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DO SORVETE
NDEDO
EE
EMPR
R
TE
D
O
SORV
E
A VIDA É UMA
EXPERIÊNCIA
DELICIOSA QUE
DESPERTA SENSAÇÕES
INESQUECÍVEIS.
ÍNDICE
MÓDULO 1
ASPECTOS TÉCNICOS MÓDULO 2
1. Definições e classificações......................... 7 4.1 Receitas de caldas bases para fabricação ASPECTOS LEGAIS 3.3 RDC nº 359,
1. Legislação vigente de 23 de dezembro de 2003.................37
1 .1 Componentes dos gelados comestíveis...9 de sorvetes e picolés base leite............... 26
para gelados comestíveis..........................33 3.4 RDC nº 54,
2. Balanceamento de fórmulas.....................12 4.1.1 Sorvete e picolé com baixo teor de
de 12 de novembro de 2012..................38
3. Processo de fabricação gordura e livres de gordura trans......26 1.1 RDC nº. 266,
de 22 de setembro de 2005...................33 3.5 Portaria Inmetro nº 157,
de gelados comestíveis...............................15 4.1.2 Sorvete e picolé com baixo de 19 de agosto de 2002......................38
1.2 RDC nº. 3,
3.1 Fluxograma do processo teor de gordura.....................................27 de 15 de janeiro de 2007........................33 3.6 Portaria Inmetro nº 077,
de fabricação de sorvetes........................15 4.1.3 Sorvete e picolé tradicionais de 6 de março de 2007.........................38
1.3 RDC nº 267,
3.2 Processo de fabricação com 6% de gordura..............................27 de 25 de setembro de 2003..................34 3.7 RDC n° 26,
de 2 de julho de 2015.............................39
de sorvetes e picolés............................... 16 4.1.4 Sorvete e picolé tradicionais 2 Legislações Complementares..................35
3.8 Portaria n° 29 de 13/01/1998................39
3.2.1 Preparo da mistura................................ 16 com 8% de gordura..............................29 2.1 Portaria nº 326,
de 30 de julho de 1997...........................35 3.9 RDC n°135 de 08/02/2017.....................39
3.2.2 Pasteurização, homogeneização 4.2 Receitas de caldas bases para fabricação
2.2 RDC nº 2 75, 3.10 RDC n° 136 de 08/02/2017..................39
e resfriamento da calda........................17 de sorvetes e picolés base água..............30
de 21 de outubro de 2002.....................35 3.11 Informe técnico n°26/2007................. 40
3.2.3 Maturação................................................18 4.3 Receitas para fabricação de sorvetes
2.3 RDC nº 12, 4. Legalização/Registro da empresa......... 41
3.2.4 Congelamento e batimento............... 19 e picolés sem açúcar e gordura.......... 30 de 2 de janeiro de 2001 .........................35
4.1 Definição do tipo de empresa............... 41
3.2.4.1 Overrun................................................ 20 4.4 Receitas para fabricação de sorvetes 3. Rotulagem....................................................36
4.1.1 Empresário (individual)........................ 41
3.2.5 Envase e armazenamento...................21 e picolés sem lactose..............................31 3.1 RDC nº 259,
de 20 de setembro de 2002..................36 4.1.2 Sociedade empresária limitada......... 41
3.2.6 Distribuição e armazenagem 4.5 Receitas para fabricação de sorvetes
3.2 RDC nº 360, 4.1.3 Sociedade simples Ltda....................... 41
para servir...............................................21 e picolés sem lactose..............................31
de 23 de dezembro de 200..................36
3.3 Sistema de produção 4.6 Composto Lácteo.....................................31
de sorvetes e picolés...............................22
3.3.1 Produção de calda base processo NDEDO
EE
EMPR
descontínuo (batelada).......................22
R
processo contínuo................................24
O
E
SORV
D
4. Receitas.........................................................26
4 5
MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
1. DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES
Classificação mundial dos gelados comestíveis quanto ao teor de gordura
MÓDULO 1
Gelado à base de leite e outros ingredientes com
SORVETE/PICOLÉ
teor de gordura ideal para um sorvete cremoso e 6% a 10%
TRADICIONAL
equilibrado.
ASPECTOS
Gelado à base de leite e outros ingredientes
SORVETE/PICOLÉ nos quais os teores de gordura são superiores
10% a 16%
PREMIUM a 10%, proporcionando um sorvete com mais
cremosidade e menor injeção de ar.
TÉCNICOS
SORVETE/PICOLÉ e outros ingredientes, nos quais os teores de
Superior a 16%
SUPERPREMIUM gordura são superiores a 16%, resultando em um
sorvete cremoso e com menos ar.
Sorvete Diet : O termo “Diet” é previsto na Portaria nº 29/1998 que aborda o Padrão de Identidade e Qualidade de
Alimentos para Fins Especiais. Para elaboração de um Sorvete Diet em açúcares, ou seja, para dietas com restrição à
sacarose, frutose e/ou glicose, o sorvete deve conter no máximo 0,5g de sacarose, frutose e/ou glicose por 100g do
produto final a ser consumido. Para elaboração de um sorvete Diet em gorduras, o sorvete deve conter no máximo 0,5g
de gordura por 100g do produto final a ser consumido.
Sorvete Light: O termo “Light”é previsto na RDC nº 54/2012 que aborda sobre Informação Nutricional Complementar
e é considerado um atributo comparativo, ou seja, deve ser comparado ao alimento de referência. Um sorvete pode ser
light em valor energético (calorias), açúcares, gorduras totais, gorduras saturadas, colesterol e sódio, desde que atenda
aos requisitos para cada atributo descritos na legislação.
7
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
MILK SHAKE Preparado a partir de um sorvete tradicional ou expresso misturado com leite ou pode Fonte de gordura obtida por batimento do creme de leite. Pode ser
GORDURA
ser produzido em máquinas de sorvete soft que tenha sido ajustada para o congelamento Manteiga armazenada por um longo período de tempo, possui em média de
deste tipo de produto. Consistência mais liquida e que pode ser bebido diretamente. 82% a 84% de gordura
Temperatura de consumo deve estar em torno de -2°C.
Principal fonte de gordura utilizada na fabricação de sorvetes (100%
Gordura
GELATO Termo derivado da Itália para sorvete. Os gelatos tradicionalmente são preparados gordura). Existe uma grande variedade no mercado, sendo a de
vegetal
todos os dias (frescos) e possuem baixa injeção de ar entre 15% e 20%. Não ocorre ponto de fusão entre 34°C a 37°C a mais indicada para sorvete.
armazenamento em câmaras/freezers e é acondicionado nas próprias vitrines expositoras,
sendo que seu consumo deve ser em no máximo 48 horas. Este produto necessariamente Fonte de açúcar mais utilizado em sorvetes. É o açúcar comum
leva creme de leite na composição. Temperatura de consumo deve estar em torno de Sacarose composto por glicose + frutose. Possui cerca de 100% de sólidos e é
-12°C a -15°C. altamente solúvel em água.
8 9
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
10 11
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
ANOTAÇÕES: ANOTAÇÕES:
12 13
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
Por exemplo, para calcular o % total de sólidos de gordura, utilizando como exemplo
Maturação mínima de 4 horas Maturação mínima de 4 horas
os dados da tabela anterior, segue-se a seguinte equação:
X (%total de sólidos de gordura) = 100%xQuantidade total de gordura = 100x86 = 8600 = Saborização e adição
Saborização
de emulsificante
Quantidade total da calda 1380 1380
X (%total de sólidos de gordura) = 6,2% Batimento e congelamento Batimento e congelamento
14 15
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
ANOTAÇÕES: ANOTAÇÕES:
16 17
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
1. Na temperatura de 4°C ou 2. Durante este período, acontecem Esta é a etapa mais importante do Equipamento Contínuo – a produção
inferior acontece a maturação, que processo de fabricação de sorvetes, é realizada sem pausas, ou seja, de
mudanças físicas primordiais para
é quando a calda fica descansando onde se obtém o rendimento/ forma contínua, onde a performance
obtenção de um ótimo produto final:
em agitação lenta e constante, overrun, que vai definir a qualidade de overrun pode chegar a 120%,
no mínimo, por 4 horas para ser do sorvete em textura, sabor e a sendo o ideal máx. 100%. O tempo
• Hidratação das proteínas do leite. lucratividade. Na medida em que a de congelamento médio é de 24
eficiente. Quanto maior o teor de
• Aumento da viscosidade, pois calda vai congelando, incorpora-se segundos, numa temperatura de
gordura, maior deve ser o tempo
de maturação, podendo ficar neste os estabilizantes absorvem o ar até obtenção do rendimento -5°C a -6°C.
estágio até, no máximo, 24 horas. a água livre ainda existente desejado (ver overrun).
na mistura. Quando o sorvete adquire uma
O processo de congelamento consistência “pastosa/cremosa”, é
• Cristalização da gordura.
divide-se em duas partes: retirado da produtora. O sorvete
sai desta fase com 40% a 50% da
3. Após esta etapa, é completada a 1. Congelamento na própria máquina água congelada. Neste momento,
adição dos ingredientes saborizantes, produtora de sorvete. podem ser acrescentadas Coberturas
como as pastas concentradas, para Taças Selecta, Esquimó, Pastas
Algemix, Selecta Especial, Tropical 2. Congelamento e endurecimento Chocolat, Variegatos, Preparados
ou líquidos, polpas, entre outros. em câmara fria ou freezer. de frutas como Selecta Top,
contribuindo na saborização e visual,
4. Caso seja utilizado emulsificante Dependendo do equipamento, proporcionando alto valor agregado
em pasta, como Emustab, Emustab a performance do produto e com sorvetes mesclados, de flocos
DR ou Emulsificantes Selecta, deve rendimento podem oscilar: ou coberturas diferenciadas.
ser acrescentado à calda após a Caso não se tenha incorporadora
Equipamento Descontínuo –
maturação e antes da produção de automática, este processo pode ser
realizado em bateladas entre 10 e 20
sorvete. feito de forma manual.
litros, podendo obter uma média de
70% de overrun. Neste equipamento,
O congelamento final do sorvete
o tempo, para cada batelada é
ocorre em camaras frias ou frezzer.
de aproximadamente 7 minutos,
chegando a uma temperatura de
-4C°.
ANOTAÇÕES: ANOTAÇÕES:
18 19
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
20 21
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
4. Congelamento 3. Saborização
Congelamento de calda base Adiciona-se à calda base polpas, sucos, Produtora de picolés
em equipamentos específicos corantes, ácidos, aromas/saborizantes e
para o tipo de gelado comestível emulsificantes. Dependendo do ingrediente As formas são imersas em álcool à
(sorvete, picolé, etc). a ser adicionado, pode ser necessário bater -25°C para seu congelamento.
em liquidificador com a calda.
Desenformador
Após congelamento dos picolés, as formas
passam por água quente para que os picolés
soltem da forma e sejam depois embalados.
22 23
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
ANOTAÇÕES:
24 25
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
26 27
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
C. Leite integral + Selecta Cream A. Leite integral + Selecta Cream Livre Trans
Livre Trans + creme de leite fresco + gordura vegetal
(35% de gordura) • 1000g de leite integral
• 1000g de leite integral • 80g de Selecta Cream Livre Trans Balanceamento:
• 100g de Selecta Cream Livre Trans Balanceamento: • 150g de açúcar Sólidos de Açúcares 16,8%
• 150g de açúcar Sólidos de Açúcares 16,1% • 60g de glicose Sólidos de Gorduras 8,1%
• 60g de glicose Sólidos de Gorduras 6,0% • 80g de gordura vegetal Sólidos SNG 11,1%
• 165g de creme de leite fresco Sólidos SNG 11,9% • 10g de Super Liga Neutra ou 3g de Liga Sólidos Totais 36%
(35% de gordura) Sólidos Totais 34,0% Neutra Extra Industrial ou 5g de Aqua 5
• 10g de Super Liga Neutra ou • 10g de Emustab (apenas para sorvete)
3g de Liga Neutra Extra Industrial ou • Saborizar com Algemix, Selecta
5g de Aqua 5 Especial, Selecta Plus ou Pasta
• 10g de Emustab Concentrada.
(apenas para sorvete)
• Saborizar com Algemix, Selecta B. Leite integral + Selecta Cream Livre Trans
Especial, Selecta Plus ou Pasta + creme de leite fresco (35% de gordura)
Concentrada. • 1000g de leite integral
• 100g de Selecta Cream Livre Trans Balanceamento:
• 175g de açúcar Sólidos de Açúcares 16,2%
• 60g de glicose Sólidos de Gorduras 8,1%
• 285g de creme de leite fresco Sólidos SNG 11,3%
D. Leite integral + Selecta Cream Livre (35% de gordura) Sólidos Totais 35,5%
Trans + gordura vegetal + Max Cream • 10g de Super Liga Neutra ou 3g de Liga
• 1000g de leite integral Neutra Extra Industrial ou 5g de Aqua 5
• 90g de Selecta Cream Livre Trans Balanceamento: • 10g de Emustab (apenas para sorvete)
• 150g de açúcar Sólidos de Açúcares 17,1% • Saborizar com Algemix, Selecta
• 60g de glicose Sólidos de Gorduras 6,2% Especial, Selecta Plus ou Pasta
• 35g de gordura vegetal Sólidos SNG 12,4% Concentrada.
• 30g de Max Cream Sólidos Totais 35,8%
• 10g de Super Liga Neutra ou 3g de C. Leite integral + Selecta Cream Livre Trans
Liga Neutra Extra Industrial ou 5g de + gordura vegetal + Max Cream
Aqua 5 • 1000g de leite integral
• 10g de Emustab • 80g de Selecta Cream Livre Trans Balanceamento:
(apenas para sorvete) • 150g de açúcar Sólidos de Açúcares 16,7%
• Saborizar com Algemix, Selecta • 60g de glicose Sólidos de Gorduras 8,2%
Especial, Selecta Plus ou Pasta • 65g de gordura vegetal Sólidos SNG 11,8%
Concentrada. • 30g de Max Cream Sólidos Totais 36,7%
• 10g de Super Liga Neutra ou 3g de Liga
Neutra Extra Industrial ou 5g de Aqua 5
• 10g de Emustab (apenas para sorvete)
• Saborizar com Algemix, Selecta
Especial, Selecta Plus ou Pasta
Concentrada.
28 29
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
4.2 RECEITAS DE CALDAS BASES PARA FABRICAÇÃO 4.4 RECEITAS PARA FABRICAÇÃO DE SORVETES E PICOLÉS
DE SORVETES E PICOLÉS BASE ÁGUA SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR E SEM GORDURA
Seguir RDC n° 54, 12/11/2012
A. Sorvete e picolé de água com polpa de frutas B. Sorvete e picolé de água com selecta A. Sorvete e picolé de água B. Sorvetes e picolés à base de leite
• 700g de água cream livre trans • 1000g de água • 1000g de água
• 300g de polpa de fruta • 1000g de água • 300g de Base Leve Zero • 130g de leite em pó desnatado
• 200g de açúcar • 200g de açúcar Açúcar e Gordura • 300g de Base Leve Zero Açúcar e Gordura
• 80g de glicose • 80 g de glicose • Saborizar com aromas • Saborizar com aromas ou concentrados líquidos
• 30g de Selecta Cream Livre Trans (opcional) • 50g de Selecta Cream Livre Trans ou concentrados líquidos
• 10g de Super Liga Neutra ou 3g de Liga • 10g de Super Liga Neutra ou 3g de Liga
Neutra Extra Industrial ou 5g de Aqua 5 Neutra Extra Industrial ou 5g de Aqua 5
4.5 RECEITAS PARA FABRICAÇÃO DE SORVETES E PICOLÉS SEM LACTOSE
• 10g de Emustab (apenas para sorvete) • 10g de Emustab (apenas para sorvete)
• Reforçar sabor da fruta com Algemix, Selecta • Saborizar com Algemix, Selecta Plus,
Plus, Selecta Tropical ou Pasta Concentrada. Selecta Tropical ou Pasta Concentrada. A. Sorvetes e picolés base água ou leite sem lactose
• 1000g de água ou leite sem lactose
• 200g de Base Leve Zero Lactose
C. Sorvete e picolé de água D. Sorvete à base de água/sorbet
• 160g de açúcar
• 1000g de água • 1000ml de água
• 50g de glicose
• 220g de açúcar • 250g de açúcar
• 80g de gordura vegetal
• 80g de glicose • 100g de Base Gelato Acqua
• Saborizar com Algemix ou Selecta Especial ou Selecta Plus ou Pasta Concentrada,
• 10g de Super Liga Neutra ou 3g de Liga • Saborizar com Pasta Concentrada
que não possuírem lactose ou derivados de leite em sua composição.
Neutra Extra Industrial ou 5g de Aqua 5 Specialitá.
• 10g de Emustab (apenas para sorvete)
• Saborizar com Algemix, Selecta Plus, 4.6 COMPOSTO LÁCTEO
Selecta Tropica ou Pasta Concentrada.
A. • 1 litro de água
• 140g de leite em pó integral
• 50g Selecta Lac
4.3 RECEITAS PARA FABRICAÇÃO DE SORVETES • 50g de Selecta Cream Livre Trans
E PICOLÉS PREMIUM, COM 16% DE GORDURA • 150g de açúcar
• 60g de glicose
• 30g de Max Cream
A. Sorvete com Creme de Leite B. Sorvetes com Gordura Vegetal
• 25g de gordura
• 1000g de leite integral • 1000g de leite integral • 4g de Aqua5
• 800g de creme de leite (35%) • 150g de gordura vegetal • 10g de Emustab
• 260g de Sacarose • 180g de Sacarose
• 110g de Glicose em pó • 60g de Glicose em pó B. Como enriquecedor
• 1 litro de leite
• 140g de leite em pó integral • 100g de leite em pó integral
• 100g de Selecta Lac
• 60g de Max Cream • 80 g de Max Cream • 180g de açúcar
• 10g de Aqua 5 • 5g de Aqua 5 • 55g de glicose
• 10g de Emustab • 5g de Emustab • 50g de gordura
• 30g de Max Cream
C. Sorvetes com Base Gelato Latte • 10g de Laqua10
• 1000g de água
• 1110g de creme de leite (35%) Observações:
• 250g de Base Gelato Latte • Você pode substituir o Emustab e a Super Liga Neutra pelo Laqua 10.
• 450g de Sacarose
• Você pode substituir o leite integral pelo Selecta Lac totalmente ou parcialmente como enriquecedor.
• 140g de leite em pó integral
30 31
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 2 - ASPECTOS LEGAIS
EMPR
ALIMENTOS 3: GELADOS COMESTÍVEIS”
R
Estabelece quais são os aditivos permitidos,
suas funções e seus limites máximos para
LEGAIS
TE
Gelados Comestíveis.
D
O
SORV
E
ANOTAÇÕES: ANOTAÇÕES:
32 33
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 2 - ASPECTOS LEGAIS
ANOTAÇÕES: ANOTAÇÕES:
34 35
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 1 - ASPECTOS TÉCNICOS
REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE Optativamente, podem ser declarados as vitaminas e os minerais estabelecidos neste
ROTULAGEM DE ALIMENTOS regulamento técnico, sempre e quando estiverem presentes em quantidade igual ou
maior a 5% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) por porção indicada no rótulo.
EMBALADOS
ANOTAÇÕES: ANOTAÇÕES:
36 37
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 2 - ASPECTOS LEGAIS
3.4 RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012 3.7 RDC n° 26, 3.8 Portaria n° 29 de 13/01/1998
de 02 de julho de 2015
PROCEDIMENTOS PARA A INDICAÇÃO DO USO DE AROMA NA
ROTULAGEM DE ALIMENTOS Regulamento técnico referente a
Dispõe sobre os requisitos para alimentos para fins especiais, como
Informação Nutricional Complementar (INC) é qualquer representação
rotulagem obrigatória dos principais Diet e sem lactose.
que afirme, sugira ou implique que um alimento possui propriedades alimentos que causam alergias
nutricionais particulares em relação ao seu valor energético e/ou ao seu alimentares como trigo, centeio,
conteúdo de proteínas, gorduras, carboidratos e fibra alimentar, assim cevada, aveia e suas estirpes
como ao seu conteúdo de vitaminas e minerais. A declaração da INC é hibridizadas, Crustáceos, ovos, 3.9 RDC n°135 de 08/02/2017
opcional para os alimentos. peixes,
A RDC estabelece os termos para declaração de INC como “baixo”, amendoim, soja, leite, amêndoa,
Altera a portaria n°29 de 13/01/1998
“não contém”, “alto conteúdo”, “fonte”, “muito baixo”, “light”, “reduzido” avelãs, castanha-de-caju, castanha-
no que se trata de alimentos com
e “aumentado”, bem como as condições para declaração destas do-brasil ou castanha-do-pará,
restrição à lactose. Traz os requisitos
macadâmias, nozes, pecãs, pistaches,
propriedades nutricionais. para classificar um alimento como
pinoli, castanhas e látex natural.
“isento de lactose” ou como “baixo
A utilização da declaração do teor de lactose”.
Alergênico deve ser baseada
3.5 Portaria Inmetro nº 157, de 19 de agosto de 2002 em um Programa de Controle
de Alergênicos que identifique e
REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO controle os principais alimentos que 3.10 RDC n° 136 de 08/02/2017
Estabelece a forma de expressar a indicação quantitativa do conteúdo líquido causam alergias alimentares e que
dos produtos pré-medidos. previna a contaminação cruzada Estabelece os requisitos para
com alérgenos alimentares em declaração obrigatória da presença
qualquer estágio do seu processo de lactose nos rótulos dos alimentos.
de fabricação, desde a produção
3.6 Portaria Inmetro nº 077, de 06 de março de 2007 primária até a embalagem e
comércio.
REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO
Dispõe que os sorvetes que se comercializem como pré-medidos deverão indicar Os alimentos que contenham ou
sejam derivados dos alimentos
o conteúdo líquido em unidades legais de massa. Adicionalmente, poderão
listados acima devem trazer
indicar o conteúdo líquido em unidade de volume, com caracteres de igual ou a declaração, como exemplo:
inferior destaque e tamanho que o da indicação em unidades de massa. “Alérgicos: Contém ...”, “Alérgicos:
Contém derivados de ...” ou
“Alérgicos: Contém ...” e “derivados
ANOTAÇÕES: de ...”.
ANOTAÇÕES:
Nos casos em que não for possível
garantir a ausência de contaminação
cruzada dos alimentos por alérgenos
alimentares, deve constar no rótulo a
declaração “Alérgicos: Pode conter ...”.
38 39
UNIVERSIDADE DO SORVETE MÓDULO 2 - ASPECTOS LEGAIS
humano”. ANOTAÇÕES:
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NDEDO
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SORV
ANOTAÇÕES: E
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