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KANT E
A COMPREENSÃO DA NATUREZA
DISCENTES:
27 de Novembro de 2019
KANT E A COMPREENSÃO DA NATUREZA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Sua proposta era buscar uma síntese das duas posições consideradas
antagônicas e excludente até então. Kant admitiu que o conhecimento deveria
ser obtido por meio da experiência sensível, concordando em parte com os
empiristas, mas percebeu que sua obtenção não ocorreria de forma pura. A
interpretação e análise das informações provenientes da experiência sensível
eram condicionadas por elementos dados pela razão a priori. Assim,
parafraseando o próprio Kant, pode-se dizer que a razão sem os conteúdos
dos sentidos é vazia, mas a sensações sem a razão são cegas.
Kant procurou fazer uma distinção entre duas realidades distintas: a
coisa-em-si, ou número, e a coisa-pra-nós, ou fenômeno. Afirmou que jamais
poderemos chegar ao conhecimento da coisa-em-si, pois no processo de
conhecimento, existiriam formas de entendimento próprias dos homens que
funcionam como óculos, filtrando nossas apreensões da realidade e revelando
não a coisa-em-si, mas a coisa-para-nós. Com isso, Kant retirava o sujeito e o
objeto do centro da investigação filosófica, como acreditavam racionalistas e
empiristas, respectivamente, colocando em seu lugar a interação sujeito-objeto.
Quem não tem cultura de nenhuma espécie é um bruto; quem não tem
disciplina ou educação é um selvagem. A falta de disciplina é um mal pior do
que a falta de cultura, pois esta pode ser remediada mais tarde, ao passo de
que não se pode abolir o estado selvagem e corrigir um defeito de disciplina.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
⮚ Disponível em>http://www.ensinarfilosofia.com.br/wp-
content/uploads/2017/03/KANT-Sobre-a-Pedagogia.pdf > acesso em 18
de novembro de 2019