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Valores Modulo Mercedes UCV PDF
Valores Modulo Mercedes UCV PDF
Unidade de
controle do
veículo
Global Training. 1
Veículos LTC
2 Global Training.
UCV
Índice
Global Training. 3
Veículos LTC
Tem suas saídas protegidas contra curto circuito ao massa ou ao pólo positivo da bateria.
Importante: normas determinam o quanto a unidade deve atender em cada uma das caracterís-
ticas citadas.
; ; ; ;
$FLPDGH9 ULVFRGHGDQRD8&9
99 FyGLJRGHVREUHWHQVmR
99 WHQVmRQRUPDOGHWUDEDOKR
99 FyGLJRGHVXEWHQVmR
99 QiRKiJDUDQWLDGHIXQFLRQDPHQWR
./
; ; ; ;
./ ./
4 Global Training.
UCV
F10 Fusível de KL 30
F22 Fusível do KL 15
K2 Relê do barramento KL 15
G1 Baterias
Q1 Chave de desligamento geral
U 35 Unidade de controle do veículo UCV
Global Training. 5
Veículos LTC
Acionamento de saídas
Aciona alguns equipamentos de forma a conseguir eficiência do sistema e proteção para o motor
e o veículo.
Ø Grupo desmultiplicador GV: atua nas válvulas de mudança de maneira a evitar trancos
mecânicos e respeitando o curso do pedal de embreagem.
Ø Freio motor e top brake: ativa as válvulas do freio motor .
Ø Fontes de alimentação: fornece tensão de alimentação estabilizada de 24V para o
pedal do acelerador e de 5V para sensores.
Ø Priorização de sistemas: se o ABS estiver funcionando, o único freio disponível será o
de serviço, a menos que exista o sistema BS instalado no veículo.
Diagnóse
Monitóra entradas e saídas quanto a valores fora do alcance esperado e fornece código de falhas
e valores atuais para facilitar a diagnóse.
Ø Deslizamento ou quebra de correia: compara a rotação do alternador com a rotação
do motor, uma diferença acima de um determinado valor é identificado como correia frouxa ou
quebrada.
Ø Ventilador de arrefecimento: Monitóra o sinal de um sensor de velocidade do ventila-
dor de arrefecimento.
Piloto automático
Mantem ou limita a velocidade do veículo em um valor ajustado pelo motorista durante a operação,
ajustando a aceleração e a frenagem do freio motor e retardador de forma automática.
Comunicação: troca informações com a unidade de controle do motor MR via CAN de baixa velo-
cidade e disponibiliza suas próprias informações ou informações do MR no barramento CAN de
alta velocidade.
6 Global Training.
UCV
Global Training. 7
Veículos LTC
Reguladores do motor
Para entender o que é regulação de um motor, vamos imaginar as seguintes situações:
1.0 Você está em movimento com um caminhão em uma estrada plana e para
manter uma determinada velocidade você engrena uma determinada marcha e
desloca o pedal do acelerador até um determinado ponto, a rotação do motor se
mantem constante pois o torque necessário é sempre constante. Imagine agora
que o veículo começa a subir uma ladeira, o motor perde rotação e o veículo
perde velocidade. Isso acontece por você não ter deslocado o pedal do acelera-
dor, ou seja você manteve o torque solicitado mas o torque necessário é maior.
2.0 Agora em uma situação similar, só que quando o veículo atinge a ladeira o
motor não perde rotação, o veículo não perde velocidade e você não precisou
deslocar o acelerador.
A diferença é que na primeira havia uma solicitação de torque e na segunda uma solicitação de
rotação, na primeira a rotação varia junto com o torque e na segunda a rotação é fixa. Estes são
dois tipos de regulação do motor.
Importante saber também que a variação da rotação em função da variação do torque do motor
depende da rotação momentânea do motor. Isso tudo faz com que a regulagem de um motor seja
um processo um tanto complicado, este processo é executado pela unidade de controle do motor
MR segundo solicitação da unidade de controle do veículo UCV.
Regulagem de torque ( RQ )
O MR ajusta o início e ângulo de injeção, procurando manter o torque desejado, neste caso quando
houver uma variação de carga no motor a rotação sofrerá uma variação.
Tipos de reguladores
O MR pode ter vários processos de regulagens armazenados em sua memória, eles podem ser um
misto dos dois tipos de regulagens ou mesmo variações deles.
Cada regulador é identificado por um número:
Regulador 0: é um tipo de regulagem executado durante a mudança de uma marcha.
Reguladores de 1 a 5: são reguladores especiais para tomada de força, os valores são desenvolvi-
dos com testes experimentais, são reguladores de rotação.
Regulador 15: é um regulador desenvolvido para o movimento normal do veículo.
Embora estes valores estejam gravados no MR, é a unidade de controle do veículo que determina
qual o tipo de regulador que deve ser aplicado, pois
8 Global Training.
UCV
A variação entre os limites determinados também tem formas diferentes para cada situação, pois
a rotação pode variar em diferentes rampas ou em degraus.
Valor de referência
Para saber qual a rotação real do motor, o MR recebe o sinal de rotação de referência que vem do
sensor do volante do motor.
Redundância
Caso a informação de rotação do motor não esteja sendo recebida pela UCV, ela passa a utilizar a
informação de rotação que vem do terminal W do alternador ou a informação de rotação que vem
do sensor de rotação de entrada da transmissão.
Global Training. 9
Veículos LTC
1P
5SPPtQ
$& PV
SP
5
5SPPtQ
1RUPDO
/LJ
PV
$&
Pa r â - No me d o
G ru po Bit Fu nç ã o
me t ro pa râ me t ro
Entrada ar Defi ne se a entrada ar condi ci onado deve ser
1 1 1
condi ci onado. ati vada ou não.
Rotação para ar Defi ne qual a rotação mí ni ma para quando o ar
1
condi ci onado. condi ci onado esti ver l i gado.
Degrau de i ncremento ou Defi ne qual o i ncremento ou decremento da
2
decremento. rotação em forma de degraus.
Rampa de i ncremento ou Defi ne qual o i ncremento ou decremento da
3
decremento. rotação em rpm / s.
12
Defi ne qual será a rotação máxi ma do motor
Rotação máxi ma do
4 para quando a entrada ar condi ci onada esti ver
motor.
l i gada.
Defi ne a vel oci dade máxi ma do veí cul o para
Vel oci dade máxi ma do
5 quando a entrada ar condi ci onado esti ver
veí cul o
l i gada.
UCV0 01.tbl
10 Global Training.
UCV
Quando a UCV está executando esta regulagem o tipo de regulador aplicado é 0.
Tão logo a rotação do motor seja igual a rotação da transmissão, a função é desligada e o tipo de
regulador passa a ser 15.
No caso de faltar alguma das informações, a função não será disponibilizada.
Pa r â m e t r o p a r a a j u d a d e m u d a n ç a d e m a r c h a c o m t r a n s m i s s õ e s
co m s i s t e m a d e m u d a n ç a a u t o m a t i za d o
Pa r â -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Si stema e mudança
1 Defi ne que a cai xa é do ti po EP.S
automati zado.
13
Ajuda mudança de Defi ne que a UCV deverá executar a roti na de
13
marcha. ajuda na mudança de marcha
UC V 0 0 2 .tbl
Global Training. 11
Veículos LTC
12 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a l i m i t a ç õ e s d e r o t a ç ã o d o m o t o r
L i mi t e de rot a ç õe s
Pa r â -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Máxi ma rotação para Defi ne a rotação máxi ma para o motor para
15
veí cul o parado. quando o veí cul o esti ver parado.
11
Máxi ma rotação do Defi ne a rotação máxi ma para o motor para
17
motor. quando o veí cul o esti ver em movi mento.
UC V 0 0 3 .tbl
Global Training. 13
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a t o m a d a s d e f o r ç a
Pa r â -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Tomada de força 0 Defi ne se a tomada de força l i gada na
0
ati va. entrada PTO 0 X2 18 /11 .
Tomada de força 1 Defi ne se a tomada de força l i gada na
1
ati va. entrada PTO 1 X2 18 /12 .
Defi ne se será possí vel vari ar a rotação do
Consi derar a entrada motor usando a al avanca do pi l oto
2
CC+ e CC-. automáti co conectados a X3 12 /0 6 e X3
12 /0 8 .
Defi ne se será possí vel vari ar a rotação do
Consi derar a entrada
3 motor usando i nterruptores externos
PTO+ e PTO-.
conectados a X2 18 /0 7 e X2 18 /0 8 .
Defi ne se será possí vel vari ar a rotação do
Pedal do acel erador
4 motor com o pedal do acel erador enquanto
ati vo.
a tomada de força esti ver ati va.
Defi ne se será possí el vari ar a rotação do
5 1 Acel erador manual
5 motor com um acel erador manual anal ógi co
ati vo.
l i gado na entrada X4 21 /3 .
Defi ne se a i nformação de que a tomada de
Entrada de PTO1 pel o
6 força está l i gada está entrando no INS ( X2
INS.
13 ) e chega até a UCV vi a CAN.
Defi ne se o frei o de mão deve estar
7 Frei o de mão ati vo.
apl i cado antes de apl i car a tomada de força
Defi ne se a vál vul a da tomada de força será
8 Ati va PTO.
l i gada pel a UCV.
Defi ne se a UCV deve esperar que a tomada
Desconsi derar
de força seja efeti vamente acopl ada para
9 acopl amento da
que se i ni ci e a modi fi cação da regul agem
tomada de força.
do motor.
Desconsi derar dados Defi ne se os dados de regul agem do motor
10
da PSM. serão determi nados pel o PSM.
UC V 0 0 4 .tbl
14 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a t o m a d a s d e f o r ç a ( c o n t i n u a ç ã o )
Pa r â -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
E s t e s v a l o r e s s o m e n t e s e r ã o l e v a d o s e m c o n s i d e r a ç ã o q u a n d o l i g a d a a t o m a d a d e f o r ç a PTO 0
Máxi ma rotação do motor para Máxi ma rotação do motor para quando a tomada de
2
PTO 0 . força 0 esti ver l i gada.
E s t e s v a l o r e s s o m e n t e s e r ã o l e v a d o s e m c o n s i d e r a ç ã o q u a n d o l i g a d a a t o m a d a d e f o r ç a PTO 1
Máxi ma rotação do motor para Máxi ma rotação do motor para quando a tomada de
2
PTO 1. força 1 esti ver l i gada.
Máxi ma vel oci dade do veí cul o Máxi ma vel oci dade para quando a tomada de força 1
5
para PTO 1. esti ver l i gada.
5
13 Rotação i ni ci al para PTO 1.
Global Training. 15
Veículos LTC
Tomada de força com rotação variável por meio de um acelerador manual analógico
O controle da rotação é feito de modo contínuo com um acelerador manual do tipo analógico.
A alimentação deste acelerador é de 5,0V fornecida pela UCV X4 21/16.
16 Global Training.
UCV
O controle de rotação do motor é feito com a alavanca do piloto automático, pode ser feito em
degraus ou em rampa.
0i[ 0i[
[
0D[372 0D[372
0LQ372
R R 0LQ372
G
G
R R
m m
o 0tQLPD o 0tQLPD
D
W D
W
R R
5 5
7HPSR 7HPSR
,QFUHPHQWRGDURWDomRSRUUDPSD ,QFUHPHQWRGDURWDomRSRUGHJUDXV
Global Training. 17
Veículos LTC
Tomada de força com rotação variável e acelerador manual por botões externos
0i[ 0i[
[
0D[372 0D[372
0LQ372
R R 0LQ372
G
G
R R
m m
o 0tQLPD o 0tQLPD
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W D
W
R R
5 5
7HPSR 7HPSR
,QFUHPHQWRGDURWDomRSRUUDPSD ,QFUHPHQWRGDURWDomRSRUGHJUDXV
18 Global Training.
UCV
0i[
372IL[D
R
G
R
m
0tQLPD
o
D
W
R
5
7HPSR
5RWDomRIL[D
Global Training. 19
Veículos LTC
Se a transmissão estiver em Neutro não existe limitação de velocidade feita pela UCV.
Durante operação normal a UCV deverá comparar a velocidade indicada por C3 ou B7 com a
velocidade indicada pelo ABS ou BS, caso haja uma diferença maior que a definida na memória da
UCV ( 0km/h - 10 km/h ), a UCV passa a utilizar a segunda informação da velocidade do ABS ou
BS.
Quando não está instalado a ligação do C3 ou B7 a supervisão deste sinal deve ser desligada na
UCV.
E n t r a d a s p a r a l i m i t a d o r d e v e l o ci d a d e
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
20 Global Training.
UCV
Pa r â -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Vel oci dade mí ni ma para pi l oto Mí ni ma vel oci dade para que a função possa ser
1
automáti co. executada.
Vel oci dade l i mi te para l i mi tador Máxi ma vel oci dade do veí cul o para l i mi tador de
2
de vel oci dade. vel oci dade.
11 1 Vel oci dade máxi ma do veí cul o. Máxi ma vel oci dade do veí cul o em operação normal .
Vel oci dade l i mi te para l i mi tador Máxi ma vel oci dade do veí cul o para l i mi tador de
8
de vel oci dade. vel oci dade.
UCV0 0 7.tbl
Global Training. 21
Veículos LTC
Piloto automático
Dentro de determinados parâmetros a função regula o motor ou aciona sistemas de freios de tal
forma que seja mantida a velocidade do veículo no valor memorizado que é a velocidade momen-
tânea no momento em que a função foi ativada. O valor da velocidade memorizada pode ser au-
mentada ou reduzida com os interruptores da alavanca do piloto automático.
A função entra em Standby nos seguintes casos:
Ø Embreagem acionada
Ø Freio de serviço acionado
Ø Pedal do acelerador na posição máxima ( kickdown )
Ø Transmissão em neutro
Se o motorista acelerar até kickdown, a função é abortada e tão logo o pedal atinja a posição de
repouso, a velocidade será ajustada até o valor memorizado anteriormente de forma progressiva.
A função é abortada nos seguintes casos:
Ø Função em standby por mais de 5 segundos
Ø Desaceleração do veículo maior que 2m/s2
Ø Velocidade do veículo é 10km/h menor que velocidade ajustada para piloto automá
tico
E n t r a d a s p a r a p i l o t o a u t o m á t i co
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
22 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a p i l o t o a u t o m á t i c o
Pa r â -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Vel oci dade mí ni ma para pi l oto Mí ni ma vel oci dade para que a função possa ser
1
automáti co. executada
Vel oci dade l i mi te para l i mi tador Máxi ma vel oci dade do veí cul o para l i mi tador de
2
de vel oci dade. vel oci dade.
11 1 Vel oci dade máxi ma do veí cul o. Máxi ma vel oci dade do veí cul o em operação normal .
Vel oci dade l i mi te para l i mi tador Máxi ma vel oci dade do veí cul o para l i mi tador de
8
de vel oci dade. vel oci dade.
UCV0 0 9 .tbl
Global Training. 23
Veículos LTC
24 Global Training.
UCV
E n t r a d a s p a r a f r e i o co n s t a n t e a u t o m á t i co
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
Global Training. 25
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a f r e i o p e r m a n e n t e a u t o m á t i c o
Pa r â -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Vel oci dade mí ni ma para pi l oto Mí ni ma vel oci dade para que a função possa ser
1
automáti co. executada.
Vel oci dade l i mi te para l i mi tador Máxi ma vel oci dade do veí cul o para l i mi tador de
2
de vel oci dade. vel oci dade.
11 1 Vel oci dade máxi ma do veí cul o. Máxi ma vel oci dade do veí cul o em operação normal .
Vel oci dade l i mi te para l i mi tador Máxi ma vel oci dade do veí cul o para l i mi tador de
8
de vel oci dade. vel oci dade.
UCV011.tbl
26 Global Training.
UCV
Global Training. 27
Veículos LTC
Transmissões
A UCV executa funções aplicadas a componentes das transmissões e embreagens mecânicas e
automáticas.
Posição da embreagem
I n t e r r u p t o r e s i n d i ca d o r e s d e e s t a d o d a e m b r e a g e m
Int 1 Int 2 Ob s e rv a ç ã o
UCV012 .tbl
28 Global Training.
UCV
O reconhecimento é feito por um sensor indutivo que indica qualquer posição do pedal da embre-
agem dentro do curso entre as posições fechada e aberta.
Este curso é reconhecido na montagem do veículo ou no reparo da embreagem, através de proce-
dimento de reprogramação que é feito com o Star Diagnosis.
I n f o r m a ç õ e s co l o ca d a s n o C A N r e l a ci o n a d a s co m a e m b r e a g e m
I nf orma ç ã o Ob s e rv a ç ã o
Po s i ç ã o d a
Desl ocamento da embreagem em porcentagem.
e mbre a g e m
Avi so de
Avi sa que o di sco de embreagem está gasto.
e mbre a g e m
Es pe s s u ra do
Indi ca a espessura do di sco de embreagem.
d i s co
Embre a g e m
Embreagem compl etamente aberta.
a be rt a
Embre a g e m
Embreagem compl etamente fechada.
f e ch a d a
UCV013 .tbl
Global Training. 29
Veículos LTC
Transmissões mecânicas
Quando o veículo é equipado com transmissão mecânica, a UCV deve disponibilizar algumas infor-
mações que são importantes para outros sistemas ou mesmo para execução de alguma função na
caixa:
E n t r a d a s p a r a t r a n s m i s s õ e s m e câ n i ca s
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
I nt e rru pt or de s pl i t
Estas i nformações podem ser l i das di retamente nos respecti vos
I n t e rru p t o r d e Ne u t ro
i nterruptores ou no barramento CAN caso o veí cul o seja equi pado
com si stema BS.
I nt e rru pt or de ré
I n f o r m a ç õ e s co l o ca d a s n o C A N co m r e s p e i t o a t r a n s m i s s ã o m e câ n i ca
I nf orma ç ã o Ob s e rv a ç ã o
Po s i ç ã o d a
Desl ocamento da embreagem em porcentagem.
e mbre a g e m
Ne u t ro Indi ca se a transmi ssão está engatada ou não.
Ré Indi ca se a transmi ssão está engatada a ré.
Rota ç ã o de
Indi ca a rotação no ei xo i ntermedi ári o da cai xa.
e n t r a d a d a ca i x a
UCV015 .tbl
30 Global Training.
UCV
A UCV identifica a troca de posição do interruptor do GV e na próxima vez que a embreagem for
acionada até um valor de deslocamento definido por parâmetro, atua nas duas válvulas do split
provocando a troca da posição do cilindro.
O sinal elétrico é do tipo PWM sendo que a largura dos pulsos é diferente para as válvulas o para
evitar deslocamento muito rápido no cilindro do GV o que provocaria um desgaste prematuro nos
componentes mecânicos.
O sinal elétrico é desligado após o cilindro ter alcançado a nova posição ou após um tempo defini-
do chamado de tempo de histerese.
Esta função somente será executada se o deslocamento do sensor de embreagem e a posição das
válvulas do split estiverem devidamente reconhecidos através de reprogramação, utilizando o
Stardiagnosis.
Ent ra da s pa ra S pl i t G V
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
UCV016 .tbl
Pa r â m e t r o s p a r a t f r e i o c o n s t a n t e a u t o m á t i c o
Pa r â m -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
UCV017.tbl
Global Training. 31
Veículos LTC
32 Global Training.
UCV
A UCV controla o acionamento do GP com base na velocidade do veículo para evitar possíveis
danos devido a aplicação de uma marcha errada. Quando a função existe, as válvulas estão ligadas
nas saídas do freio motor e topbrake.
E n t r a d a s p a r a co n t r o l e d o G P
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
Pa r â m e t r o s p a r a G P
Pa r â m -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
UCV019 .tbl
Global Training. 33
Veículos LTC
G P ( Esquema elétrico )
34 Global Training.
UCV
É um sistema que aciona os mecanismos de mudança de marchas de forma automática, com base
em entradas de informações de sensores e interruptores diretamente ligados na sua unidade de
controle ou disponibilizadas no barramento CAN, ao mesmo tempo coloca no barramento CAN
informações que interagem com outros sistemas. Este sistema é conhecido como EPS.
Pa r â m e t r o s p a r a c a i x a c o m s i s t e m a d e m u d a n ç a a u t o m a m i z a d o
Pa r â m e -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
t ro
UCV0 2 0 .tbl
Transmissão automática
Se o veículo é equipado com transmissão automática, esta deve estar configurada na UCV para
que seja reconhecida.
A UCV fornece as seguintes saídas para transmissão automática:
S a í d a s e s p e cí f i ca s p a r a t r a n s m i s s ã o a u t o m á t i ca
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
Saí da sem função.
Torque nomi nal 10 % a 9 0 %.
P W M I o u PWM I I
Torque real do motor.
Transmi ssão automáti ca ZF.
G r u p o d e m a r ch a Interruptores de sol i ci tação de grupo de marchas H ou L.
F r e i o co n t i n u o Interruptor de frei o motor.
Ne u t ro Transmi ssão desengrenada.
Po s i ç ã o d a
Aberta ou fechada.
e mbre a g e m
UCV0 21.tbl
Global Training. 35
Veículos LTC
Existem determinadas aplicações de transmissão que exigem redução de torque em uma determi-
nada velocidade do veículo para evitar excessivo torque aplicado nas engrenagens. É possível fazer
uma limitação de torque conforme figura abaixo através de parametrização da UCV
Pa r â m e t r o s p a r a p r o t e ç ã o d a t r a n s m i s s ã o e m f u n ç ã o d a v e l o c i d a d e d o v e í c u l o
Pa r â m -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
xx Vel oci dade do veí cul o V1 Vel oci dade de i ní ci o do cresci mento do torque.
13 xx Vel oci dade do veí cul o V12 Vel oci dade de fi m do cresci mento do torque.
UCV0 2 2 .tbl
7RUTXH
Pi[LPR
7RUTXHLQLFLDO
9 9
[[ [[
36 Global Training.
UCV
Pedal do acelerador
Trata se de um componente eletrônico capaz de converter a posição do pedal do acelerador em
um sinal elétrico do tipo PWM.
Circuito eletrônico
Potenciômetro acionado pelo pedal do
converte o sinal analócigco
acelerador gera um sinal analógico
em sinal PWM
9 9
8&9 8&9
9 9 9 9
6LQDODQDOyJLFR
6LQDO3:0
9
7HQVmR 9
QRSRWHQFL{PHWUR
9
9 9
0DUFKD 3OHQD 0DUFKD 3OHQD
OHQWD FDUJD
OHQWD FDUJD
Global Training. 37
Veículos LTC
Na figura acima, temos a leitura do sinal de um pedal de acelerador. O aparelho de medição está
indicando um sinal de freqüência 205Hz, aproximadamente 20V de amplitude e 14,3% de ciclo. A
informação mais importante é a porcentagem de ciclo que diz que a largura L equivale a 14,3% do
ciclo P. L = 0,69ms e P = 4,87ms.
38 Global Training.
UCV
Ø Torque solicitado: verifique a função U C V ANA 4 que deverá indicar uma variação de
0 ao torque máximo especificado para o motor. Caso não indique, verifique a tensão de
alimentação do pedal do acelerador e meça o sinal elétrico com um voltímetro.
Global Training. 39
Veículos LTC
UHJLmRQHJDWLYD
PV
&UHVFLPHQWRGRWRUTXHQD
1P UHJLmRGHLQYHUVmR
&UHVFLPHQWRGRWRUTXHQD
UHJLmRQHJDWLYD
O
D
LQ 5HJLmRGHLQYHUVmRGHWRUTXH
P
R
Q
H
X
T
U
R
7
&UHVFLPHQWRGRWRUTXHQD
UHJLmRQHJDWLYD
PV
&UHVFLPHQWRGRWRUTXHQD
1P UHJLmRGHLQYHUVmR
&UHVFLPHQWRGRWRUTXHQD
UHJLmRQHJDWLYD
40 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a l i m i t a ç ã o d e v a r i a ç ã o d e t o r q u e
Pa r â m -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
Taxa de i ncremento na fai xa de Defi ne o quanto que o torque pode crescer quando
7
passagem por zero. está vari ando dentro da fai xa de passagem por zero.
Taxa de decremento na fai xa de Defi ne o quanto que o torque pode decrescer quando
8
passagem por zero. está vari ando dentro da fai xa de passagem por zero.
15
Mí ni mo val or de para marcha Defi ne a posi ção mí ni ma para i denti fi cação da
10
l enta. posi ção de marcha l enta.
Máxi mo val or de para marcha Defi ne a posi ção máxi ma para i denti fi cação da
11
l enta. posi ção de pl ena carga.
UCV0 2 3 .tbl
Va l o r e s p a r a o p e d a l d o a ce l e r a d o r
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
Global Training. 41
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a c o m b i n a ç ã o d e r e g u l a d o r e s d o m o t o r
Pa r â m -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
UCV0 2 5 .tbl
42 Global Training.
UCV
7RUTXH
7RUTXHGH
SDUWLGD 7RUTXHQRPLQDO
7RUTXHGHSDUWLGD
7HPQSR
Global Training. 43
Veículos LTC
Freios contínuos
São sistemas de freio de acionamento contínuo por longos períodos.
FREIO motor é um sistema mecânico que estrangula a saída dos gases do motor que gera forças
sobre a cabeça do pistão fazendo um efeito de frenagem durante o tempo de exaustão.
TOP brake é uma marca da Mercedes-benz para um sistema de freio que consiste de uma válvula
adicional ás válvulas de escape do motor com a diferença no comando desta válvula que é feito por
ar comprimido ou óleo do motor, não sofrendo portanto o controle do eixo de comando, assim,
quando acionada ela fica o tempo todo aberta, por isso é chamada de válvula de estrangulamento
constante, isso faz com que o freio motor tenha a sua eficiência de frenagem multiplicada por dois
ou mais já que terá efeito também no tempo de compressão.
TURBO brake é uma marca Mercedes-benz para um sistema de freio motor auxiliado pelo turbo
compressor.
44 Global Training.
UCV
'HYHHVWDUVHPSUHQD
SRVLomRGHUHSRXVR
9
9
5RWDomRDFLPDGR
9 YDORUSDUDPHWUL]DGR
6HOHWRUGHIUHLRPRWRU %V
%
:
GHYHHVWDUQDSRVLomR]HUR
%
TXDQGRDFKDYHGHFRQWDWR
pOLJDGD
,QWHUUXSWRUGHOX]GH
IUHLRSDUDDFLRQDPHQWR
FRQMXJDGR
8&9
(PEUHDJHPGHYH
HVWDUIHFKDGD
$%6QmRSRGH
HVWDUPRGXODQGR
Global Training. 45
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a f r e i o c o n t í n u o
Pa r â -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
me t ro
Tempo de retardo Topbrake/ frei o Defi ne o tempo de retardo entre o aci onamento da
3
motor. vál vul a do topbrake e a do frei o motor.
Taxa de cresci mento do torque de Defi ne o quanto o torque de frenagem pode crescer em
4
frenagem. 1 mi l i segundo.
Vel oci dade mí ni ma para Defi ne a vel oci dade do veí cul o para corte do frei o
2 6
aci onamento do frei o motor. motor.
Hi sterese de l i gamento e
9
desl i gamento do frei o motor.
UCV0 2 6 .tbl
46 Global Training.
UCV
Retardador (RS)
A UCV deve executar funções específicas para retardador conectados ou não no barramento CAN.
O interruptor de estágios do retardador é o mesmo que o interruptor do freio motor sendo que o
primeiro estágio é para freio motor e os demais para as respectivas porcentagens de frenagem do
torque máximo de frenagem do retardador, este interruptor está ligado na UCV que solicita o
torque de frenagem necessário à unidade de controle do retardador via CAN.
Quando se opera o veículo em piloto automático em um declive, a UCV determina a quantidade de
frenagem acionando o freio motor ou alguma porcentagem de frenagem do retardador de forma
automática.
Neste caso a UCV deve acionar o rele de desligamento do retardador em situações como pedal do
acelerador fora da posição de marcha lenta ou ABS modulando ou embreagem aberta.
Neste caso o interruptor de estágios do retardador não é ligado à UCV.
ABS / ASR
Esta informação é importante para a UCV por ser o sistema de freio que tem prioridade sobre
todos os outros sistemas de freio ou seja se o ABS estiver interferindo na quantidade de frenagem
do freio de serviço, nenhum outro sistema de freio deve estar ligado.
Pa r â m e t r o s p a r a A B S
G ru po Pa r â m e t r o Bit No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
1 1 5 Versão de ABS
13 1 12 Retardador sem CAN
UCV0 2 7.tbl
Global Training. 47
Veículos LTC
48 Global Training.
UCV
KL15
A UCV deve solicitar ao MR que o arranque do motor seja liberado somente quando o KL 15
estiverem ativos na UCV e no MR.
KL50
Deve estar presente na UCV e no MR em um tempo maior que 40ms após o reconhecimento
do KL15.
Neutro
O arranque do motor é liberado somente quando a transmissão estiver em Neutro.
Bloqueio de partida
Se a UCV estiver configurada para trabalhar com bloqueio de partida, o arranque só é libe
rado quando efetuado com uma chave reconhecida pelo MR.
Pa r â m e t r o s p a r a p a r i t d a e p a r a d a d o m o t o r
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
Função de
7 Para veí cul os equi pados com transponder.
Imobi l i zer
1 1
Bl oquei o de
13 Bl oquei a a parti da se a transmi ssão não esti ver em Neutro.
parti da do motor
Interruptor de
13 1 6
Neutro
UCV0 2 8 .tbl
Global Training. 49
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a b l o q u e i o d e p a r t i d a t a m p a d o m o t o r
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
Porta do ôni bus Defi ne se a entrada porta do ôni bus aberta está
1 1 14
aberta ati va
Pa r â m e t r o s p a r a b l o q u e i o d e p a r t i d a t a m p a d o m o t o r
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
Tampa do
Defi ne se a entrada tampa do motor estara ati va
1 1 10 comparti mento do
ou não
motor
50 Global Training.
UCV
Global Training. 51
Veículos LTC
52 Global Training.
UCV
Global Training. 53
Veículos LTC
54 Global Training.
UCV
Embreagem ( MKR )
Caso o veículo seja equipado com embreagem automática, todos a comunicação entre unidade de
controle do veículo ( UCV ) e unidade de controle da embreagem ( MKR ) deve ser executada
através de barramento CAN.
I n f o r m a ç õ e s d a f u n ç ã o e m b r e a g e m a u t o m á t i ca ( MK R )
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
Global Training. 55
Veículos LTC
I nf orma ç õe s da f u nç ã o s u pe rv i s ã o do D +
Ent ra da Ob s e rv a ç ã o
Ent ra da di g i t a l pa ra D + Vem do termi nal D+ do al ternador.
R ot a ç ã o do mot or Vem do barramento CAN ( MR ).
B a t e r i a e m ca r g a
Col ocado no barramento CAN pel a UCV.
Es t a do do mot or
UCV0 31.tbl
Pa r â m e t r o s p a r a s u p e r v i s ã o d o D +
G ru - Pa r â - B - N o m e d o
Fu nç ã o
po me t ro i t pa râ me t ro
UCV0 3 2 .tbl
56 Global Training.
UCV
Freio de serviço
A entrada digital luz de freio é usada na lógica de controle do piloto automático e de frenagem.
No caso de falha deste interruptor, a UCV avalia a desaceleração do veículo para identificar o
acionamento do freio de serviço.
Pa r â m e t r o s p a r a e n t r a d a d e f r e i o d e s e r v i ç o e f r e i o d e e s t a c i o n a m e n t o
Pa r â m -
G ru po B i t No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
Global Training. 57
Veículos LTC
Freio de estacionamento
A UCV Monitóra o estado desta entrada e disponibiliza esta informação no barramento CAN para
outras unidades de controle tais como, painel de instrumentos ( INS ) e sistema de freio inteligente
( BS ).
58 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a c o n f i g u r a r s a í d a d e r e l e s R L O 0
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
1 0 sem função
1 2 Torque efeti vo
1 4 Rotação do motor
UCV0 3 5 .tbl
Global Training. 59
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a s a í d a d e r e l e 0 ( c o n t i n u a ç ã o )
9 Di ferenci al de vel oci dade do veí cul o para desl i gar a saí da.
7 Ki ck dow n.
Saí da de control ada pel o i nterruptor de porta aberta ( para aci onar o frei o de
8
bl oquei o do movi mento do veí cul o.
9 Saí da D+ a.
UCV0 3 6 .tbl
60 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a c o n f i g u r a r s a í d a d e r e l e s R L O 1
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
0 sem função.
12
1 Pedal do acel erador na posi ção de marcha l enta.
12 4 Rotação do motor.
UCV0 3 7.tbl
Global Training. 61
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a s a í d a d e r e l e 01 ( co n t i n u a ç ã o )
21 Di ferenci al de vel oci dade do veí cul o para desl i gar a saí da
7 Ki ck dow n
Saí da de control ada pel o i nterruptor de porta aberta ( para aci onar o frei o de
8
bl oquei o do movi mento do veí cul o
9 Saí da D+ a
UCV0 3 8 .tbl
62 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a c o n f i g u r a r s a í d a d e r e l e s R L O 2
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
1 0 sem função.
1 4 Rotação do motor.
UCV0 3 9 .tbl
Global Training. 63
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a s a í d a d e r e l e 2 ( c o n t i n u a ç ã o )
9 Di ferenci al de vel oci dade do veí cul o para desl i gar a saí da.
7 Ki ck dow n.
Saí da de control ada pel o i nterruptor de porta aberta ( para aci onar o frei o de
8
bl oquei o do movi mento do veí cul o ).
9 Saí da D+ a.
UCV0 4 0 .tbl
64 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a c o n f i g u r a r s a í d a d e r e l e s R L O 3
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro F u n ç ã o
e t ro
0 sem função.
12
1 Pedal do acel erador na posi ção de marcha l enta.
12 4 Rotação do motor.
UCV0 41.tbl
Global Training. 65
Veículos LTC
Pa r â m e t r o s p a r a s a í d a d e r e l e 3 c o n t i n u a ç ã o )
21 Di ferenci al de vel oci dade do veí cul o para desl i gar a saí da.
7 Ki ck dow n.
Saí da de control ada pel o i nterruptor de porta aberta ( para aci onar o frei o de
8
bl oquei o do movi mento do veí cul o ).
9 Saí da D+ a.
UCV0 4 2 .tbl
66 Global Training.
UCV
Global Training. 67
Veículos LTC
Entradas analógicas
As entradas analógicas devem ser corretamente configuradas para correta monitoração de falhas.
Pa r â m e t r o s p a r a e n t r a d a s a n a l ó g i c a s
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
UCV0 4 3 .tbl
68 Global Training.
UCV
Interruptor de filtro de ar
A unidade de comando do veículo UCV monitora a entrada do sinal do interruptor do filtro de ar.
O interruptor deve estar constantemente aberto para pressões entre -80mbar e 0mbar. Se o inter-
ruptor fechar por mais de 1 s, a UCV deverá memorizar e ativar o alerta de filtro de ar obstruido por
5 minutos.
Temperatura externa
Se o sensor de temperatura está configurado como ativo, a unidade de controle do veículo UCV
deverá monitorar esta entrada e disponibilizar a informação no barramento CAN para que seja
utilizado pelo INS.
Líqüido de arrefecimento
Se o sensor de líqüido de arrefecimento está configurado como ativo, a unidade de controle do
veículo UCV deverá monitorar esta entrada e disponibilizar a informação no barramento CAN em
dois estágios: pré aviso e alerta final.
C3 sinal de velocidade
O sinal de velocidade é um conjunto de pulsos modulado por largura ( PWM ) e por freqüência
( FM ). Serve para identificar se o veículo está parado ( tempo entre dois pulsos maior que 1,4s ),
medir a velocidade do veículo e também para comparar com a velocidade do veículo informada
pelo sistema anti bloqueio das rodas ( ABS ).
Quando a velocidade indicada pelo C3 ou B7 for +/- 10km/h diferente da velocidade indicada pelo
Ta b e l a p a r a s e n s o r d e l i q ü i d o d e a r r e f e ci m e n t o
R e s i s t ê n ci a ( O h m ) I nt e rru pt ore s Re a ç ã o da UC V
12 5 - 3 0 0 de sl i g a do de sl i g a do Ní vel normal
UCV0 4 4 .tbl
Global Training. 69
Veículos LTC
ABS, é gerado um código de falha e a velocidade máxima para o veículo é reduzida em 15km/h.
Pa r â m e t r o s p a r a s e n s o r d e v e l o c i d a d e d o v e n t i l a d o r d e a r r e f e c i m e n t o
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
UCV0 4 5 .tbl
70 Global Training.
UCV
Pa r â m e t r o s p a r a s a í d a s PWMI e PWMI I
Pa r â m -
G ru po No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
UCV0 4 6 .tbl
Pa r â m e t r o s p a r a s i s t e m a d e p a r t i d a a f r i o n a U C V
Pa r â m -
G ru po Bit No me d o p a râ me t ro Fu nç ã o
e t ro
Pa r â m e t r o s p a r a s i s t e m a d e p a r t i d a a f r i o n o MR
UCV0 4 7.tbl
Global Training. 71
Veículos LTC
72 Global Training.
UCV
Global Training. 73
Veículos LTC
74 Global Training.
UCV
76 54 32 10
0 0 Si nal de entrada "0" para frei o motor não está chegando em X2 18/02.
0 0 Saí da para vál vul a do frei o motor X1 15/03 não está ati vada .
0 1 Saí da para vál vul a do frei o motoX1 15/03 está ati vada.
00 Saí da para vál vul a do top brakeX1 15/08 não está ati vada.
01 Saí da para vál vul a do top brakeX1 15/08 está ati vada.
05
00 Saí da para retardador não está ati va.
UCV051.tbl
Global Training. 75
Veículos LTC
76 Global Training.
UCV
Global Training. 77
Veículos LTC
78 Global Training.
UCV
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o ABS ou BS, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do ABS ou BS.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1 01 11 - A mensagem do sistema GS ou EPS não está presente na linha CAN ou ela não está
sendo entendida pela U C V.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o GS ou EPS, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do GS ou EPS.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1 01 12 - A mensagem do sistema KS não está presente na linha CAN ou ela não está sendo
entendida pela U C V.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o KS, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do KS.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o RS ( Retardador ), veri
fique as conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do RS (
Retardador ).
Global Training. 79
Veículos LTC
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1 01 14 - A mensagem do sistema INS não está presente na linha CAN ou ela não está sendo
entendida pela U C V.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o INS, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do INS.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1 01 15 - A mensagem do sistema PSM não está presente na linha CAN ou ela não está
sendo entendida pela U C V.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o PSM, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do PSM.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1 02 02 - A mensagem do sistema PSM não está presente na linha CAN ou não está sendo
entendida pela U C V.
80 Global Training.
UCV
1.0 Verifique se a tensão de alimentação KL 15 está chegando no MR. Veja valor binário
BW03 Bit 1e0 para o MR.
2.0 Meça a tensão entre as linhas H e L da linha CAN que vai do MR até o UCV, deve estar
entre aproximadamente 6V e 18V.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüência somente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV ou a unidade de controle MR .
1.0 Verifique todo o circuito que vai desde o termina D+ do alternador até a saída X4 18/
13 do UCV.
1 04 16 - Não há mensagem na linha CAN ou ela não está sendo entendida pela U C V.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o INS, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do INS.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia somente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1 04 18 - Não há mensagem na linha CAN ou ela não está sendo entendida pela U C V.
1.0 Se outras unidades também indicam falha de mensagem com o INS, verifique as
conexões para esta unidade, se tudo estiver bem, troque a unidade do INS.
2.0 Se são indicadas falhas de mensagem com outras unidades, verifique conexões e o
ponto estrela.
3.0 Se as falhas aparecerem com freqüencia sómente no UCV, e a instalação estiver bem,
troque a unidade de controle UCV.
1.0 Verifique todo o circuito que vai desde o termina D+ do alternador até a entrada X4 18/
Global Training. 81
Veículos LTC
13 do UCV.
1.0 Caso o veículo tenha sensor de embreagem, ajustar o parâmetro 32 para sim.
1.0 Caso o veículo tenha sensor de embreagem, ajustar o parâmetro 32 para sim.
1.0 Desconecte o interruptor de luz de freio e faça uma ponte entre os terminais do conector
no lado do chicote.
2.0 Se a falha não desapareceu, verifique a ligação do interruptor.
3.0 Se a falha desapareceu, troque interruptor de luz de freio.
A entrada X2 18/15 tem que ter tensão da bateria quando o freio de serviço é acionado.
A entrada X1 15/12 tem que ter tensão da bateria quando a marcha a ré é engatada.
1.0 As entradas X1 15/11 e X2 18/17 devem ter tensão da bateria alternativamente com a
mudança da posição do interruptor do split.
82 Global Training.
UCV
A entrada X1 15/13 tem que ter tensão da bateria quando o GP estiver acionado.
1.0 Verifique as entradas X2 18/10, deve ter 24V quando o freio de mão estiver acionado.
Global Training. 83
Veículos LTC
1.0 Faça uma verificação do valor de tensão no valor MW07 do painel de instrumentos.
2.0 Verifique o regulador de tensão do alternador, tensão não pode ser maior que 28V.
3.0 Cuidado com ligações de 12V na junção entre duas baterias.
1.0 Faça uma verificação do valor de tensão no valor MW07 do painel de instrumentos.
2.0 Verifique o regulador de tensão do alternador, tensão não pode ser maior que 28V.
3.0 Cuidado com ligações de 12V na junção entre duas baterias.
1.0 Faça uma verificação do valor de tensão no valor MW07 do painel de instrumentos.
2.0 Verifique o regulador de tensão do alternador, tensão não pode ser maior que 28V.
3.0 Cuidado com ligações de 12V na junção entre duas baterias.
84 Global Training.
UCV
1.0 Meça a tensão do sinal W que é um conjunto de pulsos senoidais, o valor medido é de
12V AC ou DC entrada no terminal X4 18/11.
1.0 Leia os valores MW01 e MW02, eles devem estar próximo de 15% estando o pedal na
posição de marcha lenta.
1.0 Leia oss valores MW01 e MW02, eles devem estar próximo de 55% estando o pedal na
posição de plena carga.
1.0 Leia oss valores MW01 e MW02, eles devem estar próximo de 15% em marcha lenta e
55% estando o pedal na posição de plena carga.
Global Training. 85
Veículos LTC
1.0 Meça a tensão na linha H e na linha L do barramento CAN, deve estar entre 1,5V e 3,5V.
2.0 Verifique o ponto estrela.
3.0 A resistência entre os terminais de cada conexão de unidades do ponto estrela deve ser
de 60W.
1 02 01 - Uma das linhas do barramento CAN de baixa velocidade está com problemas.
1.0 Meça a tensão na linha H e na linha L do barramento CAN, deve estar entre aproximada
mente 8V e 16V.
2.0 Verifique as conexões.
1.0 Meça a tensão na linha H e na linha L do barramento CAN, deve estar entre aproximada
mente 8V e 16V.
2.0 Verifique as conexões.
3.0 Verifique a tensão de alimentação do MR utilize cheque BW03 Bit 1 e 0.
1.0 Desconecte o conector IV e meça a resistência entre os terminais 14 e 15, de ser próxi-
mo de 70W.
1.0 Meça a tensão entre os terminais massa ( X2 18/2) e entrada de sinal de velocidade (
X1 18/10 ). A tensão deve estar próxima de 3V estando o veículo em movimento.
1.0 Cheque o cabo que vai desde a saída do tacógrafo B7 até a entrada do UCV X1 18/10.
1.0 Verifique o cabo que vai desde o pedal do acelerador até a entrada X1 18/03 no UCV.
2.0 Meça a tensão no terminal X1 18/03 que deve variar com o movimento do pedal do
acelerador, se não variar, procure por curto circuito na fiação ou troque o pedal do acelera
dor.
86 Global Training.
UCV
1.0 Verifique o cabo que vai desde o pedal do acelerador até a entrada X1 18/06 no UCV.
2.0 Meça a tensão no terminal X1 18/06 que deve variar com o movimento do pedal do
acelerador, se não variar, procure por curto circuito na fiação ou troque o pedal do
acelerador.
1.0 Desconecte o conector X3 e meça a resistência entre os terminais 04 e 10, deve ser de
60W,
1.0 Desconecte o conector X3 e meça a resistência entre os terminais 07 e 10, deve ser de
40W.
1 52 52, 1 52 53 - Falha no circuito da válvula do top brake e do freio motor, lado massa
para as válvulas.
1.0 Verifique a fiação que vai desde a saída X3 18/10 do UCV até as válvulas do Freio motor
e Top Brake.
1.0 Desconecte o conector X4 e meça a resistência entre os terminais 07 e 08, deve ser de
40W.
1.0 Desconecte o conector X4 e meça a resistência entre os terminais 07 e 10, deve ser de
40W.
1 55 52, 1 55 53 - Falha no circuito das válvulas do Split, lado massa para as válvulas.
1.0 Verifique a fiação que vai desde a saída X3 18/07 do UCV até as válvulas do Split.
Global Training. 87
Veículos LTC
88 Global Training.
UCV
Global Training. 89
Veículos LTC
C onectores da UCV
UCV X1
Cavidade No m e Observação
90 Global Training.
UCV
UCV X2
Cavidade No m e Observação
Entrada i nterruptor do comparti mento Bl oquei a arranque do motor quando
01 do motor. a tampa do comparti mento está
aberta.
Entrada i nterruptor de frei o motor na Se não esti ver l i gada quando se
02 posi ção 0. l i ga a i gni ção, o frei o motor não
funci ona.
03 Entrada de i nterruptor de neutro. Bl oquei a a parti da.
Entrada de desl i gamento do l i mi tador
04
de vel oci dade TSO.
05 Entrada de ABS + ( Wabco ).
Global Training. 91
Veículos LTC
UCV X3
Cavidade No m e Observação
01 Ní vel l i qüi do de arrefeci mento.
03 Fi l tro de ar.
04 C3 ou B7.
10 Interruptor de embreagem 2.
92 Global Training.
UCV
UCV X4
Cavidade No m e Observação
01 Entrada / saí da D+.
02 KL W.
12 KL 50.
14 KL 31 massa.
Fonte de al i mentação 1 ( 5V ). Al i menta i nterruptores de
15
embreagem.
16 Fonte de al i mentação 2 ( 5V ). Al i menta sensores anal ógi cos.
Fonte de al i mentação para
17
acel erador 1 24V.
Fonte de al i mentação para
18
acel erador 2 24V.
19 KL 30.
21 Kl 15.
UCV059.tbl
Global Training. 93
Veículos LTC
Có digo Observação
Si stema de cál cul o de marcha a ser apl i cada ( uti l i zado junto com GS, KS e KB forma um
AG
câmbbi o automáti co que é apl i cdado atual mente no cami nhão Actros )
ZL Ei xo di ri gi do adi ci onal
Si stema el etrôni co de mudança de marcha ( uti l i zado junto com AG, KS e KB forma um
GS
câmbbi o automáti co que é apl i cdado atual mente no cami nhão Actros )
Si stema el etrôni co de aci onamento de embreagem ( uti l i zado junto com AG, KS e GS
KB
forma um câmbbi o automáti co que é apl i cdado atual mente no cami nhão Actros )
Si stema que capta os dados da rede CAN e os converte para serem envi ados a um banco
KOM
de dados por mei o de um tel efone cel ul ar i nstal ado no cami nhão
Si stema el etrôni co de aci onamento da embreagem ( uti l i zado junto com AG, GS e KB
KS
forma um câmbbi o automáti co que é apl i cdado atual mente no cami nhão Actros )
IBC025.tbl
94 Global Training.
UCV
Có digo Observação
Módul o especi al parametri zável , ser ve bási camente para i nstal ar tomadas de força de
PSM
aci onamento mai s compl i cado em veí cul os i nstal ados com FR
RET Retardador
AGE Igual a AG
EPB Ig u a l a B S
E HZ Ig u a l a Z L
FMR Ig u a l a F R
EPS Ig u a l a G S
E MK Igual a KB
MKR Igual a KS
PLD Igual a MR
RET Igual a RS
FSS Igual a WS
IBC025.tbl
Global Training. 95