “Porto, ponto”. urbana. Os painéis de azulejo são
o contemporâneo e o histórico, entre unidos e, ao mesmo, tempo muito proposta de regime nem ficasse refém visual entre os elementos (texto, imagem contadores de histórias, são formas de
o patrimonial e o familiar, estabeleceu- sensuais, porque se relacionam: o de um executivo autárquico com a sua e o suporte) e o equilíbrio entre eles Na palavra assistimos à visualização da contar a história, a profana e a sagrada.
se ao longo do tempo essa cadeia de “r” entrelaça-se com o “t”, há formas assinatura própria, mas estivesse para lá (de escala, por exemplo). Numa prática verbalização, vemos a própria oralidade. Aí também fomos encontrar motivação
ícones. Testemunha-se um consenso redondas que se adequam entre si, os “o” dos calendários e dos ciclos conjunturais. de quase 30 anos de actividade, esta Na visualização há um reforço que não para a malha de pictogramas que
colectivo, um sentimento partilhado em com o “P” e o próprio ponto final. Não Ter como motivo e pretexto a cidade e equação está presente, diariamente, está presente na mera verbalização explicitam a natureza desta urbe.
redor destes elementos urbanos, uma pretendemos um discurso disruptivo no não um dos seus elementos iconográficos constantemente. Transportá-la para a e uma das vantagens da utilização da O azulejo interessou-nos ainda por outra
consciência não questionada, ainda que desenho da palavra Porto que se manteve de maior relevo ou o edifício dos Paços imagem de uma cidade obriga-nos a expressão “Porto.” é a possibilidade de questão que é a grelha que ressalta da
se possa desconhecer a sua origem e as una e coesa. do Concelho, como atrás referimos, resolvê-la e a explorá-la profundamente. a enraizar no seu próprio território e nos sua ortogonalidade. Transpor os aspectos
suas razões. era fundamental para atingirmos este valores que os portuenses partilham mas, desta linguagem tão particular para um
No entanto, diante desta rede icónica, objectivo. É claro que atravessamos etapas em simultaneamente, projectá-la para lá plano vectorial, foi relativamente simples.
orientámo-nos em direcção a uma que a palavra ainda não estava presente. dos seus limites e dos seus habitantes. Apropriamo-nos desse revestimento
formulação menos imediata, mas que não O próprio livro de esboços revela isso. A palavra tem uma leitura internacional, o arquitectónico, que é como um embrulho
fosse inacessível, um enunciado menos Era tentador representar um Porto das que confere à proposta um outro alcance com narrativas impressas a azul, extraímos
directo, mas que se apresentasse em total pontes, o casario, a Torre dos Clérigos e uma grande elasticidade nas suas os sinais que aí se encontram e evitámos
clareza, uma manifestação menos literal, ou a Câmara, tal como era tentador diferentes aplicações. a artificialidade. O azul que esta proposta
mas que surgisse com eficácia visual. explorar a relação da malha construída encerra tem essa proveniência e adiciona
O rosto novo para a cidade que com o rio. A “tentativa e erro” foi parte do um argumento acerca da ideia de que
se exprime na palavra Porto apela, processo porque tínhamos de esgotar os este programa de identidade visual só
simultaneamente, a algo que já existe há diversos percursos e quando finalmente poderia ter sido criado aqui.
muito tempo, ancestral. Nesta palavra chegámos à palavra, acrescentámos-lhe
está um Porto novo, muito antigo. o ponto final com todo o peso, com as Para o momento da primeira
toneladas semânticas que esse sinal de apresentação pública da proposta
pontuação encerra. de identidade visual, recusámos o
espectáculo mediático, tecnológico,
digital que seria expectável num contexto
disruptivo e enveredámos por uma
relação de autenticidade com o Porto,
mediante a escolha de um painel de
azulejo pintado artesanalmente.
Manual de identidade do Porto. Apresentação Uma palavra para o Porto. (Eduardo Aires) Manual de identidade do Porto. Apresentação Uma palavra para o Porto. (Eduardo Aires)
Depois do “Porto.” Modo de usar A imagem visual contempla uma O sistema criado é aberto e, por isso A abertura e a versatilidade do sistema Tal como a forma urbana evolui ao
Depois desta austeridade, desta Visão e missão de uma marca. dimensão destinada a um uso informal, mesmo, destina-se a ser apropriado permitem que a identidade possa revelar longo do tempo, altera-se, também
depuração, sentimos a necessidade um uso e uma apropriação que por cada um que o tome como seu. os seus diferentes estados de maturidade, a sua identidade visual é passível de
de trabalhar outros componentes. A criação da identidade visual do Porto correspondam à prática de residentes Cada habitante ou visitante poderá crescer, desenvolver-se num registo modificações e adaptações.
Se olharmos a cidade de cima, os serve todas as utilizações institucionais e de visitantes. A experiência cultural enriquecer o sistema a partir dos dinâmico e mutável. O desejo contido Pensámos na relação do Porto num
interstícios são riquíssimos, o Porto da Câmara Municipal, assiste e contemporânea coloca-se no campo do referentes existentes ou reinventá-lo-á nesta imagem é que ela funcione quadro macro – o lugar como território –
tem muito para contar e era necessário incorpora toda a actividade cultural, receptor a quem é dada a oportunidade ao inscrever nele os símbolos dos para todos os portuenses, que ela e num quadro micro – o lugar vivenciado
abordar igualmente essa dimensão, social, educativa, ambiental, económica de intervir, reelaborar, reconfigurar, acontecimentos, das instituições, possa ser abrigo de todos os portuenses na sua malha, no seu traçado, nos seus
multiplicar os centros de interesse, outros do município, identifica o sentido recriar ou, até mesmo, criar a partir do das emoções que ainda estão por e que todos se possam encontrar interstícios. A criação deste sistema
valores. A palavra “Porto” torna-se um estratégico da política de planeamento que lhe é oferecido, do que tem à sua cumprir. A ideia foi proporcionar a cada nessa imagem. permite exprimir as cidades que vivem
íman que atrai tudo o que nele se contém urbano e regional, articula quanto se disposição, textos, imagens, discursos, um o seu Porto e permitir que a palavra Auscultar o modo como as pessoas dentro do Porto e contribuir para a sua
e será à volta desse íman que começam deve à intervenção autárquica e une as objectos. Um dos seus aspectos mais se preencha com a realidade de cada poderão contribuir com o seu desenho, maleabilidade e a sua dimensão orgânica.
a ser gerados desenhos que exprimem, funções que desempenha. No entanto, marcantes da contemporaneidade um, porque qualquer palavra é vazia auscultar o vernáculo, poderá levar-nos Assumir este fervilhar, este sistema
não apenas o seu lado mais exposto, mais entendemos esta proposta de forma mais é o papel atribuído às práticas de uso, sem o carácter humano e sem a dimensão a perceber se a marca durará um ano, circulatório, levou ao outro desenho
evidente, mais reconhecível, mas o seu lata e, principalmente, disseminada fora à adaptabilidade e à personalização dos institucional, sem a vivência e sem dez, vinte, mas a ideia basilar é criar da palavra, formada pelos pictogramas.
interior, o seu lado mais secreto, mais desse circuito oficial de actuação. produtos e dos serviços. A identidade a experiência. regras para que a sua evolução possa Na plasticidade da malha encontra-se
intimista. Nascem os pictogramas. Os signos gráficos apresentados, a visual do Porto não poderia alhear-se ocorrer. Todos os projectos acabam por também uma certa ideia de
A metáfora do íman é apenas uma das imagem de força que a palavra “Porto.” deste contexto e, ao proporcionar uma Os pictogramas fazem da expressão atingir aquele estádio em que entram portugalidade, uma qualidade filigrânica,
muitas metáforas que se podem construir expressa é demasiado enraizada no teia de elementos gráficos a que poderão “Porto.” uma realidade encarnada, num lado oculto e desenvolvem um rendada. O Porto, na sua essência,
à volta desta ideia. Outra poderia ser a contexto vernacular para ficar presa adicionar-se outros, alimenta o desejo corporizada, subjectivada. Este comportamento que se aparenta ao corresponde à imagem de solidez
que põe em cena a cidade ideal e a real; aos papéis e aos documentos oficiais, de colaborar, cumpre a vontade de sistema foi preparado para articular da auto-gestão. Esse é o momento que admite uma cadeia de elementos
a imaginada e a efectivamente vista; para se confinar aos corredores e aos participação, assegura a faculdade de sucessivamente novos discursos e em que os projectos evoluem para transparentes, à força e à fragilidade que
a planeada e a cumprida, a projectada gabinetes dos serviços públicos e dos contribuir, assume a democraticidade cumprir as muitas cidades que o Porto soluções que nem nós enquanto autores coexistem.
e a consumada, a do designer e a equipamentos enquadrados pela Câmara inerente ao seu funcionamento. tem. A proposta integra uma dimensão conseguiríamos imaginar. A história do Este projecto não faz mais do que
dos cidadãos. Municipal. A circulação da imagem criada O sistema elaborado dá voz, capacidade dialéctica entre o Porto e a malha que design de comunicação conhece alguns trazer à superfície os valores do Porto,
teria forçosamente de extravasar os muros de intervenção aos cidadãos e coloca-os responde à grande questão de fundo: desses momentos felizes. evidenciá-los de forma subtil, recusando
Enquanto cidadãos, podemos perguntar: dos espaços da solenidade e chegar numa rede de cumplicidades e de nexos qual é o teu Porto? como quero desenhar espectacularidade e ostentação; não
o que nos traz esta proposta? O que aos das pessoas, teria de ultrapassar que definem a esfera pública. o meu Porto? faz mais do que sublinhar e acentuar
ganhamos com ela? Primeiro, um farol. a operacionalização burocrática e O design não inventa apenas a imagem qualidades portuenses que todos
Um farol que guia e que identifica o Porto. insinuar-se na vivência mundana. da cidade, cria cidade e consolida a teia Os ícones não têm que ter uma reconhecemos, mas para as quais
As pessoas que aqui habitam vão passar de significados que nela se tece. interpretação literal, não exigem precisamos, periodicamente, de ser
a relacionar-se com um elemento visual captação imediata, contemplam um alertados. Como se a atitude da cidade
tipograficamente limpa, tipograficamente Há duas formas de intervenção da espaço de abstracção e de descoberta, estivesse apenas à espera de ser revelada.
legível, que não é conotado, que não imagem apresentada que coabitam de representação e de narrativa. “Porto.” é a estratégia da revelação e da
tem outro valor senão a própria palavra. e preenchem as inquietudes que a Constroem-se mediante observação afirmação.
E esse farol, mesmo estando longe, vai expressão “Porto.” pode desencadear. atenta, reprodução cuidada,
permitindo construir um caminho que As pessoas podem rever-se numa simples simplificação, redução aos elementos
cada um pode desenhar. Os pictogramas palavra, mas também na malha de estruturais, às linhas de força, recriação
podem reflectir vivências particulares, pictogramas construída em seu redor. gráfica. O que serve de alimento
interesses específicos, experiências O Porto é o território e a palavra é o íman a esta metodologia pode ser uma
peculiares. O modelo, módulo, padrão agregador de tudo o que gravita nesse cobertura opulenta e visível de longe,
do designer germinará em função das território. É essa malha de pequenos um pavimento, um sinal do vento sobre
aportações individuais, não será imposto, desenhos que lhe confere significado a água, uma textura, uma fachada
viverá do valor que cada um lhe atribuir. e é nesse significado que se espelha a reticulada, um barril que contém vinho,
Cada um é guiado por essa luz, por essa identidade de todos e de cada um. Umas uma forma urbana, um reflexo no rio,
clareza de informação, mas ao mesmo terão mais dificuldade em encontrar o uma torre iluminada… a enumeração
tempo pode seguir o seu trilho, escolher o seu Porto nesses pictogramas, outros poderia continuar sem nunca abarcar
seu desenho, fazer a malha que entender, contribuirão para a elaboração de novos a riqueza de estímulos visuais que os
quase como se pudesse montar o trajecto elementos, para esse sistema que se centros urbanos contêm.
à sua medida e representar a cidade configurou como uma gramática.
à sua medida.
Manual de identidade do Porto. Apresentação Logotipo Manual de identidade do Porto. Apresentação Logotipo
Pavilhão da Água
Águas do Porto
Manual de identidade do Porto. Apresentação 7 Ícones excepcionais Manual de identidade do Porto. Apresentação 7 Ícones excepcionais
Ícones excepcionais
Aplicação
A3 15 mm Os ícones “excepção” deverão ser
apresentados sempre em associação à
entidade que os representa.
A sua localização, por exemplo num
cartaz, deverá ser feita em função
da localização da entidade que os
representa. Se o logo da entidade
Câmara Municipal do Porto está no canto
inferior direito, com uma determinada
dimensão, o ícone do Pelouro da Cultura,
deverá aparecer alinhado à direita pelo
logo da C.M.P. e com a mesma altura do
mesmo.
15 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Ícones excepcionais Manual de identidade do Porto. Apresentação 7 Ícones excepcionais
22 mm 22 mm
22 mm 22 mm
Ícones excepcionais
Suportes
Quando existir necessidade de criar
22 mm 22 mm documentos próprios dos Pelouros ou
de projetos detentores de um ícone
excepção, deverá ser desenhado um
cabeçalho, que ocupe o topo de página,
como apresentado no exemplo.
No cabeçalho deve figurar em primeiro
lugar o logo, em versão complexa, da
Câmara Municipal do Porto ou Empresa
Municipal associada, seguida de ícones
alusivos à atividade da C.M.P. ou E.M.,
sendo que o último ícone apresentado
deverá ser o ícone que representa o
projeto ou pelouro em questão.
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização
Regras de utilização
1 Que logotipo utilizar
2 Dimensão mínima
3 Área de proteção
4 Onde aplicar
5 Tamanhos fixos nos diversos
formatos
6 Cor
7 Tipografia
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 1 Que logotipo utilizar
Nível 1 Nível 2 Que logo utilizar? Nesse sentido são definidas duas regras
Logotipo a utilizar para representar mais Logotipos a utilizar para representar a entidade Quando utilizados num cartaz, flyer fundamentais:
que uma entidade municipal. municipal independente das restantes. ou outros elementos de divulgação
de eventos, os logotipos institucionais 1. Quando um evento é apoiado ou
das empresas da Câmara Municipal do organizado por uma entidade municipal,
Porto devem obedecer à hierarquia de serviço ou projeto apenas, deverá ser
logotipos. colocado o seu logotipo institucional*.
Nível 3 Nível 4 Que logo utilizar? Nesse sentido são definidas duas regras
Logotipos a utilizar para representar Logotipos a utilizar para representar projetos Quando utilizados num cartaz, flyer fundamentais:
serviços municipais. municipais. ou outros elementos de divulgação
de eventos, os logotipos institucionais 1. Quando um evento é apoiado ou
das empresas da Câmara Municipal do organizado por uma entidade municipal,
Porto devem obedecer à hierarquia de serviço ou projeto apenas, deverá ser
logotipos. colocado o seu logotipo institucional*.
25 mm de altura
20 mm de altura
15 mm de altura
10 mm de altura
é a altura mínima aceitável
para a utilização da versão
complexa do logotipo.
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 2 Dimensão Mínima Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 1 Que logotipo utilizar
25 mm de altura
20 mm de altura
15 mm de altura
5 mm de altura
é a altura mínima aceitável
para a utilização da versão
complexa do logotipo.
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 2 Dimensão Mínima Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 2 Dimensão Mínima
20 mm de altura
15 mm de altura
10 mm de altura
3 mm de altura
é a altura mínima aceitável
para a utilização da versão
complexa do logotipo.
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 3 Área de proteção Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 3 Área de proteção
Área de Proteção
À volta do logo deve haver uma área
limpa, de proteção, na qual não deve
ser colocado qualquer outro logo, ou
elemento gráfico.
y
da largura e altura do quadrado.
y
y
y
x
y
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 4 Onde aplicar Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 4 Onde aplicar
Onde aplicar
O logo deve estar junto aos outros logos,
o mais à direita possível.
5 mm 10 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
8 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
A3: 10 mm de altura
10 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
20 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
40 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
150 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
A5: 5 mm de altura
5 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
A4: 10 mm de altura
10 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
12 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
20 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos
45 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 5 Tamanhos fixos nos diversos formatos Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 4 Onde aplicar
150 mm
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 6 Cor Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 6 Cor
ABCDEF
Tipografia
O tipo de letra para materiais oficiais
deverá ser a Regular, desenhada por
Henrik Kubel e pela type foundry A2Type,
em 2012.
GHIJKL
hierarquia nas mais variadas situações.
MNOPQR
STUVW
XYZ
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Tipografia Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Tipografia
abcdefg
hijklmn
opqrstuv
wxyz
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Tipografia Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Tipografia
01234
56789
()?!
#@&%
Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Tipografia Manual de identidade do Porto. Regras de utilização 7 Tipografia
Regular medium
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
0123456789()?!#@&%
A Malha
1 Os ícones
2 Ligações entre ícones
3 Construção da malha
4 Malhas temáticas
5 A malha e o logotipo
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Coração
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Folha
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Árvore
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Árvores
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Candeeiro de rua
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Catedral da Sé do Porto
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Casa de Serralves
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Mercado do Bolhão
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Coliseu do Porto
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Pavilhão da água
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Cubo da Ribeira
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Casa da Música
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Água
Rio
Mar
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Guarda-sol
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Barco rabelo
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Ponte
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Ponte da Arrábida
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Ponte D. Luís
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Bóia de salvamento
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Leme
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Âncora
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Farol
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Conduta de água
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Conduta de água
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Francesinha
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Peixes
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Vinho
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Vinho do Porto
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Barril
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Cocktail
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Fino
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Sardinhas
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Gastronomia
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Café
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Torrada
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Manjerico
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Fogo de artifício
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Universidades
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Conhecimento
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Queimódromo
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Conhecimento
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Casario
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Casario
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Casario
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Guitarra portuguesa
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Trajes tradicionais
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Futebol
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Futebol
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Volei
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Basket
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Ténis
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Arte urbana
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Jornal
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Notícias on-line
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Avisos
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Mapa
Turismo
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Obras
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Couve
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Fruta
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Flor
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Flor
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Campo desportivo
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Piscinas
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Pavilhões
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Silo Auto
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Metro
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Autocarro
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Elétrico
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Bicicleta
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Comboio
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Funicular
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Fontanário
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Fonte
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Chafariz
Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 1 Os ícones
Bebedouro
Manual de identidade do Porto. A Malha 2 Ligações entre ícones Manual de identidade do Porto. A Malha 2 Ligações entre ícones
Construção da malha
Para que a malha se adapte da melhor
Cartaz forma possível ao suporte, ela deve ser
50x70cm construída em função do mesmo.
Construção da malha
Para que a malha se adapte da melhor
forma possível ao suporte, ela deve ser
construída emf unção do mesmo.
Construção da malha
A malha deve aparecer sempre até
à margem, independentemente do
suporte.
Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas
Malhas temáticas
Devido à ampla diversidade de ícones
que a identidade apresenta, existe a
possibilidade de criar malhas temáticas.
Ao construir uma malha apenas com
ícones relativos a um determinado tema.
No verso deste texto podemos ver uma
malha com o tema da festa de São João.
Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas
Malhas temáticas
Devido à ampla diversidade de ícones
que a identidade apresenta, existe a
possibilidade de criar malhas temáticas.
Ao construir uma malha apenas com
ícones relativos a um determinado tema.
No verso deste texto podemos ver uma
malha com o tema gastronomia.
Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas
Malhas temáticas
Devido à ampla diversidade de ícones
que a identidade apresenta, existe a
possibilidade de criar malhas temáticas.
Ao construir uma malha apenas com
ícones relativos a um determinado tema.
No verso deste texto podemos ver uma
malha com o tema desporto.
Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas
Malhas temáticas
Devido à ampla diversidade de ícones
que a identidade apresenta, existe a
possibilidade de criar malhas temáticas.
Ao construir uma malha apenas com
ícones relativos a um determinado tema.
No verso deste texto podemos ver uma
malha com o tema arquitetura.
Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas
Malhas temáticas
Devido à ampla diversidade de ícones
que a identidade apresenta, existe a
possibilidade de criar malhas temáticas.
Ao construir uma malha apenas com
ícones relativos a um determinado tema.
No verso deste texto podemos ver uma
malha com o tema água.
Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas Manual de identidade do Porto. A Malha 4 Malhas temáticas
Malhas temáticas
Devido à ampla diversidade de ícones
que a identidade apresenta, existe
a possibilidade de criar narrativas e
construir cenários.
No verso desta informação podemos ver
a construção de um cenário da cidade
do Porto.
Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo
A malha e o logotipo
A junção entre a malha e o logotipo
é a fórmula para a comunicação da
identidade da cidade mais completa.
A malha e o logotipo
A junção entre a malha e o logotipo
é a fórmula para a comunicação da
identidade da cidade mais completa.
A malha e o logotipo
A junção entre a malha e o logotipo
é a fórmula para a comunicação da
identidade da cidade mais completa.
A malha e o logotipo
Exemplos de relação entre a malha e o
logotipo. Aplicação real em cartazes.
Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo
A malha e o logotipo
Exemplos de relação entre a malha e o
logotipo. Aplicação real em cartazes.
Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo
A malha e o logotipo
Exemplos de relação entre a malha e o
logotipo. Aplicação real em cartazes.
Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo Manual de identidade do Porto. A Malha 5 A malha e o logotipo
Aplicações
1 Estacionário Presidência
2 Estacionário C.M.P. e E.M.
3 Cartazes
4 Metro
5 Merchandising
Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
37 mm
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
y y
55 mm
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
85 mm
Manual de identidade do Porto. Aplicações 18 mm 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
10 mm
y y
Regular Semibold
7pt / 8.5 pt
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
y y
12 mm
Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
8 mm
210 mm
Regular Semibold
7pt / 8.5 pt
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
z
x x
Regular Semibold
7pt / 8.5 pt
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
228 mm
y y
x
Regular Semibold
7pt / 8.5 pt
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
440 mm
x x
13 mm
Regular Semibold
7pt / 8.5 pt
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência Manual de identidade do Porto. Aplicações 1 Estacionário Presidência
37 mm
Estacionário da Presidência
Os cartões de visita dos restantes
elementos do Gabinete da Presidência
e vereadores da Câmara Municipal do
Porto, apresentam o mesmo desenho
do cartão do Presidente, embora a
10 mm sua impressão seja a feita a Pantone
Blue072Usobre papel Munken Lynx 240g.
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
y y
55 mm
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
85 mm
Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M. Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M.
47 mm
Nome
Cargo
Regular Bold
emailpessoal@cm-porto.pt 7pt / 8.5 pt
y T. +351 000 000 000 y
Águas do Porto 55 mm
Praça General Humberto Delgado, 266
Regular Regular
4000-286 Porto
T. +351 222 090 400 7pt / 8.5 pt
F. +351 222 090 401
85 mm
18,5 mm Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M. 18,5 mm Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M.
18,5 mm 18,5 mm
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M. Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M.
11 mm 110 mm
220 mm
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M. Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M.
324 mm
Regular Bold
7pt / 8.5 pt
Regular Regular
7pt / 8.5 pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M. Manual de identidade do Porto. Aplicações 2 Estacionário C.M.P. e E.M.
800 px
Press-release
Os press-releases digitais da Câmara
Municipal do Porto deverão atender ao
modelo apresentado, com um largura
de 800px, e comprimento adequado à
quantidade de informação.
Todo o conteúdo deverá ser apresentado
no azul da identidade em código RGB
(49,39,131) sobre fundo branco.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Design: www.whitestudio.pt
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes Manual de identidade do Porto. Aplicações 3 Cartazes
Cartazes
Mupis de rua, destinados a apresentar a
identidade à cidade do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 4 Metro Manual de identidade do Porto. Aplicações 4 Metro
Metro
Animação de uma carruagem de metro,
da Metro do Porto.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 5 Merchandising Manual de identidade do Porto. Aplicações 5 Merchandising
T-shirt
Animação de T-shirt de homem.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 5 Merchandising Manual de identidade do Porto. Aplicações 5 Merchandising
T-shirt
Animação de T-shirt de mulher.
Manual de identidade do Porto. Aplicações 5 Merchandising Manual de identidade do Porto. Aplicações 5 Merchandising
Saco de pano
Animação de saco de pano.
Eduardo Aires
2017