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E-APU
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E-APU
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Dados de aplicação
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Dados regulagem e aplicação
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Vazamento na válvula limitadora de pressão, posição A
Tanto despressurizado ou quando somente após 8,5 bar iniciar vazamento no corpo
plástico de regulagem, as retenções estão comprometidas, assim despressurize o
sistema e recondicione a válvula.
GOV
PCV
TCM
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EAC 2.5 VOLVO e RENAULT EPB e PPB
EAC 2.5 VOLVO e RENAULT EPB e PPB
MODOS DE TRABALHO EAC 2.0 E 2.5
MODO INATIVO
Solenoides desligados MV1 GOV e MV2 REG, é aliviada a pressão do
descarregador para reiniciar carregar. O canal de regeneração é descarregado para
a mola ficar sem pré carga.
FASE REGENERAÇÃO
As solenoides MV1 a válvula do descarregador do compressor e a MV2 alimenta o canal
de regeneração
FASE TRAVADO
Nenhum ar é carregado ou regenerado, em condições de não consumo ou consumo mínimo
Ou seja, MV1 fica aberto e MV2 fechado.
FUNÇÕES DE SOFTWARE
Controle de regeneração é variável e proporcional ao ar que foi seco, calculado
pelo ar que foi pela direção oposta ao cartucho na abertura da válvula do
descarregador.
A determinação do nível de umidade do cartucho, é o volume de ar seco calculado
pela taxa de vazão distribuída pelo sistema . Quando atinge a pressão de
corte, inicia a regeneração e se o consumo estiver acima do limite de regeneração
mesmo que na mola da válvula esteja sem pré-carga a válvula MV2 é acionada.
REGENERAÇÃO INTERMEDIARIA
Para evitar a saturação do cartucho durante alto consumo de ar, é ampliado o
carregamento do compressor com um ciclo extra de regeneração inclusive com
um ciclo de duração estendida. Ou seja MV1 fechado e MV2 acionado
REGENERAÇÃO FINAL
Para garantir que o cartucho esteja seco para o novo ciclo de funcionamento do
sistema quando é desligada a ignição inicia-se o ciclo de regeneração.
MANUTENÇÃO DO CARTUCHO
A EAC 2.5 monitora o volume total de ar seco distribuído, e do ar regenerativo,
com estes dados estima o peso não regenerado. Definindo assim um parâmetro
de substituição do cartucho. O calculo é feito em equação linear com os desgastes
ocorridos e calculando novo limite. ( data, km, volume de influxo são gravados
para os próximos cartuchos ). Dependendo da configuração do cartucho instalado,
Como “twin towers” ou “alta saturação de cartucho”.
DETECÇÃO DE VAZAMENTO INTELIGENTE ‘SALD’
O monitoramento do consumo de ar, pela relação entre consumo de ar em partes
que estão inativas versus consumo/regeneração/tempo, será informado da
necessidade de revisão do sistema.
MODO TRANSBORDAMENTO
Quando a operação do veiculo pode estar em uma descida ele pode continuar
Carregando, ou seja, MV1 fechada, mesmo em regeneração, MV2 aberta,
comparando: velocidade e volume de influxo.
MODO ULTRAPASSAGEM ‘OVT’
Em situação de Alto Torque o compressor para de carregar, ou MV1 abre.
MODO BAIXA VELOCIDADE ‘LSM’
Em caso de alta demanda de freio o sistema aumentará o armazenamento, ou seja,
O tempo de abertura de MV1 e MV2 ser menor e descompassado.
MODO PARTIDA ‘ESH’
Em situação de partida o compressor não carrega, ou seja, abre MV1.
DESPRESSURIZAÇÃO SERPENTINA ‘CPE’
Apos desligar o veiculo o ar da serpentina também é descarregado junto com a
regeneração.
OPERAÇÃO EM MARCHA LENTA ‘ESC’
O sistema busca equalizar o abastecimento de ar para eventual alto consumo.
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CONTROLE DE PRESSÃO DE SERVIÇO ‘SPL’
Modula a pressão do freio de serviço, através da rede CAN o EBS indicarem a
necessidade de reduzir ou aumentar a pressão, mantendo fechado MV1 e pulsando.
MV2.
ATIVAÇÃO DO VENTILADOR
Caso a temperatura da serpentina estiver alta, e na relação velocidade do veiculo
o sistema de ventilação será acionado.
ALIMENTAÇÃO EXTERNA
Caso seja necessária alimentação externa o sistema entrara em backup.
MAL FUNCIONAMENTO DA EAC
O painel de bordo informa eventual falha no sistema de travagem.
ARMAZENAMENTO DE FRENAGEM
Acumula a pressão aplicada nas ultimas frenagens para suporte de manutenção.
SEM TANQUE DE EXPANSÃO.
Não tem reservatório especifico para regeneração
PREVISÃO DE MANUTENÇÃO DO COMPRESSOR
Pelo armazenamento de informações de tempo, regeneração e consumo.
FUNÇÃO ANTI-COMPOSIÇÃO ‘AC’
Modula ação do freio de serviço e estacionário sobre as pinças de freio. Modulando
Acionamento de 4.1 sobre 28.1 e 28.2
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APM2 EPB – Layout
Descrição EPB Layout e modo de operação EPB
Solenoides e Valvulas Pneumaticas
◼ Fast switching ‘flying’ monostable 3/2 solenoid para gradual controle de pressão é dividido dentro
de 2 valvulas 2/2 solenoides (MV3, MV4)
◼ 1x monoestável 3/2 solenoide (MV5)
◼ 1x pneumatica 3/2 vias with que muda de posição com 1 bar ( estimada pela baixa possibilidade
de mudança de pressão) (PCV)
◼ 1x pneumatica valvula de seleção - baixa (SL)
◼ 1x pneumatica valvula de seleção – alta – para o anticompound (SH)
Sensors
Parking Trailer Pneumatic
◼ PS C4.1 em controle da linha valvula rele solenoide Posição Volvo e Test Gradual Park Anti
◼ PS C8 em saida da valvula rele Renault Renault
Brake
Compound
Switch em
Switch em
reduction
Parking
Driving
parking
driving
increase
p
p
MV3 1 0 1 0 1 0…1 1 0
MV4 0 0 1 0 1 0 0…1 0
MV5 1 0 1 0 1 0 0 0
PCV 0 -> 1 1 -> 0 0 1 1 0
1 0
3
APM2 EPB – Layout
Visão geral dos valores padrão para diferentes posições de ação
◼ Sem ação entre a saída SLV e a linha de controle PCV
◼ Diametro MV4(d=1,5mm)
◼ Ação entre linha VTC TCM e entrada SLV d=0,9mm, com adição de anel de superficie igual d=1,5mm
◼ Ação entre linha RT TCM e entrada SLV anel de superficie igual d=1,5mm
MV3 MV4 MV5 PCV pressão(8,5bar) pressão intermediaria(1,5…8,5bar) MV3 MV4 MV5 PCV
0 0 0 0 despressurizado (0bar) pressão intermediaria (0…1,5bar) 1 0 1 0
4
Mudando para Driving2 Mudando para Driving3
◼ MV3 é acionado (necessária posterior ◼ MV3 e MV5 estão acionados
detecção) ◼ O PCV comuta se o nível de pressão de
◼ MV5 é atuada para esvaziar. comutação estático for atingido
◼ Detecção da posição de comutação do PCV
possível: Sem aumento de pressão adicional
(PS 4.1 + PS C8) enquanto MV3 fechado
MV4
29.1 MV4
TCM VT 29.1
TCM VT
SL
PS 4.1 SL
U
PS 4.1
MV3 p
MV3
U
p
28.1 28.2
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV pressurizado (8,5bar) pressão intermediaria(1,5…8,5bar) MV3 MV4 MV5 PCV
1 0 1 0 despressurizado (0bar) pressão intermediaria(0…1,5bar) 1 0 1 0->1
4
Mudando para Driving4 Driving
◼ MV5 é desativado para esgotar ◼ Posição estável em todas solenoides; O.K.
completamente a linha de MV5 para PCV
◼ MV3 é liberado e preenche a linha de controle
completamente 29.1
MV4
MV4 TCM Volvo
29.1
TCM VT SL
PS 4.1
SL U
PS 4.1 MV3 p
U
MV3 p
PCV 29.2
29.2 TCM RT
PCV SH
TCM RT 4.2
SH
MV5
4.2
MV5 PBRV PS C8 U p
PBRV PS C8 U p
28.1 28.2
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV Pressurizado (8,5bar) pressão intermediaria (1,5…8,5bar) MV3 MV4 MV5 PCV
0 0 0 1 despressurizado(0bar) pressão intermediaria(0…1,5bar) 0 0 0 1
4
Mudando parking (passo 1) com MV5 Mudando parking (passo 2) com MV5
◼ Quando a pressão do CL cai abaixo de um certo
◼ 1. MV3 é ativado para bloquear a linha de nível e o lado inferior do PCV é pressurizado pelo
suprimento MV5, o pistão do PCV levanta o assento da
◼ 2. MV4 é ativado para esgotar as linhas de válvula2. (Mas provavelmente nenhuma mudança
controle completa para o pistão do PCV para a posição de
◼ 3. MV5 está ativado. estacionamento.)
◼ Agora o MV5 tenta recarregar o sistema. Uma
mudança no gradiente de pressão do PS 4.1 é
MV4 29.1
reconhecida pelo SW
TCM VT
SL MV4 29.1
PS 4.1 TCM VT
U
MV3 p SL
PS 4.1
U
MV3 p
PCV 29.2
TCM RT 29.2
SH PCV
TCM RT
4.2 SH
MV5 4.2
PS C8 U
p
MV5
PBRV PS C8 U p
PBRV
PCV 29.2
TCM RT
SH
4.2
MV5
PBRV PS C8 U p
28.1 28.2
MV3 p
PCV 29.2
PCV 29.2 TCM RT
TCM RT SH
SH
4.2
4.2 MV5
MV5
U PBRV PS C8 U p
PBRV PS C8 p
28.1 28.2
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV pressurizado(8,5bar) pressão intermediaria(1,5…8,5bar) MV3 MV4 MV5 PCV
0 0 0 0 despressurizado(0bar) pressão intermediaria(0…1,5bar) 1 1 0 0
4
Reboque Renault (passo 2) Teste reboque Renault (passo 3)
◼ 3. MV5 é ativado para pressurizar a linha de ◼ Desativação vice-versa: primeiro MV5 desativado
controle para o TCM Renault para esgotar a linha de controle do TCM
◼ O sensor PS4.1 pode observar o aumento de ◼ (2. MV4 é desativado para fechar o escape)
pressão na linha de controle do TCM ◼ (3. MV3 é desativado para abrir o fornecimento de
PCV)
MV4
MV4
SL
PS 4.1
SL U
PS 4.1 MV3 p
U
MV3 p
PCV 29.2
29.2 TCM RT
PCV SH
TCM RT
SH 4.2
4.2 MV5
PBRV PS C8 U p
MV5 PS C8 U p
PBRV
28.1 28.2
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV pressurizado(8,5bar) pressao intermediaria (1,5…8,5bar) MV3 MV4 MV5 PCV
1 1 1 0 despressurizado (0bar) pressão intermediaria (0…1,5bar) 1 1 0 0
4
Gradual Park Brake ( p redução) Gradual Park Brake ( p atuando)
◼ 1. MV3 está bloqueando a linha de suprimento ◼ MV3 está mudando para uma pressão graduável até que a
◼ 2. MV4 está mudando para uma pressão graduável até que a pressão alvo seja alcançada
pressão alvo seja alcançada ◼ MV4 está bloqueando a linha de escape
◼ Feedback do sensor na linha de controle PCV - SL ◼ Feedback do sensor na linha de controle PCV - SL
Interrupção da eletricidade: volta a dirigir ◼ Quebra de eletricidade: volta a dirigir
◼ Possível de 1,5… 8,5 bar em câmaras de freio de mola ◼ Possível de 1,5… 8,5 bar em câmaras de freio de mola
29.1 29.1
MV4 MV4
TCM Volvo TCM Volvo
SL SL
PS 4.1 PS 4.1
U U
MV3 p
MV3 p
PCV 29.2
TCM RT
SH
4.2
MV5
PBRV PS C8 U p
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV Full pressure (8,5bar) Intermediate pressure (1,5…8,5bar)
1 0 0 1 No pressure (0bar) Intermediate pressure (0…1,5bar)
5
Anti-compound durante o travamento Anti-compound pneumatico no parking
◼ Anti-compound somente pneumatico; O.K. ◼ Anti-compound somente pneumatico; O.K.
◼ O ar de 4.2 vai para o PBRV no início do anti- ◼ O ar de 4.2 vai para o PBRV no início anti-
compound. Quando a CA termina, pode haver compound e volta para 4.2 no e do anti-
algum ar exaurido sobre o sistema EPB. composto. Baixo risco de trazer partículas para
Perigo de trazer sujeira para o EPB o EPB.
29.1
MV4 29.1 MV4
TCM VT TCM Volvo
SL SL
PS 4.1 PS 4.1
U U
MV3 p
MV3 p
PCV 29.2
TCM RT
SH
4.2
MV5
PBRV PS C8 U p
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV Full pressure (8,5bar) Intermediate pressure (1,5…8,5bar) MV3 MV4 MV5 PCV
0 0 0 0 No pressure (0bar) Intermediate pressure (0…1,5bar) 0 0 0 0
5
Ação PB externo via 29.2 (passo2) Ação PB externa via 29.2 (passo3)
◼ MV3 / 4/5 são desativados devido à falta de ◼ MV3 / 4/5 são desativados devido à falta de
alimentação alimentação
◼ enche via 29.2 ◼ O PCV muda para a posição de acionamento
quando a pressão na linha de controle é alta o
◼ Aumento de pressão na linha de controle, em suficiente
parte, escape via MV5 29.1 29.1
MV4 MV4
TCM Volvo TCM Volvo
SL SL
PS 4.1 PS 4.1
U U
MV3 p
MV3 p
External Air Supply External Air Supply
28.1 28.2
28.1 28.2
MV3 MV4 MV5 PCV pressurizado (8,5bar) pressão intermediaria(1,5…8,5bar)
MV3 MV4 MV5 PCV
0 0 0 0 despressurizado(0bar) pressão intermediaria (0…1,5bar)
0 0 0 0->1
5
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│57
Sistema pneumático: Cavalo Mecânico com ABS 4S/4M
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Componentes:
Sensor de velocidade
Roda dentada
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TABS – ABS para carretas KNORR
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TABS – ABS para carretas WABCO
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EBS – Eletronic Braking System
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EBS – Eletronic Braking System
Descrição de atuação.
Quando o motorista atua o freio de serviço, a válvula pedal aciona a função EBS.
A ECU reconhece o centro de gravidade e a força (curso) de acionamento do pedal de freio, controla a
distribuição de pressão de ar em cada atuador (cilindro de freio) e com auxilio eletrônico das
MODULADORAS, via CAN-brake (Controle de frenagem) proporciona uma frenagem rápida e confortável.
Através da leitura dos sensores de roda e a desaceleração do veículo, as moduladoras de pressão, podem
acionar a função ABS, para garantir uma frenagem mais segura e a dirigibilidade do veículo (Comando
gerenciado pela ECU);
Quando o veículo é equipado com freio a disco, pode utilizar a função de leitura de desgaste de pastilhas,
assim garantindo maior eficiência na frenagem;
O circuito de frenagem convencional é mantida, caso o sistema eletrônico, tenha falha ativa;
ESP/RSS - Sistema de anti tombamento, é acionado quando o sensor do volante e o sensor de gravidade,
identificam a eminência da perca de controle da direção (sair do trajeto da curva), assim a ECU aciona a
moduladora, liberando pressão para as rodas traseiras (esquerda e direita ou individualmente), realizando a
redução da velocidade de acordo com o traçado da curva. NÃO REQUER ATUAÇÃO DO CONDUTOR,
quando acionado.
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EBS – Eletronic Braking System
Sem EBS
Com EBS
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EBS – Eletronic Braking System
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EBS – Eletronic Braking System
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ECU Eletronic Control units – Unidade de Controle Eletrônico
Característica
Alimentação de ar contínuo;
Entrada e saída de ar do freio de serviço;
Módulo em comunicação com:
ECU (Central eletrônica);
Sensores velocidade (na qual gerencia);
Sensor de desgastes das pastilhas (quando aplicado);
Rede CAN
Geralmente aplicado no eixo traseiro.
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EBS Foot Brake Module – Módulo do freio de serviço
Característica
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EBS One Channel Module – Moduladora de 1 canal
Característica
Alimentação de ar contínuo;
Entrada e saída de ar do freio de serviço;
Módulo em comunicação com:
ECU (Central eletrônica);
Sensores velocidade (na qual gerencia);
Sensor de desgastes das pastilhas (quando aplicado);
Rede CAN (Controle de frenagem)
Geralmente aplicado no eixo dianteiro.
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EBS Two Channel Module – Moduladora de 2 canais
Característica
Alimentação de ar contínuo;
Entrada e saída de ar do freio de serviço;
Módulo em comunicação com:
ECU (Central eletrônica);
Sensores velocidade (na qual gerencia);
Sensor de desgastes das pastilhas (quando aplicado);
Rede CAN (Controle de frenagem).
Geralmente aplicado no eixo traseiro.
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YRS Yaw Rate Sensor – Sensor de deslocamento (centro de gravidade)
Característica
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SAS Steering Angle Sensor – Sensor de Angulo (direção) do volante
Característica
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SERVO ELETRONICO ACTROS
SERVO ELETRONICO ACTROS
1 6
2
5
3 4