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GOIÂNIA – 2016
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Comissão elaboradora:
Colaboradores:
Andréluiz da Silva Fernandes
Humberto Cesar Machado
Salmen Chaquip Bukzem
William de Carvalho Xavier
GOIÂNIA – 2016
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
Presidente
Dom Washington Cruz, CP
Vice-Presidente
Monsenhor Daniel Lagni
Secretário Geral
Monsenhor Luiz Gonzaga Lôbo
Grão-Chanceler
Dom Washington Cruz, CP
Reitor
Prof. Wolmir Therezio Amado
Vice-Reitora
Profa. Olga Izilda Ronchi
Pró-Reitora de Graduação
Profa. Sonia Margarida Gomes Sousa
Pró-Reitor de Administração
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa
Pró-Reitor de Comunicação
Prof. Eduardo Rodrigues da Silva
Pró-Reitor de Saúde
Prof. José Antônio Lôbo
Chefe de Gabinete
Prof. Lorenzo Lago
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
TIPO: Graduação
GRAU: Bacharelado
MODALIDADE: Presencial
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
TURNO: Vespertino
GESTORES DO CURSO
AC – Atividades Complementares
AI – Avaliação Interdisciplinar
BC – Biblioteca Central
CA – Centro Acadêmico
CG – Câmara de Graduação
CH – Carga Horária
Dr. – Doutor
Esp. – Especialista
LET – Letras
Me. – Mestre
PD/PhD – Pós-Doutorado
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
1 OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................... 14
2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................. 16
3 PROPOSTA CURRICULAR .................................................................................. 22
3.1 Estrutura Curricular .......................................................................................... 22
3.2 Conteúdos Curriculares.................................................................................... 22
3.2.1 Conteúdos de Formação Básica Gestor e Avaliação Civil e PLA.....................23
3.2.2 Conteúdos de Formação Profissional para Gestor de Avaliação Civil e PLA...23
3.2.3 Conteúdos de Estudos Qualitativos e suas Tecnologias..................................25
3.2.4 Representação Gráfica do Perfil de Formação.................................................25
3.3 Metodologia ....................................................................................................... 27
3.4 Matriz Curricular ................................................................................................ 29
3.5 Ementário ........................................................................................................... 30
3.5.1 Disciplinas do Primeiro Período ....................................................................... 30
3.5.2. Disciplinas do Segundo Período ..................................................................... 37
3.5.3 Disciplinas do Terceiro Período ........................................................................ 44
3.5.4 Disciplinas do Quarto Período .......................................................................... 52
3.5.5 Disciplinas do Quinto Período .......................................................................... 58
3.5.6 Disciplinas do Sexto Período ............................................................................ 66
3.5.7 Disciplinas do Sétimo Período .......................................................................... 72
3.5.8 Disciplinas do Oitavo Período .......................................................................... 78
3.5.9 Disciplinas Optativas ........................................................................................ 84
3.6 Periódicos Especializados ............................................................................... 87
3.7 Atividades Externas da Disciplina – AED........................................................ 91
3.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC – no processo ensino-
aprendizagem .......................................................................................................... 91
3.9 Visitas Técnicas ................................................................................................ 92
3.10 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................... 93
3.10.1 Estágio Obrigatório ......................................................................................... 93
3.10.2 Estágio Não Obrigatório ................................................................................. 93
3.11 Atividades Complementares – AC ................................................................. 94
3.12 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ....................................................... 94
3.13 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ............................................ 96
3.14 Inter-relação Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................. 98
3.14.1 Política de Ensino no Âmbito do Curso .......................................................... 99
3.14.2 Política de Extensão no Âmbito do Curso .................................................... 101
3.14.3 Política de Pesquisa no Âmbito do Curso .................................................... 101
3.15 Requisitos para Conclusão de Curso .......................................................... 103
3.15.1 Bacharel em Ciências Aeronáuticas – Gestor de Aviação Civil .................... 103
3.15.2 Bacharel em Ciências Aeronáuticas – Piloto de Linha Aérea ...................... 103
3.16 Migração para a Matriz 2017/1 ...................................................................... 104
4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................... 106
5 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 107
5.1 Programas da Pró-Reitoria de Graduação – Prograd................................... 107
5.1.1 Programa de Orientação Acadêmica – Proa .................................................. 107
5.1.2 Programa de Acessibilidade ........................................................................... 108
5.1.3 Programa de Monitoria ................................................................................... 111
5.1.4 Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Educação a Distância ........ 114
5.2 Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil – Proex ........ 114
5.2.1 Programa de Acompanhamento Socioeconômico ......................................... 114
5.2.2 Programa de Qualidade de Vida Acadêmica.................................................. 116
5.2.3 Programa de Acompanhamento Artístico e Cultural ...................................... 116
5.3 Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação – Prope ................................ 117
5.3.1 Programas de Iniciação Científica .................................................................. 117
5.4 Mobilidade Internacional ................................................................................ 117
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................... 119
6.1 Coordenação do Curso ................................................................................... 119
6.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE.............................................................. 121
6.3 Corpo Docente................................................................................................. 123
6.4 Colegiado do Curso ........................................................................................ 123
6.5 Corpo Técnico Administrativo ....................................................................... 124
7 INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 125
7.1 Sala da Coordenação ...................................................................................... 125
7.2 Secretaria ......................................................................................................... 125
7.3 Sala de Professores ........................................................................................ 125
7.4 Salas de Aula ................................................................................................... 125
7.5 Sala-Ambiente do Programa de Orientação Acadêmica – Proa .................. 126
7.6 Laboratórios de Informática ........................................................................... 126
7.7 Laboratórios Didático Especializados ........................................................... 126
7.8 Biblioteca Central ............................................................................................ 128
8 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 131
9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................... ....133
9.1 Conceito .......................................................................................................... 133
9.2 Concepção do Egresso na PUC Goiás...........................................................133
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 137
ANEXOS ................................................................................................................. 142
ANEXO A – Núcleo Docente Estruturante .............................................................. 142
ANEXO B – Corpo Docente ........................................................................................... 143
ANEXO C – Corpo Técnico-Administrativo da Escola de Gestão e Negócios .................. 145
ANEXO D – Normas de funcionamento, utilização e segurança dos Laboratórios
Didáticos Especializados do CAER ......................................................................... 146
ANEXO E – Deliberação n. 4, de 19 de agosto de 2009, do CEPEA/CG ............... 152
ANEXO F – Ato Próprio Normativo n. 1, de 10 de outubro de 2012, do
CEPEA/CG...............................................................................................................155
ANEXO G – Laboratórios Especializados ............................................................... 157
ANEXO H – Matriz Curricular 2017/1 e Matriz Curricular 2000/1: equivalência por
disciplina.................................................................................................................. 158
ANEXO I – Programa de Extensão Universitária EGN 2016/2016.......................... 160
ANEXO J – Portaria MEC 1.691, de 27/11/2009 .................................................... 168
11
INTRODUÇÃO
1 OBJETIVOS DO CURSO
a) Competências:
Disciplina:
Autodisciplina e capacidade de cumprir normas e procedimentos
relacionados com a operação correta, pontual e segura da aeronave;
respeito às leis de direito aeronáutico e regras de tráfego aéreo, bem
como cumprimento de regulamentos organizacionais e padronização
operacional das empresas aéreas.
Liderança:
Na condução de tripulações técnicas e de cabine, sob sua coordenação,
no gerenciamento do voo, no relacionamento com passageiros, com
técnicos e com autoridades. No ambiente aeroportuário e das empresas
aéreas.
Responsabilidade:
Na manutenção de padrões de segurança, na execução de procedimentos
operacionais, ao assumir seus atos, na administração de situações
adversas e no cumprimento de leis.
Equilíbrio emocional:
18
Ética / Moral:
Atuação em consonância com os padrões e valores socialmente
esperados, mesmo que em situações de pressão e stress.
Uso adequado do poder pessoal, apesar de estar legalmente investido no
papel de autoridade.
Maturidade:
Para bem gerenciar os diferentes dilemas inerentes à condução de voos
comerciais e no âmbito aeronáutico não obstante pressões e
adversidades.
Flexibilidade:
Na identificação de situações em que são exigidas modificações de
procedimentos e ações, com vistas ao alcance dos objetivos da(s)
empresa(s) e da segurança de voo.
Discernimento:
Para a justa avaliação e dimensionamento correto das diferentes
implicações inerentes à complexidade das situações sob seu julgamento,
principalmente no gerenciamento de riscos e na administração de crises.
Iniciativa:
Para assumir o comando, considerando os níveis graduais do processo e
tomada de decisão.
Posicionamento crítico:
Na avaliação das diferentes dimensões que envolvem a atividade aérea,
posicionando-se com embasamento justificável diante da tripulação,
empresa, passageiros e autoridades aeronáuticas.
19
Autocrítica:
No constante exame do exercício profissional, com vistas ao
aperfeiçoamento permanente e ao redimensionamento necessário ao
posicionamento e às atitudes.
Motivação:
Automotivação necessária à condução da carreira profissional, e, também,
quanto à capacidade para estimular os demais membros da equipe que
atua sob sua coordenação.
Perseverança:
Na aplicação rotineira dos procedimentos aeronáuticos estabelecidos e na
busca do constante aperfeiçoamento, bem como diante de situações de
pressão e de estresse.
Exemplo:
Na condução do pessoal em terra e em voo, bem como na representação
da empresa e do País.
Abertura:
Receptividade à novas tecnologias, aos procedimentos operacionais, aos
processos grupais e valores culturais com os quais frequentemente
interage na atividade aérea.
Autodesenvolvimento:
Busca permanente do aprimoramento profissional como processo de sua
responsabilidade, evitando a transferência para as empresas aéreas o
direcionamento de sua qualificação.
Autonomia:
Adoção de procedimentos seguros relativos ao gerenciamento do voo e
como gestor de aviação civil sob diferentes aspectos: técnicos, comerciais,
diplomáticos, legais, sociais, etc.
20
Adaptabilidade.
Às contingências inerentes à atividade aérea: tripulações diferenciadas;
rotas diversificadas que levam a diferentes climas, culturas e fusos
horários; condução de diferentes tipos de passageiros; escala de trabalho
não rotineira e com alterações, gerando impacto na vida pessoal e social;
ambiente aéreo empresarial e aeroportuário.
b) Habilidades:
Técnicas:
Pilotagem de aviões de pequeno, médio e grande portes: que atenda aos
requisitos e níveis exigidos pela Autoridade Aeronáutica para a concessão
de licenças e habilitações técnicas necessárias ao exercício da atividade
aérea, bem como exercendo função de gestão no ambiente de aviação
civil.
Humanas:
Comunicação eficaz, manejo de estresse, interação positiva, trabalho em
equipe, administração de conflitos e condicionamento físico.
Gerenciais:
Consciência e alerta situacional, coordenação de cabine/tripulação,
gerenciamento de risco, planejamento de voo, processo decisório,
otimização de recursos, gerenciamento de tempo e de crises/mudanças,
argumentação/negociação.
c) Conhecimentos:
3 PROPOSTA CURRICULAR
- Bacharelado, com base no perfil do profissional a ser formado. Dessa forma, foram
selecionados os seguintes tópicos destinados à formação profissional do Curso na
PUC Goiás.
períodos, com 3.130 (três mil e cento e trinta) horas, oferece sólida formação
humanística, científica, técnica, tecnológica e cultural e está estruturada da seguinte
forma:
2.970 (duas mil, novecentos e setenta) horas de conteúdos curriculares de
natureza científico-cultural, articulados em 3 (três) Núcleos de Conteúdos:
Básicos, Profissionais e de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
somados aos Trabalhos de Conclusão de Curso;
160 (cento e sessenta) horas de Atividades Complementares.
Conteúdos de Formação
Profissional
Conteúdos de Estudos
Quantitativos e suas
Tecnologias
Trabalho de Conclusão de
Curso I e II
Conteúdos CR CH %
Conteúdos de Formação Básica 36 540 17,3
Conteúdos de Formação Profissional 142 2.130 68,0
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias. 12 180 5,8
Trabalho de Conclusão de Curso I e II 8 120 3,8
Atividades Complementares - 160 5,1
TOTAL 198 3.130 100,0
27
3.3 Metodologia
3.5 Ementário
EMENTA:
Principais componentes mecânicos, estruturais e manutenção de aeronaves.
Motores aeronáuticos convencionais: princípios de funcionamento. Proteção contra
incêndios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: ASA, 2013.
EMENTA:
Gerenciamento de navegação aérea estimada: noções básicas de matemática,
fundamentos básicos, interpretação de instrumentos, cartas e mapas e aplicabilidade
nas práticas de voo. Introdução à radiocomunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
______. Navegação aérea descomplicada: voo por instrumentos. 2 ed. São Paulo:
Bianch, 2013.
MONTEIRO, M. A. Roteiros de navegação aérea. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Asa, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NOGUEIRA, R. A. 500 questões de navegação aérea: piloto privado. São José dos
Campos: Editora do Autor, 2012.
ROOS, T. Navegação visual e estimada: piloto privado. ed. 15. São Paulo: Ed. do
Autor, 2000.
33
EMENTA:
Conhecimentos básicos de física. Fundamentos básicos da aerodinâmica.
Comandos e dispositivos para estabilidade e controle do voo. Introdução à teoria de
peso e balanceamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: Asa, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAINTIVE, N. S. Aerodinâmica de voo de alta velocidade. 10. ed. São Paulo: Asa,
2012.
EMENTA:
Regulamentação do tráfego aéreo para o voo visual e aplicabilidade nas práticas de
voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: METEOROLOGIA I
CÓDIGO Nº DE CH CO- PRÉ-
CRÉDITOS: REQUISITO REQUISITO:
AER 2050 04 60 - -
EMENTA:
Fenômenos meteorológicos. Matemática básica para a meteorologia. Informações
meteorológicas aeronáuticas. Condições meteorológicas para voo visual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTAS, L. M.; BANCI, D. Meteorologia para aviação: teoria e testes. São Paulo
19--?.
EMENTA:
Procedimentos previstos para a segurança de voo, bem como o gerenciamento dos
fatores que envolvem a fisiologia humana e seus efeitos no âmbito aeroespacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAFETY management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: International Civil Aviation
Organization, 2013.
TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São
José dos Campos, SP: Somos, 2011.
37
EMENTA:
História da aviação. O transporte público aéreo no Brasil: da sua gênese à
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUMOND, C. D. Asas do Brasil: uma história que voa pelo mundo. São Paulo:
Cultura, 2004.
SANTOS-DUMONT, A. O que eu vi. O que nós veremos. São Paulo: Hedra, 2000.
EMENTA:
Leitura de textos curtos de gêneros textuais variados, principalmente relacionados à
aviação. Estratégias de leitura instrumental. Estruturas linguísticas e vocabulário de
nível básico, abordados de forma funcional. Usos funcionais e situacionais da língua
inglesa como língua internacional da aviação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANS, V.; DOOLEY, J.; ESPARZA, J. Civil aviation. Reino Unido: Express, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Fé cristã e suas complexas relações com as diferentes expressões religiosas,
particularmente as afrodescendentes e indígenas; o sagrado e o profano; conceitos
e estruturas que articulam o fenômeno religioso; análise crítica da relação entre a
teologia e as ciências exatas e tecnológicas; os valores tecnológicos e o meio
ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela Terra. 19. ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas
modalidades. Textos científicos: gêneros, tipos e características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 47. ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
TRAVAGLIA, L. C.; KOCH, I. V. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
41
EMENTA:
Doutrinas éticas fundamentais. Liberdade e responsabilidade. Relação/distinção
entre moral e ética. A dimensão ética da ciência. A reflexão crítica sobre a ciência.
Ética ambiental, valores humanos e étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAZ, H. C. de L. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 5. ed. São Paulo: Loyola,
2013. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Introdução ao estudo dos fundamentos epistemológicos da Fraseologia Aeronáutica:
delimitação e definição de unidade fraseológica, os estudos da fraseologia no âmbito
aviação civil. A fraseologia e fraseografia da linguagem aeronáutica geral: gestão da
comunicação, denominações, conceitos e caracterização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
O homem e os efeitos das condições de voo. Condições psicofísicas que afetam o
comportamento do aeronauta. Atendimento de urgência e primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
______. FAA medical certification: guidelines for pilots. 3rd ed. Iowa: Iowa State
University, 1997.
44
EMENTA:
Motores convencionais e à reação: sistemas de alimentação, combustível e ignição.
Sistemas hidráulicos, degelo/anti-gelo, de pressurização, pneumático, de oxigênio e
de proteção contra incêndio. Componentes e princípios de funcionamento das
hélices, instrumentos de bordo e piloto automático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Gerenciamento da navegação aérea estimada e radionavegação: cálculo
matemático de estimação, métodos e equipamentos. Planejamento de voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTEIRO, M. A. Roteiros de navegação aérea. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Asa, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTTURA, H. Curso prático de vôo por instrumentos. 2. ed. São Paulo 1989.
NOGUEIRA, R. A. 500 questões de navegação aérea: piloto privado. São José dos
Campos: Editora do Autor, 2012.
46
EMENTA:
Física aplicada ao voo. Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços
estruturais. Mecânica de voo e performance. Cálculo de peso e balanceamento para
o planejamento de voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOMA, J. M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: Asa, 2013.
SAINTIVE, N. S. Aerodinâmica de voo de alta velocidade. 10. ed. São Paulo: Asa,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
______. Teoria de voo: introdução à aerodinâmica. 6. ed. São Paulo: Asa, 2012.
47
EMENTA:
Voo por instrumento: regras, operação, controle do espaço aéreo e serviço radar.
Regulamentação do aeronauta. Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). Visão geral
do sistema de aviação civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTTURA, H. Curso prático de vôo por instrumentos. 2. ed. São Paulo 1989.
DISCIPLINA: METEOROLOGIA II
CÓDIGO Nº DE CH CO- PRÉ-
CRÉDITOS: REQUISITO REQUISITO:
AER 2051 04 60 - AER 2050
EMENTA:
Informações meteorológicas aeronáuticas. Condições meteorológicas para o voo por
instrumento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Gerenciamento das Informações sobre a segurança de voo da aviação civil e a
segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita, regulamentação da
aviação civil, regulamentação da profissão do aeronauta e instrução aeromédica
para o piloto comercial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São
José dos Campos: Somos, 2011.
EMENTA:
Conceitos matemáticos e físicos básicos aplicados à aviação necessários à
consecução do voo em suas diversas demandas de cálculo e planejamento para os
diferentes perfis de voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron, 1996.
______. Curso de física básica: ótica, relatividade, física. São Paulo: E. Blücher,
2002.
51
EMENTA:
Leitura e interpretação de manuais de voo de aviões de pequeno, médio e grande
porte na língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers.
Express Series. England: Oxford University Press, 2008.
MARINOTTO, D. Aviation english course: curso de inglês para aviação. 4. ed. São
Paulo: Asa, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Leitura e interpretação de manuais de voo de aviões de pequeno, médio e grande
porte na língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARINER, L. Cleared for takeoff: english for pilots. United States of America: AE
Link Publications, 2007. 2. v.
MARINOTTO, D.; Aviation english course: curso de inglês para aviação. 4. ed. São
Paulo: Asa, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EICHENBERGER, J. A. Your pilot's license. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2012.
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers.
New York: Oxford University, 2008.
TEGAN, H. R. Simulados de testes de inglês para pilotos: english mock tests for
pilots. 5. ed. Campinas: ELAP, 2015.
53
EMENTA
Análise dos aspectos fundamentais relacionados à prevenção de incidentes de
tráfego aéreo, incidentes e acidentes aeronáuticos. Análise de situações reais.
Estudo aprofundado do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional, suas
prerrogativas e informações básicas, essenciais à formação do piloto privado,
comercial e de linha aérea na área de segurança operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São
José dos Campos: Somos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Introdução ao estudo do Direito. Introdução aos Direitos Humanos. Interpretação do
Código Brasileiro de Aeronáutica e da Regulamentação da Profissão do Aeronauta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Estudo do desenvolvimento humano, destacando as competências de
relacionamento interpessoal, emocional, cognitivo e social. Teorias e processos que
explicitam a interação do indivíduo no contexto organizacional. Dinâmica intergrupal
e clima psicossocial. Motivação, liderança, comunicação, poder, negociação e
atitude do piloto. Estudo dos conflitos intra e interpessoais e sua administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Estudo das teorias sociais clássicas e contemporâneas, com ênfase nas categorias:
estado, sociedade, estrutura social, instituições, organização e ideologia. A dinâmica
do processo de globalização e do trabalho no mundo capitalista, sociedade
brasileira: enfoque nas relações étnico-raciais, afro-brasileira e indígena, e nas
políticas de educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Atividades teórico-práticas relativas ao gerenciamento e coordenação de recursos
de cockpit, desenvolvidas no campo profissional relativas ao trabalho do piloto.
Processos interativos no ambiente profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
______. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers.
Express Series. England: Oxford University Press, 2008.
TAVEIRA, N. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José
dos Campos: Somos, 2011.
58
EMENTA:
Estudo de sistemas mecânicos, elétricos, aviônicos, eletrônicos e de navegação,
incluindo voo automático, instrumentos de bordo e comunicação de uma aeronave a
jato, bem como sua documentação técnica de bordo e seus aspectos operacionais e
de desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EISMIN, T. K. Aircraft: electricity and electronics. 6th ed. New York: McGraw-Hill
Education, 2014.
PALHARINI, M. J.A. Motores a reação. 12. ed. São Paulo: Bianch, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAYTON, M.; FRIED, W. R. Avionics navigation systems. 2nd ed. New York: John
Wiley & Sons, 1997.
EMENTA:
Teoria de voo de alta velocidade. Peso e balanceamento. Automação aplicada à
performance e planejamento de voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAINTIVE, Newton Soler. Aerodinâmica de alta velocidade. São Paulo: Asa, 2012.
______. Performance de aviões a jato, peso e balanceamento. 12. ed. atual. São
Paulo: Asa: 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ETKIN, B.; REID, L. D. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. New Jersey:
John Wiley & Sons, 1996.
HOMA, J. M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: Asa, 2013.
EMENTA:
Aprendizagem e operacionalização do Sistema de Gestão de Tráfego Aéreo (ATM):
Comunicações, Navegação e Vigilância (CNS) satelitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
UNITED STATES. FAR AIM 2014: rules and procedures for aviators. Newcastle:
Aviation Supplies & Academics, 2014.
61
EMENTA:
Estrutura do serviço de meteorologia aeronáutica em âmbito nacional e
internacional. Decodificação, interpretação e leitura das cartas meteorológicas e
imagens de satélites. Climatologia para os trópicos. Acidentes aeronáuticos
decorrentes de condições meteorológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCMANNERS, P. Fly and be damned: what now for aviation and climate change?
London: Zed books, 2012.
EMENTA:
História do sistema de segurança de voo. Filosofia e operacionalização do Sistema
de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Gerenciamento dos
Recursos da Companhia (CRM) na prevenção de acidentes. Operacionalização e
treinamento CRM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAVEIRA, N. S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São
José dos Campos: Somos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAFETY management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: International Civil Aviation
Organization, 2013.
63
EMENTA:
Gerenciamento do processo decisório em uma cabine de comando de aeronave;
gerenciamento de pessoas; resolução de conflitos; sinergia e o relacionamento
interpessoal em equipe; desenvolvimento da socialização organizacional;
concepções de: missão, visão, objetivos e estratégias da administração
organizacional; administração de recursos e pessoas; diferenciação dos diversos
níveis de atuação da gestão de pessoas; aplicação de técnicas para
desenvolvimento de liderança em processos decisórios; administração eficiente de
recursos na cabine de comando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Informações sobre o Piloto de Linha Aérea, a aviação civil, o direito aeronáutico e o
gerenciamento da segurança da aviação contra atos de interferência ilícita.
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Sistema de aeronaves A320. Execução de procedimentos simulados de voo em
ambiente virtual, baseada em métodos standard. Documentação de despacho de
voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATHIE, W. W. Fundamentals of gas turbines. 2nd. ed. New York: John Wiley &
Sons, 1996.
ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers.
Express Series. England: Oxford University Press, 2008.
MONTEIRO, Raul Francé (Org.). Airbus A-320: voo simulado e rotina operacional.
Goiânia: 2013.
SAINTIVE, N. S. Aerodinâmica de voo de alta velocidade. 10. ed. São Paulo: Asa,
2012.
EMENTA:
Implantar estudos analíticos sobre a aviação civil, com abordagens teóricas e
metodológicas direcionadas à reflexão empírica, apresentando e discutindo a
pesquisa, utilizando ferramentas metodológicas e epistemológicas de modo a
possibilitar o diálogo interdisciplinar e as transformações laborais e sua evolução
técnico-científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Sistema de aeronaves Boeing 737. Execução de procedimentos simulados de voo
em ambiente virtual, baseada em métodos standard. Documentação de despacho de
voo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
______. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São
José dos Campos: Somos, 2011.
68
EMENTA:
Procedimentos padronizados de fraseologia aeronáutica conforme normatização da
Organização da Aviação Civil Internacional. Modificações de fraseologia
relacionadas gerenciamento da navegação baseada em performance, ao
cotejamento de autorizações/instruções e ao combustível mínimo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARINER, L. Cleared for takeoff: english for pilots. United States of America: AE
Link Publications, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EICHENBERGER, J. A. Your pilot's license. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2012.
TEGAN, H. R. Simulados de testes de inglês para pilotos: english mock tests for
pilots. 5. ed. Campinas: ELAP, 2015.
UNITED STATES. FAR AIM 2014: rules and procedures for aviators. Newcastle:
Aviation Supplies & Academics, 2014.
69
EMENTA:
Análise dos fundamentos da moderna gestão estratégica de serviços sob o prisma
da qualidade. O cliente como consumidor e como participante do processo de
prestação do serviço aeroportuário. Ação estratégica inovadora no design dos
serviços, na gestão das operações, serviços e tecnologia da informação, na entrega
do serviço e no atendimento ao cliente aeroportuário com foco em resultados.
Outsourcing - terceirização, quarteirização e gestão do nível de serviço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Conceitos de gestão estratégica de custos aplicados. Métodos de análise e sua
importância para gestão aeroportuária. Avaliação do desempenho do negócio sob a
ótica de custos para tomada de decisões. Fornecer instrumentos para identificar
riscos e oportunidades no processo decisório das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREZ JUNIOR, J. H. Gestão estratégica de custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WU, C-l. Airline operations and delay management: insights de airline economics,
networks and strategic schedule planning. Abingdon: Routledge, 2010.
71
EMENTA:
Evolução história do pensamento ambiental, risco e precaução. Políticas públicas e
legislação ambiental na Aviação Civil. Gestão de impactos ambientais em
aeroportos. Parâmetros de mensuração e quantificação de poluição e impactos
ambientais em transportes aéreos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRIDGER, R. Plane Truth: aviation’s real impact on people and the environment.
London: Pluto Press, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCMANNERS, P. Fly and be damned: what now for aviation and climate
change? Zed books, 2012.
EMENTA:
Teorias da administração, fundamentos, contribuições à sociedade, principais
funções organizacionais. Conhecimentos dos processos de planejamento,
organização, direção e controle, evidenciando os aspectos necessários ao processo
decisório, considerando as principais variáveis que influenciam o desempenho das
empresas. Administração e a função de gestão na aviação civil. Novas abordagens
das organizações com destaque para temas emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
______. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
EMENTA:
Pressupostos teóricos que fundamentam as políticas e práticas de gestão
estratégica de RH na Aviação Civil, bem como as principais atividades e
procedimentos de seus subsistemas e dos impactos da sua operacionalização.
Recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento, relações de trabalho,
remuneração, gestão de desempenho e carreira, qualidade de vida, clima e cultura
organizacional. Processo de formulação de políticas de gestão de RH e suas
competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Sistemas Econômicos. Conceitos básicos de economia e fatores variáveis inseridos
no processo de produção e consumo. Organização e mensuração da atividade
econômica e o papel do Estado no processo econômico. Teorias do valor.
Formação de preço, teoria dos jogos, mercados e noções de elasticidade. Teoria da
firma. Aplicações em empresas aéreas e aeroportos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANO, W. Introdução à economia: uma abordagem crítica. 3. ed. São Paulo: Ed.
Unesp, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WU, C-l. Airline operations and delay management: insights de airline economics,
networks and strategic schedule planning. Abingdon: Routledge, 2010.
75
EMENTA:
Aspectos históricos da ação organizacional. Complexidade e comportamento das
organizações contemporâneas no âmbito nacional e internacional. A importância da
ação organizacional metodológica. O processo de estruturação organizacional com
análise estruturada de sistemas: fluxos e processos. O processo planejado de
mudança organizacional e suas implicações no contexto das empresas de aviação
civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURY, A. organizações e métodos: uma visão holística. 8.ed São Paulo: 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA
Transportes e tráfego aéreo. Gestão da cadeia de suprimentos. Logística Reversa.
Logística de Varejo. Logística Internacional. Conceituação: cadeia de suprimentos;
fases de decisão; o processo; fluxos na cadeia. Medição de desempenho;
alinhamento com estratégias corporativas. Fatores de desempenho. Planejamento:
previsão de demanda; modelos (qualitativos e quantitativos); planejamento
agregado; variabilidade previsível. Gerenciamento de estoques: estoque cíclico e
economia de escala; ressuprimento; políticas de estoque de segurança; nível ótimo
de disponibilidade. Transporte: fatores; projeto da rede de transporte; trade-offs do
projeto. Tecnologia da informação: conceitos; e-business; efeito chicote. Avaliação
financeira das decisões em cadeias de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial.
4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o planejamento
da pesquisa e a revisão bibliográfica com base nas normas científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERVO, A. L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
EMENTA:
Conceitos básicos de marketing e sua aplicação no campo da aviação civil. Gestão
estratégica de serviços. Gerenciamento do processo de entrega de serviços.
Planejamento e implementação do Marketing de serviços. Marketing eletrônico, de
relacionamento e fidelidade de clientes. Gestão comercial de empresas aéreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHAW, S. Airline marketing and management. 6nd. ed. Farnham: Ashgate, 2007.
79
EMENTA:
O pensamento estratégico. Gestão estratégica. Modelo de negócio da aviação civil.
O processo de planejamento estratégico aplicado ao voo. O ambiente externo de
planejamento e o estudo do panorama geral. O ambiente interno e o estudo do
delineamento do negócio. Diagnóstico do ambiente externo e interno. Estratégias de
longo e curto prazo. Mapas estratégicos. Planos de ação. Avaliação das estratégias:
indicadores, medição e monitoramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Fundamentos da Pesquisa Operacional e sua aplicação na tomada de decisões.
Modelos Lineares: métodos de solução gráfica e algoritmo simplex; aplicações de
Programação Linear, a partir de modelos matemáticos com foco em custos de
logística e de transportes aéreos; análise de sensibilidade; dualidade; métodos
computacionais e software de resolução e análise de problemas de programação
linear. Teoria das Filas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, E.M DA. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3.ed. são
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHAMBLIN, J.E. pesquisa operacional: uma abordagem básica. São Paulo: Atlas,
1989.
81
EMENTA:
Planejamento financeiro das empresas aéreas. Metodologias de administração de
capital de giro, fluxo de caixa e indicadores financeiros. Formação de preço de
venda, análise do custo-volume-lucro, alavancagem operacional, financeira e
combinada. Gestão e controle de custeios aéreos. Fundamentos, análise e técnicas
de investimentos: risco e incertezas na aviação civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FORTUNA, E. Mercado financeiro. 17. ed. rev. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
EMENTA:
Busca reconhecer a importância da estrutura administrativa e operacional de
aeroportos e sua interface com diversas atividades do Sistema de Aviação Civil: o
aeroporto e o transporte; considerações operacionais dos aeroportos; administração
de aeroportos; serviços auxiliares em aeroportos; gestão comercial; avaliação do
transporte aeroportuário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORONJEFF, R. et al. Planning and design of airports. 5th ed. New York: Mc
Graw Hill, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Execução do Projeto de Pesquisa, mediante a produção do Trabalho de Conclusão
de Curso com base nas científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERVO, A. L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
DISCIPLINA: LIBRAS
CÓDIGO Nº DE CH CO- PRÉ-
CRÉDITOS: REQUISITO REQUISITO:
FON 1190 02 30 - -
EMENTA
Bases teóricas e práticas para a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais.
(LIBRAS)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMENTA:
Procedimentos previstos para a segurança operacional na gestão de incidentes e
acidentes. Fatores que envolvem a saúde e seus efeitos no âmbito aeroespacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAFETY management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: International Civil Aviation
Organization, 2013.
TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São
José dos Campos, SP: Somos, 2011.
86
EMENTA:
Estudo do comportamento empreendedor e das modalidades de empreendedorismo.
Incentivos às atividades empreendedoras. Integração dos conceitos e processos de
marketing, finanças, recursos humanos, organização e produção no
desenvolvimento ou criação de negócios. Plano de negócio: estrutura e elaboração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
3.6.4 Sites
23. International Civil Aviation Organization – ICAO:
https://www.icao.int/Pages/default.aspx
24. Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC: http://www.anac.gov.br/
25. Ministério da Defesa – MD: http://www.defesa.gov.br/
26. Departamento do Controle do Espaço Aéreo – DECEA: http://www.decea.gov.br/
27. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CENIPA:
http://www2.fab.mil.br/cenipa/
28. Federal Aviation Administration – FAA: https://www.faa.gov/
29. Academia Brasileira de Direito Aeronáutico – ABDA: http://abdaer.com.br/
30. Aero Magazine: http://aeromagazine.uol.com.br/
91
Visitas Técnicas
final. A nota de cada disciplina resulta da média ponderada das duas notas
mencionadas, conforme a seguinte expressão:
NF = 0,4 N1 + 0,6 N2 onde:
NF = Nota Final
N1 = Nota resultante do primeiro conjunto de avaliações e
N2 = Nota resultante do segundo conjunto de avaliações
O prazo de entrega de N1 e de N2 é estabelecido no calendário
acadêmico anual da PUC Goiás.
Conforme § 1º do Art. 85 do Regimento Geral da PUC Goiás, os
instrumentos de avaliação serão devolvidos e analisados com os alunos no prazo
máximo de 15 dias letivos após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitado o
término do período letivo previsto no calendário acadêmico.
Será considerado aprovado em uma disciplina, o aluno que obtiver a
frequência mínima legal (75%) e Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco).
Os cursos de Piloto Privado – Avião (PPA), Piloto Comercial – Avião
(PCA) e Piloto de Linha Aérea – Avião (PLA-A) correspondem aos seguintes
períodos no CAER, respectivamente: primeiro, terceiro e quinto. A ANAC
obedecendo à regulamentação internacional (ICAO) exige que tais cursos tenham a
nota 7,0 (sete) como limite mínimo para a aprovação nas matérias teóricas conforme
os documentos: MCA 58-3 Manual do Curso Piloto Privado – Avião de 2004, Manual
do Curso Piloto Comercial – Avião de 1990 e MMA 58-7 Manual do Curso de Piloto
de Linha Aérea – Avião de 1991.
Há uma distinção de média final para as disciplinas de formação técnica
do Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado. Para essas disciplinas, a PUC
Goiás alterou a média mínima para aprovação, que passou de 5,0 (cinco) para 7,0
(sete), conforme a Resolução n. 006/2013 – CEPEA, que estabelece:
5 APOIO AO DISCENTE
professor, não oferece fórmulas facilitadoras ao aprendizado dos seus colegas, mas,
junto com eles e orientado pelo professor, levanta questionamentos que culminem
na construção e apreensão compartilhada do conhecimento.
Ao assumir essas condições, o monitor passa a contribuir sobremaneira
para a qualificação do processo de ensino-aprendizagem, uma vez que socializa
conceitos por ele melhor apreendidos, sem que isso se dê na lógica bancária, à qual
se refere Paulo Freire, da transferência mecânica de conteúdos. O exercício da
monitoria propicia, assim, a apropriação de habilidades e competências em
atividades didáticas inerentes às disciplinas para as quais ele se dedica. No
programa de monitoria, o aluno de graduação tem a oportunidade de aprofundar sua
experiência como estudante, em um processo acadêmico-científico e também
educativo.
Aos colegas atendidos pela monitoria, a presença do monitor ganha
importância também no âmbito motivacional, especialmente para aquele aluno que
consegue, nesse processo, superar dificuldades na compreensão de alguns
conteúdos e, com isso, recuperar-se no acompanhamento de uma disciplina. A
proposição de formas de auxílio a alunos em suas dificuldades de aprendizagem
configura-se como um dos aspectos fundamentais no exercício da monitoria e tem,
por consequência, a finalidade de superação de problemas de repetência ou mesmo
de evasão escolar.
Por essa perspectiva, a ação do monitor ganha uma dimensão
extremamente significativa em um contexto educacional historicamente perverso
àqueles que, ao longo de sua vida escolar, não puderam contar com condições
justas para um aprendizado de qualidade.
Em consonância com essa proposta transformadora, a Universidade
contribui, sobremaneira, com a formação de novos quadros para a docência, tanto
em nível local quanto para as demandas nacionais. Mais que formar
quantitativamente, a universidade qualifica o processo formativo crítico, atento aos
questionamentos propostos pela Modernidade. No exercício da monitoria, o aluno é
confrontado diariamente com as complexidades próprias à ação educativa, com
suas perguntas e suas utopias.
Como procedimento, a monitoria incorpora uma importância significativa
ao se desenvolver nas dimensões política, técnica e humana da prática pedagógica.
A atuação do monitor passa por uma apropriação e socialização de técnicas, mas
114
a) Bolsas de Estudo:
• Bolsa Social – criada em 2010, por meio do Vestibular Social, oferece 50% de
descontos para graduandos com perfil socioeconômico pré-definido;
• Bolsa do Fundo Educacional – destinada aos acadêmicos da graduação, que
são funcionários da PUC Goiás ou seus dependentes;
• Bolsa de Incentivo à Cultura – oferecida a acadêmicos que participam de
atividades artísticas e culturais como, por exemplo, dança, teatro, música e arte
visuais;
• Bolsa Monitoria – concedida aos acadêmicos monitores que, sob a orientação
de professores, realizam trabalhos voltados para o ensino, integrados com a
pesquisa e a extensão;
• Bolsa de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq – destinada a acadêmicos que
participam de projetos de pesquisa, sob a orientação de docentes;
• Bolsa de Iniciação Científica Institucional – BIC/PUC Goiás – oferecida a
acadêmicos que participam de projetos de pesquisa, sob a orientação de docentes;
• Bolsa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovações –
PIBITI/CNPq – oferecida a acadêmicos que desenvolvem projetos nessa área, sob a
orientação de docentes;
• Bolsa Prouni – concedida a acadêmicos não portadores de diploma de curso
superior, oriundos de escola pública, ou que estudaram em escola particular com
bolsa integral;
• Bolsa Universitária – concedida pelo Governo de Goiás, por meio da
Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), levando em conta critérios
socioeconômicos e desempenho acadêmico;
• Bolsa Empresarial – concedida por empresas mediante doações, que serão
deduzidas no Imposto de Renda;
• Bolsa Prefeitura Municipal – concedida por prefeituras que disponham de
legislação específica, para destinação de recursos para bolsas de estudo a alunos
do município que estudam na PUC Goiás.
b) Programas de Financiamento
A PUC Goiás oferece programas de financiamento e descontos nas
mensalidades, a saber:
116
7 INFRAESTRUTURA
7.2 Secretaria
aula possui a metragem de 60,33m2, são equipadas com carteiras, sendo algumas
adaptadas para canhotos, mesa de professor, quadro de giz e quadro branco, tela
para projeção e projetor multimídia. Todas as salas são bem conservadas, limpas,
iluminadas, ventiladas, com boa acústica e correspondem satisfatoriamente a todas
as atividades nelas desenvolvidas.
Toda a área é atendida por uma equipe de audiovisual responsável pelo
fornecimento de outros equipamentos de suporte às atividades de sala e coberta por
rede wireless, para uso de docentes, discentes e funcionários.
c) Pórtico da Área I
Na Área I está instalado 1 (um) simulador de aeronave Cessna 208-
Caravan/Analógico, 1 (um) motor à reação, Avatar do Mirage III-BR, quadro branco e
2 (dois) banheiros. Este laboratório tem 156,76m² e é climatizado. O laboratório é
usado para atividades diversas relativas a conhecimentos técnicos voltados para a
melhor formação dos acadêmicos. Atende às disciplinas de Conhecimentos
Técnicos II e III, com apoio de material próprio e, ainda, possui um simulador para
adaptação de pilotos ao turbo-hélice Caravan (convencional). Todos os laboratórios
dispõem de apoio técnico e para manutenção dos equipamentos.
8 AVALIAÇÃO DO CURSO
9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
9.1 Conceito
de nove horas distribuídas em dois períodos em horário regular das aulas, com as
palestras e debates sucedendo a intervalos de uma hora cada, com um intervalo de
vinte minutos. A participação discente é computada como horas de Atividades
Complementares previstas na matriz curricular do Curso.
137
REFERÊNCIAS
_____. Resolução n. 006 de junho de 2013. Altera a média mínima para a aprovação
em disciplinas específicas - de formação técnica - do Curso de Ciências
Aeronáuticas.
ANEXOS
Legenda:
CH – Carga Horária; Esp.- Especialista; Me.- Mestre; Dr.- Doutor; PhD- Pós Doutor; TDES- Tempo de Docência no Ensino Superior; TEP- Tempo de Experiência
Profissional.
145
CAPÍTULO I
Da Natureza Dos Laboratórios
CAPÍTULO II
Do Funcionamento Dos Laboratórios
CAPÍTULO III
Da Utilização Dos Laboratórios
Art. 11 O Laboratório de Voo Simulado, utilizado pela disciplina Voo Simulado I, II e III,
conta com softwares que permitem a familiarização com os sistemas da aeronave Airbus A-
320 e Boeing, a padronização de voo e a operação pelo fabricante da aeronave Airbus A-
320 e Boeing.
§ 1º Neste laboratório, o aluno conhecerá o funcionamento da máquina, a padronização
exigida entre os tripulantes técnicos em uma grande empresa aérea, o relacionamento com
a documentação que precede o voo e prossegue, desenvolvendo a prática dos
deslocamentos aéreos completos, seguindo os procedimentos internacionais previstos para
a condução de uma aeronave de última geração (glasscockpit).
148
§ 2º O laboratório também poderá ser utilizado pelas disciplinas Inglês Técnico II (LET 4526)
e Inglês Técnico III (LET 4527), quando houver compatibilidade de horário.
Art. 12 O Centro de Simulação de Voo (CSV) provido com ambiente de cabine e
equipamentos de última geração desenvolvidos de acordo com as normas internacionais
previstas nas aeronaves que representa, permite aos alunos, mediante a imersão no
cenário, múltiplos eventos em busca do procedimento correto.
Parágrafo único: O CSV será utilizado, também, para o treinamento de pilotos de linhas
aéreas e alunos de outras instituições, mediante convênios firmados entre PUC Goiás e
empresas.
Art. 13 O Laboratório instalado no Pórtico equipado com simulador turbo- hélice Caravan
(convencional) e Avatar do Mirage III-BR poderá ser utilizado pelas disciplinas
Conhecimentos Técnicos II (AER 2011) e Conhecimentos Técnicos III (AER 2012), em
atividades diversas relativas a conhecimentos técnicos necessários à formação do piloto de
linhas aéreas.
Art. 14 Os alunos devem conhecer as normas relativas ao uso dos laboratórios,
providenciarem o material necessário para as atividades previstas no Plano de Ensino da
disciplina e estarem atentos aos horários.
Parágrafo único: Para a utilização do laboratório de Voo Simulado é indispensável que os
acadêmicos cumpram procedimentos de gerenciamento de recursos de cabine e de cockpit
estéril.
Art. 15 O material didático necessário para o uso neste laboratório é composto de um
Manual de Voo Simulado & Rotina Operacional, complementado com apostilas de
navegações e demais documentos semestralmente atualizados e necessários para cada
voo.
§ 1º O cenário instalado nos computadores baseia-se no programa Microsoft Flight
Simulator.
§ 2º A atualização das rotas de voos com seus detalhes está disponível na internet e refere-
se às AIRAC atualizadas para uso dos despachos de voo padronizados SITA, LIDO
(navegações SITA – Société Internationale de Télécommunications Aéronautiques –; LIDO –
Lufthansa airline solutions & services–) ou outro que seja adotado pelas empresas aéreas.
Art. 16 Os alunos buscarão adaptar-se ao programa de seu interesse, podendo optar por
fazer seu treinamento também em cabines de aeronaves Boeing 737-800NG ou Cessna
208.
§ 1º Os agendamentos poderão ser feitos via telefone, internet ou pessoalmente.
§ 2º A relação entre professor e a tripulação no cumprimento de cada missão determinará a
sequência de voo, com os checks pré-voo, abastecimento econômico, briefing de
decolagem, perfil de saída, uso de check-list, navegação gerenciada e selecionada.
149
CAPÍTULO IV
Da Segurança Dos Laboratórios
CAPÍTULO V
Dos Deveres Dos Usuários Dos Laboratórios
Art. 22 Todo usuário que utilizar os equipamentos e programas dos laboratórios deverá:
I- respeitar a finalidade acadêmica dos laboratórios.
II- conhecer e respeitar as regras estipuladas nestas normas;
III- estar ciente dos horários de funcionamento dos laboratórios e respeitá-los.
CAPÍTULO VI
Das Advertências E Penalidades
Art. 25 A sanção de suspensão aos alunos será aplicada em caso de reincidência das faltas
puníveis com advertência, por ofensa ou agressão a quaisquer membros da instituição e por
atos de improbidade na execução das atividades realizadas nos laboratórios.
§ 1º A suspensão não poderá exceder a 30 dias.
§ 2º A suspensão implica na consignação de ausência às aulas ao aluno durante o período
em que perdurar a punição, sendo computada para todos os efeitos acadêmicos e ficando,
durante tal período, impedido de frequentar as dependências em que são realizadas as
aulas e/ou atividades acadêmicas.
Art. 26 As sanções de advertência e suspensão têm seus registros cancelados, após o
decurso de 2 (dois) e 3 (três) anos, respectivamente, se o aluno não houver, nesse período,
praticado nova infração disciplinar.
Art. 27 A pena de desligamento será aplicada por atos graves contra o patrimônio moral,
científico, cultural e material ou a quaisquer dos membros desta instituição.
CAPÍTULO VII
Das Disposições Finais
Art. 28 A presente norma pode ser modificada por proposta da Pró-Reitoria de Graduação
ou por proposta da Direção Acadêmica do Curso.
Art. 29 Os casos omissos nessa norma serão dirimidos pela Direção Acadêmica do Curso,
ou, em caso de urgência, pelo Reitor.
RESOLVE
ANEXO H – Matriz Curricular 2017/1 e Matriz Curricular 2000/1: equivalência por disciplina
PROGRAMA DE EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA EGN
2016/2017
Elaboração
Profa. Msc, Carla Baylão de Carvalho
Goiânia/GO
2016
161
1 APRESENTAÇÃO
E como tal abre uma das linhas de aproximação com a comunidade em que está
inserida. O Plano Nacional de extensão elaborado pelo Fórum de Pró-reitores de
Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e da Secretaria do Ensino Superior
do Ministério da Educação e do Desporto, afirma que “a extensão universitária é o
processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade”.
Nesse sentido, considerando as premissas apontadas acima, apresenta-se o
programa de Extensão da Escola de Gestão e Negócios que se desdobra em
subprogramas com linhas específicas, são eles: 1. Desenvolvendo o talento
discente, no qual serão desenvolvidos projetos voltados para a formação
complementar do aluno em parceria com o PROA e outros formatos. 2. Qualificação
empresarial, onde se desenvolverão dois subtemas, sendo um através de parcerias
institucionais internas, tais como: CECOM e Escola de Formação de Juventude; a
outra linha é o atendimento in company por emio de consultorias e treinamentos
oferecidos à empresas. 3. De braços dados com a comunidade.
Dessa forma pretende-se avançar no cumprimento da política de extensão da PUC
Goiás, a qual se traduz no: “conjunto de ações pedagógicas de caráter teórico e/ou
prático, presencial ou à distância, planejados e organizados de maneira sistemática,
com carga horária definida e processo de avaliação formal e informal”, voltada para
a comunidade.
162
2. OBJETIVOS
3. PROGRAMAS PROPOSTOS
Estratégias:
163
Estratégias:
Estratégias:
3.3.1 CECOM e ESCOLA DE FORMAÇÃO DA JUVENTUDE
O quê? Criar oficinas e minicursos com temáticas diversas voltadas para a
inserção de conhecimento de gestão e negócios aos alunos dos
cursos de CECOM e da ESCOLA DE FORMAÇÃO DA JUVENTUDE.
Como? 1. Parceria com o CECOM e ESCOLA DE FORMAÇÃO DA
JUVENTUDE
2. Conhecer e analisar as ações existentes nesses locais, tais
como: Curso de Panificação e Curso de Cabelereiro do CECOM
e o interesse de seus dirigentes nessa parceria
3. Criar ações de qualificação empreendedora/empresarial
165
3.3.2 IN COMPANY
O quê? Criar pacotes de cursos, oficinas e palestras voltadas para as áreas
administrativas empresariais para ser apresentado às empresas nas
visitas e/ou demandas aos projetos de educação continuada in
company conforme consultorias fechadas pela equipe de atendimento
in company.
Como? 1. Parceria com a equipe de atendimento in company
2. Conhecer e analisar as propostas de consultoria
3. Criar pacotes de cursos, oficinas e palestras para as áreas
administrativas empresariais
4. Desenvolver ações customizadas conforme necessidade de
cada consultoria captada
5. Buscar equipe docente/discente de acordo com a necessidade
de cada projeto
6. Submeter os projetos à validação na PROEX
7. Executar os projetos
8. Avaliação da proposta
Quem? Coordenação: extensão EGN e equipe de Atendimento in company
Quando? 2016/2: Definição do pacote de cursos, oficinas e palestras
2017: De acordo com os cronogramas dos projetos, desenvolvimento
166
de ações customizadas
Quanto? De acordo com planilha de custo de cada projeto
4. DESAFIO
Desenvolver a extensão na EGN é um grande desafio tanto pela falta de uma cultura
de extensão na Escola, quando pela multi-atividade por parte dos docentes que
pouco tempo se dedicam à EGN além da sala de aula.
Entende-se também que algumas ações já ocorrem de forma isolada dentro dos
cursos que compõem a EGN, porém sem projeto específico e sem registro. É
necessário fazer um levantamento dessas ações e organizar um banco de dados,
bem como criar uma estrutura de apoio, divulgação e registro dessas ações. Além
da submissão para aprovação à PROEX.
Outro fator determinante é estimular a participação dos alunos. Hoje é possível
perceber que as “Ligas” e “Centros Acadêmicos” estão um pouco perdidos e
desestimulados, suas ações estão mais focadas em esportes e festas, podendo seu
potencial ser melhor aproveitado envolvendo-os nos projetos e junto com eles
trazendo o corpo discente como um todo para participar ativamente dos projetos.
Outro desafio é a obtenção dos recursos necessários para execução dessas ações,
pois a maioria não gera receita, portanto precisarão de outras fontes de recursos.
Todas as ações, internas e externas devem considerar as singularidades de cada
um dos programas específicos, visando maior efetividade dos resultados esperados.
5. AÇÕES COMPLEMENTARES
Esses desafios não são fáceis, requerem efetividade nas ações, investimento de
recursos de todas as naturezas: material, pessoal e financeiro, os quais não tem
verba destinada ainda e nem apoio de instituições internas. E para enfrentar esse é
necessário:
6. CONCLUSÃO