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LUCRO PRESUMIDO Distribuição de Lucros PDF
LUCRO PRESUMIDO Distribuição de Lucros PDF
lucro determinado pelas regras fiscais, foi instituída uma nova obrigação
obrigação deverá ser cumprida, pela primeira vez, com o envio do arquivo
apurado com base nas regras fiscais, não incide tributos nessa distribuição.
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Sobre o assunto já nos reportamos em trabalhos anteriores constantes dos arquivos do CFC
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Colaboração: conselheiro OSVALDO CRUZ
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM CURITIBA
7 º TURMA
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM CURITIBA
7 º TURMA
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM CURITIBA
7 º TURMA
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Instrução Normativa nº 93, de 24/12/1997
Art. 48. Não estão sujeitos ao imposto de renda os lucros e dividendos pagos ou creditados a
sócios, acionistas ou titular de empresa individual.
§ 2º No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, poderá
ser distribuído, sem incidência de imposto:
§ 5º A isenção de que trata o "caput" não abrange os valores pagos a outro título, tais como
"pro labore", aluguéis e serviços prestados.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Colaboração: conselheiro OSVALDO CRUZ
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Lei nº 6.404/76 – lei das s.a e alterações
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Colaboração: conselheiro OSVALDO CRUZ
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Art. 36. O lucro presumido será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas:
.............
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MP 2158-35 Art. 20. As pessoas jurídicas submetidas ao regime de tributação com base no lucro
presumido somente poderão adotar o regime de caixa, para fins da incidência da contribuição para o
PIS/PASEP e COFINS, na hipótese de adotar o mesmo critério em relação ao imposto de renda das
pessoas jurídicas e da CSLL.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Colaboração: conselheiro OSVALDO CRUZ
O excerto:
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Art. 46. Estão isentos do Imposto de Renda os lucros e dividendos efetivamente pagos a
sócios, acionistas ou titular de empresa individual, que não ultrapassarem o valor que serviu de
base de cálculo do Imposto de Renda da pessoa jurídica ( art. 33) deduzido do imposto
correspondente. (Revogado pela Lei nº 9.249, de 1995)
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Colaboração: conselheiro OSVALDO CRUZ