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Artigo - Trabalho Escravo - Jayoro - Radamézio - Direito Coletivo e Do Trabalho - UEA
Artigo - Trabalho Escravo - Jayoro - Radamézio - Direito Coletivo e Do Trabalho - UEA
Introdução
1
Acadêmico de Direito da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Contato: reva.dir@uea.edu.br
solidária, erradicar a pobreza e marginalização, reduzir as desigualdades sócias e
promover o bem estar de todo. Não pode haver tampouco se admitir condições de
trabalho escravo ou análogo, posto que existindo estaria se transgredindo os
principais preceitos constitucionais.
Agropecuária Jayoro
Realizando uma busca digital na World Wide Web (rede de alcance mundial,
também conhecida como Web ou WWW. um sistema de documentos em hipermídia
que são interligados e executados na Internet 2), um dos instrumentos eleitos para
alcançar os objetivos desta pesquisa, encontra-se a matéria abaixo, no site
Amazônia real.
Ele contou que a Jayoro emprega 1.350 funcionários e tem uma produção
anual de 18 mil toneladas de açúcar. Uma parte da produção vai para a
Recofarma. Por obrigação de contrato, a Jayoro não informa a quantidade
de produção enviada para a Recofarma.
2
https://www.significados.com.br/world-wide-web/
3
https://amazoniareal.com.br/empresa-jayoro-atua-no-amazonas-desde-a-decada-de-70/
“Antes, era tudo pasto degradado. Fomos lá e plantamos cana. Hoje está
uma cobertura verde, como se fosse uma capoeira e o solo está protegido.
Não usamos inceticida. Usamos a linhaça como fertilizante e a o bagaço é
usado para fazer vapor, queimado em caldeira para gerar energia elétrica”,
disse Pachikoski. (sic)
Sobre a ação movida pelo MPF, Camillo Pachikoski disse que a denúncia é
baseada em “fatos inverídicos, facilmente comprovados mediante simples
perguntas a qualquer um dos 29 mil habitantes de Presidente Figueiredo,
para o Prefeito, para o Presidente da Câmara ou para o Major da Polícia
Militar da Cidade”.
O MPF também pleiteou na ação uma indenização por dano moral coletivo
devido aos riscos à saúde das comunidades vizinhas ao canavial. O
processo tramita na 7ª Vara Federal, especializada em matéria ambiental e
agrária. Está na fase final de análise, aguardando sentença.
4
http://www.gruposimoes.com.br/coca-cola.aspx
Decido a localizar os eventuais processos judiciais de trabalho escravo o
autor deste artigo se dirigiu a Justiça Federal do Trabalho e Justiça Estadual da
Trabalho. Posto que após contato telefônico foi lhe dito que o mesmo obteria as
informações caso fosse pessoalmente ao órgão, já que internet haviam mais de 180
processos da Agropecuaria Jayoro na Justiça do Trabalho.
[...]
Antigo projeto, novos investidores
O desmatamento na Agropecuária Jayoro ocorreu há mais de 30 anos, no
início dos anos 70. A usina nasceu no contexto do Pró-Álcool, com apoio da
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), mas logo
entrou em decadência. Em 1995, quando o empreendimento foi retomado,
com novos investidores (entre eles a Coca-Cola). Eram apenas 300
hectares de canaviais destinados à produção de pinga.
"Hoje 70% de nossa cana vai para produção de açúcar e o restante para
etanol, com uma média de 8 milhões de litros por ano, que é a capacidade
máxima da nossa destilaria", informa o superintendente da Jayoro. Esse
combustível é vendido para pequenas distribuidoras (como a Atem´s e a
Distribuidora Nacional de Petróleo – DNP), que atuam no mercado local.
"Para eles, somos uma garantia de regularidade no fornecimento quando
atrasa a balsa [que traz etanol do Centro-Sul do país]", afirma Waltair Prata.
Boas práticas
Relações trabalhistas
"A maior dificuldade que enfrentei foi pegar esses agricultores, que só estão
acostumados a plantar mandioca, a caçar de manhã para colher à noite, e
treiná-los", afirma o diretor da Agropecuária Jayoro, Eduardo Camillo, que
mora em São Paulo (SP). "Quando cheguei a Presidente Figueiredo,
mandei derrubar os barracões nos quais se alojavam os cortadores e
ordenei que construíssem alojamentos. Logo que entrei para o
empreendimento, eu fiz questão de declarar que ali não iríamos ter
bóias-frias", destaca. (Grifei)
fazendo uma exploração da matéria foi que o site abordou questões relacionadas as
“Boas Práticas e Relações Trabalhistas” o que motivou a extração/recorte da matéria
e inserção no artigo, trazendo correlação ao assunto de uma forma geral, mas não
exatamente trabalho escravo.
Considerações Finais
Sabe-se muitas vezes que há matérias sensacionalistas que dão venda aos
jornais e rendem mais que simples cliques a cada compartilhamento nas redes
sociais. Mas nem todo material produzido é divulgado com a rapidez de notícias que
não ser ver publicada, divulgado, ou ainda bloqueado, como é o caso envolvendo
grandes figurões do cenário político.
Assim, como fazer uma produção segura e confiável quando não se tem
muitos recursos, tempo, influencia e rede de contatos suficiente para esgotar um
assunto. Mas fica a expectativa não encerrada deste acadêmico em esclarecer o
objetivo desta pesquisa e deixar o compromisso para um trabalho futuro que
contemple tudo aquilo que neste pequeno rascunho não pode mensurar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Farias, Elaíze. Empresa Jayoro atua no Amazonas desde a década de 70. Portal
Amazônia Real, disponível em < Fonte: https://amazoniareal.com.br/empresa-jayoro-
atua-no-amazonas-desde-a-decada-de-70/> acessado em 28 out 2019.