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Enfº. Drº
Atenciosamente,
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Coordenador Geral – Royal Life Coordenador de Enfermagem Royal Life
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Diretor Geral - Royal Life
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Serviço de Atendimento Emergência Pré- Hospitalar Royal Life.
Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
SUMÁRIO
Preâmbulo.....................................................................................................................................08
Introdução .....................................................................................................................................16
Protocolo 001
Avaliação Primária e Secundária no Trauma.................................................................................18
Protocolo 002
Analgesia......................................................................................................... ..............................24
Protocolo 003
Choque Hemorrágico.....................................................................................................................25
Protocolo 004
Lesão Cerebral Traumática (LCT)..................................................................................................27
Protocolo 005
Trauma de Tórax............................................................................................................................28
5.1 Pneumotórax ...........................................................................................................................29
5.2 Hemotórax.................................................................................................. ..............................30
5.3 Pneumotórax Hipertensivo.......................................................................................................31
Protocolo 006
Trauma Abdominal Fechado..........................................................................................................32
6.1 Trauma Abdominal Penetrante................................................................................................33
Protocolo 007
Lesão do Aparelho Locomotor – Extremidades.............................................................................34
7.1 Fratura Exposta e Amputação..................................................................................................35
Protocolo 008
Avaliação Primária e Secundária Clinica – Adulto e Infantil...........................................................36
Protocolo 009
Avaliação Primária e Secundária Clinica – PCR............................................................................39
9.1 PCR - Adulto............................................................................................................................45
9.2 AESP – Adulto ........................................................................................................................46
9.3 Assistolia – Adulto....................................................................................................................47
9.4 FV / TV sem pulso – Adulto......................................................................................................48
9.5 PCR – Criança.........................................................................................................................49
9.6 PCR – Assistolia – Criança de 1 mês a 8 anos.......................................................................51
9.7 AESP – Criança de 1 mês a 8 anos.........................................................................................52
9.8 FV / TV - Criança de 1 mês a 8 anos......................................................................................53
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Serviço de Atendimento Emergência Pré- Hospitalar Royal Life.
Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Protocolo 10
Quase- Afogamento.......................................................................................................................54
Protocolo 11
Queimaduras.................................................................................................... ..............................55
11.1 Queimaduras Elétricas...........................................................................................................56
11.2 Queimaduras Químicas..........................................................................................................57
Protocolo 12
Emergências Clinicas – Broncoespasmo no Adulto.......................................................................58
Protocolo 13
Emergências Clinicas – Edema Agudo de Pulmão........................................................................59
Protocolo 14
Emergências Clinicas – Dor Torácica - IAM...................................................................................60
Protocolo 15
Emergências Clinicas – Crise Convulsiva no Adulto......................................................................61
Protocolo 16
Emergências Clinicas – Acidente Vascular Encefálico..................................................................62
Protocolo 17
Emergências Clinicas – Hipertensão.............................................................................................64
Protocolo 18
Emergências Clinicas – Hiportemia...............................................................................................65
Protocolo 19
Emergências Clinicas – Reação Anafilática no Adulto...................................................................66
Protocolo 20
Emergências Clinicas – Intoxicação Alcoólica Aguda ...................................................................67
20.1 Síndrome Aguda de Abstinência Alcoólica.............................................................................68
Protocolo 21
Emergências Clinicas – Hiperglicemia e Hipoglicemia...................................................................69
21.1 Hipoglicemia...........................................................................................................................70
Protocolo 22
Emergências Pediátricas – Intra-óssea na criança........................................................................71
Protocolo 23
Emergências Pediátricas – Febre..................................................................................................73
Protocolo 24
Emergências Pediátricas – Crise Convulsiva.................................................................................74
Protocolo 25
Emergências Pediátricas – Crise de Broncoespasmo / Insuficiência Respiratória.........................75
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Protocolo 26
Emergências Obstétricas – Trauma na Gestante..........................................................................76
26.1 Trabalho de Parto ..................................................................................................................77
26.2 Seqüência de Atendimento a Todo RN que acaba de Nascer...............................................78
Protocolo 27
Óbito no APH.................................................................................................................................. 81
Referências Bibliográficas.............................................................................................................. 82
Anexos .......................................................................................................................................... 86
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
PREÂMBULO
Em alíneas:
a) consulta de Enfermagem;
f) prescrição da assistência de Enfermagem;
g) cuidados diretos a pacientes graves com risco de vida;
h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos
adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;
Segundo Resolução COFEN – 240/2000, aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
e dá outras providências;
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CONSIDERANDO, o Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940, Código Penal, art. 135, que
trata da " omissão de socorro";
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CONSIDERANDO, a existência de situações de extremo risco de vida e integridade à saúde que tem
sido constatada, no Estado de São Paulo, por este Conselho, nas situações de urgência/ emergência
relacionada com o APH e com o suporte básico e Avançada de Vida;
RESOLVE:
Artigo 1º - Que o Atendimento Pré-Hospitalar, de Suporte Básico e de Suporte Avançado de Vida, em
termos de procedimentos de Enfermagem previstos em Lei sejam, incondicionalmente, prestados por
Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem ou Auxiliares de Enfermagem, observados os dispositivos
constantes na Lei 7498/86 e decreto-lei 94.406/87;
Parágrafo primeiro - Compete privativamente ao Enfermeiro, Dirigir, Coordenar, Planejar, Prescrever,
Delegar, Supervisionar e Avaliar as ações de Enfermagem, de acordo com o nível de dependência
das vítimas/ pacientes/ clientes, quando o mesmo delegará, se a assistência deverá ser feita por
Técnico e/ ou Auxiliar de Enfermagem;
Regulamentação sobre Ambulâncias e veículos de APH aprovados pela Portaria MS-814, a saber:
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Considerando o contido no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, nos termos que dispõe
a Resolução COFEN-160/93;
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Assistência de Enfermagem;
Decide:
I – privativamente:
A implantação, planejamento, organização, execução e avaliação do processo de enfermagem, que
compreende as seguintes etapas: Consulta de Enfermagem, Histórico, exame físico, Diagnóstico de
Enfermagem, Prescrição de Enfermagem e Evolução de Enfermagem.
A Lei 7498/86, regulamentada pelo Decreto-Lei 94406/87, está em plena vigência constitucional, e
assim, compete privativamente ao Enfermeiro a realização da Consulta, Prescrição e Evolução de
Enfermagem.
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Assim, tudo o que o Enfermeiro assumir dentro destes mandamentos legais, estará em rigorosa
sintonia com a Lei e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
Outrossim, esclarecemos que a atuação do Enfermeiro na Consulta de Enfermagem, incluído o
Exame Físico, Diagnóstico, Prescrição e Evolução de Enfermagem (SAE), obrigatória em Lei, em
absolutamente nada tem a ver com a atuação médica na Consulta Médica, que inclui o Exame Físico,
Diagnóstico, Prescrição e Evolução Médica.
Desta forma, fica aqui ressaltada a importância do Enfermeiro assumir, em definitivo, seu papel
profissional, participando ativamente da elaboração destes Protocolos e, principalmente,
sistematizando a Assistência de Enfermagem na forma da Lei, respaldando seus atos e decisões nos
documentos que produzir na Assistência de Enfermagem.
Vejamos as questões legais pertinentes ao Enfermeiro:
Resolução COFEN-271/2002 Regulamenta ações do Enfermeiro na consulta, prescrição de
medicamentos e requisição de exames
O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 7.498/86, art. 11º, I e II, "c";
CONSIDERANDO o Decreto Presidencial nº 94.406/87, art. 8º, I, "e" e II, "c";
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 9394/96, art. 9º, VII, § 1º;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 03/2001, especialmente no art. 3º, I e II e art. 5º, VIII e
XXII, publicada no DOU de 09/11/2001, seção 1, pág. 37;
CONSIDERANDO o Deliberado na Reunião Ordinária do Plenário nº 304;
RESOLVE:
Art. 1º - É ação da Enfermagem, quando praticada pelo Enfermeiro, como integrante da equipe de
saúde, a prescrição de medicamentos.
Art. 2º - Os limites legais, para a prática desta ação, são os Programas de Saúde Pública e rotinas
que tenham sido aprovadas em Instituições de Saúde, pública ou privada.
Art. 3º - O Enfermeiro, quando no exercício da atividade capitulada no art. 1º, tem autonomia na
escolha dos medicamentos e respectiva posologia, respondendo integralmente pelos atos praticados.
Art. 4º - Para assegurar o pleno exercício profissional, garantindo ao cliente/ paciente, uma atenção
isenta de risco, prudente e segura, na conduta prescricional/ terapêutica, o Enfermeiro pode solicitar
exames de rotina e complementares, conforme disposto na Resolução COFEN 195/97.
Art. 5º - O Enfermeiro pode receber o cliente/ paciente, nos limites previstos do art 2º, para efetuar a
consulta de Enfermagem, com o objetivo de conhecer/ intervir, sobre os problemas/ situações de
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
saúde/ doença.
Art. 7º - Os currículos dos cursos de graduação de enfermagem devem, além de outros objetivos,
preparar o acadêmico para esta realidade, já que é rotina na atualidade, a prática de tais ações, no
mercado de trabalho.
Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em
contrário.
Como vemos, a fundamentação legal desta Resolução versa sobre a Lei 7.498/86 e o Decreto
94406/87, que representam a legislação profissional da Enfermagem, e os citados artigos de
referência, são os que seguem abaixo:
• CONSIDERANDO a Lei Federal nº 7.498/86, art. 11º, I “i” e II, “c”; · “Art. 11 - O Enfermeiro exerce
todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe: ·I - privativamente: ·(i) consulta de Enfermagem;
II - como integrante da equipe de saúde:
c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada
pela instituição de saúde;
I - privativamente:
e) consulta de Enfermagem;
• CONSIDERANDO a Lei Federal nº 9394/96, art. 9º, VII, § 1º; Trata-se da Lei de Diretrizes e Bases
do Ensino, onde o artigo 9o. determina ser de competência da União:
VII : baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação; & 1o. : Na estrutura
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I - Enfermeiro, com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para
o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos.
Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/ situações de saúde-doença mais prevalentes no
perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-
psico-sociais de seus determinantes. Capacitado a atuar, com sendo de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano;
II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação Básica e na
Educação Profissional em Enfermagem.
Art. 5º. : A formação profissional do Enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
Cabe, portanto, ao Enfermeiro assumir, definitivamente, o seu verdadeiro papel, desenvolvendo suas
responsabilidades ético-profissionais, documentando-as através da Sistematização da Assistência de
Enfermagem, demonstrando, seja à sua equipe, seja à sua Instituição, seja à sociedade, a plenitude
de sua competência profissional, com personalidade, dentro dos princípios de sua cidadania
profissional.
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INTRODUÇÃO
O presente protocolo destina-se exclusivamente aos Enfermeiros Serviço de Atendimento
Emergência Pré- Hospitalar Royal Life.
. Elaborado para atuação do Enfermeiro na ausência do médico, ou situações em que se faz
necessário a atuação do Enfermeiro por motivos diversos tais como; impossibilidade de comunicação
com a central de regulação (Protocolo off), orientação para equipe de Enfermagem.
A elaboração deste, contou com contribuição de profissionais Enfermeiros especialistas em
emergência com pesquisa nos protocolos mundiais tais como: PHTLS ( Suporte de Vida no
Atendimento Pré-Hospitalar – Básico e Avançado), ACLS ( Suporte Avançado de Vida em
Cardiologia), ATLS ( Suporte Avançado de vida no Trauma), PALS ( Suporte Avançado de Vida em
Pediatria), BLS (Suporte Básico de Vida), TLSN ( Suporte Avançado de Vida no Trauma para
Enfermeiros) e com o Código de ética Profissional de Enfermagem pela lei vigente do COREN,
Códico do Processo Penal bem como outras literaturas.
Considera-se como nível pré-hospitalar móvel, na área de urgência, o atendimento que
procura chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica,
cirúrgica, traumática, obstétricas, pediátricas inclusive as psiquiátricas), que possa levar a
sofrimento, seqüelas ou mesmo à morte, sendo necessário, portanto, prestar-lhe atendimento e/ ou
transporte adequado a um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao Sistema Único
de Saúde. Podemos chamá-lo de atendimento pré-hospitalar móvel:
Primário, quando o pedido de socorro for oriundo de um cidadão;
Secundário, quando a solicitação partir de um serviço de saúde, no qual o paciente já tenha
recebido o primeiro atendimento necessário à estabilização do quadro de urgência
apresentado, mas necessite ser conduzido a outro serviço de maior complexidade para a
continuidade do tratamento.
A Central deve ser de fácil acesso ao público, por via telefônica, onde o enfermeiro regulador,
após avaliar e julgar cada caso, define a reposta mais adequada:
Conselho de saúde;
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1 - Equipe Profissional
Enfermeiros Reguladores: com base nas informações colhidas dos usuários, quando estes
acionam a central de regulação, são os responsáveis pelo gerenciamento, definição e
operacionalização dos meios disponíveis e necessários para responder a tais solicitações, utilizando-
se de protocolos técnicos e da faculdade de arbitrar sobre os equipamentos de saúde do sistema
necessários ao adequado atendimento do paciente;
- Médicos Reguladores: médicos que, com base nas informações colhidas dos usuários,
quando estes acionam a central de regulação, são os responsáveis pelo gerenciamento, definição e
operacionalização dos meios disponíveis e necessários para responder a tais solicitações, utilizando-
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Protocolo: Nº 001 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
I - AVALIAÇÃO PRIMÁRIA:
Conduta:
1. Inspecionar cavidade oral, retirar prótese, restos alimentares, sangue e secreção se
presentes, e aspirá-las.
2. Seguir com manobras manuais ou técnicas para abertura de vias aéreas:
TRAÇÃO DO MENTO
ELEVAÇÃO DA MANDIBULA
3. Pacientes inconscientes utilizar cânula de guedel.
4. Proteção da coluna cervical:
- abordagem manual de coluna com as duas mãos na altura da orelha.
- colocar colar cervical de tamanho adequado para o paciente. (infantil, PP, P, M, G).
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B – Ventilação / Respiração:
5. ATENÇÃO: O tubo traqueal com cuff deve ser utilizado apenas em crianças maiores de
oito anos; devendo ser utilizada lamina reta nas crianças menores.
Parâmetros de avaliação para intubação supraglótica ou inserção da cânula Duplo Lúmen (easy
tube):
- Paciente em apnéia. (indicação absoluta)
- Freqüência respiratória menor que 12 irpm ou maior que 40 irpm na vigência de esforço
respiratório utilizando musculatura acessória (solicitar autorização do regulador)
- Glasgow menor ou igual a 9. ( solicitar autorização do regulador).
OBS: Inspeção e exposição do tórax (anterior e posterior).
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Enfermeiros com capacitação. (curso de intubação supraglótica reconhecido pelo NEPU – Núcleo de
Educação Permanente de Urgência)
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D – Neurológico:
AVALIAR AS PUPILAS:
1. Simetria e reação à luz.
NIVEL DE CONSCIENCIA:
2. Escala de coma de Glasgow.
ESCALA DE GLASGOW
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II - AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA:
Cabeça:
· Ferimentos ou deformidades;
· Crepitação óssea;Hemorragias
. Lesões penetrantes.
. lentes de contato
· Secreção pela boca, nariz e/ ou ouvidos;
. Rinorréia; Otorragia
· Dentes quebrados, próteses dentárias;
Pescoço ( inspeção e palpação):
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· Ferimentos ou deformidades;
· Estase jugular, comuns no pneumotórax hipertensivo e tamponamento pericárdico;
· Desvio de traquéia, comum em lesão direta no pescoço ou pneumotórax hipertensivo;
· Resistência ou dor ao movimento;
· Crepitação óssea;
· Enfisema subcutâneo, em conseqüência de lesão nas vias aéreas.
Tórax e costas ( inspeção, palpação e ausculta)
· Ferimentos e deformidades;
· Respiração difícil;
. Dispnéia, taquidispnéia, bradipnéia;
. Afundamento
. Abaulamento;
. Ruídos Adventícios;
. Dor Torácica;
. Hematomas, equimoses;
· Alteração da expansibilidade;
· Crepitação óssea;
· Enfisema subcutâneo, em conseqüência de lesão nas vias aéreas.
. Pneumotórax hipertensivo
. Ferimento aberto
. Tórax instável
. Fratura de arcos costais.
Abrasão, escoriação e laceração.
Abdome ( inspeção e palpação):
· Ferimentos (contusões, escoriações, etc.);
· Dor à palpação;
· Rigidez da parede abdominal (abdome em tábua).
. Objeto encravado
Pelve ( inspeção e palpação):
· Ferimentos ou deformidades;
· Dor à palpação;
· Crepitação óssea;
· Instabilidade da estrutura óssea.
. Hematomas.
Extremidades inferiores e superiores ( inspeção e palpação):
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· Ferimentos ou deformidades;
· Pulso distal (extremidades superiores - artéria radial; extremidades inferiores - artéria pediosa);
· Resposta neurológica (insensibilidade, formigamentos) para avaliar lesão de nervos;
· Avaliar a motricidade e a força muscular para verificar lesão de nervos ou músculos;
· Perfusão capilar, para avaliar lesão arterial ou sinais de choque;
· Verificar temperatura e coloração da pele, para avaliar lesão vascular.
2. Aferir sinais vitais: pressão arterial, pulso, saturação de oxigênio (oximetro de pulso), glicemia
capilar.
3. Colocar oximetro de pulso.
4. Colocar monitor cardíaco se indicado
5. Realizar se tempo hábil ou durante o transporte o mnemônico AMPLA: alergias
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Protocolo: Nº 002 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
ANALGESIA
ANALGÉSICOS COMUNS:
1 . DIPIRONA SÓDICA:
Vias: IV ou IM;
Uso preferencialmente IV (intravenoso)
Adulto: dose = 500 a 1000 mg/ dose.
Criança: dose: 10 mg/ kg/ dose (6 a 15 mg/ kg/ dose);
Menor de 06 anos não ultrapassar 1g/ dia.
Crianças de 06 anos a 12 anos não ultrapassar 2g/ dia.
Maiores de 12 anos não ultrapassar 3g/ dia.
ATENÇÃO:
Pacientes alcoolizados a Dipirona (potencializa o efeito do álcool);
Não usar via IV em menores de 1 ano.
Pesquisar alergias aos componentes do medicamento.
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Diclofenaco
Adulto: dose = 75 mg/ dose - via IM (intramuscular)
Cetoprofeno
Adulto: dose = 100 mg/ dose - via IM (intramuscular)
Tenoxican
Adulto: dose = 40 mg/ dose - via IM (intramuscular) ou IV
Protocolo: Nº 003 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
CHOQUE HEMORRÁGICO
Sinais de choque:
Perda estimada de líquido e Sangue 2
Baseada na Condição inicial do Traumatizado.
Classe I Classe II Classe III Classe IV
Perda sangue (ml) Até 750 750 - 1500 1500 – 2000 > 2000
volume sanguíneo)
Freqüência < 100 bpm > 100 bpm > 120 bpm > 140 bpm
cardíaca
2
O volume sanguíneo de um adulto normal corresponde a aproximadamente 7% de seu peso corporal. Para crianças, o
volume sanguíneo é considerado de 8 a 9% do peso corporal ( 80 a 90 ml/ Kg). Os parâmetros na tabela são baseados na
regra “3:1”, a maioria dos doentes em choque hemorrágico requer 300 ml de solução eletrolítica para cada 100 ml de sangue
perdido.
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respiratória
Ansiedade Ansiedade moderada Ansiedade e confusão Confusão e letargia
Nível de leve
consciência
Cristalóide Cristalóide Solução salina de alta Cristalóide e no intra-
Reposição Solução salina de alta concentração (Considerar hopitalar sangue ( critério
concentração HIPER HAES) médico)
volêmica ( considerar) (Considerar HIPER
HAES)
3
Resposta Sistêmica à perda Sanguínea no Paciente Pediátrico
CONDUTA:
3
É necessária uma redução de aproximadamente 25% do volume sanguíneo para produzir manifestações clinicas mínimas de
choque. Na suspeita de choque, a administração de um volume de 20 ml/ Kg de peso da solução cristalóide, é o procedimento
inicial apropriado. Isto representa 25% da volemia normal de uma criança (20 ml/ Kg dividido por 80 ml/ Kg = 25%).
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Protocolo: Nº 004 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão : Maio/ 2017
CONDUTA:
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Protocolo: Nº 005 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
TRAUMA DE TÓRAX
ASFIXIA TRAUMÁTICA
QUANDO SUSPEITAR:
CONDUTA:
avaliação do tórax.
2. Controlar hemorragia
QUANDO SUSPEITAR:
Presença de dor torácica no local e dispnéia;
Presença de ferimento aberto na parede torácica com saída de ar.
Ausculta, durante a inspiração, de ruído aspirativo pela ferida torácica.
Possibilidade de Enfisema subcutâneo.
CONDUTA:
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CONDUTA:
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TRÓRAX
5.3 TRAUMA DE TÓRAX – PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
QUANDO SUSPEITAR:
Sinais tardios: ingurgitamento da veia jugular, desvio da traquéia, sinais de hipoxia aguda,
timpanismo à percussão do tórax, pressão de pulso diminuída, hipotensão, sinais de choque
descompensado, enfisema subcutâneo.
CONDUTA:
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Protocolo: Nº 006 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
CONDUTA:
1. Seguir com protocolo 001 (avaliação primária e secundária no trauma) enfatizando a
avaliação do abdome.
2. Vide protocolo de choque (Protocolo 003).
CONDUTA:
1. Seguir com protocolo 001 (avaliação primária e secundária no trauma) enfatizando a
avaliação do abdome.
2. ATENÇÃO:
Nunca devem ser movidos ou removidos no APH objetos encravados ou empalados. Estes
devem ser estabilizados para evitar movimentação durante o transporte.
Não palpar o abdome para evitar maior laceração.
Não tentar recolocar os órgãos de volta na cavidade abdominal; cobri-los com compressas
estéreis umedecidas com soro fisiológico estéril e plástico especial para evisceração.
Protocolo: Nº 007 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
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AS LESÕES INCLUEM:
Fraturas; Luxações; Contusões; entorses;
Perda de tecidos (avulsões); Amputações.
RECONHECER AS LESÕES POR:
Mecanismo de trauma da lesão; Dor aguda;
Deformidades / edemas / hematomas / equimoses;
Impotência funcional e/ou movimentos anormais de extremidades;
Encurtamento de membro; Distúrbio de perfusão periférica;
Exposição óssea ou sangramento suspeito; Crepitação à palpação do membro lesado.
AVALIAR :
Motricidade;
Sensibilidade;
perfusão
CONDUTAS GERAIS:
1. Seguir com protocolo 001 (avaliação primária e secundária no trauma).
2. Se ausência de pulso e ausência de lesão articular (luxação), realizar alinhamento
anatômico possível.
conduta:
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FRATURAS EXPOSTAS
1. Seguir com protocolo 001 (avaliação primária e secundária no trauma)
2. Atentar para os sinais diretos e indiretos;
3. Não recolocar o osso exposto para o inferior do ferimento;
4. Aplicar curativo estabilizador e estéril.
AMPUTAÇÃO CONDUTA:
1. Seguir com protocolo 001 (avaliação primária e secundária no trauma)
2. Levar o segmento amputado ao hospital junto com a vítima;
3. Manter o segmento imerso ou umidificado em solução salina ou Ringer lactato devidamente
protegido.
Protocolo: Nº 008 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão: Maio/ 2017
Conduta:
1. Verificar a responsividade;
2. A: Vias aéreas
3. Abrir vias aéreas
- Hiperextensão da cabeça se não houver evidencias de trauma; (na criança colocar um
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8. C: Circulação
- Checar pulso, pele e perfusão.
- Checar pulso carotídeo no adulto e na criança menor de 01 ano checar pulso braquial
- Procurar sinais de choque e tratá-lo conforme protocolo
- Providenciar Acesso venoso para manter veia com SF 0,9% ou RL.
9. D: Neurológico:
- Avaliar pupilas (simetria e reação a luz)
- Nível de Consciência
- Escala de Cincinnati
ESCALA PRÉ-HOSPITALAR DE AVC DE CINCINNATI:
2. Queda do membro superior: com os olhos fechados, pedir para levantar os braços à mesma
altura e mantê-los na horizontal, com paciente sentado.
Normal: ambos movem-se igualmente e assim se mantêm.
Anormal: um dos lados não se move ou vai caindo.
3. Fala: pedir para que repita a frase “Trinta e três tigres vivem com o rato que roeu a roupa do rei
de Roma”.
Normal: repete usando as palavras corretamente e pronunciando-as sem
arrastar.
Anormal: ou arrasta as palavras, ou usa palavras inapropriadas, ou é incapaz
de falar.
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Enfermeiros com capacitação. (curso de intubação supraglótica reconhecido pelo NEPU – Núcleo de Educação
Permanente).
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II - AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA:
Cabeça e pescoço:
· Ferimentos ou deformidades;
· Estase jugular (comum no pneumotórax hipertensivo e tamponamento cardíaco).
· Desvio de traquéia, comum em lesão direta no pescoço ou pneumotórax hipertensivo;
· Enfisema subcutâneo, em conseqüência de lesão nas vias aéreas.
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
2. Aferir sinais vitais: pressão arterial, pulso, saturação de oxigênio (oximetro de pulso), glicemia
capilar.
3. Colocar oximetro de pulso.
4. Colocar monitor cardíaco se indicado
5. Realizar se tempo hábil ou durante o transporte o mnemônico SAMPLA: situação encontrada
a vítima, alergias principalmente a medicamentos, medicação de uso regular, passado
médico e antecedente cirúrgico, líquidos ingeridos e alimentos ingeridos.
Protocolo: Nº 009 Em vigor desde: Maio/ 2017 Última revisão Maio/ 2017
Conduta:
11. Verificar a responsividade;
12. C: Circulação
Checar pulso carotídeo no adulto e na criança menor de 01 ano checar pulso braquial
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
(Recomendações da American Heart Association in: Guidelines for CPR 2015 junto com o ILCOR -
Comitê Internacional para o Consenso de Ressucitação).
16. B: VENTILAÇÃO
17. Administrar O² 100% por mascara sempre (em criança 10 L/ min. E no adulto de 12 a 15 L/
min.)
18. Ventilar com pressão positiva por bolsa-valva-mascara e reservatório se:
- presença de apnéia, realizar 2 (duas) ventilações de resgate e reavaliar.
19. D: Desfibrilação:
20. Realizar compressões iniciais até a chegada do desfibrilador.
21. Desfibrilação precoce se PCR presenciada e se indicada.
22. Passar caso a regulação e seguir orientações.
23. Proceder com o CABD secundário se não resposta à avaliação primária
1. A: Assegurar via aérea – instalar dispositivo de via aérea assim que possível, se:
Respiração ausente proceder com inserção de cânula duplo lúmen (easy tube), combitube
(contra indicado em crianças menores de 8 anos) – primeira escolha, cânula traqueal
(habilidade do profissional) com cuff no adulto e criança com idade superior a 08 anos. 5
OBS: Procedimentos de avaliação para Entubação supraglótico com inserção da cânula Duplo
5
Enfermeiros com capacitação. (curso de intubação supraglótica reconhecido pelo NEPU – Núcleo de Educação
Permanente de Urgência).
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Amiodarona.
Na PCR, 300mg em "bolus" lento (30 s a 2 min), podendo ser repetida após 5
a 10 min apenas uma dose adicional de 150 mg, caso manutenção da FV ou TV sem
pulso.
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Classes de Recomendação
As Classes de Recomendação são apresentadas nas diretrizes para indicar a importância das
recomendações. Essas classes representam a integração entre a importância das evidências
científicas e os fatores de aplicação, como a magnitude dos benefícios, a utilidade ou eficácia, o
custo, os desafios relacionados ao ensino e ao treinamento e as dificuldades de introdução.
Para as recomendações de Classe I, estudos prospectivos de alto nível dão respaldo à ação ou à
terapia, e o benefício da ação ou da terapia supera substancialmente o potencial prejuízo.
Para as recomendações da Classe IIa, a importância das evidências dá respaldo à ação ou à terapia,
e a terapia é considerada aceitável e útil. As recomendações são geralmente classificadas como
Classe IIb quando as evidências documentaram somente benefícios provenientes da terapia em curto
prazo (por exemplo, amiodarona para parada cardíaca com FV sem pulso) ou quando os resultados
positivos foram documentados com níveis mais baixos de evidência.
As recomendações da Classe IIb recaem em 2 categorias: (1) opcional e (2) recomendadas pelos
especialistas, apesar da ausência de evidências de alto nível que lhes dêem respaldo.
As intervenções opcionais são identificadas através de termos como “pode ser considerado” ou “pode
ser útil”. As intervenções que os especialistas acreditam devam ser realizadas são identificadas com
termos como “é recomendado/ recomenda-se”.
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Serviço de Atendimento Emergência Pré- Hospitalar Royal Life.
Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
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Serviço de Atendimento Emergência Pré- Hospitalar Royal Life.
Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
2. Billy JE, Zideman D, Eigel B, Nolan J, Montgomery W, Nadkarni V, from the International
Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) and American Heart Association (AHA). 2015
American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care. Conflict of interest management before, during and after the 2015
International Consensus Conference on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care Science With Treatment Recommendations. Circulation. 2005; 112: III-
131–III-132.
3. American Heart Association. 2015 American Heart Association Guidelines for
Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. International
Consensus on Science. Circulation. 2015; 112: IV-1 – IV -211.
4. ILCOR 2005 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care Science With Treatment Recommendations. Circulation. 2015; 112: III-
1–III-125.
5. Circulation da AHA. Também se recomenda a leitura de 2005 International Consensus on
Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care With Treatment
Recommendations (resumo da revisão científica internacional), publicado na edição especial
de outubro de 2015, da Circulation.
6. PHTLS PREHOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT – Atendimento PréhHospitalar ao
Traumatizado Básico e Avançado. 8ª Edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2016.
7. PALS – PEDIATRIC ADVANCED LIFE SUPPORT. Suporte Avançado de Vida em Pediatria
Manual para provedores ( American Heart Association), Rio de Janeiro. 2015.
8. Portaria do Ministério da Saúde nº 2048/GM de 5 de novembro de 2002.
9. Melo MCB, Vasconcellos MC, Guerzoni MTG. Ressuscitação cardiopulmonar. In: Manual de
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Serviço de Atendimento Emergência Pré- Hospitalar Royal Life.
Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
Urgências em Pediatria, Simões e Silva AC, Norton RC, Mota JAC, Penna FJ eds. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003:87-103.
10. 8- Pals Provider Manual. American Academy of Pediatrics. American Heart Association, 2015:
428.
11. Golden Hour - The Handbook of Advanced Pediatric Life Support, 1996.
12. FISER, D.H: Intraosseous Infusion. N Engl J Med. 1990.
13. LASPADA J. Kisson N; MELKER R; et al; Extravasation rates and complictions of
intraosseous needles during gravity and pressure infusion. Crit Care Med 1995.
14. Orlowski JP, Alternativas de Emergência para o Acesso Intravenoso. Clínicas Pediátricas da
América do Norte 6:1207, 1994.
15. ADVANCED TRAUMA LIFE SUPPORT. Student manual. Committee on Trauma. American
College of Surgeons, Chicago, p. 353-376, 2017.
16. Currents. in Emergency Cardiovascular Care. Aspectos mais Relevantes das Diretrizes da
American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento
Cardiovascular de Emergência Volume 16. Número 4 Dez/ 2010 - Fev/ 2015.
17. COREN- SP( Conselho regional de enfermagem). Principais legislações para o Exercício de
Enfermagem (atual 2005).
18. BOYCE, W. T; SOBOLEWISKI, S: Recurrent injuries in schoolchildren. American Jornal of
Diseases of Children. 1989.
19. WHALEY, L.F. e WONG, D.L. Enfermagem Pediátrica: Elementos essenciais à intervenção
efetiva. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan,1999.
20. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA:
definições e classificação- 2003-2004 Trad Cristina Correia. (RS) Porto Alegre: Artmed, 2005.
21. BRASIL. Lei 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício de
enfermagem e dá outras providências. Brasília: Conselho Federal de Enfermagem, 1987.
22. Dieckmann RA, Vardis R - High-dose epinephrine in paediatric out-of-hospital
cardiopulmonary arrest. Paediatrics 1995; 95: 901-13
23. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Título II: Dos direitos e Garantias Fundamentais. Cap. I Dos
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Versão Atualizada. Disponível no site:
www.planalto.gov.br. acessado no dia 05/07/2017 as 18:47 horas.
24. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. COREN –SP. Exercício profissional. Dos
direitos, deveres e proibições. www.corensp.org.br. Acessado no dia 01/07/2017 as 15:00
horas.
25. SAMU. DECISÃO COREN-SP-DIR/01/2001. "Dispõe sobre a regulamentação da Assistência
... obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei"; www.uvp5.univ-
paris5.fr. Acessado no dia 05/07/2017 as 19:00 horas.
26. EMERGENCY MEDICAL SERVICES PRE-HOSPITAL TREATMENT PROTOCOLS. Sixth
Edition .6. 032 Official Version. Effective November 14, 2005, www.mass.gov/dph/oems.
Acessado no dia 07/06/2017 as 18:00 horas.
27. MANUAL SOBRE PCR. Elaborado pela equipe do Hospital Sírio Libanês. www.hsl.org.br.
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Protocolos de Orientações para Regulação de Saúde do Enfermeiro do Pré – Hospitalar
40. Resolução COFEN – 240/2000, aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
41. Decisão COREN-SP - DIR / 001/ 2001.
42. AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Student Manual: Suporte Avançado de Vida no
Trauma: Trauma crânio-encefálico. 9. ed. Chicago: PNUD, 2016.
43. ADVANCED TRAUMA LIFE SUPPORT. Student Manual: Suporte Avançado de vida no
Trauma: Avaliação e atendimento Inicial. 9 ed. Chicago: PNUD, 2016.
44. Constituição da República Federativa do Brasil, art. 5º inciso II.
45. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940, Código Penal, art. 135, que trata da "
omissão de socorro";.
46. Orlowski JP, Alternativas de Emergência para o Acesso Intravenoso. Clínicas Pediátricas da
América do Norte 6:1207, 1994
47. Lei 5.905, de 12 de julho de 1973, que determina ao Conselho Federal de Enfermagem e aos
Conselhos Regionais de Enfermagem a normatização do exercício das atividades de
enfermagem;
48. DECISÃO COREN-SP/ DIR/ 008/ 1999
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ANEXOS
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