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Biofísica

Contração Muscular

Junção Neuromuscular

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Túbulos T
Fonte: Purves et al.,
Vida A ciência da Biologia. 6a. Ed.
Artmed editora, 2002 (pg. 838).

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Resumo da Contração Muscular
1. O potencial de ação viaja axônio abaixo
2. Os canais de Ca2+ dependentes de voltagem abrem-se
3. Exocitose de ACh
4. Difusão de ACh na fenda sináptica
5. ACh liga-se ao receptor
6. Abertura dos canais de Na+ (entrada) e K+ (saída)
7. Aumento da probabilidade de início de um potencial de ação
8. O potencial de ação viaja ao longo da membrana
9. O potencial de ação entra no retículo sarcoplasmático
10. O potencial de ação abre os canais de Ca2+ dependentes de voltagem
11. Os íons de Ca2+ ligam-se aos filamentos, causando contração

Como Funciona a Contração ?

TEORIA DO FILAMENTO DESLIZANTE

1. O PA causa a rápida liberação do íon Ca2+ no interior da célula


2. O íon Ca2+ liga-se à troponina
3. A troponina passa por uma mudança conformacional
4. Tal mudança movimenta a tropomiosina para fora da área de encaixe da miosina
5. Hidrólise do ATP (pela a ATPase da miosina), o que permite a formação do
complexo actina-miosina
6. A ligação da miosina com a actina
7. Os filamentos de actina deslizam sobre a miosina
8. Uma nova molécula de ATP permite a quebra do complexo actina-miosina. A nova
molécula de ATP sofre hidrólise. O processo continua até que não haja mais Ca2+

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Como Funciona a Contração ?
RELAXAMENTO

1. Degradação da acetilcolina
2. Canais iônicos fecham-se
3. Repolarização da membrana
4. Diminuição da permeabilidade do retículo sarcoplasmático (rs) aos íons de Ca2+
5. Os íons de Ca2+ são bombeados de volta ao rs (processo lento com consumo de
ATP)
6. Os íons de Ca2+ são retirados das moléculas de troponina C, que volta a
conformação original
7. A tropomiosina retorna a cobrir a região do encaixe da actina
8. Quebram-se os complexos miosina-actina
9. O complexo miosina-ATP se reconstitui nas cabeças de miosina, pronto para um
novo potencial de ação

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TIPOS DE MÚSCULOS

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Fibras musculares cardíacas

O termo fibra aplica-se a células individuais bem como

a cadeia de células. Formam treliças de células estriadas

com miofibrilas de actina e miosina, semelhante ao músculo

esquelético.

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SARCÔMERO

É a unidade básica da estrutura contrátil do músculo,


composto por estriações alternadas denominadas bandas A
e bandas I. Cada sarcômero é composto por um arranjo de
filamentos finos e grossos. Os filamentos finos são
compostos por moléculas de actina e os grossos, por
moléculas de miosina.

Banda A : Composta por filamentos grossos de miosina e


filamentos finos de actina;
Banda I : Composta apenas por filamentos finos de actina;
Zona H : Composta apenas por filamentos grossos de
miosina.

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SARCÔMERO

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Proteínas Contrácteis

As quatro proteínas contrácteis extraídas das

miofibrilas cardíacas são: actina, miosina, tropomiosina e

troponina.

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Diferença entre musculatura cardíaca


e musculatura esquelética

Musculatura cardíaca Musculatura esquelética

- estímulo se propaga célula- - estímulo não se propaga


célula - depende de estímulos externos
- estimula a si próprio (NSA e (neu. motor)
NAV) - canais de cálcio rápidos
- canais de cálcio lentos

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Potencial de membrana de uma célula cardíaca

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Diminuição espontânea k+ é responsável pela


despolarização espontânea das céluas marcapasso

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Sistema especializado de condução do coração

Pausa entre a contração atrial e a ventricular é

conseqüência da condução lenta dos potenciais de

ação através do NAV. As células do NAV são a única

passagem entre os átrios e os ventrículos, pois os

átrios e os ventrículos são separados por uma camada

de tecido conjuntivo que por sua vez não conduzem

PAE.

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PAE (sentido único) – NSA – NAV (marca-passo

auxiliar) – feixe de His (seus ramos) conduzem PAE 3X

mais rápido que nas células atriais – ramificam rede de

fibras de Purkinje – conduzem PAE ao longo do interior

das paredes de ambos ventrículos.

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Atividade elétrica da célula

K+
Ca++

K+
Na+

K+

Na+

Fonte: Guyton & Hall, 2002.

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Propriedades do músculo cardíaco


 Excitabilidade

Lei do
“Tudo ou Nada”
Nada”

Potencial Limiar
-70 a -65mV

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Propriedades do músculo cardíaco


 Automaticidade

Fonte: Guyton & Hall, 2002.

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Propriedades do músculo cardíaco


 Refratariedade

“Não caireis
em tentação
de Período Período
despolarizar refratário
absoluto
refratário
relativo
antes da
hora!”

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CICLO CARDÍACO

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FASES DO CICLO CARDÍACO

• Fase 1: sístole atrial;


• Fase 2: contração isovolumétrica; não há alteração no
volume ventricular;
• Fase 3: ejeção rápida do ventrículo para a aorta;
• Fase 4: ejeção lenta; (pressões ventriculares e aórtica
começam a diminuir);
• Fase 5: relaxamento isovolumétrico; (primeira fase da
diástole ventricular; não há enchimento nem esvaziamento do
ventrículo);
• Fase 6: enchimento rápido; pressão atrial esquerda maior
que a ventricular, leva à abertura da mitral e o enchimento
ventricular;
• Fase 7: enchimento lento (diástase).

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O ELETROCARDIOGRAMA
O ECG é a ferramenta clínica mais comumente
utilizada para diagnosticar disfunções elétricas do coração.

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Eletrocardiógrafos

Digital Computadorizado

Analógico Monocanal

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Origem das ondas no ECG

- P (atrial)
- QRS (despolarização ventricular)
- T (repolarização ventricular)

- Despolarização atrial
- onda P (potencial de membrana retorna a zero.

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Origem das ondas no ECG

- A despolarização vai pelo NAV e 1a parte feixe AV


- Despolarização ventricular = onda Q

- Voltagem positiva - fibras de Purkinje carreiam o PAE


rapidamente para o interior de ambos os ventrículos.
- Despolarização se propaga para parte externa através
das paredes de ambos os ventrículos = onda R

- Ao final da despolarização ventricular ocorre uma diferença


de voltagem breve, pequena e negativa = onda S

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Origem das ondas no ECG

- Enquanto a onda de despolarização se propaga para fora

das paredes de ambos os ventrículos, a onda de

repolarização em geral se propaga para dentro.

- Parede externa ventricular última a despolarizar e 1a a

repolarizar

- A repolarização gera uma onda positiva = onda T

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Registro da atividade elétrica cardíaca

- +

Estímulo

- - - +++++
+++ - - -- --
+++ - - -- --
- - -+++++

Sentido da despolarização

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Registro da atividade elétrica cardíaca

REPOUSO DESPOLARIZAÇ
DESPOLARIZAÇÃO DESPOLARIZADA REPOLARIZAÇ
REPOLARIZAÇÃO
A B C D

+++++ - - +++ - - - - - ++- - --


------ -- ++ -- -- +++ + - -++ +
------ -- ++ -- -- +++ + - -++ +
+++++ - - +++ - - - - - ++- - --

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Registro de ondas: Despolarização e Repolarização

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Despolarização rápida e Repolarização lenta

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Fluxo de corrente pelo tórax

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Potenciais de ação (despolarização central)

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Derivações bipolares dos


membros
• D1 - mede a diferença entre o potencial do braço

esquerdo (VL) e o potencial do braço direito (VR)

• D2 - mede a diferença de potencial existente entre a

perna esquerda (VF) e o braço direito (VR)

• D3 - mede a diferença entre o potencial da perna

esquerda (VF) e o potencial do braço esquerdo (VL).

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Planos geométricos que servem de


referência para o estudo da
eletrocardiografia

• A posição dos vetores elétricos gerados


pelo coração é referida com relação aos
seguintes planos:
• Frontal (PF)
• Horizontal (PH)
• Sagital (PS)

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Planos geométricos que servem de


referência para o estudo da
eletrocardiografia
• Em eletrocardiografia, usam-se mais freqüentemente os planos
horizontal e frontal para conhecer a posição espacial de cada
vetar cardíaco.
• O plano frontal permite distinguir se o vetor está dirigido:
– para cima ou para baixo
– para a direita ou para a esquerda
• Esse plano, contudo, não identifica se o vetor está voltado para
a frente ou para trás.

• O plano horizontal, por sua vez, distingue quando um dado


vetor está dirigido:
– para frente ou para trás
– para a direita ou para a esquerda
• Todavia, esse plano não identifica se o vetor está voltado para
cima ou para baixo.

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Derivações Precordiais
• V1 - quarto espaço intercostal direito, junto à borda do
esterno
• V2 - quarto espaço intercostal esquerdo, junto à borda
doesterno
• V3 - meia distância entre V2 e V4
• V4 - quinto espaço intercostal esquerdo, sobre a linha
hemiclavicular
• V5 - mesmo nível que V4, mas sobre a linha axilar
anterior esquerda

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Derivações Precordiais
• V6 - mesmo nível que V4, mas sobre a linha axilar
média esquerda
• V7 - mesmo nível que V4, mas sobre a linha axilar
posterior
• V8 - mesmo nível que V4, mas sobre a linha escapular
média
• V9 - mesmo nível que V4, mas sobre a linha
paravertebral esquerda
• VE - na ponta do apêndice xifóide (E refere-se ao
processo ensiforme do estemo)

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Triângulo de Einthoven
(Eletródios disposição convencional)

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ECG em três derivações

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Conexões do corpo com o ECG

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ECG normais – registros pelas seis derivações

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ECG normais
Registros pelas três derivações unipolares

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Vetores

• Vetores - Forças são produzidas pelos sistemas biológicos, forças

são aplicadas sobre os sistemas biológicos. Para estudar. os

efeitos dessas forças, um modo prático e descomplicada é

representá-las por vetores. Os vetares indicam a direção, sentido

e magnitude das Forças - Direção pelo corpo (traço), sentido pela

cabeça da seta, e magnitude pelo comprimento: pode-se usar

equivalência gráfica, por ex. 1 cm = I kg ou 2 em = 1 kg.

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Vetores cardíacos

Fonte: Tilley, 1996.

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Sistema de derivações cardíacas

- Derivaç
Derivação I +
-

De

III
ão
riv


riv
ão

De
II
+

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Derivações bipolares

- Derivaç
Derivação I +
-
De

III

I
ão
riv


riv
ão

De
II

+ III II

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Derivações unipolares de membros

Right - + Left aVR aVL


-
De

I
III
ão
riv


riv
ão

De
II

+ III II
Foot
aVF

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Derivações unipolares de membros

-90º
aVR aVL

180º I 0º

III II
aVF
90º

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Indicações ECG

 Avaliação de arritmias
 Doenças pericárdicas
 Mudanças na anatomia cardíaca
 Avaliação de terapia com drogas
 Distúrbios eletrolíticos
 Progressão de cardiopatias
 Doenças extra-cardíacas

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Causas das Arritmias

 Ritmicidade anormal do marca-passo;


 Deslocamento do marca-passo do nodo sinusal, para
outras áreas do coração;
 Bloqueios em diferentes partes da propagação do
impulso pelo coração;
 Vias anormais, para a transmissão do impulso pelo
coração;
 Geração espontânea de impulsos anormais em quase
todas as áreas do coração.

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ARRITMIAS CARDÍACAS

Taquicardia atrial

Extra-
Extra-sístoles ventriculares

Taquicardia Ventricular

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ARRITMIAS CARDÍACAS

Assistolia ventricular

Taquicardia ventricular

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Biofísica da Circulação

• Pressão Arterial X Tensão Arterial


• Relação Entre Pressão, Fluxo e
Resistência

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Biofísica da Circulação

• Pressão Sistólica ou Máxima


• Fatores Associados
– Volume sistólico ventricular esquerdo
– Velocidade de ejeção ventricular
– Distensibilidade aórtica

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Biofísica da Circulação

• Pressão Diastólica ou Mínima


• Fatores Associados
– Pressão sistólica
– Resistências periféricas
– Duração da diástole

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CIRCULAÇÃO

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Representação esquemática dos vasos


sanguíneos: artérias, capilares e veias

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Estrutura Morfológica

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ESTRUTURA DOS VASOS


SANGÜÍNEOS

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SISTEMA ARTERIAL

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SISTEMA VENOSO

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SISTEMA LINFÁTICO

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Biofísica da Circulação

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Biofísica da Circulação

• Pressão Arterial Diferencial

• Pressão Arterial Média


PM = (Mx + 2Mn) / 3

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MECANISMO CARDÍACO

(Guyton & Hall, 2002)

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Biofísica da Circulação
Variações Fisiológicas
– Idade – Exercício Muscular
– Sexo – Temperatura Ambiente
– Digestão – Peso Corporal
– Sono – Nacionalidade
– Emoções – Emoções e Resolução de
– Altitude Questões Intelectuais
– Ortostatismo

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MECANISMO CARDÍACO

(Guyton & Hall, 2002)

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Verificação da Pressão
• Ao se contrair, o ventrículo esquerdo aumenta a
pressão no seu interior e faz o sangue fluir com
facilidade para a aorta.
• A entrada de sangue na aorta e demais artérias faz
com que suas paredes se distendam e a pressão no
seu interior se eleva.
• A válvula aórtica aberta, permite que a pressão
gerada no interior do ventrículo esquerdo pela sua
contração se transmita para a aorta.

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Verificação da Pressão
• No final da sístole, quando o ventrículo
esquerdo deixa de ejetar, a válvula
aórtica se fecha e ocorre o ponto
máximo da pressão intra-arterial, a
pressão sistólica. Em um adulto médio,
a pressão sistólica atinge cerca de
120mmHg.

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Verificação da Pressão
• Depois que a válvula aórtica se fecha, a pressão na
aorta cái lentamente, durante toda a diástole
ventricular, porque o sangue no interior das artérias
elásticas distendidas flui continuamente através dos
vasos mais periféricos. Imediatamente antes de se
iniciar o novo ciclo cardíaco, a pressão registrada na
aorta é a pressão diastólica e, em um adulto seu
valor é de aproximadamente 80mmHg.

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Verificação da Pressão
• A pressão arterial média é a pressão média existente

na árvore arterial durante um ciclo cardíaco. A

pressão média não representa a média aritmética

entre a pressão sistólica e a diastólica, em virtude do

formato da onda de pulso; ela está mais próxima da

pressão diastólica que da sistólica e seu valor

aproximado é de 92mmHg.

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Verificação da Pressão
• A geração da pressão na artéria
pulmonar tem mecanismos
semelhantes aos do coração esquerdo
e seus valores normais são de
25mmHg para a pressão sistólica,
10mmHg para a pressão diastólica e
cerca de 15mmHg para a pressão
média.

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Verificação da Pressão

• A diferença entre a pressão sistólica e a


pressão diastólica é chamada pressão
de pulso. Seu valor é de 40mmHg no
adulto médio. A pressão de pulso
depende diretamente do volume de
ejeção sistólica e do volume de sangue
existente no sistema arterial.

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Verificação da Pressão

• A bomba cardíaca, do tipo reciprocante,

produz uma onda de pressão a cada ciclo

cardíaco, com uma pressão sistólica e uma

pressão de pulso, ambas importantes para a

perfusão tissular.

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Verificação da Pressão

• As bombas utilizadas para a impulsão do sangue

durante a circulação extracorpórea são do tipo de

deslocamento positivo, que aspiram o sangue no

orifício de entrada e o conduzem ao orifício de saída.

Essas bombas geram um fluxo contínuo e linear. Ao

contrário da bomba cardíaca, não geram pressão de

impulsão, como a pressão sistólica.

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Verificação da Pressão
• Os mecanismos orgânicos reguladores
do débito cardíaco não são efetivos
com a bomba mecânica, que é ajustada
para fornecer um débito fixo e estável,
calculado conforme as necessidades
metabólicas do indivíduo, nas
condições da operação a ser realizada.

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Verificação da Pressão
• Por essa razão a pressão arterial
durante a perfusão, a pressão
intravascular média é mais baixa que a
pressão gerada pela bomba cardíaca
pulsátil, e representa a interação do
fluxo da bomba arterial com a
resistência vascular periférica do
paciente.

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Verificação da Pressão

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